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A Era do Ragnarok


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Oi Fimbul!

Tivemos um outro capítulo bem intenso e com muitas coisas que me agradaram bastante! A maneira como o Alberich conduz a trama é muito do meu agrado, fazendo ele se transformar em um personagem até imprevisível. Me surpreendi bastante no final ao ver que Shun realmente não corria perigo.


A luta ideológica e os argumentos do Guerreiro Deus mais uma vez foram os pontos fortes do capítulo. Alberich se mostra superior absurdamente em todos os aspectos no diálogo, mostrando que, apesar de sua visão meio torta da realidade, ele luta pelos seus ideais e faz tudo oq ue puder para conseguir. Porém, ele não se dá ao luxo de ser sádico, pois isso não serve para nada. Vejo ele mais como um grau de psicopatia com a razão dominando o seu ser e a emoção cada vez menor. Ele não matou o SHun porque isso não adiantaria nada.

Aliás, devo comentar uma coisa, ele falou que deixaria Shun ir se June reconhecesse a vitória, mas isso não aconteceu antes que ele libertasse. Acho que ele só libertou Shun e deixou ele vivo para fazer com que a Wave Nicker admitisse. Acho que ele pensou nisso desde o início. O Shun vivo seria de muito mais valia para ele do que morto. Ele não conseguiria fazer a June aceitar e uma Wave Nicker, por mais que corresse risco de vida, ainda seria alguém a ser temida.

A batalha seguiu-se num ritmo pesado até, sendo um pouco cansativo, mas a trama ao fundo e que conduzia a luta (com o drama do Shun preso) me prenderam para eu saber quem venceria e como o Shun iria escapar disso.

A maneira como Alberich se protegeu com a Spiritisti e usou isso como ataque foi bem interessante. Gostei que Alberich XIII voltou e gostaria de saber em que tempo isso aconteceu, pois achava que o ancestral já chegou e lutou, não sabia que tinha encontrado com o Alberich antes.

No final, mais uma vez, a estratégia se deu e Alberich venceu na inteligência. Como falei, gosto que teus combates se definem racionalmente e não no estilo Saint seiya de somente superação e usar um golpe final e poderosíssimo. Acho que o KO pode ser dado assim, mas a virada é tão mais divertido ser algo diferente.


No mais é isso Fimbul! Parabéns aí

Abraços

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Capítulo 42 - Parte 2: A decepção de um guerreiro

 

A luta entre Nimbul e Ikki prossegue. Gostei do Golpe Fantasma ter afetado a mente do Guerreiro Deus e ter revelado também o que houve com Thor. Bem, aliás, curti bastante a definição dada ao Golpe Fantasma afetar os impulsos elétricos do cérebro. Acho muito legal quando as técnicas de Saint Seiya ganham alguma definição calcada em conceitos reais. Achei bem interessante o súdito do Deus do Trovão ter golpeado brutalmente Ikki, que segundo os Bronzeados que chegaram depois, estava contendo sua força. Agora... Acho que a cena do Ikki retornando ao campo de batalha com a Fênix surgindo e chamas caindo dos céus é, sem dúvida, a mais impactante que já vi do personagem em todas as obras da franquia. E vestindo a Armadura Divina de Fênix *o*

 

Folken ter encontrado Sorento nos tempos atuais não pode significar coisa boa. Gostei disso, já que o Asgardiano não gosta de melodias, visto o modo como criticava os hobbies de Mime. Achei interessante o modo como o General usou as lembranças do guerreiro lendário para vencê-lo, tornando a Sinfonia ainda mais aterrorizante. Porém, o modo como Folker saiu e ainda por cima reverteu o confronto a seu favor foi ótima, além da frase dele criticando a música!

 

Capítulo 43 - Parte 1: A odiosa Spiritist

 

Nossa, que genial esse Alberich. Demorou para abordá-lo, mas quando o fez hein... Arrasou. Amando a forma como o Guerreiro Deus está sendo representado, ainda mais agora com a Spiritist. Curti bastante a ideia de usar a Couraça Ametista em si mesmo pra criar uma proteção mais resistente para si mesmo. June se mantém tomada pela fúria ainda por Shun estar preso no caixão e a raiva não a deixa perceber que o Guerreiro Deus está um passo a frente dela.

 

Gostei bastante da interação entre o Alberich com seu ancestral, é algo que espero desde o começo da fic. No mais, o confronto foi excelente, não ficou muito grande e não se tornou cansativo, por conseguinte. Gostei também do Alberich ter demonstrado suas verdadeiras intenções e de que ele, na verdade, é o mesmo de qualquer outro Guerreiro Deus, só que ele não mede seus esforços para conseguir o que quer.

 

Fiquei ansioso pela segunda parte desse capítulo, pois pelo que vejo, nem precisaria dividí-lo em dois, a não ser que Alberich e sua Spiritist tenham algum destaque novamente. Parabéns Fimbul e abraço!

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  • 1 mês depois...

Capítulo 43 (parte 1)

Sua criatividade parece não conhecer limites, Bruno (meus cumprimentos)...

Spiritist?!

(uma vestimenta de ametista incorporada e movida a Espada de Fogo de Megrez)

Rapaz...

Fiquei vibrando aqui ao ver Alberich de posse desse poder.

Era bem a cara dele; não sei se me entende ao certo.

Ficou tão bem incorporado, que parece que todo o tempo, desde que o vi pela primeira vez na Saga de Asgard com a Toei, o personagem já o detinha.

 

Obrigado pelo elogio, Tb acho que a Spiritist combina bem com o Alberich já que é um poder que deixa ele parecido com um demônio, combina com jeitão maligno dele XD, mas não só isso é um técnica permite ele usar a enganação e ainda tem um grande poder de fogo> Por isso acho que eles se adaptou bem a ela mesmo não tendo criado a mesma, mas ainda me pergunto como seria o XIII usando esta técnica, seria diferente? Não sei pq acho que não combina tão bem assim com o posto atual dele

Engraçado que quando li sobre tudo isso lá no falecido ORKUT, a maneira como o conhecimento tinha vindo a Alberich (por uma memória introduzida de seu antepassado da décima terceira geração) não me agradava. Achava que tal coisa devia ter partido dele próprio em meio à batalha com June. No entanto, ao ler agora novamente, e analisar metodicamente, percebo que as razões que o levaram a fazer isso acabaram tornando sua maneira de proceder bastante acertada.
Que bom que consegui mudar sua opinião, o principal motivo que eu fiz a transmissão de técnica foi pq o Alberich afirmou que usaria tudo que tinha contra os cavs na saga original, então não fazia sentido ele ter guardado esta técnica, fora que sempre achei a Spiritist um golpe muito complexo para ser criado no meio de uma luta, para mim estes tem que ser mais variações do golpe original (como o Diamond Saber do Shido ) ou outra opção é ser uma fusão de dois golpes( como o Fire Ice Equilibrium do Hagen,),. Mas uma armadura flamejante de amestista, que podia se desfazer e se reconstituir segundo a vontade do dono além de explodir...É algo realmente muito complexo para desenvolver no meio da luta

Queria fazer uma ressalva mínima em relação à Spiritist...

Apesar de não passar de detalhe (e você já me conhece um pouco para saber o quanto prezo por esse tipo de coisa), achei que faltou acrescentar a descrição do traje que ele possuía juntas e articulações, tais quais o exoesqueleto de um robô, o que permitiria a Alberich locomover-se em seu interior, forçando-o a mesma coisa, com naturalidade.

Bom, entendo sua ressalva, mas achei que o fato da armadura não ser uma pedação único de cristal, ficou subentendido pela forma que o Arbercih se movia

Passando para o desfecho da batalha de June com Alberich, que, diga-se de passagem, considerei como o melhor embate envolvendo as Wave Nikr, as cenas de ação (o combate corpo-a-corpo ficou fora de série, não consigo tirar da cabeça a cena com June golpeando
Alberich por trás com a perna envolta de metal a moldar o membro num martelo de guerra
), tanto como a forma de atuar dos envolvidos (as provocações do Guerreiro-Deus de Megrez, tanto como sua canalhice descarada, foi bem a lá Toei o que tornou impossível não detestar/adorar o personagem), atingiu um nível de qualidade bastante acima da média.

Obrigado. Como esta era a ultima luta das Wave Nikr eu queria que fosse especialmente marcante, e acho que consegui no final

.
Posso dizer que valeu a pena aguardar por sua abordagem do Alberich.

O desfecho do seu combate nos trouxe, em meio a revelações e explicações de coisas

de outrora, a perspectiva de que, surpreendentemente, Alberich não seja tão mau assim.


(ele até havia encarcerado Shun num falso ataúde de ametista e encenado, para desestabilizar emocionalmente June, que estava se alimentando da energia vital do Cavaleiro de Bronze de Andrômeda)

Estes aspectos, foram importantes na minha opinião, para transformar o Alberich de um vilão para um Anti-heroi, ou seja alguém que faz a coisa certa, mas por métodos que não se esperaria de um herói, como ocorreu com o MDM em Soul of Gold. Julguei que para transição era necessário que o Alberich fizesse algo aparentemente ruim, mas que se revela-se algo diferente no final.Agora sabemos quais são as intenções do guerreiro, podemos ver que ele vai fazer a coisa no final, só resta saber se os outros guerreiros deuses vão aceitá-lo

E por falar de Shun, este deu amostras que se sentia arrependido de ter pegado pesado com June ao tentá-la fazer enxergar as coisas como ele as via.

A cena com Alberich cortando o clima de Shun com June foi impagável (ri de orelha a orelha).

 

Com o Shun a situação foi meio ao contrario, ele acabou o ultimo cap como o errado da situação e eu tinha que redimi-lo de alguma forma,afinal ele é um herói típico. Então coloquei este momento de reconciliação entre ele e a June, um momento lindo e até um pouco romântico...Mas o Alberich tinha que estragar tudo! O cara não obedece nem a mim o autor da historia XD!

 

Até a prox

Leandro

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Kagaho

Capítulo 4 e 5.

 

Esses capítulos começam cheios de acontecimentos e de referências mitológicas! Siegfried acorda e dá de cara com Chiron, e iniciam uma luta que não é justa, só não sendo um massacre pois Siegfried ainda mantinha a sua invulnerabilidade.

 

Exatamente não sei se a luta seria tão longa se o Sieg estivesse com poderes plenos, mas o fato desta luta não ser justa mostra como são os ideais dos guerreiros deuses de Loki

 

É contado todo o plano de Loki por Chiron e por ele mesmo... Achei bem interessante toda a trama armada por Loki, e por tem tantas coisas baseadas e referenciadas na própria mitologia nórdica... Isso é muito bom de se ler. Mas aina achei muito suspeito Loki ressuscitar todos os GDs apenas para salvar seu filho da morte, ele não parece ser o cara sentimental... E... Quem seria o filho dele?

Que bom que gostou do narração do plano, bom realmente é muito suspeito Loki ter ressuscitado todos os guerreiros deuses, para ter acesso a apenas um deles, será que tem uma coisa que ele não revelou a Chiron? Realmente quem será o filhos de Loki, será que tem alguma dica na mitologia para isso?

 

Fimbul chegou para salvar Sieg da morte, mas o plano de Chiron funciona e ele ativa a estátua!

 

Mas Grabak se volta contra o Chiron! :o

 

 

Isso foi surpreendente sim, mas Loki já sabia disso e... ? Não tê entendo ele...

 

Aliás, Hugin também traiu ele... As coisas parecem fugir do controle dele, mas... pelo jeito só parecem, pois ele tá lá no de boísmo dele, se divertido e dando risada.

 

Realmente muitas reviravoltas e parece que tudo deus errado para o deus da Tarpaça e isso é suspeito não? Quer dizer ele não deveria prever isso? Ou será que previu? Acho que vamos ter que esperar para ver

A lembrança de Munin, e não só isso, até seu presente é muito confuso... Pode ter de tudo ali, Valkiria traidora, Odin falso... Etc...

 

Desculpe se ficou muito confuso eu ainda estava começando a escrever na época destes caps, mas com o tempo eu melhorei um pouco isso, espero que isso não te impeça de continuar lendo a fic e saiba que qualquer duvida basta perguntar que eu respondo

 

A luta de Grabak contra Chiron foi uma das melhores até aqui... Muita luta física e bem movimentada.

 

 

Porém no fim ele se une ao Duhbe, por arrependimento e reconhecimento e mata Chiron.

 

 

Graças a Runa e a Espada Dimensional eles vão para outro mundo desconhecido...

 

Que bom que gostou da luta, acho que mesmo no inicio gostava de fazer lutas dinâmicas, e também é mais fácil quando estou abordando meus guerreiros deus favorito

Agora vc ressaltou os principais elementos que irão compor a ideia da primeira saga, agora Fimbul que encontrar os outros guerreiros deuses quem será o próximo?

 

Por fim devo elogiar o dinamismo e a rapidez dos eventos, estou gostando... Além de como já mencionado, as referências mitológicas! É uma boa história e aventura a se acompanhar! Parabéns.

 

Obrigado pelo elogio um dos motivos de eu gostar de cdz é a mitologia da obra original, por isso tentei fazer algo semelhante na minha fanfic. E eu sempre tento fazer uma historia dinâmica e legal de ler para que não fique cansativa

 

Eu tinha lido vários outros capítulos faz tempo, mas estou comentando só esses dois, pois de memória não ia conseguir fazer um bom comments... Ai estou relendo.

 

Entendo perfeitamente, sei bem que nem sempre da tempo de ler os caps e comentar cada um, leia e comente como preferir, eu já fico muito feliz que vc acompanhe minha historia

 

Como única ressalva apenas vou dizer uma coisa: Apesar de você não faltar muito em descrição, pois você sempre coloca com frequência, eu não tô achando muito legal a escolha do "como é descrito"...

 

Bom qto a descrição eu acho que melhorei um pouco isso com o tempo percebi que o texto ficava muito melhor qdo eu descrevia com mais detalhes principalmente as emoções dos personagens. Peço apenas que tenha um pouco de paciência qto a isso

 

Não sei se já falei isso, mas você usa o estilo roteiro... Assim nos visualizaríamos uma cena pronta, tal qual um filme ou um anime, etc... Dá uma cena legal, mas poda a imaginação do leitor... Enfim. Não compromete a qualidade, mas vejo valer a pena comentar, pois acho que, com a continuidade da fic, você tenderá a evoluir nesse sentido, se aprimorando no texto.

 

Sim você falou, mas tudo eu entendo que o a forma de roteiro é pouco fluida e hj em dia eu não gosto muito dela, com o tempo eu fui passando para um modelo mais hibrido entre o roteiro e a narração e acredito que mais para frente eu consiga fazer um texto completamente narrativo.

 

Forte abraço!

Abraço espero que goste do resto da fic, ficarei esperando mais coments

Até a prox

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Nikos

Oi Fimbul!

Tivemos um outro capítulo bem intenso e com muitas coisas que me agradaram bastante! A maneira como o Alberich conduz a trama é muito do meu agrado, fazendo ele se transformar em um personagem até imprevisível. Me surpreendi bastante no final ao ver que Shun realmente não corria perigo.

Oi Nikos, que bom que vc gostou do cap

Gosto qdo surpreendo os leitores, este momento foi importante, pq mostrou que Alberich não faz maldades sem motivo, isso foi importante para transforma-lo num anti-heroi.Com isso pude mostrar que o guerreiro faz coisas questionáveis, mas objetivos dele são certos

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A luta ideológica e os argumentos do Guerreiro Deus mais uma vez foram os pontos fortes do capítulo. Alberich se mostra superior absurdamente em todos os aspectos no diálogo, mostrando que, apesar de sua visão meio torta da realidade, ele luta pelos seus ideais e faz tudo oq ue puder para conseguir. Porém, ele não se dá ao luxo de ser sádico, pois isso não serve para nada. Vejo ele mais como um grau de psicopatia com a razão dominando o seu ser e a emoção cada vez menor. Ele não matou o SHun porque isso não adiantaria nada.

Não sei se o Alberich é um psicopata...se bem que ele mata sem remorso né? Masé bem como vc disse o cara tem sua própria visão do mundo, mas é bem racional e não faz nada sem motivo ou por sadismo,é que aquele cara que se tem o objetivo que você lutará ao seu lado, porém se tiver um objetivo diferente não hesitará em te matar. As vezes é bom ter alguém frio assim do seu lado, apesar de ser perigoso

Aliás, devo comentar uma coisa, ele falou que deixaria Shun ir se June reconhecesse a vitória, mas isso não aconteceu antes que ele libertasse. Acho que ele só libertou Shun e deixou ele vivo para fazer com que a Wave Nicker admitisse. Acho que ele pensou nisso desde o início. O Shun vivo seria de muito mais valia para ele do que morto. Ele não conseguiria fazer a June aceitar e uma Wave Nicker, por mais que corresse risco de vida, ainda seria alguém a ser temida.

Concordo com vc nesta parte, Alberich tinha mostrar para a June que podia fazer o certo, de outra forma ela não iria deixa-lo passar, assim o Shun era realmente mais útil vivo,June iria lutar até morrer se o cav morresse e não acho que o Alberich conseguiria para-la neste estado

A batalha seguiu-se num ritmo pesado até, sendo um pouco cansativo, mas a trama ao fundo e que conduzia a luta (com o drama do Shun preso) me prenderam para eu saber quem venceria e como o Shun iria escapar disso.

Bom desculpe que se ficou muito cansativo, ainda sou meio novo nessa coisa de descrição e as vezes me excedo nelas, mas que bom que pelo menos te prendi até o final

A maneira como Alberich se protegeu com a Spiritisti e usou isso como ataque foi bem interessante. Gostei que Alberich XIII voltou e gostaria de saber em que tempo isso aconteceu, pois achava que o ancestral já chegou e lutou, não sabia que tinha encontrado com o Alberich antes.

Bom é sempre legal qdo eu consigo inserir o XIII, ele é um personagem muito legal de trabalhar, qto ao tempo que isso aconteceu, acho que podemos deduzir que ocorreu depois que o anscestral foi escolhido pela armadura de Yggdrasil e provavellmente Tb ele estava sozinho ao transmitir sua consciência pela árvore, pois é bem mais conveniente dessa forma, então seguindo este raciocínio o provável, que este encontro ocorreu depois da luta entre o XIII e a Inua, mas antes dele encontrar e curar o Hyoga, ele já tinha sentido que seu descendente precisaria de sal ajuda por isso aproveitou o momento que estava sozinho para transmitir sua consciência.

No final, mais uma vez, a estratégia se deu e Alberich venceu na inteligência. Como falei, gosto que teus combates se definem racionalmente e não no estilo Saint seiya de somente superação e usar um golpe final e poderosíssimo. Acho que o KO pode ser dado assim, mas a virada é tão mais divertido ser algo diferente.

Como já deve ter percebido, Tb gosto de fazer lutas assim onde o mais inteligente vence, e se for ver isso até ocorre em cdz, por exemplo quando o Shiryu venceu o Alberich ao se livrar do seu escudo e assim incentiva-lo a usar a couraça amestista, o que acabou deixando o guerreiro aberto para um ataque.

Acho que é por isso que o Shiryu é meu favorito entre os Bronzeados

Enfim espero poder continuar usado este recurso, pois tira aquela ideia que fulano só ganhou por protagonismo
No mais é isso Fimbul! Parabéns aí


Abraços

Obrigado pelos parabéns Nikos, abraço e até a prox

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Gustavo

Capítulo 42 - Parte 2: A decepção de um guerreiro

 

A luta entre Nimbul e Ikki prossegue. Gostei do Golpe Fantasma ter afetado a mente do Guerreiro Deus e ter revelado também o que houve com Thor. Bem, aliás, curti bastante a definição dada ao Golpe Fantasma afetar os impulsos elétricos do cérebro. Acho muito legal quando as técnicas de Saint Seiya ganham alguma definição calcada em conceitos reais. Achei bem interessante o súdito do Deus do Trovão ter golpeado brutalmente Ikki, que segundo os Bronzeados que chegaram depois, estava contendo sua força. Agora... Acho que a cena do Ikki retornando ao campo de batalha com a Fênix surgindo e chamas caindo dos céus é, sem dúvida, a mais impactante que já vi do personagem em todas as obras da franquia. E vestindo a Armadura Divina de Fênix *o*

Sempre quis usar este recurso edo golpe fantasma do Ikki, como ocorreu qdo ele usou contra o Mime e contra o Kanon, e quanto ele afetar os impulso nervoso do cerbro, bom esta foi sempre a minha interpretação do mesmo, fora que se encaixou muito bem para o Nimbul ter conseguido escapar dele da maneira que escapou

Realmente porque será que o Ikki estava se contendo, isso não muito a cara dele né?

Mas isso não deu muito certo afinal Ikki qse morreu pelo golpe final do Nimbul

Esta entrada foi minha reclamação pessoal para a forma que as armaduras despertarem no original, principalmente no anime, eu esperava que fosse algo mais épico com o pé virando cada peça da armadura e vestindo o cav. Afinal aquelas eram as armaduras divinas, o mais forte tipo de armadura, nesse aspecto acho que até o Omega fez uma entrada mais elabora para as armaduras do Omega pleno. Por isso quando decidi colocar uma armadura divina na minha fic, sabia que teria que dar uma entrada mais triunfal para ela

 

Folken ter encontrado Sorento nos tempos atuais não pode significar coisa boa. Gostei disso, já que o Asgardiano não gosta de melodias, visto o modo como criticava os hobbies de Mime. Achei interessante o modo como o General usou as lembranças do guerreiro lendário para vencê-lo, tornando a Sinfonia ainda mais aterrorizante. Porém, o modo como Folker saiu e ainda por cima reverteu o confronto a seu favor foi ótima, além da frase dele criticando a música!

 

Que bom gostou desta parte Gustavo, achei que seria interessante colocar o Folkien contra o Sorento, por causa da personalidade dos dois, como vc bem disse o guerreiro antigo não tem uma boa relação com a musica, não acho que ele odeie a musica propriamente dita, mas a considera uma fraqueza uma muleta que os fracos, na visão dele se apoiam para fugir de seus problemas.Agora vamos ver se o general consegue mudar a opinião dele

 

Capítulo 43 - Parte 1: A odiosa Spiritist

 

Nossa, que genial esse Alberich. Demorou para abordá-lo, mas quando o fez hein... Arrasou. Amando a forma como o Guerreiro Deus está sendo representado, ainda mais agora com a Spiritist. Curti bastante a ideia de usar a Couraça Ametista em si mesmo pra criar uma proteção mais resistente para si mesmo. June se mantém tomada pela fúria ainda por Shun estar preso no caixão e a raiva não a deixa perceber que o Guerreiro Deus está um passo a frente dela.

 

Realmente eu demorei para abordar o Alberich, mas acho que foi melhor assim pois isso permitiu que meu texto

Fico feliz que tenha gostado da Spiritist, ela é mais que uma proteção resistente, ela Tb impede que June controle os pedaços de metal que ela inseriu em Alberich e impede que ela insira mais, é uma proteção impenetrável e ainda rodeada por fogo. É uma traje bem arriscado de usar, mas como Alberich iria usar todos os recursos que tinha para vencer, ach que isso é um dos motivos que eles sempre a dos adversários

 

Gostei bastante da interação entre o Alberich com seu ancestral, é algo que espero desde o começo da fic. No mais, o confronto foi excelente, não ficou muito grande e não se tornou cansativo, por conseguinte. Gostei também do Alberich ter demonstrado suas verdadeiras intenções e de que ele, na verdade, é o mesmo de qualquer outro Guerreiro Deus, só que ele não mede seus esforços para conseguir o que quer.

 

Eu Tb desde que coloquei o XIII queria ele interagisse com seu descendente, então aproveitei esta oportunidade onde um poderia ajudar o outro.Que bom que gostou do confronto, queria que fosse dinâmico e que pudesse mostrar tudo que a Spiritist pode fazer. E é bem como vc disse o Alberich tem os mesmos objetivos dos outros guerreiros deuses, mas inescrupuloso, será que os outros vão aceitar isso?

 

Fiquei ansioso pela segunda parte desse capítulo, pois pelo que vejo, nem precisaria dividí-lo em dois, a não ser que Alberich e sua Spiritist tenham algum destaque novamente. Parabéns Fimbul e abraço!

 

Bom na verdade a segunda parte abordara o outro núcleo de personagens, o do de Asgard e mostrará a continuação da luta entre Ikki e Nimbul, e entre Folkien e Sorento

Espero que goste, obrigado pelos parabéns, abraço e até a prox

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Capítulo 43 parte 2: A Lendária Soulthrill

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Nimbul se perguntava se o cansaço tinha distorcido sua visão, aquilo diante dele era mesmo uma armadura divina? Mesmo nas terras do norte as lendas sobre estes trajes eram conhecidas e temidas. Diziam que uma armadura banhada pelo sangue de um deus poderia se tornar quase tão forte quanto um traje divino, isso é claro se o usuário pudesse queimar seu cosmo da forma certa. Se esse fosse o caso este se tornaria tão forte, que poderia fazer frente a um deus... Ikki agora possuía este poder, isso era nítido pelo seu cosmo, como o guerreiro poderia lutar contra tal ser, ainda mais nas condições que estava...

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De súbito Nimbul é tirado de seus devaneios por uma dor lacerante no abdômen, neste local instantaneamente abre-se um buraco em sua Spirithrill, quem teria feito isso? Ikki? Era resposta obvia, mas ele continuava parado na sua frente! Milésimos de segundos depois o corpo do adversário se manifesta na frente do guerreiro, seu punho agora estava posicionado no seu abdômen. Sem entender olha para local onde o cavaleiro estava a um momento atrás, a imagem havia desaparecido. Logo ele compreende, Fenix tinha se movido mais rápido que a luz, feito que deveria ser impossível para um humano, mesmo para um cavaleiro. Antes que pudesse entender como aquilo seria possível recebe outro golpe desta vez em suas costas, enquanto pedaços de suas asas voam pelo ar, ele perde a sensação das pernas, estas então ficam duras e ele vai ao chão. Então tenta se levantar, enquanto o defensor de Atena apenas observa

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Ikki: Nem tente, é impossível para você me vencer agora. Esta armadura permite que eu queime meu cosmo de uma maneira semelhante a um deus...

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Nimbul nem consegue pensar direito, mas a sua escolha e seu objetivo ainda ficam claros em sua mente.

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Nimbul: Não importa! Eu não posso parar enquanto não... conseguir

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Ikki: Conseguir o que? Seu deus está morto! Seus amigos também! Por que você continua lutando? Que objetivo é este afinal? Que motivação alguém que perdeu tudo, poderia ter?

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Nimbul se apoia em seu machado, suas pernas ainda não respondem por isso ele usa seu poder elétrico para estabelecer uma nova conexão a partir do seu cosmo. O próprio deus do trovão lhe ensinou como controlar seus membros através do seu sistema cósmico, assim mesmo com a coluna quebrada ele poderia se mover.

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Nimbul: Todos eles... todos meus companheiros continuaram lutando até o fim! Eles esperam que eu faça o mesmo! Não posso decepciona-los!

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Ikki muda sua expressão, Nimbul estava lutando pelos mesmos motivos nobres que ele e seus amigos lutavam. Alguém assim não poderia estar servindo a um ser tão mesquinho e destrutivo, como o deus que iniciou esta guerra. O guerreiro deus tinha ganhado o seu respeito, o cavaleiro percebe que tem que lutar com ele até o fim.

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Ikki: Você não poderia decepcionar ninguém do modo que esta lutando!

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Ikki aumenta seu cosmo e estende sua mão direita, uma grande chama começa a envolver seu punho. O cavaleiro então lança esta chama contra o guerreiro. Nimbul por sua vez ainda está muito debilitado para poder se mover, não tinha retomado o controle completo de suas pernas, além disso, apesar de parecer um ataque simples, a chama era muito poderosa e muito rápida, sem ter como escapar, ele tem o rosto queimado e cai no chão, aparentemente desacordado.

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Todos os cavaleiros e até mesmo Alberich XIII estão impressionados com o novo poder de Ikki, mas é Seiya quem primeiro se manifesta.

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Seiya: Ikki como conseguiu ativar a armadura divina desta forma? Você parece ter...

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Ikki completa

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Ikki: Ativado ela por conta própria? Sim Seiya desde que você entrou em coma eu tenho treinado muito e recentemente consegui dominar o poder da armadura divina

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Seiya: Mas como conseguiu fazer isso?

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Ikki olha para céu enquanto reflete por um momento sobre seu duro treinamento, aquele que ele tinha submetido sabendo que os dias de paz não durariam.

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Ikki: Depois que voltamos de Elíseos eu sabia que poderíamos ter que lutar contra outros deuses num futuro próximo, para enfrenta-los, sabia que precisaria da armadura divina. Sabia que teria que achar uma forma de controla-la. Por isso me isolei de vocês. Não poderia ajudar muito na reconstrução do santuário ou a encontrar uma cura para o Seiya, achei que seria mais útil se eu treinasse para os próximos inimigos. Por muito tempo tentei ativar a armadura divina somente elevando meu cosmo ao máximo, mas não funcionava. Comecei a refletir como tinha conseguido despertar a armadura em Elíseos. Foi então que percebi, naquele momento tínhamos esgotado todo nosso cosmo, estávamos exaustos, porém com Atena nos incentivando conseguimos usar a ultima força que nos restava, a nossa vida, que nada mais é que a essência do próprio cosmo. Deduzi então que esta deveria ser a chave para despertar a armadura divina. Com este conceito em mente comecei a treinar para queimar a essência do meu cosmo sem estar à beira da morte e recentemente consegui fazer isso de forma plena e funcionou. Agora posso usar esta armadura quando necessário, porém queimar a essência do cosmo é algo muito desgastante, por isso não posso usar este traje constantemente.

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Shiryu logo deduz o que aconteceu quando Ikki foi atingido pelo relâmpago de Nimbul

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Shiryu: Então durante o ataque do guerreiro de Thor, você ativou esta armadura, sabendo que só uma proteção divina poderia protegê-lo de um golpe daquele porte.

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Ikki: Exatamente

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Nimbul: Fênix!

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Todos se surpreendem por ouvir a voz fraca e ao mesmo tempo imponente de Nimbul. O guerreiro deus de Thor estava novamente de pé, uma aura dourada o rodeava, esta parecia ser diferente da sua aura cósmica comum, era mais pulsante, mas primordial, era uma força que parecia poder falhar a qualquer momento, mas mesmo assim era extremamente forte e intimidadora.

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Hyoga: Como ele ainda consegue ficar de pé!?

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O rosto de Nimbul estava deformado e vermelho, pela queimadura das chamas de fênix, suas pernas pareciam estar sendo forçadas a se mover pelo seu poder elétrico, sua coluna estava torta de uma forma impossibilitaria um homem comum ficar de pé, seu braços pareciam pêndulos que mal seguravam seu machado de cabo longo. Toda sua vestimenta e sua poderosa arma estavam num estado deplorável.

Alberich XIII logo percebe o que esta acontecendo

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Alberich: Nimbul esta queimando a essência do seu cosmo, se ele tivesse uma armadura como a de vocês, ela provavelmente teria se tornado divina neste momento

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Enquanto todos ficam impressionados com a perseverança de Nimbul. O guerreiro da Yggdrasil reflete sobre algo mais profundo

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(Alberich): Se ele está queimando seu cosmo desta maneira, porque seu rubi não foi ativado?

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Nimbul se esforça para dizer cada palavra

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Nimbul: Isso ainda não acabou!

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Ikki toma a posição de luta

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Ikki: Mais que meu respeito, você ganhou minha admiração depois deste gesto Nimbul. Por isso vou derrota-lo com o meu golpe mais poderoso!

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Nimbul não tem reação, está exausto demais para ouvir as palavras de Ikki

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Ikki: Receba o vento da ressurreição! HOUYOKU TENSHO (AVE FÊNIX)!

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Folkein ainda segurava o pescoço de Sorento, com uma mão enquanto se preparava para dar o golpe final com seu machado, ele não gostava de estender a luta além do necessário, era obvio que o adversário dependia muito de seu instrumento e agora que este não podia toca-lo , estava perdido. Porém o general não parecia pensar dessa forma na verdade estava muito tranquilo, ele continuava a falar pelo seu cosmo, afinal sua garganta estava sendo estrangulada impossibilitando que falasse de outra maneira

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Sorento: Hum quer dizer que não gostou da minha música....é uma pena, afinal ela será a ultima coisa que você ouvir!

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O guerreiro antigo fica confuso, por uma segundo, afinal como o general pretendia tocar sua música sem sua flauta? Porém do fundo da sua mente aquela melodia irritante começa a surgir novamente! Folkin fecha os olhos por reflexo ao ouvir aquele som, e quando abre novamente, se assusta, ele não estava mais segurando Sorento! Em sua mão suspensa pelo pescoço estava sua amada! Ela estava sufocando, seus olhos pediam, imploravam para que ele a soltasse!

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Folkein: Milena!

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Todo o lado racional do guerreiro dizia que aquilo era falso, Milena estava morta! Ela não poderia estar ali, aquilo era apenas ilusão criada pela música! Algo para engana-lo e fazer com quer perdesse a luta, porém...

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Milena: Folkein, porque esta fazendo isso?

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Até a voz era a mesma, Folkein não poderia machucar aquela mulher, mesmo sabendo que era uma ilusão a solta, logo depois a música fica mais alta e ele cai de joelhos, se sentia fraco e cansado novamente, instintivamente tampa os ouvidos com as mãos, porém isso não adianta, ainda podia ouvir aquela melodia e a imagem de Milena não saia de sua mente.

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Sorento leva a mão ao pescoço e o massageia um pouco para aliviar dor, depois tosse algumas, vezes antes falar calmamente.

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Sorento: Então sua estratégia foi me impedir de tocar, me separando da minha flauta, tenho que elogia-lo, apesar de ser uma ideia bem simples, muitos furaram seus tímpanos antes de pensar nisso. Em outro tempo você teria me vencido, porém há algum tempo eu aperfeiçoei minha técnica, agora eu não preciso da minha flauta para propagar minha música, basta que meu cosmo continue elevado.

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O General de aproxima do guerreiro veterano, não podia deixar de sentir certo prazer ao vê-lo assim. Sorento era o tipo de pessoa que não gostava de perder a superioridade numa uta mesmo que fosse por pouco tempo, sentia-se decepcionado consigo mesmo por ter deixado isso acontecer, mas não importava, a batalha já estava ganha Folkien não poderia escapar da ilusão no ponto em que a melodia estava, logo ele venceria poderia se focar em eliminar os outros guerreiros e cavaleiros de Atena.

O guerreiro de Frigga cai no chão tinha perdido a noção da realidade sua vida estava por esvair seu cosmo diminuía mais até ficar quase imperceptível, quando isso ocorre o combatente de Poseidon da às costas para seu inimigo derrotado. Porém

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Folkein: Não deveria dar as costas para um adversário que não esta morto garoto!

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Sorento sente um calafrio a ouvir aquelas palavras, não quer acreditar como ele ainda poderia estar vivo, a melodia tinha atingido seu clímax ninguém poderia sobreviver a isso, porém mesmo assim Folkein estava se levantando, o guerreiro não parecia estar mais atormentado pelas ilusões, estava lúcido! E pronto para lutar! O General tenta negar que sua técnica foi superada, aumenta seu cosmo na esperança que o inimigo caia de novo na ilusão, porém nada acontece.

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Sorento: Porque como?

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Folkein não sorri, mas sua face demonstra certa satisfação, ele repira fundo e alonga um pouco pescoço depois segura seu machado com as duas mãos colocando-se em posição de luta.

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Folkein: Sua técnica é muito boa, mas pela natureza dela, demora muito para atingir seu clímax e se tornar letal, para um guerreiro experiente como eu, este tempo foi mais que suficiente para achar uma forma de neutralizar seus efeitos.

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Nimbul sentia a morte se aproximando enquanto aquela ave flamejante vinha em sua direção, nunca imaginou que um cavaleiro pudesse ter um poder tão terrível e ao mesmo tempo tão belo! Não era algo que vinha da destruição, mas sim algo que exalava vida e renascimento, esta deveria ser a sensação ao ver uma Fênix renascendo de suas próprias cinzas. O guerreiro estava queimando todo o cosmo que lhe restava, queimando toda sua vida! Mas mesmo assim seu rubi permanecia inerte, como se a joia não estivesse respondendo ao seu poder!

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Nimbul: POR QUÊ?!

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Nimbul usa suas últimas forças para gritar em desespero. Ele iria morrer! Estava usando toda sua força para se manter inteiro por mais alguns segundos, nunca tinha queimando seu cosmo com tanta vontade, mas mesmo assim não parecia ser o suficiente

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Nimbul: POR QUE! PORQUE MEU RUBI NÃO DESPERTA!?!?!?!

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?????: HUHUHUHU

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Uma risada maligna e familiar inunda a mente de Nimbul, o tempo parece parar enquanto dois olhos malignos e vermelhos surgem na sua frente.

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Nimbul: Loki!

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Loki: Achou mesmo que eu não sabia? Vocês nunca jurariam lealdade a mim se não estivessem planejando algo a mais.. Logo deduzi que vocês queriam despertar o poder oculto de Thor em seus rubis, numa esperança patética de tentar revive-lo.

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Nimbul: Mas então porque nos devolveu a vida?

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Loki: Eu precisava que vocês ativassem seus rubis, era única forma de tirar o lacre que Thor pôs em sua Mithrilla, assim eu poderia conseguir o poder dele. Mas não podia deixar que vocês achassem uma forma, de usar isso ao seu favor. Por isso coloquei uma maldição no seu rubi através do meu cosmo, ele está isolado do resto de sua Spirithrill e não responde ao seu cosmo. Por mais que use seu poder não poderá despertá-lo

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Nimbul: Mas sem o meu rubi, como vai conseguir o poder de Thor?

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Loki: Existem outra forma de despertar seu rubi, basta eu quebrar seu espírito e depois consumi-lo, e pelo seu olhar deduzo que você estar com ele despedaçado... Depois de ver que tudo fez foi inútil. Sabe, eu tinha que deixar que você tivesse uma esperança, uma esperança impossível de sucesso, assim quando você visse isso desmoronar na sua frente, seria muito mais impactante! Muito mais desolador.

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Nimbul cai de joelhos, Loki parecia ter razão aquela esperança foi um veneno para seu espírito... Mas ainda não conseguia entender

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Nimbul: Mas porque só fez isso com o meu Rubi?! Porque deixou os outros livres?!

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Loki parece sorrir por trás de sua voz, um sorriso sádico e maligno, o deus demonstrava muito orgulho de sua própria genialidade.

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Loki: Se eu distribuísse meu cosmo por todos os rubis, a força ancestral deles poderia quebrar a maldição, porém como eu o concentrei em um só, nem mesmo a essência do seu cosmo pode quebra-la. Além disso, assim você ficaria muito mais culpado, sabendo que todo esforço, todo o sacrifício que tu impuseste aos seus companheiros, foi em vão e por sua causa! Pois só você, aquele que eles mais acreditavam, não cumpriu a sua parte! Agora pode morrer Nimbul, morra sabendo que todo seu sacrifício só serviu para me ajudar!

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Nimbul sente todo seu corpo queimar, sua Spirithrill já esta muito avariada para lhe oferecer alguma proteção, Loki some com uma risada maléfica e o guerreiro de Thor fica envolto por chamas, desolado, perdido, sozinho e sem esperança. Ele apenas espera a morte chegar

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Nimbul: Desculpe Sibia, Raed, pessoal eu decepcionei vocês, eu falhei!

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O rubi de Sibia que estava no peito de Nimbul começa a brilhar, então flutua para na frente do guerreiro. A joia começa a repelir a chamas de Fênix protegendo Nimbul, então a imagem da guerreira de Tanngrisnir surge a partir do rubi.

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Nimbul: Sibia!

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Sibia: Nimbul você ainda não perdeu, deve haver uma forma de tirar a maldição do seu rubi.

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Nimbul: Mas Loki...disse que

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Sibia: Você vai acreditar em Loki? Ele é o deus da trapaça! Nimbul eu sei que você é capaz de fazer esse milagre, eu acredito em você, todos nos acreditamos!

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Fora das chamas de fênix, os rubis de Thor que estavam com Alberich XIII e os cavaleiros de Athena começam a brilhar e depois voam para dentro do fogo,o rubi que estava no corpo de Raed(o guerreiro que lutou com Shun) também voa até Nimbul

Quando chegam a ele as imagens de todos os guerreiros de Thor surgem a partir dos rubis

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Raed é o primeiro a falar com seu tom despreocupado

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Raed: Chefe eu acredito em você, sei que com sua força você pode derrotar um idiota como o Loki!

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Utgard(o guerreiro que lutou com Seiya), fala em um tom encorajador, quase raivoso

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Utgard: Nimbul você não pode desistir! Não pode deixar que seu espírito de luta seja derrotado!

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Inua(a guerreira que lutou contra Alberich XIII) fala com uma voz serena e sábia

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Inua: Nimbul eu conheço seu espírito, sei que ele é forte! Sei que você pode superar isso!

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Fimafeng(o guerreiro que lutou contra Shiryu) fala com sua voz orgulhosa

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Fimafeng: Nimbul você é a pessoa mais nobre que eu conheço, não há nada que você não possa fazer se acreditar em si mesmo.

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Donnar (o guerreiro que lutou com Hyoga) fala com um tom de ameaça

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Donnar: Não se esqueça do que a minha irmã fez por você! Acha que eu vou permitir que ela se sacrifique, só para você desistir!

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Sibia volta a falar

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Sibia:Todos nós estamos aqui Nimbul, todos nós queremos que cumpra sua missão! Juntos nós vamos quebrar a maldição de Loki!

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Nimbul consegue se levantar de alguma forma, a força de seus companheiros aos poucos passa para ele.

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Nimbul: Depois de tudo que aconteceu vocês continuam a acreditar em mim?

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Todos balançam suas cabeças positivamente e olham para seu líder de uma forma encorajadora. Nimbul percebe que ainda não pode desistir, não enquanto existir alguém acreditando e torcendo por ele!

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Nimbul: Tudo bem, vocês tem razão. Enquanto trabalharmos juntos poderemos fazer este milagre acontecer, vamos vencer a vontade do deus das trevas com o nosso relâmpago!

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Os espíritos dos guerreiros deuses de Thor voltam a ser apenas rubis, porém cada um brilha da cor do cosmo de seu usuário, o de Raed brilha laranja como a mistura de relâmpago e fogo, o de Utgard brilha marrom como a pele de urso que ele sempre usava, o de Inua brilha num tom verde água, como os espíritos da natureza e do mar, o de Fimafeng brilha com um tom dourado assim como seu poderoso escudo, o de Donnar brilha num tom branco azulado e emite um som tão forte como um trovão e finalmente o de Sibia brilha num tom prateado assim como seus belos cabelos que lembram a estrela cadente que ela sempre foi.

Nimbul bate seu machado no chão e sua aura cósmica surge de uma vez só, assumindo a forma de uma águia prestes a levantar voo, todos os rubis se predem à sua Spirithrill, sua disposição lembra a constelação de Ursa Menor.

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Num mundo desconhecido é possível ver uma esfera de um material parecido com vidro, dentro dela existe uma energia elétrica amarela como o cosmo de Nimbul, a energia começa a emitir sons parecidos com os de um falcão, o invólucro que prende a energia começa a rachar.

Uma sombra feminina aparece na frente da esfera, sua voz é serena, quase maternal.

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Sombra: Pode ir até ele!...O guerreiro está pronto e precisa de você!

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A energia solta mais um piado e o invólucro se quebra em milhares de pedaços, a força elétrica toma a forma de um falcão de energia e voa para o céu estrelado.

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De volta a Asgard os cavaleiros começam a sentir um poderoso cosmo emergir de dentro das chamas da ave fênix. Ikki pela primeira vez na luta começa a hesitar

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(Ikki): Ele ainda esta vivo! Mas de onde saiu tanto poder, o que estalhe dando forças?

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Ikki se lembra de que já tinha visto isso antes, quando Seiya se levantava com a ajuda de Atena e de seus amigos.

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(Ikki): Este é o mesmo cosmo que o Seiya usa! O cosmo que pode fazer milagres!

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Todos ouvem um grande piado de um falcão, vindo do céu nebuloso de Asgard, as nuvens parecem se abrir mostrando a constelação de ursa menor o grupo de estrelas que representava dos guerreiros de Thor. Da estrela polar, a primeira estrela desta constelação, a estrela que protege o guerreiro do Hrazelveg surge uma energia amarela que desse para a terra como um relâmpago, atingindo as chamas de fênix . Uma grande águia com um falcão em sua cabeça, feitos de puro cosmo elétrico, surgem. Todo o fogo criado por Ikki desaparece como se nunca tivesse existido, do centro da criatura elétrica surge Nimbul, trajando uma vestimenta diferente. Mais grandiosa ela mistura tons de cinza e dourado, com grandes asas amarelas como um relâmpago, um novo capacete na forma de um falcão cobre a cabeça do guerreiro e o poderoso machado se tornou ainda mais belo com uma lâmina dourada de dois gumes que lembrava uma águia abrindo as asas.

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Seiya só conhecia um tipo de vestimenta, que manifestava este tipo de energia, tão grandiosa e equilibrada, as armaduras divinas, como a que Ikki vestia neste momento.

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Seiya: O que é esta armadura?

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O único que parece saber a resposta para esta pergunta é Alberich XIII, porém ele não parece acreditar que aquela armadura tinha surgido para proteger Nimbul

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Alberich: Esta é a Lendária Soulthrill

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Não muito longe dali Sorento está estático, não queria acreditar, neutralizar os efeitos de sua sinfonia? Isso era impossível!

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Folkein não aguarda o adversário sair de seus devaneios, com um movimento rápido ele parte para cima do general e o ataca com seu poderoso machado. Sorento é jogado para trás pelo golpe, porém isso o acorda, ele se recompõe e desvia do próximo golpe do guerreiro, depois com seu cosmo ele chama sua flauta e com ela defende, outro golpe do machado. A luta se equilibra Folkein o ataca ferozmente, enquanto o Marina simplesmente se defende, não consegue achar uma brecha para atacar. Num momento os dois pressionam seus instrumentos um contra outro comparando força, então o guardião sorri

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Folkein: Você até que luta bem, mas o que será que acontece se eu aumentar o nível!

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Sorento se surpreende com a afirmação e perde a atenção

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Sorento: O que?

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Folkein parece aumentar seu nível de poder, porém o general não sente o cosmo do adversário se elevar, mesmo assim o guerreiro fica mais forte e Sorento não consegue mais conter o machado por isso se afasta antes de levar um golpe. Porém o veterano de guerra reage rapidamente

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Folkein: Muito lento!

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Folkein salta e ataca Sorento com grande velocidade e força, o general não consegue acompanhar e leva um golpe do machado em cheio, sendo jogado para longe, o golpe é tão violento que pequenos pedaços das escamas do general são deixadas para trás, ele derruba alguma árvores enquanto voa pela floresta sem controle, percebe bem a tempo que vai bater numa grande rocha, por isso cria uma proteção cósmica circular girando sua flauta isso impede que o impacto seja mortal, o Marina de Poseidon cai chão mas logo levanta cuspindo um misto se sangue e neve.

O guerreiro de Frigga caminha lentamente até onde o adversário estava e espera que ele se levante, não achava certo golpear alguém caído, a não ser que este merecesse.

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Folkein: Vamos levante-se sei que este tipo golpe, não mataria alguém como você

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Sorento ainda estava tonto do impacto, mas a forma que o adversário atacou tinha deixado as coisas bem claras para ele, agora entendia porque sua sinfonia não estava funcionado.

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Sorento: Eu não senti seu cosmo se elevar, então é por isso que meu golpe não esta mais funcionando

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Folkein demonstra um pouco de satisfação e entusiasmo, o fato de Sorento ter percebido aquilo, mostrava que ele era alguém muito habilidoso e entendia as particularidades do cosmo.

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Folkein: Muito bom general, você percebeu, meu cosmo está retraído dentro do meu corpo, isso impede que seu cosmo interaja com ele.

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Pouco antes do final a música, Folkein tinha entendido as particularidades, do golpe de Sorento, quando seu cosmo estava quase se apagando, por um momento o guerreiro sentiu-se livre das restrições e das ilusões do golpe, foi então que entendeu, a sinfonia se propagava pelo cosmo do general e não pelo som, por isso que não adiantava tampar os ouvidos. O que acontecia realmente é que a música, permitia que o cosmo de Sirene interagisse com o sistema cósmico do adversário, reduzindo o fluxo de energia cósmica que circulava por este, limitando a quantidade que o este conseguia usar e propagar, além disso a interação cósmica, causava uma ilusão, que deixava vitima perdida, enquanto os galhos cósmicos de do Marina se espalhavam pelo sistema cósmico desta como um vírus, quando estes atingiam a semente cósmica a vida do afetado cessava, bem no momento em que a música acabava. A sorte de Folkein foi que em um ultimo esforço de autoproteção seu cosmo se retraiu, e seu nível cósmico ficou próximo do zero isso rompeu interação dos dois cosmos por um momento. Assim o guerreiro percebeu que mantivesse seu cosmo retraído dentro de seu corpo poderia impedir que o cosmo de Sorento interagisse com o seu, então ele liberou um pulso de energia cósmica para afastar os cosmo de inimigo do seu, depois retraiu completamente seu cosmo, cortando a interação entre os dois sistemas cósmicos. Agora Folkein estava mantendo seu cosmo isolado do ambiente, neste estado ele não podia usar golpes que dependiam da propagação cósmica como o Sunlight heart porém pode elevar seu cosmo livremente, dependia apenas de seu poder luta fisico, mas um guerreiro veterano como ele isso não era um problema

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Sorento tinha que dar o braço a torcer, Folkein era muito mais que um guerreiro com grande força física, era muito engenhoso, para vencê-lo teria que usar outra estratégia.

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Sorento: Muito bem guerreiro, você é o primeiro a superar minha técnica desta forma, mas se pensa que ela é meu único recurso esta muito enganado.

O general assume a posição para tocar sua flauta e aumenta seu cosmo de uma forma diferente, as asas da sua escama se abrem, como se quando se preparando para levantar voo.

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Sorento: ECOO DA SIRENE!

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O general toca seu instrumento, mas a música é diferente, produz um som mais agudo e alto, nem parece uma melodia, é mais um grito de um animal selvagem.

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Folkein: O que é isso?

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O guerreiro fica apreensivo e sem ação diante daquela técnica estranha, porém logo os efeitos dela começam a surgir, vindo do corpo de Sorento uma grande pressão de ar começa a surgir, um vento poderoso que deixa o guerreiro imóvel, atrás do general surge a imagem de uma grande Sirene, porém esta diferente daquela que lhe encantou da ultima vez, não era nada convidativa ou bela, era um monstro raivoso que gritava enquanto batia suas asas furiosamente, além do vento que impossibilitava os movimentos de Folkein, a fera soltava um grito ensurdecedor que deixaria qualquer humano normal de joelhos, e a cada bater asas garras cósmicas eram lançadas, elas cortavam suas partes do corpo desprotegidas, e eram tão fortes que chagavam a arranhar sua Spirithrill

Se o veterano não fizesse nada seria dilacerado como uma presa de ave de rapina, porém mesmo diante da morte certa o guerreiro sorri

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Folkein: Acha que este golpe me assusta marina? Eu sou Herói de Asgard um Erenhivar! Eu já passei dias lutando sem parar, contra milhares de inimigos! Morri e revivi centenas de vezes! Perto daquilo seu ataque é como um leve brisa!

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Folkein aumenta seu cosmo ao máximo e começa a avançar, o vento não poderia parar um guerreiro como ele, porém como mais se aproxima da origem, mais terrível o ataque se torna, seu corpo sofre inúmeros ferimentos, mas aquilo não era nada!Estava tomado pelo frenesi da batalha,naquele estado não via nada além de seu inimigo, as dores e feridas não importavam. Nada poderia para-lo, quando ele chega suficiente, concentra todo seu cosmo no seu machado e o segura com as duas mãos, atrás dele surge a imagem de um grande cervo vermelho

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Folkien: SUNLIGHT AXE (MACHADO DA LUZ SOLAR)

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A arma do guerreiro emite uma grande luz que cega o general de Poseidon, o golpe parece simples, mas solta uma grande energia, e é tão rápido que Sorento não consegue escapar e é cortado ao meio! Folkein passa pelo inimigo caído, ele esta ofegante

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(Folkien): Droga me descontrolei novamente! Estava começando a gostar do garoto

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Em Valhalla a fala de Alberich XIII só deixou os cavaleiros ainda mais confusos.

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Hyoga: Uma, o quê?

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Alberich XIII dá um suspiro para processar a informação, ele nunca pensou que veria esta vestimenta novamente, principalmente em Nimbul. Isso provava ainda mais, que o guerreiro de Thor não era um traidor.

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Alberich: As armaduras que os guerreiros deuses usam são chamadas de Spirithrills, isso porque elas possuem uma parte de um espírito de uma criatura lendária, no caso de Nimbul, Hraelsveg a águia da Yggdrasil. Este pedaço espiritual é que dá vida a armadura e a união entre espírito e guerreiro permite que ele queime seu cosmo com uma intensidade muito maior. É uma vestimenta extremamente poderosa como vocês puderam testemunhar nas suas batalhas anteriores. Porém os primeiros guerreiros deuses usavam vestimentas ainda mais fortes, as Southrills elas eram tão poderosas porque possuíam um espírito completo de uma criatura lendária, elas chegavam a ser comparadas com as Mithrillas as armaduras que os Aesir usam. Porém os primeiros guerreiros deuses eram diferentes dos humanos normais, tinham ascendência divina e graças a este sangue mestiço podiam vestir armaduras tão poderosas. Infelizmente mesmo semideuses podem morrer e quando todos eles pereceram as Soulthrill ficaram sem usuários. Odin percebeu que demoraria muito para criar novos semideuses e ele não tinha este tempo, pois os nove mundos estavam sobre constante ameaça. Por isso ele dividiu os espíritos das Soulthrills em duas partes, assim surgiram as Spirithrills, vestimentas que possuem metade dos espíritos de uma criatura lendária, as quais poderiam ser usadas por humanos normais. Porém de tempos em tempos um guerreiro deus humano consegue adquirir um cosmo poderoso o suficiente para vestir uma Soulthrill, se neste momento o espírito da criatura o considerar digno de vesti-la, a outra metade virá até o guerreiro e a Soulthrill renascerá.

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Shiryu tira uma conclusão da fala de Alberich

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Shiryu: Então aquele relâmpago que vimos era...

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Alberich completa

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Alberich: Sim aquilo era a outra metade do espírito de Hraelsveg

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Nimbul parece ter recobrado parte de suas forças

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Nimbul: Ikki!...Mesmo vestindo esta a Soulthrill não me restam muitas forças, por isso vou dar tudo de mim neste ataque!

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O cavaleiro de Fenix se põe em posição de combate

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Ikki: Eu não iria querer de outra forma Nimbul! Venha!

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Tanto Ikki quanto Nimbul aumentam seus cosmos, as suas auras laranja e amarela brilham na noite de Asgard, por trás de Nimbul surge a imagem de Hraelsveg a grande águia que possui um falcão empoleirado em sua cabeça. Atrás de Ikki surge a Fenix a majestosa ave do fogo. Os dois pássaros parecem vivos e soltam piados altos e ameaçadores. Todos os combatentes presentes no local, e mesmo os habitantes de Asgard sentem o embate dos poderosos cosmos. Todo vento parece parar e pouco antes do ataque só existe um profundo silencioso tortuoso, até que os combatentes pronunciam seus golpes quase ao mesmo tempo.

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Ikki: HOUYOKU TENSHO(AVE FÊNIX)

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Nimbul: EAGLES RISING(ASCENÇÃO DA ÁGUIA)

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Tanto Nimbul quanto Ikki são cobertos por suas respectivas aves, a do guerreiro é formada por pura energia elétrica, enquanto a do cavaleiro é formada por poderosa chama. Os dois poderes se chocam e parecem se igualar, uma grande onda energia cósmica se origina do embate e todos os presentes tentam se proteger como podem. Os dois rapinantes gigantes começam a voar para o céu, lá elas se afastam e se chocam varias fezes, até que se chocam por uma ultima vez e descem juntas para o solo. O choque levanta muitos destroços e a maioria do pátio de palácio Valhalla é destruída, no local do impacto forma-se uma grande cratera e no centro dela ainda estão, Ikki e Nimbul os dois estão segurando no cabo do grande machado do guerreiro, os dois pressionam com todas suas forças restantes e ninguém esta disposto a desistir

Os cavaleiros observam a luta de seu companheiro

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(Seiya): Que luta impressionante será que o Ikki vai aguentar tanto poder?

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(Hyoga): Eles nem parecem humanos devido ao nível de seus cosmos, é quase como se fosse um confronto divino!

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(Shiryu): Dá para ver que quem tiver um segundo de fraqueza que seja, perderá a luta!

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O embate continua assim por mais alguns segundos até que Nimbul sente o cansaço de tantas lutas e cambaleia, Ikki aproveita este momento solta sua mão direita do machado e tenta dar um soco no rosto do adversário, porém o guerreiro percebe a tempo e segura o punho do cavaleiro com sua mão esquerda.

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Nimbul: AAAAHHHH! Ainda não!

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Quando Nimbul fala isso ele parece queimar o último cosmo que lhe restava e isso lhe dá força para empurrar um pouco o punho de Ikki, neste momento pode-se ouvir um grande estalo, como se um diamante tivesse se quebrado, o rubi do guerreiro começa a brilhar.

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Ikki: Acabou!

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Ikki mostra que ainda lhe restava um pouco de cosmo e empurra seu punho contra a mão de Nimbul, o guerreiro não tem mais forças para segurar então solta o punho do cavaleiro e então leva um poderoso soco no rosto que derruba seu elmo, sem força ele cai de joelhos no chão e solta seu machado.

Hraselveg estranhamente sorri depois de perder, enquanto um pouco de sangue sai pela sua boca.

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Nimbul: Muito bem Ikki, agora que me venceu eu posso contar a verdade!

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Folkein ainda respirava ofegante, era estranho parecia estar mais caçado do que devia

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Folkein: Bom, acho que é melhor voltar para Valhalla e reportar o que aconteceu

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O guerreiro já estava afastando quando algo estranho começa a acontecer, ele começa a ouvir a sinfonia de Sorento novamente! Sem entender ele se vira para onde deveria esta o corpo dilacerado do general, mas não há nada no local! Quando ele se virá novamente para frente, o adversário está no seu caminho, atrás dele a imagem da Sirene com a face de Milena surge novamente! Mais uma vez Folkien se vê perdido nas ilusões do inimigo, mas não entende como, por mais que retraísse seu cosmo não conseguia escapar desta vez, é então que percebe seu haviam cinco penas douradas cravadas em diferentes locais do seu corpo!

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A satisfação de Sorento é visível

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(Sorento): Deu certo sabia que ele atacaria cegamente se eu o deixasse encurralado, quando ele chegou perto o suficiente, pude lançar minhas penas douradas nele sem que percebesse, agora que elas estão cravadas no seu corpo, estão injetando meu cosmo diretamente no sistema seu cósmico, não poderá escapar da minha sinfonia neste estado

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Folkien não consegue se mexer as penas pareciam estar paralisando seus membros. Não conseguia escapar da ilusão por mais que se esforçasse, estava se sentindo cada vez mais fraco, sentia a morte se aproximando, tudo porque foi descuidado. Então no meio daquilo tudo ele ouve a voz cósmico de Sorento

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Sorento: Agora acabou guerreiro de Frigga! Climax da Sinfonia da morte

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Folkien sente que música iria atingir seu clímax, toda a ilusão lhe abraçava dizendo para ele desistir e se entregar ao sono eterno da morte que lhe foi privado tantas vezes, talvez fosse melhor assim, parte dele estava cansado da agonia de ser ressuscitado inúmeras vezes, só para sofrer novamente com a vida, talvez fosse hora dele desistir. Porém no último segundo a face de Mime surge a sua mente

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Folkein: Não! Eu não posso morrer antes de vê-lo mais uma vez! SUNLIGHT EXPLOSION( EXPLOSÃO DE LUZ SOLAR)

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Da mão de Folkein uma bola de luz surge, ela começa pequena, porém cresce sem parar se tornado mais forte e mais luminosa a cada segundo! Logo os dois guerreiros são jogados para longe por causa da pressão de energia. Sorento não consegue mais tocar, não consegue fazer nada além de tampar os olhos na frente daquela luz. Parecia que estava olhando diretamente para sol a centímetros do astro rei, aquela luz o preenchia ela o cegava e era torturante, mas era impossível parar de olhar para aquilo! O general não sabia o que fazer logo aquilo explodiria e ele morreria, estava completamente sem reação diante daquele poder máximo.

Porém antes que a explosão ocorra a bola de energia desparece! Como se nunca houvesse existido. Depois de um tempo Sorento consegue ver novamente e percebe que Folkien está caído na sua frente, o guerreiro estava inconsciente. Atrás do general de Sirene surge outro guerreiro, com uma proteção semelhante à dele.

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Guerreiro: Esta foi por pouco Sorento

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Sorento reconhece aquela voz, assim se vira para cumprimentar seu aliado.

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Sorento: Dragão marinho, então foi você que impediu que a explosão ocorresse.

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Dragão Marinho: Sim eu abri um portal dimensional, que mandou a bola de luz para um local distante daqui. Depois usei o poder de uns dos dragões para envenenar Folkein

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Sorento não pode deixar de ficar aborrecido por ter sua luta interrompida, principalmente quando ele acreditava que poderia vencer.

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Sorento: Bom obrigado, mas acredito que não era necessário, eu ainda ao tinha usado meu ultimo triunfo e além do mais apesar de impressionante não acho que aquela explosão seria tão forte, afinal estava com seu poder reduzido

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A face do general de dragão marinho esta oculta, por sua capa, por isso não há como ver sua expressão, porém sua voz demonstra decepção.

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Dragão Marinho: O golpe de Folkien, foi muito repentino, então é normal que não percebesse a verdadeira natureza, do golpe dele. Se bem que eu esperava mais de você.

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O general de se Sirene fica um irritado com a insinuação do companheiro

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Sorento: Como assim?

 

Dragão Marinho: A explosão de Folkien, era um golpe que absorvia toda a luz do ambiente concentrando-a em um só ponto para depois explodir causando uma grande destruição. Por isso não importava se ele estivesse o cosmo reduzido desde que tivesse força o suficiente para iniciar a reação da tecnica, a força de explosão seria devastadora

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Sorento não sabe se fica com mais raiva do outro general ou dele mesmo por não ter percebido esta particularidade do golpe do adversário, ele já ia retrucar quando percebe que Dragão Marinho estava olhando para o compro inconsciente de Folkein

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Sorento: O que pretende fazer como ele? Vai mata-lo?

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O general com a face oculta, olha por um momento para o guerreiro caído, ele parece ter nojo do nórdico e do que ele representava

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Dragão Marinho: Não ele mais útil para mim como está

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Sorento não entende como Folkein poderia ser útil, pessoalmente não achava prudente deixa-lo vivo, independente com as circunstâncias do fim da luta

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Sorento: Mais útil? O que você pretende?

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Dragão Marinho encara Sorento enquanto fala, a face oculta do general deixaria qualquer um desconfiado e desconfortável

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Dragão marinho: Se eu o matasse agora ele teria morrido em combate e este é o maior desejo de todo viking, mas eu o envenenei para lhe negar isso , com a dose que eu usei Folkien viverá em agonia por no máximo dois dias e depois morrerá como um doente, ele nunca mais será aceito em Valhalla novamente e terá morrido em desgraça. Ele vai servir de exemplo do que esta por vir! O fim dos costumes e do panteão nórdico, o Ragnarok!

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Fim da parte 2 do capitulo 43

 

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Duneyrr( O cervo que a Spirithrill de Folkein representa): Um dos quatro cervos que rodeiam a Yggadrasil e se alimentam dos seus frutos, os outros cervos eram: Dainn, Dvalinn e Durapror. É especulado que estes quadro animais representavam, as quatro estações, as quatro fazes da lua ou mesmo os quatro elementos. Existe outra expeculação que eles representam diferentes tipos de vento, que retiraria as folhas da arvore. Dainn e Dvalinn seriam ventos calmos, enquanto os outros seriam ventos violentos. (Desculpe não ter colocado esta explicação no ultimo cap)

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Capítulo 40 parte dois lida.

 

Então a jovem amada de Fimbul desiste dele sem dar luta, desesperando por completo e abraçando o peito de Hela.

 

Loki festejava muito bem a sua merecida vitória.

 

O dilema de Njord é bem grande e devastador, uma decisão tem mesmo de ser tomada.

 

Esta parte foi tremenda, primeiro pela conversa racional entre Fimbul e o Nidhogg e em seguida uma descrição da árvore de Yggdrasil.

 

Não pensei que este Odin que visualizavas fosse tão compreensivo no lado humano, revelando um deus mais humilde e preocupado com seus guerreiros, como um papel de pai.

 

E a parte de uma determinação da bênção da vida é mais importante do que a morte.

 

Gostei da tua explicação sobre os Draugar na tua visão e como eles representavam em seu perigo e prioridade, pelos vistos, não fui o único a os utilizar.

 

Que assustador foi este poder de Fimbul e toda a sua esperança no nome da espada e um grande milagre aconteceu mesmo, embora que a luta entre os dois dragões estavam finalizadas, porém a teimosia de Fimbul impera mais.

 

Então foi assim que os Guerreiros Divinos conseguiram alcançar os dois dragões evitando a maior das tragédias.

 

Esta última de uma reunião dos Guerreiros Divinos foi muito interessante, ainda mais com a chegada de Alberich e de Shun.

 

Abraços e parabéns!

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Satisfação em lhe falar e por estar comentando mais um dos capítulos de sua história, Bruno.

 

Nimbul perdeu a batalha para o Ikki e me surpreendi com esse desfecho, já que, caso não esteja enganado, quando acompanhei essa mesma passagem pelo ORKUT, o Guerreiro-Deus de Hrazelveg vencia.

 

Mesmo ainda carecendo de seu desfecho, que deve vir no próximo, considerei toda essa parte envolvendo Nimbul, magistral. Inclusive, as cenas mostradas neste último capítulo com ele interagindo, uma vez mais, com os outros Guerreiros-Deuses de Thor e emergindo com a Soultrill foi épica.

 

Aliás, essa versão da Armadura Divina de alguns dos Cavaleiros de Athena que você atribuiu aos Guerreiros-Deuses Nórdicos na figura das Soultrill foi uma ótima sacada sua.

 

Genial mesmo.

 

E já imagino que, dentre muito em breve, Siegfried, Fimbul e Cia logo também portarão as suas Soultrill, completando assim, a evolução do poderio dos mesmos.

 

Se entendi bem, Ikki explicou aos demais que, para ativar uma Armadura Divina por conta própria, basta “queimar a essência do Cosmo”.

 

Dentro da obra clássica de Saint Seiya, Mu fala de algo semelhante para o quarteto brônzeo quando estes começam sua jornada pelas Doze Casas. Segundo o Cavaleiro de Ouro de Áries a essência do Cosmo é o sétimo sentido. Ou seja, quem o controla apenas, se serve das faculdades do Cosmo superficialmente e isso seria o diferencial do poderio dos Cavaleiros de Ouro para os demais já que os mesmos queimam seus Cosmos na sua essência.

 

Onde estou querendo chegar com isso é que fiquei na dúvida se o que o Ikki falou aqui na Era do Ragnarok tem o mesmo sentido daquilo que foi mostrado no clássico ou se na verdade teria outra conotação. Se puder me esclarecer isso...

 

Permita-me elogiar a pequena, contudo, notória e odiosa, participação de Loki.

 

Rapaz não é que você conseguiu transformá-lo num vilão que convence sem que esse necessite de ser, por demais, apelativo.

 

A maquinação dele com os Rubis de Thor foi incrível. Confesso que no momento que lia o capítulo acabei tomado de uma raiva inconsciente pelo personagem por ele fazer o Nimbul sofrer daquele jeito.

 

Passando para o outro arco com a batalha, já em andamento, do Folkein com o Sorento...

 

Você meio que conseguiu uma vez mais criar um ótimo embate.

 

A explicação em torno da redução de poder da sinfonia do General Marina de Sirene ficou bastante convincente. Acabou, inclusive, fornecendo todo um embasamento para a técnica que não havia em Saint Seiya e suas adjacências.

 

Por falar de Sorento e suas habilidades...

 

Todos os acréscimos que ele recebeu aqui na Era do Ragnarok o tornaram ainda mais versátil e poderoso.

 

Desde o ECO DE SIRENE, a ele usar de sua música sem a necessidade de estar tocando diretamente a flauta, as penas de sua Escama e um último ‘trunfo’ que acabou não sendo revelado foram aquisições preciosas que tornaram o personagem ainda melhor.

 

Falando do combate em si...

 

Que, inclusive, já havia elogiado inicialmente...

 

Teve, como vem sempre acontecendo por aqui na Era do Ragnarok em suas batalhas, o que já acabou tornando-se uma marca deste trabalho, variadas estratégias empregadas pelos envolvidos e muitas reviravoltas.

 

A intervenção do Dragão Marinho foi decisiva para que Folkein perdesse e achei bastante cruel, e inteligente, da parte do General Marina do Atlântico Norte envenenar o Guerreiro-Deus de Duneyrr impossibilitando assim que esse fosse para Valhala ao morrer.

 

Interessante que os Generais Marinas aparentam, aqui na Era do Ragnarok, uma segurança maior do que já pude acompanhar em qualquer outra franquia de Saint Seiya. E nesse ponto não me refiro a poder e sim a se portarem dignamente a altura do que são.

 

Para encerrarmos...

 

Deixo a cá meu abraço e impresso outra dúvida que acabei ficando...

 

Quando Folkein esta se vangloriando para Sorento dizendo que é um Erenhivar ele na verdade esta querendo dizer que é um Einherjar? Ou seja, o autor teria digitado errado a palavra?!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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  • 4 semanas depois...

Saint

Capítulo 40 parte dois lida.

 

Então a jovem amada de Fimbul desiste dele sem dar luta, desesperando por completo e abraçando o peito de Hela.

Nunca pensei que a Munin era o tipo de pessoa equanto seu amado se matava por ela, então inseri este sacrifício que de quebra adicionou um pouco de emoção a historia toda

 

Loki festejava muito bem a sua merecida vitória.

 

O dilema de Njord é bem grande e devastador, uma decisão tem mesmo de ser tomada

Sempre vi Loki como aquele tipo de individuo que é esperto e sabe que é, por isso acrescentei esta parte dele se vangloriando, outros exemplos disso vão aparecer mais para frente na fic

 

Njord tinha realmente um dilema na mão de um lado ele tinha jurado nunca mais um dragão verdadeiro surgir na sua frente, de outro ele não poderia matar nem Fimbul nem Siegfried pois coloraria sua vitória ao longo prazo em risco, ainda bem que Frigga surgiu para lhe dar uma alternativa

Esta parte foi tremenda, primeiro pela conversa racional entre Fimbul e o Nidhogg e em seguida uma descrição da árvore de Yggdrasil.

Sõ uma correção o que eu drecevi foi a sala do trono de Odin, onde existia uma figura da Yggadrasil, a arvore mae propriemente dita existe no espaço entre as dimencoes ligando todos os nove mundos e fornencendo cosmo e vida para cada um deles

Não pensei que este Odin que visualizavas fosse tão compreensivo no lado humano, revelando um deus mais humilde e preocupado com seus guerreiros, como um papel de pai.

Sei que o meu Odin não esta tão condizente com o mitológico, mas se for ver a Athena tb foi romantizada para caramba em cdz ne, então achei legal mostrar este lado mais paterno de Odin, assim poderíamos ver tb porque tantos guerreiros e deuses o seguem ele realmente é o ALLFATHER

E a parte de uma determinação da bênção da vida é mais importante do que a morte.

 

Gostei da tua explicação sobre os Draugar na tua visão e como eles representavam em seu perigo e prioridade, pelos vistos, não fui o único a os utilizar.

Na verdade já pensava no conceito da Legiao de Loki antes de saber da existência dos Draugar, mas foi impressionante como esta figura mitologiaca se ecaixou muito bem no conceito que eu tinha de zumbi nórdico, e fora que ele pode virar fumaça o que o torna muito mais perigoso, ele ate já apareceu bem noi inicio da Fic no gaiden do Fimbul, mas só agora soubemos os detalhes de sua criação fico, feliz que tenha gostado deles, espero que goste de suas próximas aparições

 

Que assustador foi este poder de Fimbul e toda a sua esperança no nome da espada e um grande milagre aconteceu mesmo, embora que a luta entre os dois dragões estavam finalizadas, porém a teimosia de Fimbul impera mais.

Realmente toda esta demonstração de poder foi impressionante e eu diria ate divina, mas se for assim que deus vive dentro do Fimbul?

Não sei mas acho que Sieg foi tão teimoso qto o Fimbul nesta hora ele também não quis desistir da Hilda, mesmo com tudo que isso causou

Então foi assim que os Guerreiros Divinos conseguiram alcançar os dois dragões evitando a maior das tragédias.

Achei que seria interessante se os outros guerreiros parassem a luta entre os dois, pois não so mostraria o poder de dedução deles, como era uma oportunidade para ver como eles evoluíram depois de suas lutas contra as Wave Nikr

Esta última de uma reunião dos Guerreiros Divinos foi muito interessante, ainda mais com a chegada de Alberich e de Shun.

Realmente esta parte foi intrigante não? De onde o Shun veio e pq ele estava ajudadno o Alberich? Acho que vamos ter q esperar o próximo cap para descobrir

 

Abraços e parabéns!

 

Abraço saint e obrigado pelos parabéns e ate a prox

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Leandro

Satisfação em lhe falar e por estar comentando mais um dos capítulos de sua história, Bruno.

 

Nimbul perdeu a batalha para o Ikki e me surpreendi com esse desfecho, já que, caso não esteja enganado, quando acompanhei essa mesma passagem pelo ORKUT, o Guerreiro-Deus de Hrazelveg vencia.

Oi Leandro obrigado por comentar que bom que gostou do cap

 

Acho que sua memoria talvez um pouco equivocada, Leandro , mesmo na versão do Orkut o Ikki venceu o Nimbul, bom mas as vezes é bom ter surpresas ne mesmo se for por causa disso XD

 

Mesmo ainda carecendo de seu desfecho, que deve vir no próximo, considerei toda essa parte envolvendo Nimbul, magistral. Inclusive, as cenas mostradas neste último capítulo com ele interagindo, uma vez mais, com os outros Guerreiros-Deuses de Thor e emergindo com a Soultrill foi épica.

Obrigado pensei muito nesta cena queria que ela fosse melhor ainda do a do Ikki aparecendo com a armadura divina e tb que cada parte dela fornece um gancho para a explicação posterior do Alberich XIII, foi difícil mas achoi que ficou bem legal

 

Aliás, essa versão da Armadura Divina de alguns dos Cavaleiros de Athena que você atribuiu aos Guerreiros-Deuses Nórdicos na figura das Soultrill foi uma ótima sacada sua.

 

Genial mesmo.

 

E já imagino que, dentre muito em breve, Siegfried, Fimbul e Cia logo também portarão as suas Soultrill, completando assim, a evolução do poderio dos mesmos.

Sempre adorei tudo que envolvia a armadura divina desde o seu conceito ate seus design, por isso queria fazer algo parecido para os guerreiros deuses e foi assim que a ideia a Soulthrill começou, achei que ficou muito bom pq ela fornce vários ganchos e perguntas como sera mesmo que todos os fragmentos restantes estão em invólucros como é o caso de Hrazelveg? Ou seria diferente? Será que Shido e Bado por serem a luz a e sombra não poderiam compartilhar o mesmo espirito original por exemplo realmente são grandes questões que pretendo explorar mais para frente

Se entendi bem, Ikki explicou aos demais que, para ativar uma Armadura Divina por conta própria, basta “queimar a essência do Cosmo”.

 

Dentro da obra clássica de Saint Seiya, Mu fala de algo semelhante para o quarteto brônzeo quando estes começam sua jornada pelas Doze Casas. Segundo o Cavaleiro de Ouro de Áries a essência do Cosmo é o sétimo sentido. Ou seja, quem o controla apenas, se serve das faculdades do Cosmo superficialmente e isso seria o diferencial do poderio dos Cavaleiros de Ouro para os demais já que os mesmos queimam seus Cosmos na sua essência.

 

Onde estou querendo chegar com isso é que fiquei na dúvida se o que o Ikki falou aqui na Era do Ragnarok tem o mesmo sentido daquilo que foi mostrado no clássico ou se na verdade teria outra conotação. Se puder me esclarecer isso...

 

 

Acho que expressei mal nesta parte dai vem a confusão na verdade o que eu queria me referir é ao cosmo vital. O que seria isso vc me pergunta, bom lembra que eu disse que o sistema cósmico se origina de uma semente da Yggdrasil que existe dentro de cada ser vivo, bom queimar o cosmo vital seria queimar o a energia que existe dentro desta semente, ou seja queimar a essência da vida e não do cosmo, como cav não tem este conceito de semente na sua interpretação de cosmo me atrapalhei um pouco, mas para mim usar o sétimo sentido seria usar todo o sistema cósmico em sua plenitude ou seja dominar toda a essência do cosmo, enquanto usar o cosmo vital seria usar e gastar a própria origem da vida do ser, é por isso que é mais fácil de ser feito quando a vida esta no limite, mas queimar o cosmo vital não é uma coisa que pode ser feita por muito tempo, pois é muito difícil repor o cosmo que existe dentro da semente, dentro da origem do sistema cósmico.

Espero que tenha resolvido, eu tirei esta intepretação do que a Saori fala qdo o Seiya esta para dispertar a armadura divina se eu me lembro bem ela diz para o cav de pegaso usar o poder da sua própria vida para lutar pois era o único poder que lhe restava, ou seja para mim naquele momento o Seiya utilizou a força da essência da vida. Juntando isso a minha ideia do sistema cósmico eu cheguei ao conceito do cosmo vital

Se ainda não entendeu é só falar que eu tento explicar de outro jeito

 

Permita-me elogiar a pequena, contudo, notória e odiosa, participação de Loki.

 

Rapaz não é que você conseguiu transformá-lo num vilão que convence sem que esse necessite de ser, por demais, apelativo.

 

A maquinação dele com os Rubis de Thor foi incrível. Confesso que no momento que lia o capítulo acabei tomado de uma raiva inconsciente pelo personagem por ele fazer o Nimbul sofrer daquele jeito.

Obrigado pelo elogio estava construindo toda esta maquinação desde da primeira vez que os guerreiros de Thor apareceram, fui deixando algumas pistas em cad luta dos guerreiros, mas agora esta tudo esclarecido, ou será que ainda flata alguma coisa? Afinal não descobrimos ainda exatamente qual é a missão deles será que o prox cap irá nos mostrar?

Passando para o outro arco com a batalha, já em andamento, do Folkein com o Sorento...

 

Você meio que conseguiu uma vez mais criar um ótimo embate.

 

A explicação em torno da redução de poder da sinfonia do General Marina de Sirene ficou bastante convincente. Acabou, inclusive, fornecendo todo um embasamento para a técnica que não havia em Saint Seiya e suas adjacências.

 

Na verdade eu pensei em todo este embasamento para q o Folkein conseguisse evitar a técnica isto é sem furar os tímpanos, o que alias já vimos que não dá certo, então baseando-se nas palavras do próprios Sorento que afirma que sua musica atingia diretamente a mente do adversário, pensei que faria mais sentido que ela se propagasse pelo cosmo, interferindo no sistema cósmico da vitima. Fico feliz que tenha gostado da explicação eu estava realmente com medo que os leitores não aceitassem ela

Por falar de Sorento e suas habilidades...

 

Todos os acréscimos que ele recebeu aqui na Era do Ragnarok o tornaram ainda mais versátil e poderoso.

 

Desde o ECO DE SIRENE, a ele usar de sua música sem a necessidade de estar tocando diretamente a flauta, as penas de sua Escama e um último ‘trunfo’ que acabou não sendo revelado foram aquisições preciosas que tornaram o personagem ainda melhor.

 

Achei que esta seria uma boa oportunidade de mostrar como o Sorento tinha evoluído, para mim a principal falha dele é que ele era dependente da flauta para atacar por isso achei que a forma mais logica de evoluir seus poderes seria tirar esta dependência, já o eco e a penas, foram uma forma de permitir que ele lutasse mesmo tendo sua técnica superada, isso demonstrou mais ainda como ele não mais dependente da flauta se tornando um inimigo muito mais perigoso

Falando do combate em si...

 

Que, inclusive, já havia elogiado inicialmente...

 

Teve, como vem sempre acontecendo por aqui na Era do Ragnarok em suas batalhas, o que já acabou tornando-se uma marca deste trabalho, variadas estratégias empregadas pelos envolvidos e muitas reviravoltas.

 

A intervenção do Dragão Marinho foi decisiva para que Folkein perdesse e achei bastante cruel, e inteligente, da parte do General Marina do Atlântico Norte envenenar o Guerreiro-Deus de Duneyrr impossibilitando assim que esse fosse para Valhala ao morrer.

Vc bem sabe que gosto de reviravoltas e sempre tento inseri-las nos meus combates, mas com esta eu tive realmente um dilema afinal qdo decidi que o dragão marinho pouparia o Folkien fiquei meio que num beco sem saída pois não combinava com o personagem deixar um inimigo vivo, por isso pensei muito e achei que um bom jeito seria se ele poupa-se sua vida a curto prazo mas destruísse sua honra, por isso coloquei o elemento do veneno, o que caiu muito bem pq ilustrou o ódio que o General tem à cultura nórdica como um todo, mas por que será hein?

Interessante que os Generais Marinas aparentam, aqui na Era do Ragnarok, uma segurança maior do que já pude acompanhar em qualquer outra franquia de Saint Seiya. E nesse ponto não me refiro a poder e sim a se portarem dignamente a altura do que são.

Obrigado pelo elogio, eu queria que os meus generias marinhas fossem relamente uma ameaça por estou inserindo estes upgrades de poder e caráter, espero que goste dos outros generais que aparecerão mais para frente

 

Para encerrarmos...

 

Deixo a cá meu abraço e impresso outra dúvida que acabei ficando...

 

Quando Folkein esta se vangloriando para Sorento dizendo que é um Erenhivar ele na verdade esta querendo dizer que é um Einherjar? Ou seja, o autor teria digitado errado a palavra?!

 

Sim obrigado pela correção isso foi um erro mesmo, vc bem sabe que esta palavras nórdicas são difíceis ne, eu sempre tento revisar, mas as vezes deixo coisas como estas escapar

 

Obrigado pelo coment e pelos elogios

Até a prox

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Li a parte 3 do Capítulo 42

Achei o Ikki bem apelão, principalmente por dominar o poder de um Deus e da armadura divina. Contudo, apenas pegasse o conceito já apresentado pelo Kurumada (que eu acho bizonho kkk) dos cavaleiros poderem enfrentar os deuses. Engraçado que o Nimbul, mesmo enfrentando alguém tão poderoso, ainda mantém sua honra e a dedicação para lutar pelos seus amigos. É um bom personagem, gosto bastante dele.

ALbericho XIII comentou que Nimbul poderia despertar uma armadura divina se tivesse uma. Isso ficou meio estranho. Quisesse dizer se ele possuísse realmente uma armadura? Porque as divinas dos cavaleiros simplesmente surgiram do nada. Claro que eles tinham armadura, mas estava quebrada.

Adorei o fato do Sorento poder usar ilusões, isso se assimila muito com as sirenes da mitologia. Contudo, achei apelão ele produzir a mesma música e o mesmo efeito sem a flauta. Ele já é apelão reduzindo a força a 1%. O ponto fraco dele realmente é tirarem-no a flauta. Se bem que contornasse isso depois na luta.

No começo achei estranho o clímax final da morte não ter pulverizado o Folkien, mas entendi a justificativa. Ele se mostra muito superior ao clássico, quando morreu por apenas um golpe do Mime, que nem era um guerreiro Deus na época.

Achei muito massa o Loki dizer estar enganando e manipulando o Nimbul o tempo todo. Ele é mesmo o deus das trapaças. E gostei mais ainda de isso tudo poder ser uma intriga dele. Mas a união faz a força e todos os guerreiros de Thor se uniram para fortalecer o Nimbul e dá-lo a armdura lá com nome estranho kkk.

Bela descrição da mesma, aliás1

O Folkien ganha da sinfonia final da morte num roteirismo gigantesco kkk, criando um ponto fraco para a técnica do Sorento. kkkk. Não me leve a mal, não é uma crítica, só uma constatação. Aliás, o pobre do Sorento foi fatiado... ou então isso era apenas uma ilusão.

O embate entre Nimbul e Ikki me lembrou, salvo as devidas proporções, o choque entre Hyoga e Camus. Mas Nimbum acaba derrotado, com o rubi brilhando.

Eu acertei que era apenas uma ilusão! Rá, nem apaguei aquela aprte do meu comentário! Mas é uma boa reviravolta. Mas melhor ainda foi a aparição do "Dragão Marinho". Covardia heim? kkk. Ataque pelas costas, e ainda um veneninho para lhe tirar a honra. Pobre Folkien agora.

No mais é isso Fimbul, a principal crítica é com relação ao intervalo entre um capítulo e outro e a falta de resumos. isso prejudica a comprrensão da história.

Abraços então

Até mais

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Capítulo 41 lido.

 

Este foi bem pesado (trocadilho com o metal), Alberich passou mesmo por grandes dificuldades, mas o que é admirável é a sua capacidade de não se deixar inferiorizar pelo seu orgulho em ser chamado da maior mente de Asgard, friso também pela sua adversária, a Wave Nikr do Metal Central, que parecia-o conhecer bem tanto como a traição dele e as artimanhas dele.

 

Ikki bem que conseguiu sacar algo de Nimbul, o seu flashback foi bem doloroso e mais uma vez, Loki armadilha bem como planeia seus planos com grande audácia, afinal a sua inteligência é aguçada e bem polêmica que joga a seu favor.

 

Gostei do deus Thor com a descrição de seu poder e todo o embalsamento que teve, porém a sua derrota foi bem pensada por Loki.

 

Eis que a parte mais intrigante seja a descoberta da verdadeira identidade da Wave Nikr e do surgimento de Shun no lugar onde ele parou.

 

Parabéns e abraços, mon ami!

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  • 3 semanas depois...

Nikos

Li a parte 3 do Capítulo 42

Achei o Ikki bem apelão, principalmente por dominar o poder de um Deus e da armadura divina. Contudo, apenas pegasse o conceito já apresentado pelo Kurumada (que eu acho bizonho kkk) dos cavaleiros poderem enfrentar os deuses. Engraçado que o Nimbul, mesmo enfrentando alguém tão poderoso, ainda mantém sua honra e a dedicação para lutar pelos seus amigos. É um bom personagem, gosto bastante dele.
Eu sempre achei que o Ikki era um personagem apelão por natureza, então o fato dele dominar a armadura divina me pareceu algo muito natural para ele. Eu tb não gosto muito dessa coisa de humanos enfrentando deuses com certa facilidade, principalmente no LC, mas não sei o Fenix conseguiria enfrentar qualquer deus só com o domínio desta armadura, como ele mesmo disse manter a mesma ativada é algo extremamente cansativo

Nimbul é aquele tipo de personagem que cativa às pessoas, por causa do senso de dever dele, fico feliz que muita gente tenha gostado dele

ALbericho XIII comentou que Nimbul poderia despertar uma armadura divina se tivesse uma. Isso ficou meio estranho. Quisesse dizer se ele possuísse realmente uma armadura? Porque as divinas dos cavaleiros simplesmente surgiram do nada. Claro que eles tinham armadura, mas estava quebrada.

Bom só quis dizer que o Nimbul estava usando o cosmo vital, o poder que consome a própria essência da vida, achei que ficaria mais explicito com esta fala do Alberich, mas acho que te razão, talvez fosse melhor eu ter usado outro termo, como vestimenta.

Adorei o fato do Sorento poder usar ilusões, isso se assimila muito com as sirenes da mitologia. Contudo, achei apelão ele produzir a mesma música e o mesmo efeito sem a flauta. Ele já é apelão reduzindo a força a 1%. O ponto fraco dele realmente é tirarem-no a flauta. Se bem que contornasse isso depois na luta.

Sim eu me baseei no que eu sei sobre Sirenes mesmo, como por exemplo, elas iludem o Ulisses, imitando a voz da mulher dele. E se for ver Sorento usa ilusões na obra original é assim que ele consegue escapar da ultima técnica do Sieg, ele faz o guerreiro pensar que ele se tornou uma Sirene.Não sei se ficou tão apelão assim, quer dizer com ou flauta a técnica é a mesma, e fora que eu não acho que uma técnica é realmente sua se precisa de instrumento especial para usa-la, achei que um general marina como o Sorento deveria ter uma técnica dele e não da flauta.


No começo achei estranho o clímax final da morte não ter pulverizado o Folkien, mas entendi a justificativa. Ele se mostra muito superior ao clássico, quando morreu por apenas um golpe do Mime, que nem era um guerreiro Deus na época.

A Climax pulveriza o inimigo no final? Eu não me lembro disso no clássico, alias se eu me lembro bem no original a musica nunca chegou no final, então achei que o final fosse meio livre para interpretação. E mesmo se pulverizasse Folkien não recebeu o clímax propriamente dito por causa da retração cósmica dele. Sim o tutor de Mime ficou muito mais forte né, não é a toa que a Frigga escolheu ele, espero um dia poder mostrar claramente como foi este processo.

Achei muito massa o Loki dizer estar enganando e manipulando o Nimbul o tempo todo. Ele é mesmo o deus das trapaças. E gostei mais ainda de isso tudo poder ser uma intriga dele. Mas a união faz a força e todos os guerreiros de Thor se uniram para fortalecer o Nimbul e dá-lo a armdura lá com nome estranho kkk.

Loki sempre surpreende mesmo qdo não aparece muito, tudo parece ser uma maquinação dele, mas será mesmo que o Nimbul conseguiu superar o deus da Trapaça no final? Quer dizer, ele superou a maldição, se o Loki já tinha previsto isso é outra historia.

Bela descrição da mesma, aliás1

Obrigado

O Folkien ganha da sinfonia final da morte num roteirismo gigantesco kkk, criando um ponto fraco para a técnica do Sorento. kkkk. Não me leve a mal, não é uma crítica, só uma constatação. Aliás, o pobre do Sorento foi fatiado... ou então isso era apenas uma ilusão.

Bom talvez tenha sido roteirismo mesmo, mas acho que a propagação cósmica da sinfonia explica melhor como ela funciona, do que simplesmente dizer que ela atinge diretamente o cérebro do adversário. Só constatando tb

O embate entre Nimbul e Ikki me lembrou, salvo as devidas proporções, o choque entre Hyoga e Camus. Mas Nimbum acaba derrotado, com o rubi brilhando.

Interessante sua comparação, eu não vi tanta semelhança assim, Nimbul foi derrotado mesmo, mas acho que ele conseguiu completar seu objetivo.

Eu acertei que era apenas uma ilusão! Rá, nem apaguei aquela aprte do meu comentário! Mas é uma boa reviravolta. Mas melhor ainda foi a aparição do "Dragão Marinho". Covardia heim? kkk. Ataque pelas costas, e ainda um veneninho para lhe tirar a honra. Pobre Folkien agora.

Obrigado, achei que seria legal este tipo de reviravolta, é tipo a revolta do pessoal qdo mataram o Jon Snow(ok nem tanto mas vc entendeu né), eu não mataria um personagem como o Sorento tão bruscamente, mas é legal deixar esta duvida no ar. Realmente foi um pouco de covardia do Dragão Marinho, mas ach que ele julgou necessária para salvar seu companheiro, com as forças de Poseidon tão escassas ele não poderia se dar ao luxo de perder o Sorento. Qto ao veneno isso sim uma completa covardia, mas tb mostra o desprezo que o general tem sobre os nórdicos, por que será hein?

No mais é isso Fimbul, a principal crítica é com relação ao intervalo entre um capítulo e outro e a falta de resumos. isso prejudica a comprrensão da história.

Eu sei mas estou meio ocupado ultimamente esta difícil ate ler e comentar as fic que eu gosto, como a sua, mas acho que vai melhorar no final do ano e valeu pela dica vou tentar incluir uns resumos

Abraços então

Até mais


Abraços Nikos, e até a prox

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Saint

Capítulo 41 lido.

 

Este foi bem pesado (trocadilho com o metal), Alberich passou mesmo por grandes dificuldades, mas o que é admirável é a sua capacidade de não se deixar inferiorizar pelo seu orgulho em ser chamado da maior mente de Asgard, friso também pela sua adversária, a Wave Nikr do Metal Central, que parecia-o conhecer bem tanto como a traição dele e as artimanhas dele.

 

Bem Observado Saint realmente o Alberich não abandona seu orgulho e sua convicções por nada, este é um dos principais aspectos do personagem e espero conseguir mantê-lo na fic

 

Ikki bem que conseguiu sacar algo de Nimbul, o seu flashback foi bem doloroso e mais uma vez, Loki armadilha bem como planeia seus planos com grande audácia, afinal a sua inteligência é aguçada e bem polêmica que joga a seu favor.

 

Ikki sempre consegue jogar as incertezas do passado do inimigo contra ele, e esta uma ótima oportunidade para sabermos o que aconteceu com Nimbul e os guerreiros de Thor.

 

Gostei do deus Thor com a descrição de seu poder e todo o embalsamento que teve, porém a sua derrota foi bem pensada por Loki.

 

Sim era isso que eu queria mostrar, neste flashback, o Thor é mais forte que o Loki, mas o deus da trapaça achou uma forma de usar esta desvantagem a seu favor, e venceu na base da inteligência, como já bem característico dele.

 

Eis que a parte mais intrigante seja a descoberta da verdadeira identidade da Wave Nikr e do surgimento de Shun no lugar onde ele parou.

Intrigante é pouco né, como a June uma amazona de Atena que só apareceu uma vez, foi parar no Vanaheim e como ela conseguiu tanto poder? Vamos ver como isso explicado no prox cap

 

Parabéns e abraços, mon ami!

 

Obrigado pelos parabéns abraço e ate a prox

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Capitulo 44: Quando um Dragão Desafia um Deus

.

Anteriormente: Depois de uma Batalha feroz contra Fimbul, Siegfried é convencido pelos outros guerreiros a ficar no Vanaheim, para poder salvar Driffa que está possuída por Loki.E é neste momento que surge Alberich, gravemente ferido pela batalha que teve contra June, ele esta sendo carregado por Shun de Andrômeda

.

Alberich mal consegue ver os guerreiros na sua frente, nem consegue ficar de pé, mas sabia que não poderia dizer o que queria apoiado em Shun

.

Alberich: Shun...Obrigado por me trazer até aqui mas pode me soltar agora

.

O cavaleiro não sentia nada por aquele guerreiro, alias ainda não tinha perdoado ele pelo que fez a June. Mas mesmo assim ele era um cavaleiro, não poderia deixar de ajudar alguém debilitado.

.

Shun: Mas você nem consegue fica de pé

.

Alberich olha para o cavaleiro com um olhar ameaçador

.

Alberich: Solte-me!

.

Shun ainda hesita por isso o próprio guerreiro solta o seu braço do ombro do cavaleiro. Alberich não aguenta seu próprio peso e cai no chão, com muito esforço consegue ficar de joelhos

.

Alberich: Se quiserem vencer Loki acredito que vão precisar da minha ajuda

.

Hagen é o primeiro a se manifestar, Shido tinha lhe contado tudo que Alberich havia feito, não confiava nem um pouco naquele traidor, na verdade estava esperando por uma chance de lhe dar uma lição.

.

Hagen: Não precisamos da ajuda de um traidor como você! Mesmo que esteja arrependido...

.

Alberich interrompe Hagen, parece que não se preocupar com a opinião dele.

.

Alberich: Acho que entendeu errado, eu não me arrependi

.

Quase que involuntariamente Hagen manifesta seu cosmo quente, a fala de Alberich o deixa com muita raiva.

.

Hagen: O que você disse?

.

Alberich parece não perceber a hora de parar de provocar

.

Alberich: Eu disse que não me arrependo de nada, eu fiz o que fiz pelo bem de Asgard

.

As chamas de Hagen começam a envolvê-lo ele se aproxima de Alberich, ninguém parece querer para-lo, o guerreiro parece estar manifestando o desejo de todos os presentes, a terra literalmente derrete em volta de seus pés. Quando ele chega numa distancia que julga suficiente, levanta sua mão esquerda e começa a concentrar uma bola de fogo para lançar em Alberich

.

Hagen: Como se atreve a dizer isso?! Você não merece o titulo de guerreiro deus! Eu vou

.

Bem quando Hagen iria lançar suas chamas no rosto já queimado de Alberich, alguém segura seu braço incandescente, o guerreiro vira para ver quem é o responsável por interromper sua justiça.

.

Hagen: Fimbul? Por que está me impedindo?

.

O guerreiro de Nidhogg parecia não se importar em segurar o braço envolto por chamas de seu companheiro, sua face estava séria e incisiva.

.

Fimbul: Hagen eu só acredito que devemos dar o direito de Alberich se explicar, afinal se ele esta aqui ele deve ter passado pelo teste de uma Wave Nikr, depois dele passar por tudo passou, acho que merece pelo menos isso.

.

Hagen percebe que Fimbul tem um pouco de razão, se uma Wave Nikr tinha deixado Alberich passar deveria ser por algum motivo importante. Por isso muito contrariado ele acalma se cosmo e se afasta, porém ainda fica olhando para o guerreiro traidor com uma face ameaçadora

.

Hagen: Tudo bem Fimbul, vou ouvir o que ele tem a dizer.

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Alberich não conhecia muito bem o guerreiro de Nidhogg, mas não deixa de ficar impressionado e um pouco agradecido pela sua atitude, querendo ou não Fimbul tinha acabado de salvar a sua vida.

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Alberich: Acho que deveria agradecê-lo

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Fimbul se vira para Alberich sua face era ameaçadora como a de um dragão.

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Fimbul: Não se engane se tentar nos trair eu mesmo acabarei com você! Agora diga o que veio dizer

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Fimbul diz isso apontando sua espada para a face de Alberich. O guerreiro ajoelhado reconheceria aquela lâmina em qualquer lugar, era a espada Balmung, então ele estava certo sobre a torre de energia safira, aquilo era mesmo uma manifestação divina. Por mais que ele quisesse aquela arma no passado agora ele tinha assuntos mais urgentes

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Alberich:Certo...Como eu disse eu não estou arrependido de ter traído Hilda. Eu sempre quis o melhor para Asgard, queria que nossa terra tivesse a grandiosidade que merece e acreditava que eu era o mais indicado para governa-la... Porém agora vejo que estava errado neste ponto, não é meu destino governar Asgard eu não seria um bom líder, porque não via sentido em colocar o meu ideal acima da minha vida. Um líder deve ser altruísta, algo que eu não sou.... Mas mesmo não sendo apto para governa-la, acredito que posso ajudar a proteger Asgard, acredito que deve haver um motivo maior para Odin ter me escolhido para ser um dos seus guerreiros, eu quero descobrir qual é este motivo e acredito que posso fazer isso ajudando vocês.

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Os guerreiros deuses trocam olhares, a opinião era quase unanime, Alberich achava mesmo que iria ganhar a confiança deles como esta conversa afiada? O que ele tinha feito não poderia ser esquecido tão facilmente, como eles poderiam lutar ao lado de alguém que poderia traí-los, que já teve a intenção de mata-los, para conseguir um grande poder. E se Loki oferecesse algo parecido a ele? Poderiam correr este risco de serem traídos de novo? Não, parecia a resposta obvia

Porém mesmo assim Fimbul guarda a sua espada e estende sua mão para Alberich

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Fimbul: Tudo bem eu vou lhe dar uma chance

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Desta vez é Thor que se manifesta

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Thor: Fimbul como pode dar uma chance a este traidor? Não percebe que ele esta mentindo?!

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Fimbul se vira para Thor, mesmo tendo que olhar para cima para falar com o grande guerreiro ele não parece estar intimidado.

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Fimbul: Não acredito que esteja mentido, além disso, ele tem razão, deve ter algum motivo para ele ser escolhido como guerreiro deus. Ele teve sua vida devolvida no inicio do Ragnarok assim como vocês, é obvio que é a vontade de Odin que ele lute ao nosso lado, por isso acredito que podemos dar uma chance a ele.

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Thor fica sem resposta, Fimbul estava sendo bem sensato apesar de tudo.

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Fimbul: Alberich aceite esta chance e aproveite, pois não haverá outra.

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Alberich pega a mão de Fimbul e a usa para levantar ainda está muito cansado, mas pelo menos tinha conseguido o que queria

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Fimbul: Muito bem...VALCARYS CURE(CURE DA VALQUIRIA)

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Uma aura dourada começa a envolver Fimbul, e depois Alberich aos poucos os ferimentos do guerreiro da estrala delta são curados parcialmente e então ele consegue ficar de pé
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Alberich fica admirado com a confiança que Fimbul estava depositando nele, era possível ver que o guerreiro de Nidhogg também estava avariado pela sua luta, mas mesmo assim ele o curou.

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Alberich: Porque fez isso?

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Fimbul sorri, muitos pensariam que estava sendo solidário demais, mas ele sabia que era necessário curar Alberich por dois motivos, primeiro o guerreiro de Megrez não seria útil no estado que estava e segundo e mais importante, ele tinha que se sentir aceito entre os guerreiros, se não fosse assim, ele poderia traí-los

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Fimbul: Para que você saiba que pode confiar em mim, agora me mostre que posso confiar em você!

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?????: Isso foi muito comovente, é bom ver que podem trabalhar em equipe

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Todo o local parece ficar mais úmido, das sombras da florestas surge o deus da Tempestade, Njord

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Njord: Eu quero dar a todos vocês meus parabéns, por passarem pelas as Wave Nikr, normalmente este seria o fim... mas devido a alguns imprevistos, eu tenho mais uma provação para vocês, guerreiros deuses de Odin

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Com um estalar de dedos Njord faz começar a chover, a água cai sobre todos os guerreiros e aos poucos todos seus ferimentos vão se curando, suas energias também se recobram.

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Njord: Vão precisar de todas suas energias se quiserem vencer Loki e impedir o despertar de Ran

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Hagen parece manifestar o pensamento de todos

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Hagen: Porque não fiz isso antes? Fimbul quase se matou para curar Alberich parcialmente

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A chuva parece ficar mais forte e mais pesada, Njord olha para o guerreiro de Odin com o olhar de reprovação, isso não era a forma de falar com um deus.

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Njord: Eu precisava ver se poderiam confiar em Alberich por isso deixei, Fimbul fazer o que fez... E tome cuidado como fala guerreiro! Eu posso estar do lado de vocês, mas isso não quer dizer que vou aceitar ser desrespeitado!

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A fala de Njord pode parecer simples, porém seu cosmo é tão intimidador que faz Hagen recuar involuntariamente. Depois disso ocorre um longo momento de silencio, ninguém parecia saber o que dizer. Até que Mime chama a atenção deles para um assunto um tanto paralelo, mas também importante.

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Mime: Estamos esquecendo algo...

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Mime se vira para Shun

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Mime: Andrômeda, como e porque você esta aqui?

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Shun demora um pouco a responder, já que nem direito todos os motivos para ele estar lá.

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Shun: Mime, eu vim para Asgard, a pedido do Siegfried ancestral, ele pediu ajuda ao santuário. Mas como eu cheguei ao Vanaheim, eu não sei ao certo. Uma força negra me puxou até aqui.

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Mime fica intrigado com a resposta de Shun

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Mime: Uma força negra você diz?Isso me parece algo que Loki poderia fazer, mas mesmo assim não se explica o motivo de tudo.

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Sentindo que estes questionamentos, iriam chegar à participação dele neste acontecimento, Alberich rapidamente interrompe.

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Alberich: Isso não importa! Temos que agir rápido para vencer Loki. E eu tenho um plano

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Alberich anda até Siegfried e olha bem fundo em seus olhos. O guerreiro de Dubhe também encara outro, com um olhar de desconfiança, um olhar ameaçador.

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Alberich: Eu sei que você tem uma ligação com Driffa, a Wave Nikr que Loki esta possuindo, sei que esta pode ser a chave para vencermos ele

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Siegfried rapidamente interrompe Alberich

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Siegfried: Como você sabe disso?

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Albeirch tinha ouvido a conversa entre os guerreiros deuses, quando eles estavam tentando convencer Siegfried a não ir embora. Porém ele queria manter seu ar de superioridade

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Alberich: Vai descobrir que existem poucas coisas que eu não sei

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Logo depois ele dá um sorriso arrogante, o que irrita ainda mais o guerreiro da estrela alfa.

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Alberich: Continuando, Loki aparentemente criou uma barreira em volta da ilha do Norte, ele não vai permitir que nenhum de nós entre. Por isso temos que quebra-la e acredito que a única arma que pode fazer isso é a espada Balmung. A qual Fimbul possui

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Siegfried parece entender o plano de Alberich, porém vê algumas falhas.

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Siegfried: A espada Balmung só poderia fazer isso, se ela estivesse com poderes plenos e isso é impossível sem as sete safiras de Odin, além disso, Loki provavelmente reergueria seu escudo em pouco tempo.

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Alberich já sabia disso, assim continua.

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Alberich: Sim, mas o tempo que escudo estivesse quebrado seria o suficiente para um de nós entramos. Como Siegfried tem a ligação com a Driffa acredito que ele possa entra lá

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Shido chega a uma conclusão com isso tudo

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Shido: Basicamente o que esta dizendo é que deixaríamos tudo nas mãos de Siegfried, sabemos que ele é um dos guerreiros deuses mais fortes, mas nem ele pode derrotar Loki sozinho

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Alberich se vira para Shido

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Alberich: Eu sei disso, eu nunca disse que Siegfried teria que vencer Loki sozinho, mas acredito que possa enfraquecê-lo. Assim se ele levar a espada Balmung junto poderá atingir o escudo por dentro quando Loki estiver enfraquecido, e se atacarmos ao mesmo tempo por fora, o escudo se quebrará por completo e poderemos tirar Loki da ilha e então o enfrentaremos juntos

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Era entranho para Alberich, falar que teriam que trabalhar em equipe, talvez ele tivesse mesmo mudado, mas este não era o momento para pensar nisso.

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Njord tem que admitir que talvez estivesse errado sobre Alberich, aquele parecia mesmo um bom plano, mesmo sendo arriscado, afinal Siegfried ainda estava com o espírito avariado pela Aura Dragão e isso nem mesmo ele poderia curar.

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Njord: Tenho que admitir que este é um bom plano Alberich, mas tudo depende se Siegfried estiver disposto a arriscar tanto

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Siegfried se aproxima do deus, seu olhar é tão determinado como da vez que ele o desafiou para poder sair daquele mundo e salvar Hilda.

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Siegfried: Não questione a minha disposição! Mas não estamos esquecendo de um detalhe muito importante, para isso dar certo precisamos das sete safiras que energizam a espada Balmung, e ainda esta nos restando uma , a de Fenrir

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Alberich: Acho que não, Njord porque não nos mostra o que guardado na manga.

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Njord coloca uma mão dentro de sua manga e tira um objeto brilhante e redondo, uma safira de Odin

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Njord: Como sabia que eu tinha isso?

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Alberich dá um sorriso provocante

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Alberich: Está me perguntando como descobri que você tinha a safira de Fenrir? Isso não é muito divino da sua parte

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Njord fecha os olhos e dá um suspiro, justo quando ele estava começando a gostar de Alberich, o guerreiro toma uma atitude destas.

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Njord: Eu não tenho tempo para suas provocações, Siegfried pegue.

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Njord joga a safira para Siegfried.

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Siegfried: Certo, ainda preciso das outras.

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Cada guerreiro entrega sua safira para Siegfried, com exceção de Munin e Fimbul que possuem safira guardiãs. Em vez disso o guerreiro de Nidhogg lhe entrega sua espada

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Fimbul: Tenho certeza que cuidará bem dela Siegfried

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Siegfried: Obrigado eu não vou desperdiçar a confiança que estão colocando em mim

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E então os guerreiros começam a se dirigir para a Ilha Norte

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Em Asgard Nimbul ainda está ajoelhado na frente de Ikki, o guerreiro leva sua mão ao peito, retira os rubis de Thor de sua armadura e lhes oferece ao cavaleiro de Fênix.

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Nimbul: Tome gostaria que ficasse com eles

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Ikki pega os rubis de Nimbul, porém algo muito estranho acontece ao tocar na mão do guerreiro os dedos deste se desintegram! Como se nunca tivessem existido! O defensor de Thor sorri seu rosto começa a rachar como se fosse feito de porcelana

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Nimbul: Eu não tenho muito tempo! A Soulthrill esta rejeitando este corpo impuro. Aproximem-se cavaleiros de Athena eu tenho um pedido a lhes fazer

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Todos se aproximam de Nimbul, os olhos do guerreiro começam a ficar opacos, ele fala baixo, mas seu cosmo toca todos os presentes. O guerreiro parece ter perdido os cinco sentidos. De sua boca saem palavras melancólicas

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Nimbul: Ikki já sabe uma parte, mas eu tenho que contar a vocês o porque de tudo isso....Nós falhamos no nosso dever de proteger o deus do Trovão, Thor esta morto!

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O guerreiro faz uma pausa, era difícil dele mesmo acreditar no que estava dizendo, mas era a verdade.

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Nimbul: Não só ele, mas todos nós, seus guerreiros, morremos numa emboscada de Loki. Nossos espíritos estavam no vazio do desespero quando o deus da Trapaça surgiu para nós

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As palavras de Nimbul transportam todos para o passado, os espíritos dos sete guerreiros de Thor estão num local sem luz, só o brilho seus corpos austrais permitem que eles vejam uns aos outros. No meio desta escuridão interminável e melancólica Loki surge, os outros presentes não conseguem se mover direito diante da presença do deus

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Loki: Eu estou aqui porque tenho uma proposta a vocês. Eu posso lhes dar uma nova vida caso jurem lealdade a mim. Senão fizerem isso estarão condenados a sofrer pela eternidade no Helheim, Odin logo também estará morto e não poderá lhes levar para Asgard. Porém se me servirem e provarem que serão merecedores eu poderei lhes dar vida eterna, no meu novo reinado dos Nove Mundos. Seu deus já esta morto, o que vocês tem a perder?

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O deus então termina de falar e espera a resposta dos guerreiros. Por um longo momento só existe silêncio, os guerreiros de Thor se olham, sentem a duvida de uma grande escolha...M as logo Donnar se pronuncia

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Donnar: Acha mesmo que vamos trair nossa honra e nos juntar a você? Eu prefiro sofrer no Helheim a viver em vergonha! Minha resposta é...

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Nimbul interrompe o guerreiro antes que seja tarde demais

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Nimbul: Espere Donnar! Temos que considerar esta oferta

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O guerreiro para de falar e entra em choque, assim como todos os outros, ninguém esperava que Nimbul o mais antigo e mais fiel guerreiro de Thor, iria sequer considerar aquela proposta de traição. Porém o líder dos guerreiros de Thor ainda assim se aproxima de seu inimigo e fala num tom amigável

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Nimbul: Loki senhor da escuridão... Nós estamos lisonjeados com sua proposta... Mas entenda que é uma grande decisão. Peço humildemente que me deixe discuti-la em particular com meus companheiros

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Loki não muda sua expressão, é impossível dizer se ele acreditou ou não nas palavras estranhamente sinceras de Nimbul

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Loki: Tudo bem... mas não demorem, minha oferta tem um tempo limitado e será única!

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O deus da Trapaça desaparece no vazio. Nimbul olha para todos seus irmãos de armas. Ele dá um suspiro e escolhe muito bem no vai dizer. O que ele iria propor poderia ser considerado loucura

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Nimbul: Temos que aceitar a oferta de Loki

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Donnar se aproxima de Nimbul, ele sente muita raiva.

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Donnar: O que esta dizendo? Sei que tivemos nossas diferenças, mas eu nunca duvidei da sua lealdade e honra! O que esta propondo é traição! Loki provavelmente esta mentindo, ele não tem poder para matar Thor...

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Nimbul tenta falar mais alto que seu companheiro

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Nimbul: Deixe eu terminar! Eu nunca disse que iríamos trair nossos ideais, mas esta pode ser a única forma de nos recuperarmos nossa honra! O que Loki falou é verdade! Thor está morto, eu vi com meus próprios olhos!

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Donnar para falar, ele esta em choque, aquilo parecia impossível.

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Nimbul: Nós falhamos... O corpo de Thor foi destruído e sua alma foi espalhada pela Yggdrasil, mas ainda existe uma esperança! Antes de morrer ele lacrou seu poder em sua Mithrilla, para que Loki não pudesse ter acesso a este. Isso porque somente o próprio Thor poderia retirar este lacre! Mas isso nos forneceu uma maneira de trazê-lo de volta! Em cada um dos nossos rubis existe um pouco da essência de vida do deus do Trovão...Ele fez isso quando os criou para que pudéssemos manter uma ligação com ele e se necessário, poderíamos, compartilhar nosso poder com o dele. Mas isso também significa que parte do espírito dele ainda está viva dentro de nossos rubis... Se pudermos despertar esta parte, poderemos tirar o lacre da sua Mithrilla e se juntarmos as estes elementos eles chamarão o resto do espírito dele que está disperso na Yggdrasil e então ele poderá reviver

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Donnar então fez a pergunta obvia

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Donnar: Mas com vamos despertar esta parte

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Nimbul escolhe suas palavras com cuidado esta era parte mais delicada do seu plano

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Nimbul: Primeiro é necessário lutar até nosso limite para que o rubi possa ficar responsivo, depois vem a parte difícil temos que entregar nossas vidas aos rubis

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Desta vez é Inua que fala

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Inua: Nimbul esta que dizendo que teremos que lutar por Loki para chegar ao nosso limite?

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E então Fimafeng, completa

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Fimafeng: E se vamos entregar a nossa vida aos rubis quem irá tirar o lacre da Mithrilla de Thor?

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Nimbul: Eu sei que é algo improvável, sei que é difícil.

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Fimafeng: Não é por ser difícil, seremos vistos como traidores. E existe a possibilidade de termos de ajudar Loki com seus planos. Perderemos nossa honra

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Nimbul: Nós já perdemos nossa honra! Nós deixamos Thor morrer! Se ao menos eu puder me redimir um pouco com o meu mentor e meu líder, eu me darei por satisfeito! Nós juramos lutar ao lado de Thor e protegê-lo a qualquer custo não é?

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Todos pensam muito mas veem que Nimbul está certo

Nimbul então volta a narrar

- Um a um todos aceitaram me ajudar e então fizemos nosso pacto com Loki. Por mais odiados que poderíamos ser nós decidimos que era único jeito de nos redimir por nossa falha. Sabíamos que não poderíamos contar a ninguém para que Loki não descobrisse, mas no final ele já tinha previsto tudo isso e nosso plano foi quase arruinado. Mas agora todos os rubis estão ativados e logo eu entregarei a minha vida ao meu rubi.

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Voltando a Asgard Nimbul faz uma pausa para que todos possam absorver tudo que ele acabou de dizer e então prepara-se para fazer seu ultimo pedido

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Nimbul: Então este é o pedido que tenho a fazer para vocês Cavaleiros de Atena. Eu preciso que retirem o lacre de cada uma das partes da Mithrilla de Thor, assim ele poderá reviver. Ela foi separada em sete partes e cada rubi levará a uma delas quando todas as partes forem recuperadas e unidas. Thor renascerá! Eu sei que não merecemos, sei que lutamos e quase matamos vocês e sei que esse não é o deus de vocês. Mas por favor, de um guerreiro para outro não deixem que essa esperança morra, não deixem que todo nosso esforço seja em vão. Por favor, revivam Thor!

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E com este ultimo apelo Nimbul abaixa dando um ultimo sorriso. Seu corpo começa a ficar cada vez mais frágil e então ele se desintegra. A Soulthrill se monta na forma de uma grande águia com as asas abertas e um falcão empoleirado na sua cabeça

Todos os presentes ficam sem palavras sobre o ultimo desejo de Nimbul.

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Diante do grande escudo das Trevas de Loki,no meio do mar do norte do Vanaheim, os guerreiros de Odin ficam parados num bloco de gelo que Shido criou. Siegfried então joga as sete safiras de Odin para o ar e concentra seu cosmo na espada Balmung que esta em suas mãos

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Siegfried: Agora, safiras de Odin despertem da verdadeira forma desta espada lendária! Balmung! Volte a sua forma original através deste poder ancestral!

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As safiras ficam paradas no ar e se organizam na forma da constelação de ursa maior então cada uma delas lança um raio na espada Balmung que volta a ter seu tom safira e seu cabo original. Cada uma das pedras preciosas então se distribuem pelo cabo e então a espada começa a emitir uma grande energia ficando muito mais imponente

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Fimbul se aproxima de seu companheiro e toca em seu ombro

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Fimbul: Siegfried nós contamos com você. Eu só tenho que lhe fazer um alerta, não use a Aura do Dragão. Seu espírito ainda está muito avariado por causa de nossa batalha e este dano só o tempo pode curar. Se usar este golpe você não só morrerá como seu espírito será destruído

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Siegfried não olha para Fimbul ele estava muito concentrado no seu objetivo para desvirar sua atenção

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Siegfried: Entendi Fimbul, logo estarei de volta!

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Fimbul: Eu sei

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O guerreiro de Nidhogg se afasta de seu companheiro não consegue deixar de sentir que esta seria a ultima vez que o veria. Siegfried aumenta ainda mais seu cosmo e a espada Balmung responde aumentando ainda mais a sua imponência, sua lâmina é envolvida por uma aura safira que ressoa na mesma frequência que o cosmo do seu portador.

Sabendo que estava pronto o guerreiro de Dubhe começa a voar e prepara seu golpe

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Siegfried: AAAAAAHHHHH!

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Com grito para dar força ele faz um corte vertical no escudo de Loki. A abertura em forma de fenda puxa o ar para dentro do escudo, ela é suficiente para uma pessoa passar e logo começa a se fechar. Siegfried não perde tempo e voa para dentro do escudo. A fenda se fecha atrás dele. O guerreiro continua a voar desaparecendo na escuridão

Shido pensa o mesmo que a maioria dos guerreiros

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(Shido): Contamos com você, Siegfried

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Alberich, porém tem outro pensamento

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(Alberich): É melhor isso dar certo

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Siegfried voa por um bom tempo antes de avistar a Ilha do Norte. Esta estava mais sombria do que ele se lembrava, um cosmo negro e caótico pairava sobre o local, o ar tinha um cheiro podre e as árvores acostumadas ao frio pareciam estar morrendo. Até mesmo o solo coberto de neve parecia mais fragilizado. Ele pousa perto da costa da ilha, estava difícil de voar em meio àquele ar pesado e ele não queria desperdiçar cosmo

O guerreiro segue para o centro da ilha onde existia uma montanha e no topo dela havia um lago congelado onde Driffa recuperava suas forças. Porém o que vê no centro daquele lago lhe deixa apreensivo e revoltado

Tratava-se de uma grande estatua de gelo negro com uma forma que lembrava uma árvore. Dentro dela estava Driffa inerte, ela parecia estar morta, quando o guerreiro começa a ir até ela uma voz conhecida se manifesta.

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Loki: Eu estava esperando por você!

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Outra estatua de gelo negro com formato humanoide começa a se formar na frente de Siegfried. Ela então é coberta por neve o que lhe traços marcantes idênticos as formas do deus da trapaça. A figura de Loki feita de gelo e neve então surge na frente do dragão. O cosmo que ela manifesta é aterrador e profundo. A voz de do traiçoeiro é gelada, porém cheia de satisfação

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Loki: Sabia que viria por ela!

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Siegfried coloca-se em posição de luta, sente raiva por ver Driffa assim.

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Siegfried: O que você fez com ela?

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Loki manifesta seu sorriso sádico

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Loki: Eu estava cansado de lutar com o corpo de Driffa, era muito feminino para mim, por isso fiz este corpo de gelo. Manter Driffa naquele estado suspenso facilita que eu controle este corpo através dela. Percebi que você veio sozinho junto com espada Balmung, acha sinceramente que tem alguma chance contra mim só porque carrega uma arma divina?

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Siegfreid fecha os olhos e sai da posição de luta, depois ele faz algo estranho ele tira seu capacete, expondo toda sua face determinada

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Loki: O que pretende?

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Siegfried aumenta seu cosmo, sua aura muda para de branca para dourada em segundos, atrás dele surgem varias imagens de guerreiros e de dragões, praticamente todo seu legado. Loki acha aquele cosmo, aquela força, familiar, ele já tinha sentido quando confrontou os ancestrais do guerreiro de Dubhe

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(Loki): Este poder, este olhar, ele chegou ao nível cósmico do seu ancestral lendário!

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Siegfried fala com uma imponência nunca antes vista

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Siegfried: Este é o poder que disponho, meu legado! O cosmo de todos meus ancestrais e dos meus dragões, este cosmo que desafiou e derrotou seres malignos por milhares de anos! Um poder que mesmo você não pode eliminar. Então Loki eu te faço a mesma pergunta, acha que tem alguma chance contra isso?

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Loki se zanga com a provocação de Siegfried, ele então corre ao seu encontro, o gelo treme contra o poder do Deus.

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Loki: Seu insolente!

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Siegfried aumenta seu cosmo e levanta sua espada, com um movimento extremamente rápido, corta horizontalmente o corpo de Loki, destruindo o gelo que o forma com grande facilidade. Porém Logo outro corpo de gelo se forma e tenta atacá-lo, o guerreiro usa a espada novamente e destrói o corpo. Logo depois mais cinco copias de gelo se formam do e tentam a ataca-lo, com movimentos rápidos ele destrói todos. Por fim mais dez corpos de gelo se formam, mas ainda assim não tem chance contra os movimentos rápidos e certeiros do dragão. Assim o trapaceiro se afasta para tentar outra estratégia

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Siegfried: Acha mesmo que vai conseguir me vencer com corpos tão frágeis? Esta cometendo um erro ao me subestimar

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Loki aumenta seu cosmo negro mostrando que não estava para brincadeiras

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Loki: Eu nunca subestimaria você Siegfried, só estava preparando o terreno para algo maior. Contemple uma das minhas maiores técnicas!

DIMENSION OF IMORTAL BEASTS( DIMENSÃO DAS FERAS IMORTAIS)!

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A partir do corpo de Loki uma grande sombra começa a se manifestar, logo ela engole Siegfried, levando-o para um local onde não existe luz ou sons, onde só existe o vazio da escuridão, um local tão melancólico quando assustador

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Siegfried: Que lugar é este?

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Siegfried sente um frio como nunca havia sentido, sente-se vazio. Porém não sente nada, além disso, não consegue sentir cosmos naquele local, parece que não existe nada além dele lá, até mesmo Loki tinha sumido.

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De repente ele ouve um rugido assustador, mas não consegue identificar de onde o som vem do nada surge uma grande fera feita de fogo na sua frente, um monstro composto apenas de uma cabeça uma boca e olhos vermelhos e sem pupilas. Com um movimento rápido da sua espada Siegfried golpeia o monstro e o destrói. Porém depois, cai de joelhos, parecia que o golpe lhe custou muito mais cosmo do que ele previu e o mais estranho é que ele se ainda mais vazio depois do golpe.

Um guerreiro experiente como ele logo consegue entender o que esta acontecendo

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(Siegfried): Entendi, nesta dimensão não existem galhos da Yggdrasil assim eu não posso expandir ou recuperar meu cosmo, eu só tenho o cosmo que cheguei aqui, aqui meu suprimento cósmico é limitado!

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A voz do deus da trapaça se manifesta por toda a dimensão

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Loki: Isso mesmo Siegfried, todos que entram nesta dimensão não conseguem sobreviver por muito tempo já que o cosmo é a força vital de tudo. Além disso, existem as minhas feras!

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Em volta de Siegfried surgem dezenas de feras flamejantes elas o rodeiam como lobos em volta de uma presa apenas esperando o comando de Loki para atacar. Parecem sedentas desesperadas para consumir Siegfreid

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Loki: Estes monstros que foram criados a partir dos espíritos de todos que morreram aqui. São imortais e se alimentam apenas de cosmo, e como o único cosmo que existe aqui é daqueles seres que mando para cá, eles estão sempre sedentos para consumir qualquer forma de vida. E logo você se juntará a eles

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Siegfried fica impressionado com a fala de Loki, então se levanta e assume uma posição defensiva.

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Siegfried: Tu criaste estas feras apenas para sofrer? Que tipo de deus é você?! Não tem respeito por estes espíritos não permite que eles descansem mesmo após a morte!

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Loki: Não tenho respeito? Hum... Diga-me para que servem os seres inferiores a não ser servir aos nossos propósitos? O ser humano mesmo, mata e escraviza todos os seres inferiores a ele. Até mesmo você usa o poder de dois dragões para atingir seus propósitos

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Siegfried fica com mais raiva de Loki, não ia admitir ser comparado a alguém que odiava tanto.

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Siegfried: Eu não uso Grabak e Fafnir, eles são meus aliados!

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Loki: HAHAHAHA!

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A risada maligna de Loki se espalha por toda a dimensão

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Loki: Aliados? Você não passa de um hipócrita Siegfried! Acabem com a vida dele, minhas feras!

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As feras flamejantes atacam Siegfried, como animais famintos. O guerreiro luta para se manter vivo, porém a cada golpe que ele dá, perde mais cosmo ficando mais fraco. Ele tem que pensar em algo rápido.

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(Siegfried): Eu tenho que sair desta dimensão, senão morrerei.

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Olhando para a espada ele se lembra de algo

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(Siegfried): O Fimbul usa esta espada para cortar dimensões... Talvez eu possa fazer o mesmo...mas só tenho uma chance!

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Siegfried concentra seu cosmo envolta da espada, então uma aura verde começa a rodea-la, depois ele faz um movimento circular com a arma e uma gigantesca lâmina de energia se manifesta a partir desta, isso afasta todas as feras restantes, usando toda a força que lhe resta o guerreiro aplica seu golpe

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Siegfried: ODIN SWORD(ESPADA DE ODIN)

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A lâmina de energia de Siegfried avança até o infinito e atinge o limite da dimensão dele Loki, então o guerreiro consegue cortar e dimensão desestabilizando esta, causando um colapso que a destrói, mas não só isso o pilar cortante continua a se propagar pelo lago congelado onde ele estava anteriormente, abrindo assim uma grande fenda nele e atingindo a árvore de gelo negro que estava o corpo de Driffa.Isso liberta o corpo dela e Loki se vê forçado a contrata-la diretamente novamente.

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Os dois se encontram novamente voando acima do lago, o qual possui apenas pequenos blocos de gelo flutuando em meio à água. Siegfried está muito cansando por todo esforço que fez, a espada Balmung permitiu que ele fizesse aquilo mas também lhe sugou muita energia. Qualquer outro guerreiro já teria desmaiado, mas ele era um dragão lendário.

Driffa mantinha seu braço esquerdo sobre o ombro direito o corte da espada tinha atingido neste local, por ser uma arma divina foi capaz inclusive de ferir uma Wave Nikr, e Loki que estava conectado ao seu corpo sentia um pouco de sua dor

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Driffa: Muito bem Siegfried, você conseguiu destruir minha dimensão e ainda conseguiu ferir o corpo de Driffa, mas eu lhe pergunto do que adianta você continuar lutando assim, tudo que pode fazer é ferir sua aliada, não pode me ferir sendo que estou em outro mundo

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Siegfried estava muito cansado, mesmo de volta para uma dimensão onde existiam os galhos dá Yggdrasil, o poder de Loki impedia que o cosmo do mundo o recuperasse na velocidade normal. Mesmo em muita desvantagem ele sorri

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Siegfried: Tem certeza Loki...porque não olha este ombro mais de perto

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Driffa: O que ...

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Loki olha para o ombro de Driffa que aparentemente tinha recebido o golpe de Siegfried, porém não vê nenhum ferimento, ele estava intacto! Mas mesmo assim sentia dor no local, ele tinha se ferido, mas a Wave Nikr não!

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Driffa: Isso é impossível!

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Siegfried: Pense de novo!

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Driffa: Você conseguiu.....

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No Helheim, Loki ainda estava na frente de Hilda para poder controlar Driffa então o deus, olha para seu próprio ombro direito e vê um ferimento. Siegfried tinha conseguido ferir um corpo divino, mesmo estando num mundo completamente diferente de Loki!

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No Vanaheim Loki começa aumentar seu cosmo e manifestar sua raiva

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Driffa: Como pode fazer isso?!

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Siegfried: A espada Balmung é uma espada da justiça ela só fere o que é maligno! Ela não poderia ferir Driffa, mas seu verdadeiro corpo é o mais impuro que existe! Ela é a arma perfeita para te derrotar Loki!

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Driffa: Seu Humano insolente!

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Siegfried empunha sua espada aumenta seu cosmo

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Siegfried: Eu sou muito mais que um Humano! Eu represento a vontade de vários guerreiros e espíritos de varias eras que se juntaram só com um propósito! Destruir o mau! Eu sou o Dragão Lendário! Eu sou Siegfried de Dubhe!

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Driffa: O dragão lendário... Os dragões de feras inúteis que traíram seus próprios criadores em busca de grandeza... Eles causaram a primeira e mais sangrenta guerra divina... E você ainda se orgulha de levar a vontade de criaturas como estas? Vou te colocar no seu lugar, monstro insolente!

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Driffa solta o ombro direito e começa a concentrar energia na mão direita, uma lança de gelo se forma nela e então a guerreira parte o ataque.

Ela tenta acertar o adversário com um ataque perfurante, porém o guerreiro esquiva e o ataca com um ataque horizontal de sua espada, a Wave Nikr por sua vez defende com o cabo da lança de gelo. O que deixa Siegfried muito intrigado afinal se fosse uma lança de gelo comum ela deveria ter se partido diante da lamina da espada Balmung, no entanto ela resistiu, por quê?

Aproveitando este momento de distração do inimigo, Loki dá um chute no adversário e o manda para longe, este logo se estabiliza e mantém uma distancia segura tentando analisar a nova arma do deus

Olhando mais de perto vê que a lança tem vários detalhes que lembram a escrita rúnica e existem varias pedras de gelo pela sua extensão dispostas como se fosse pedras preciosas

O guerreiro reconhece aquela forma... Aquela é uma reprodução de gelo perfeita da Lança Gungnir, a lança de Odin!

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Siegfried: Está lança é...

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Driffa: Parece que já entendeu, já que a lança Gungnir agora pertence a mim eu posso manifestar parte do poder dela onde quer que meu espírito esteja assim eu criei esta copia de gelo para poder usar esta arma neste mundo. Claro que o poder não é o mesmo, mas é o suficiente para enfrentar você!

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Siegfried não intimidaria tanto só com uma copia de uma arma divina

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Siegfried: Então me mostre o que esta copia pode fazer!

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Loki fala num tom sádico e safisfeito

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Driffa: Você que pediu CORRUPED LIGHT (LUZ CORROMPIDA)!

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Na ponta da lança de Gelo surge uma luz safira, então esta é coberta por uma energia negra, depois um raio negro é lançado a partir desta energia, Siegfried se movimenta rapidamente e defende o raio com sua espada. A energia do raio é muito grande e empurra o guerreiro para traz, mas ele ainda resiste um pouco.

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Siegfried: Acha que pode vencer o poder de Odin, com uma força corrompida com esta? Espada Balmung Brilhe!

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A espada Balmung emite uma luz safira e intensa que quase cega Driffa. A luz purifica o raio negro que volta a ser safira e então a lamina absorve a energia ficando ainda mais brilhante

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(Loki): Ele consegue manifestar todo o poder da espada Balmung será que porque, ela já foi de seu ancestral?

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Siegfried aumenta seu cosmo à espada parece dar a ele toda a energia que precisa, ele pode sentir a vontade não só de Odin, mas de todos seus companheiros naquela lâmina, e isso lhe dá forças para continuar.

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Siegfried voa para atacar Driffa ela também faz o mesmo e os dois se encontram no meio, uma explosão de energia ocorre quando lança e espada se encontram, o água do lago é jogada para longe expondo o fundo do lago. Os dois combatentes pousam no novo chão enquanto peixes se debatem a sua volta, a água forçada para longe formou uma parede redonda. Os dois continuam pressionando suas armas por mais alguns segundos.

Pelo cansaço Siegfried é o primeiro a ceder, Loki aproveita e recua sua arma, assim o guerreiro cai para frente por causa da força que estava fazendo, a Wave Nikr gira seu corpo tirando-o da trajetória da espada, depois golpeia o peito de adversário jogando-o para o lado. A pressão acaba e a água avança engolindo o guerreiro. A donzela possuida vai atrás dele.

A água diminui gradativamente velocidade do dragão lendário até que pare, assim que ele coloca os pés no fundo, percebe instintivamente que Driffa está se aproximando, então joga seu cosmo contra o fundo, arremessando a si mesmo para cima. Então bate contra o gelo que ainda cobria aquela parte do lago e o perfura, emergindo continua a voar acima do buraco que tinha acabado de fazer.

Subitamente o gelo entra colapso abaixo dele, então um turbilhão de água e blocos sobe na sua direção, Driffa surge no centro disso tudo e tenta golpea-lo com sua lança rodeada pela tempestade. Porém o instinto de defesa da Balmung é mais rápido e logo um pilar safira se forma a partir de sua lâmina, isso para o avanço da arma e força a Wave Nikr a se afastar.

Os dois ainda se encaram flutuado no ar por alguns segundos

Depois avançam novamente para o ataque, trocam golpes intermináveis e causam enormes danos em toda a região. O cansaço do guerreiro começa a ficar mais evidente, a espada pesa suas mãos, sente mais dor a cada confronto, e sabe que só a sua proteção lendária o mantinha vivo depois de todos os golpes que tomou, tinha que pensar rápido, logo nem ela impediria Loki de matá-lo. Ele então se afasta e pousa numa clareira, Driffa logo o segue e pousa na sua frente.

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Siegfried: Agora Loki, este será o golpe decisivo.

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Siegfried levanta a espada e aumenta seu cosmo a imagem de um dragão de duas cabeças surge atrás dele.

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Siegfried: DRAGON BREATH BLIZZARD (VENDAVAL DO DRAGÃO)!

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O vendaval de Siegfried cobre toda a lâmina da espada Balmung e vai além formando assim verdadeira lâmina de tempestade, esta puxa todo ar a sua volta e suga Driffa em direção a ela. Loki é pego de surpresa a tempestade tinha se formado muito rápido, tenta controlar o gelo e a neve para revidar, mas é impossível o vendaval do dragão suga tudo para dentro de si. Num movimento desesperado, a Wave Nikr voa em direção ao guerreio para tentar ataca-lo diretamente, mas é neste momento que guerreiro a ataca com a arma de vento

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Uma explosão de vento se sucede o que faz todas as árvores em volta e voarem em pedaços e outras mais afastadas caem com a força do vento, a neve que cobria a ilha também vai para o céu. Então aos poucos flocos de neve começam a cair novamente, a neblina que tinha se formado pelo impacto começa a se dissipar. E no mesmo lugar surgem Siegfried e Driffa, porém algo esta errado, a face do guerreiro está com uma expressão de dor enquanto a da guerreira tem o sorriso maléfico de Loki.

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Driffa: Mesmo com a espada você ainda deixa o mesmo ponto aberto

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A lança de Gelo estava perfurando o peito de Siegfried, bem no seu ponto fraco.

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Em Asgard Alberich XIII é o primeiro a falar depois de um longo silencio de todos os presentes

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Alberich: Então cavaleiros qual é a sua resposta ao pedido de Nimbul?

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Seiya, Ikki, Shiryu e Hyoga trocam olhares e depois olham para Saori buscando uma resposta.

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Hyoga: Nosso dever como cavaleiros é proteger a paz na terra, será que seria sábio trazer de volta um deus conhecido por sua violência como Thor?

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Shiryu: Entendo que quer dizer

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Shiryu olha para seu escudo, o reflexo do javali dourado, o último presente de Fimafeng, surge neste. O cavaleiro lembra-se de como foi sua luta e de como se impressionou com a dedicação e o senso de honra do guerreiro

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Shiryu: Mas os guerreiros de Thor, foram muito dedicados, eles confiaram a nós esta missão, ressuscitar aquele que é o senhor deles, seria um desrespeito ignorar este pedido.

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Seiya: Além disso, os deuses nórdicos nos ajudaram quando precisávamos deles... Odin me deu a armadura dele para que eu pudesse salvar Atena e a terra.

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A deusa da guerra defensiva fala com autoridade e interrompe as pnderacoes de seus cavaleiros

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Saori: Façam isso! Respeitem o ultimo desejo de Nimbul!

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Seiya: Saori!

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Todos ficam impressionados com as palavras de Atena, aquela que a líder de todos os cavaleiros estava lhes dando uma ordem direta.

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Saori: Nimbul e todos os outros guerreiros lutaram bravamente, e passaram até por cima de sua honra, para conseguir seu objetivo... E agora lhes confiaram esta missão tão importante, isso significa que eles acreditam em vocês cavaleiros... Vão! Eu ficarei bem. Realizem o ultimo desejo de um nobre guerreiro!

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Todos concordam com as palavras de Atena e se preparam para partir, porém....

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?????: Comovente... Pena que é inútil

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Todos olham para onde vem a voz, um guerreiro surgiu ao lado da Soulthrill de Nimbul. Os cavaleiros instintivamente assumem posições de combate, aquele ser conseguiu passar por todos sem ser percebido, até mesmo Atena e Skadi, não notaram sua aproximação e o cosmo dele não parecia ser amigável. O guerreiro estava usando uma capa cinza com um capuz, esta encobria todo seu corpo e seu rosto. Sobre seu ombro direito estava um corpo adormecido. Sua voz era intimidadora, era carregada de muito rancor e raiva, porém isso parecia estar encoberto por um tom de superioridade e calma.

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?????: É uma pena cavaleiros, mas não posso deixar que cumpram este ultimo apelo...

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Seiya toma a frente dos outros, ele aumenta seu cosmo, para mostrar sua disposição ao aparente novo inimigo.

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Seiya: Quem é você?

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????: Eu? Eu sou aquele que garantirá que nenhum de vocês sairá com vida daqui!

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O novo adversário abre sua capa e revela seu corpo, ele esta usando uma vestimenta laranja e amarela, cujos traços lembram escamas de seres marinhos, os cavaleiros logo reconhecem aquela armadura

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Shiryu: Isso são Escamas! Você é um General Marina de Poseidon!

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O general então joga o corpo adormecido no chão, todos os presentes podem agora ver o seu rosto e o reconhecem, era Folkien o tutor de Mime! Alberich XIII se aproxima de seu companheiro caído. Pouco se importando com isso o novo inimigo se apresenta demonstrando seu cosmo ameaçador!

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?????: Eu sou Landon de Dragão Marinho! Eu serei o ultimo adversário de vocês Cavaleiros de Atena!

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No Vanaheim Siegfried e Driffa ainda estão na mesma posição, o guerreiro de Dubhe esta com seu ponto fraco perfurado pela lança de gelo, seu olhos estavam fechados de dor, porém o resto de sua face não demonstrava preocupação

Loki percebe isso e não entende

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Driffa: Como ainda esta respirando? Minha lança deveria ter perfurado seu coração!

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Siegfried abre seus olhos, uma aura dourada começa a envolvê-lo

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Siegfried: Tem certeza? Olhe de novo para sua preciosa copia de lança

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Loki olha para a lança e percebe que o sangue que esta saindo do peito de Siegfried esta a envolvendo como se este fosse uma teia, estão o liquido começa a brilhar e subitamente toda a ponta da lança evapora

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Siegfried: Achou mesmo que uma lança de Gelo iria durar muito tempo em contato com meu sangue de dragão?

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Loki logo endente as intenções de Siegfried

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Driffa: Você fez isso de propósito! Sabia que minha lança iria perfurar seu ponto fraco, porém derreteria quando entrasse em contato com seu sangue, nunca atingindo assim seu coração! Você fez isso para seu sangue jorrar!

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Siegfried se afasta de Loki, o sangue que sai do seu peito começa a brilhar e a flutuar.

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Siegfried: Isso mesmo agora que meu sangue esta livre eu tenho acesso ao meu golpe secreto! DRACONIAM SPIRITS (ESPIRITOS DRACONIANOS)!

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O sangue de Siegfried começa a voar, ele toma a forma de vários pequenos dragões dourados, o bando voa e atinge todo o corpo de Driffa cobrindo-a de sangue fervente!

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Mesmo assim ela permanece de pé

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Driffa: Acha que isso vai funcionar? Driffa já recebeu este ataque uma vez! Eu posso mantê-la estável, mesmo com o sangue fervente! Você não vai conseguir derretê-la!

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Siegfried: Quem disse que eu quero derretê-la?

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Driffa: O que?

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Loki começa a sentir o corpo de Driffa estranho, não consegue mais sentir o braço esquerdo, por um momento perde a visão do olho esquerdo, então, cambaleia, tinha perdido o controle das pernas.

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Driffa: O que ... acontecendo?

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Loki não consegue mais pronunciar frases inteiras pela boca de Driffa. Ele sente que ela está acordando, sente que ela está retomando o controle do seu corpo! Mas isso deveria ser impossível!

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Siegfried: Eu estava certo! Quando eu vi o Driffa aqui, percebi que ela não possuía mais a marca do meu sangue, que ela adquiriu durante nossa luta, ela deve ter escondido isso de você Loki! Driffa me disse que aquele sangue nunca iria sair do seu braço esquerdo, que uma ligação entre nós tinha se formado naquele momento através do meu sangue.

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Loki só consegue pensar

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(Loki): Então ele está jogando seu sangue neste corpo, para tornar a ligação mais forte, permitindo que Driffa lute contra minha possessão!

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Siegfried: Agora sua ligação do Driffa está mais fraca enquanto a minha está mais forte, o que lhe deixa vulnerável.

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Driffa consegue falar com seus próprios lábios depois de muito tempo. Enquanto Loki só consegue dar um grito mental que ecoa por todas as mentes do Vanaheim

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(Loki): NNNNNNÃÃÃÃOOOOO!

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Driffa: Acabe com isso Siegfried!

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Siegfried empunha a espada Balmung e esta começa a emitir uma luz safira

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Siegfried: Balmung purifique este corpo atormentado! SAPHIRE LIGHT (LUZ SAFIRA)!

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Siegfried finca sua espada no corpo de Driffa, uma grande torre safira se manifesta a partir dos dois, o pilar de energia sobe até o céu e destrói o escudo de Loki que envolvia a ilha Norte!

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Fim do capitulo 44

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  • 2 meses depois...

Olá Fimbul!!

Parece incrível, mas estou aqui de volta. Meu final de semestre foi extremamente pesado e eu já parti para umas férias com pouca internet logo depois. Mas vamos lá que tá parecendo desculpa!

Começamos com... SHUN ajudando Alberich, que chegou para o encontro com os guerreiros deuses. Após quase meia centena de capítulos, finalmenteme vemos os guerreiros deuses reunidos (sem Fenrir) e é claro que, a la Avengers, isso não poderia ser de forma tão amistosa, principalmente com o Alberich.

A língua continua afiada e o vejo um pouco difernete do clássico. Agora, o guerreiro de Megrez não parece estar preocupado em fazer boa pose. Ele está falando tudo o que pensa.

Eu vejo o Alberich que estás tratando muito semelhante ao Afrodite. Tem uma convicção meio facista baseada em alguém mais dotado para governar, ignorando a vontade divina. O pisciano achou que a força de Saga superaria a autoridade de Atena, enquanto o guerreiro deus julgou que a própria inteligência faria frente à Hilda, representante de Odin.

Então, ele dá a sua "versão da história", mas ninguém leva a série, exceto Fimbul. Eu acredito nele. Acho que ele não ganharia nada ajudando Loki e ele não seria tão burro de confiar assim no Deus.

Njord surge e cura a todos, verificando a confiança com Alberich.; Achei engraçado o deus ameaçando Hagen por ele ter se desrespeitado.

A cena muda para Nimbul e Thor! Os pormenores da batalha dos guerreiros de Thor é revelada completamente. Alguns flashbacks insunavam, mas agora, ao meu ver, tudo foi esclarecido.

Isso, na realidade, me lembrou muito os cavaleiros de ouro revivendo em nome do inimigo, lutando por ele, buscando apenas ativar a força máxima de Atena.

Então Nimbul se desintegra!

Voltamos para os guerreiros deuses. Fimbul fala para Siegfried não usar a aura do dragão, o que, obviamente vai acabar acontecendo por um motivo. kkkk

O embate entre Loki e Siegfried começa apenas no ãmbito psicológico. O Deus da Trapaça parece estar sempre há milhões de passos à frente de todos. Mesmo quando as coisas parecem estar errados, ele já tem uma alternativa, quando não foi ele mesmo quem planejou dar errado.

Os corpos de gelo são inúteis, mas são meros engodos, pois Loki estava preoparando outra coisa! Um local onde não possui alimentação cósmica de yggdrasil. Mas ele consegue voltar, e, de quebra, libertar Driffa (ou não)!

Massa a espada só ferir o que é maligno, apesar de que, no clássico, ela quase matou Hilda, e o maligno era só o anel de nibelungo.

Os dois se enfrentam, Loki pega a lança Gugnir, lembrando Soul of Gold e, após um combate... Siegfried se vê atingido no ponto fraco. Acredito eu que foi que ne, Shiryu x Shura. Se deixou ser atingido para conseguir neutralizar a arma.

Daí...

Continua Nimbul e Atena toma as rédeas, mandando que sigam o que foi pedido. E então surge Landon (uhuuuul, marinas)

Voltando...

Acertei de novo (como teus capítulos são grandes, eu vou comentando trecho a trecho, daí eu deixo os meus palpites certos e errados lá kkk0. Mas não acertei por completo, ele deixou aquilo acontecer não somente para destruir a arma, mas também par alibertar Driffa.

Eu sei que as Wave Nickers são imortais, mas aparentemnete morreu ali.

Sendo assim, algo me leva a pensar nesse final! Se Driffa realmente morreu, Ran vai ficar ainda mais pu$%. Além disso, a ligação entre Driffa e Loki já foi quebrada uma vez e Loki a refez graças a Hilda, que está sob o controle dele. Se ela ainda está viva, ele podera refazê-la, apesar dela estar resistindo à possessão. Se ela está morta, Ran destrói tudo.

No final... o Loki ganha nas duas situações... ou seja...

Loki is all!

uhauha!

Valeu Fimbul! Malz pela demora. Até

Editado por Nikos
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  • 5 semanas depois...

Olá Fimbul!!

Parece incrível, mas estou aqui de volta. Meu final de semestre foi extremamente pesado e eu já parti para umas férias com pouca internet logo depois. Mas vamos lá que tá parecendo desculpa!

 

Oi Nikos eu entendo que tenha ficado sem internet não se preocupe com a demora em comentar, eu também tive meus compromisso por isso não pude responder ate agora, fora que o fórum ta meio parado ne, quer dizer vc foi o priemiro a comentar este cap sendo que eu postei ele em dezembro. Enfim vamos ao seu
Começamos com... SHUN ajudando Alberich, que chegou para o encontro com os guerreiros deuses. Após quase meia centena de capítulos, finalmenteme vemos os guerreiros deuses reunidos (sem Fenrir) e é claro que, a la Avengers, isso não poderia ser de forma tão amistosa, principalmente com o Alberich.

Sim fiquei pensado nesta reunião por muito tempo, pois todos os guerreiros sabem o que Alberich fez(O Sieg obviamente teria contado isso a eles, são coisas que eu escolho não colocar para que mais longo do que já é ). Então obviamente iria acontecer uma discussão acho que eles só partiram para agressão direto(como aconteceu no Avengers, gostei da comparação XD), porque o guerreiro de Megrez tava quase morto
A língua continua afiada e o vejo um pouco difernete do clássico. Agora, o guerreiro de Megrez não parece estar preocupado em fazer boa pose. Ele está falando tudo o que pensa.

Sim ele não esta preocupado, pois isso não faz muito sentido, afinal todos sabem o que ele fez então ele é esperto o suficiente para perceber que mentir só vai piorar sua situação em vez disso ele tenta ser sincero e explicar suas razões para seus atos

Eu vejo o Alberich que estás tratando muito semelhante ao Afrodite. Tem uma convicção meio facista baseada em alguém mais dotado para governar, ignorando a vontade divina. O pisciano achou que a força de Saga superaria a autoridade de Atena, enquanto o guerreiro deus julgou que a própria inteligência faria frente à Hilda, representante de Odin.

Realmente dá para ver semelhanças o Alberich achava que Asgard roperaria com ele no comando, acreditava que ele sendo a maior mente de Asgard era tinha que governar, se não fosse assim porque então os deuses o deixariam tão esperto, então na cabeça dele ele esta seguindo a vontade dos deuses ao usar todo o potencial de sua inteligência, para trazer prosperidade a sua terra

Então, ele dá a sua "versão da história", mas ninguém leva a série, exceto Fimbul. Eu acredito nele. Acho que ele não ganharia nada ajudando Loki e ele não seria tão burro de confiar assim no Deus.
Achei que o Fimbul seria o primeiro a aceita-lo pois não conviveu com ele e não foi diretamente traído por ele, afinal ele estava adormecido durante a saga de Asgard. E tem razão Loki quer destruir o mundo para construir num novo a sua imagem, o Alberich nuca quis destruição só controle absoluto

 


Njord surge e cura a todos, verificando a confiança com Alberich.; Achei engraçado o deus ameaçando Hagen por ele ter se desrespeitado.

Gosto deste momento que estão todos juntos, pois da para explorar como cada um reagiria a mesma situação, o Hagen sempre o mais precipitado, não se conteve e quase levou um corretivo do Njord XD
A cena muda para Nimbul e Thor! Os pormenores da batalha dos guerreiros de Thor é revelada completamente. Alguns flashbacks insunavam, mas agora, ao meu ver, tudo foi esclarecido.

Isso, na realidade, me lembrou muito os cavaleiros de ouro revivendo em nome do inimigo, lutando por ele, buscando apenas ativar a força máxima de Atena.

Então Nimbul se desintegra!

Realmente existem semelhanças, acho que a única diferença é que o Loki previu a traição dos guerreiros por ser um especialista nisso. Mas acho que tudo bem tirar estas inspirações da saga clássica, desde que não fique muito igual acho que ajudao leitor a sentir que isso se encaixa no universo de CDZ

Voltamos para os guerreiros deuses. Fimbul fala para Siegfried não usar a aura do dragão, o que, obviamente vai acabar acontecendo por um motivo. kkkk

Vamos ver né, acho q ficaria muito repetitivo se o Sieg usasse este golpe para resolver todos seus problemas de agora em diante

 


O embate entre Loki e Siegfried começa apenas no ãmbito psicológico. O Deus da Trapaça parece estar sempre há milhões de passos à frente de todos. Mesmo quando as coisas parecem estar errados, ele já tem uma alternativa, quando não foi ele mesmo quem planejou dar errado.

Os corpos de gelo são inúteis, mas são meros engodos, pois Loki estava preoparando outra coisa! Um local onde não possui alimentação cósmica de yggdrasil. Mas ele consegue voltar, e, de quebra, libertar Driffa (ou não)!

Sempre tento colocar Loki no controle da situação qdo ele luta, ele é traiçoeiro e esperto, sempre pensa que suas técnica podem dar errado de alguma forma e pensa numa alternativa, o que o torna um inimigo muito mais difícil do que um ser que só tem técnica perfeitas como o Thor
Massa a espada só ferir o que é maligno, apesar de que, no clássico, ela quase matou Hilda, e o maligno era só o anel de nibelungo.

Vc disse bem, quase, Hilda não morreu pelo ataque da espada divina alias ela nem se machucou, só desmaiou por um tempo o que pode ser atribuído a sua mente estar reiniciando aos poucos por assim dizer, então acho que esta ideia exite desde o clássico, só que ficou menos explicita nele
Os dois se enfrentam, Loki pega a lança Gugnir, lembrando Soul of Gold e, após um combate... Siegfried se vê atingido no ponto fraco. Acredito eu que foi que ne, Shiryu x Shura. Se deixou ser atingido para conseguir neutralizar a arma.

Ficou parecido ne, mas foi coincidência afinal eu escrevi isso bem antes de ver Soul of Gold(um anime que adorei alias).
Daí...

Continua Nimbul e Atena toma as rédeas, mandando que sigam o que foi pedido. E então surge Landon (uhuuuul, marinas)

Queria que a Saori fosse um pouco mais ativa do que no clássico , por isso coloquei ela tomando as rédeas, ela é a deusa da guerra afinal de contas ne. Espero que goste do Landon Nikos agora veremos tudo o que é capaz

 


Voltando...

Acertei de novo (como teus capítulos são grandes, eu vou comentando trecho a trecho, daí eu deixo os meus palpites certos e errados lá kkk0. Mas não acertei por completo, ele deixou aquilo acontecer não somente para destruir a arma, mas também par alibertar Driffa.

Eu sei que as Wave Nickers são imortais, mas aparentemnete morreu ali.

Gosto de colocar este tipo de reviravolta o Siegfried não usaria um golpe falho contra u deus a não ser que tivesse algo em mente, mas observou bem ele não queria só neutralizar a arma, ele usou Loki para fazer seu sangue jorrar e assim liberar seu mairo triunfo

 


Sendo assim, algo me leva a pensar nesse final! Se Driffa realmente morreu, Ran vai ficar ainda mais pu$%. Além disso, a ligação entre Driffa e Loki já foi quebrada uma vez e Loki a refez graças a Hilda, que está sob o controle dele. Se ela ainda está viva, ele podera refazê-la, apesar dela estar resistindo à possessão. Se ela está morta, Ran destrói tudo.


No final... o Loki ganha nas duas situações... ou seja...

Loki is all!

uhauha!

Tem razão parece que o Loki se ou numa posição bem boa independe de sua derrota ou vitória, mas agora que os guerreiros tem o Alberich do lado deles(alguém quase tão traiçoeiro como o deus) as coisa devem ficar mais difíceis para ele

 


Valeu Fimbul! Malz pela demora. Até

Vlw Nikos até a prox

 

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  • 8 meses depois...

Olá pessoal faz tempo não? Bom resolvi parar de postar por motivos pessoais. E agora que estou um pouco mais livre resolvi postar um capitulo.

Para quem não se lembra:

Os guerreiros deuses tinham acabado de lutar com as Wave Nikr mas Loki ainda estava possuindo Driffa, Ran estava quase despertando

Siegfried vai enfrentar Loki sozinho com a espada Balmung e depois de uma duramluta o deus da trapaça faz o sangue do guerreiro deus jorrar, porém quando o sangue do guerreiro toca Driffa isso começa a enfraquecer a ligação dela com Loki, o guerreiro usa esta oportunidade para atcar Loki com a Luz Safira e o conclusão da luta fica incerta

 

Enquanto isso em Asgard os Cavaleiros descobrem que os Guerreiros deuses de Thor na verdade lutando para ressustar seu deus que tinha morrido nas mão de Loki, para isso eles teriam que liberar as peças de uma Mithrila com os Rubi de Thor. Porém antes que eles pudessem partir esta jornada surge diante deles o General Marina de Dragão Marinho, segurando Folkein desacordado

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Capitulo 45: A Rosa dos Ventos

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Todos os guerreiros deuses viram como o escudo de Loki havia sido destruído, e como uma torre safira havia tomado seu lugar. Sentiram o cosmo do deus da trapaça gritar de dor e depois desaparecer. Agora esperavam esperançosos pela volta de seu companheiro.

Porém algo parecia estar errado, Siegfried estava demorando muito, pior do que isso... seu cosmo estava fraco, quase se apagando. Todos estavam no bloco de gelo que Shido criou, olhavam para a nuvem negra que ainda circundava a ilha norte...esperando alguma coisa acontecer...qualquer coisa, para saber o que fariam sem seguida

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Hagen: Já estou cansado de esperar, devíamos entrar lá e ver se Siegfried está bem!

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O guerreiro deus de Merak já ia se adiantando, quando Mime toma sua frente.

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Mime: Hagen se acalmasse perceberia que não precisamos ir até Siegfried...Ele está vindo até nós!

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Hagen: Como?

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Hagen tenta se concentrar mais no cosmo de Siegfried e percebe que Mime esta certo... O guerreiro dragão estava se aproximando deles! Com uma velocidade considerável! O guerreiro de Benednasch percebe o que vai acontecer e logo monta uma estratégia

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Mime: Shido!

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Shido também percebe Siegfried estava se aproximando muito rápido, como se estivasse sendo... jogado!

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Shido: Entendi!

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Com um movimento rápido ele cria uma parede de gelo a partir do solo de gelo abaixo de seus pés. Logo depois Siegfried surge da nuvem negra e bate na parede de Shido. O gelo é forte e consegue parar a trajetória do guerreiro

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Shido: Siegfried!

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Todos os guerreiros ali reunidos vão ao encontro de seu companheiro caído Fimbul é o primeiro a chegar

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Fimbul: Siegfried o que aconteceu?!

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Fimbul se abaixa e percebe o estado deplorável que Siegfried está. O corpo do guerreiro de Dubhe possuía vários ferimentos negros... Feridas quentes que pareciam estar impedindo o seu cosmo de queimar. Elas aparentemente lhe causavam muita dor, já que tremia se alguém as tocasse. Ainda havia marcas semelhantes que cobriam sua Spirithrill , estas pareciam estar causando o mesmo dano do que as estavam na pele, como se o traje não adiantasse nada contra este novo ferimento

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Fimbul: Siegfried o que são estas marcas.

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O guerreiro mal consegue falar de tanta dor

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Siegfried: Não há tempo para explicar... Ele está vindo!

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Neste momento todos sentem um cosmo assustador se aproximar vindo da nuvem sombria a sua frente

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Siegfried: Fimbul, pegue a espada... Você é o único que pode usa-la! Tem que detê-lo!

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Fimbul: Loki ainda está aqui.. .mas como nós sentimos o cosmo dele desaparecer!

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Siegfried fecha os olhos por um momento... Depois os abre novamente e fala com uma voz dolorida, mas alerta! Um alerta quase desesperado

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Siegfried: Ele não desapareceu... Só mudou!Veja!

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Todos podem sentir o cosmo maligno se aproximando cada vez mais. Entre as nuvens logo surge a figura de Driffa, ou melhor, o que costumava ser a Driffa!

A Wave Nikr estava completamente alterada, metade do seu rosto, seu braço esquerdo, perna direita e boa parte do seu peito pareciam ser formados por uma espécie de energia negra! O resto do corpo da Wave Nikr ainda era formado por gelo, porém era um gelo diferente, a cor dele era única e parecia ser mais cru. Mas mesmo neste estado o gelo ainda mantinha a forma original do corpo e da Disgae de Driffa. Porém as partes negras eram diferentes, possuíam traços mais fortes, mais demoníacos. Uma das asas, a direita permanecia na forma original, porém a outra havia tomado à forma de uma asa de morcego e era negra como a parte mais escura do universo!

O corpo da Wave Nikr parece não ter expressão, na verdade ela nem parece poder falar... Em vez disso a voz psíquica de Loki ecoa na mente de todos os presentes

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(Loki): Acharam mesmo que só a força da Balmung, poderia me expulsar?!

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Hagen era um dos guerreiros que conhecia a forma original de Driffa, Goll a Wave Nikr da água havia lhe mostrado. Por isso ele é o que fica mais surpreso

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Hagen: Seu demônio! O que fez com ela!

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Driffa olha para Hagen, sua face era assustadora, um dos olhos era feito de gelo, inexpressivo e sem pupila, enquanto o outro, era vermelho como fogo, e transmitia uma expressão maligna

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(Loki): Por causa da ligação de Siegfried e Driffa, ela estava conseguindo retomar o controle de partes do seu corpo, por isso eu destruí estas e fiz novas com energia negra. Agora eu vim até aqui para acabar com todos vocês! Usando as minhas marcas negras!

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Munin ouve aquelas palavras e assusta

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(Munin): Marcas negras..

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Munin sabia o que eram aquelas marcas. Tratavam-se de ferimentos que impedem que a vítima queime seu cosmo. E a mata pouco a pouco... Assim como esta acontecendo agora com Siegfried! Nem mesmo a proteção lendária dele pôde impedir este ataque, afinal ele atingia diretamente o sistema cósmico do inimigo!

.

Siegfried dá mais um gemido de dor ao estender a espada Balmung que permanecia em sua mão, ele fala baixo de modo que só Fimbul e Alberich que estavam mais próximos conseguem ouvir

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Siegfried: Fimbul pegue a espada, ele não vai aguentar mais um ataque direto! A luz safira que eu usei conseguiu purificar metade do corpo da Driffa... mas eu não consigo mais lutar você tem usa-la para purificar a outra metade!

.

Alberich olha em volta e analisa a situação

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(Alberich): Siegfried está certo, o corpo que Loki está usando parece estar muito instável! Ele não vai aguentar mais um ataque da Balmung... Mas ele já deve ter percebido que só Fimbul pode usar a espada...se o Fimbul atacar direto vai ser muito obvio. Tem que haver uma forma para chamar a atenção dele ou de enfraquecê-lo

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Alberich olha em volta, no bloco de gelo criado por Shido haviam, sete guerreiros hábeis a lutar: Fimbul, Munin, Thor, Hagen, Mime, Shido e ele mesmo. Shun havia ficado com Njord na ilha central. O Deus da tempestade para poder manter-se mais alerta, caso Ran despertasse e o cavaleiro havia percebido que aquela era uma luta dos guerreiros deuses, assim tinha ficado longe. Loki estava possuindo uma Wave Nikr do gelo assim ele deveria ser vulnerável a ataques quentes.

.

(Alberich): Se nós distrairmos Loki com ataques quentes que possam feri-lo, Fimbul poderá se aproximar para usar a espada. Não é um plano muito bom porque não sabemos o quão Loki esta instável e não sabemos como ele pretende lutar contra todos nós... mais vai ter que servir, estamos sem tempo!

.

Alberich olha para as nuvens de tempestade, elas pareciam estar se concentrando num local especifico no oceano próximo a ilha central, neste ponto um redemoinho estava se formando...era obvio que Ran iria emergir de lá e vendo a velocidade de crescimento do fenômeno, era possível ver que isso não demoraria a acontecer. Alberich usa seu cosmo para transmitir seu plano para os guerreiros deuses. Poucos parecem confiar nele, mas entendem que é um bom plano.

.

(Alberich): Certo, eu vou primeiro!

.

Alberich toma a frente e empunha sua espada de fogo, direcionando ela para cima, a lâmina se inflama. O guerreiro fala baixo de forma de ele mesmo ouça

.

Alberich: Venha Loki!

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O deus parece entender a ordem inaudível, de seus dedos surgem longas garras negras e então ele começa a avançar

Alberich torce suas mãos em volta do cabo da espada, a ponta de cristal da arma é lançada para cima como foguete deixando um grande rabo de chamas para trás.

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Alberich: AMETIST FIRE RAIN(CHUVA DE FOGO DA AMESTISTA)

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O cristal em chama explode como se fosse um fogo de artifício, milhares de fragmentos flamejantes de ametista começam a cair, eles caem no solo de gelo e o derretem instantaneamente, formando inúmeros buracos

Loki corre com uma velocidade impressionante e se esquiva facilmente de todos os fragmentos flamejantes. Quando ele chega próximo de Alberich, salta para ataca-lo. Porém nesse momento Hagen surge na frente do guerreiro de armadura azul

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(Hagen): Se isso não der certo eu mesmo vou cortar sua cabeça Alberich!

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O guerreiro da estrela beta possuía uma esfera de fogo em cada mão, ele as junta acima de sua cabeça causando uma grande explosão de fogo

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Hagen: FLAME STALION (GARANHÃO DE CHAMAS)!

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As chamas da explosão se organizam e tomam a forma de um grande cavalo de fogo com oito patas, este relincha soltando chamas pelas narinas, o animal flamejante então vai contra Loki. O deus esta tão próximo que pode escapar. O cavalo bate contra ele e começa a pressiona-lo para cima. O deus sobe cada vez mais até as nuvens, o cavalo de chamas então desaparece

Por momentos Loki flutua no ar. Acima dele surgem Fimbul e Munin

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Fimbul: Munin vamos juntos!

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Fimbul cria seu circulo de fogo a frente de seu peito

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Munin: Certo!

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Munin concentra uma energia flamejante entre suas mãos

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Fimbul: FIRE GATE(PORTAL DE FOGO)!

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Munin: INCINARATOR MEMORY(MEMÓRIA INCENERADORA)

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Fimbul e Munin lançam seus raios de fogo, os dois golpes acertam as costas de Loki em cheio jogando-o em direção ao solo.

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Na ilha de gelo os outros guerreiros observam enquanto Loki desce como se fosse uma estrela cadente. Mime prepara seu ataque

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Mime: SUNLIGHT HEART (CORAÇÃO DE LUZ SOLAR)!

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Mime lança sua bola de luz em direção a Loki. Atrás de Mime, Thor e Shido preparam seus ataques

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Shido: Thor nós somos os últimos não podemos errar

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Thor concorda

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Thor: Crie sua esfera que eu a jogo!

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Shido cria uma esfera atômica entre suas mãos, esta possui o centro azul claro com arcos azuis safira!

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Shido: FUSION SAPHIRE IMPULSE(IMPULSO SAFIRA DE FUSÃO)!

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Shido joga sua esfera para cima

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Thor junta seus machados acima de sua cabeça estes estão tomados por energia elétrica

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Thor: JOMUNGAND LIGHTING (RELAMPAGO DE JOMUNGAND)!

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Uma grande serpente marinha feita de energia elétrica surge a partir dos machados de Thor, ela voa e pega a esfera de Shido na boca e a leva para cima em direção a Loki. Os ataques de Mime, Shido e Thor atingem o deus ao mesmo tempo causando uma grande explosão de chamas, luz e relâmpagos, a figura do deus se perde em meio a tanta energia.

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Albeirch: Fimbul ataque agora!

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Fimbul desce do céu e vai de encontro a explosão

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(Fimbul): Odin me deixe usar seu golpe

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O olho direito de Fimbul emite uma luz safira enquanto o esquerdo emite outra prateada. A lâmina da espada Balmung em suas mãos começa a ser rodeada por uma aura safira

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Fimbul: SAPPHIRE LIGHT(LUZ SAFIRA)!

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Todo o corpo de Fimbul brilha como uma safira enquanto ele se joga no meio da explosão

Ele esperava encontrar o corpo de Driffa no meio daquilo tudo, mas em vez disso encontra a ponta de outra arma, esta está rodeada por uma aura negra

Quando as duas pontas colidem uma explosão maior ainda ocorre, milhares de raios safira e negros e propagam a partir dela, causando uma imensa destruição aonde tocam. Os guerreiros no solo são cegados pelas luzes, quando recobram a visão, percebem que estão na costa da ilha central, mas não sabem como chegaram lá Fimbul estava desmaiado, com seu rosto no mar escuro, seu corpo está cheio de marcas negras, sua mão direita esta completamente escura e a espada Balmung esta queimando seu punho maculado. Munin vê o que esta acontecendo e vai até o corpo de seu amado

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Munin: Fimbul! Acorde

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Munin se ajoelha na areia e coloca o rosto de Fimbul entre suas coxas, o guerreiro já não possui mais seu elmo, e sua face esta coberta por cortes negros. Aos poucos ele abre seus olhos

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Fimbul: Hina...

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Munin não se importa com o fato de Fimbul ter falado seu nome

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Munin: Fimbul o que aconteceu?

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Fimbul: Loki...Loki está com a Lança Gungnir!

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(Loki): Humhumhum!

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A risada maligna de Loki se propaga pelas mentes de todos os presentes. No horizonte eles conseguem a figura do deus, ela emite um brilho estranho que a destaca no meio da semi escuridão do mundo tempestuoso. Ele está mais bizarro do que antes, as partes antes formadas por energia negra agora são feitas por chamas! Estas interagem com a metade de gelo, mas não derrete, fogo e gelo se uniram para formar um novo corpo paradoxal para o deus da trapaça. Na sua mão direita ele possui uma reprodução perfeita da lança Gungnir feita de fogo e gelo. Todos ficam sem palavras com exceção de Alberich(como sempre)

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Alberich: Eu não previa isso...

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Enquanto isso no pátio do palácio Valhalla os cavaleiros ainda encaram o novo inimigo, o marina que auto intitula Ladon de Dragão Marinho

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Ladon: Então como preferem fazer, vão me atacar um a um, ou todos juntos, para mim tanto faz

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Seiya toma a frente

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Seiya: Eu não tenho tempo para mais um inimigo que nos subestima

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O cavaleiro de Pégasus salta em direção ao guerreiro de Poseidon, do alto ele prepara um ataque

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Seiya: PEGASUS RYUSEIKEN(METERO DE PEGASUS)!

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Porém antes que Seiya possa lançar seu golpe Ladon salta e pega seu punho, contendo todo o cosmo que Seiya iria usar com apenas uma mão

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Ladon: Entendeu errado Pegasus, eu nunca subestimaria aquele que conseguiu atingir Hades e Poseidon e ainda viveu para contar historia... Sim o lendário Seiya de Pegasus. Este é um adversário que merece que eu use todo meu poder!

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Ladon joga Seiya para longe e prepara um seu ataque

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Ladon: Veja o poder do lendário dragão de cinco cabeças TIAMAT

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A figura de um dragão de cinco cabeças surge atrás de Ladon, a imagem possui olhos vazios, sem íris ou pupila, as cinco cabeças lançam cinco raios um de cada cor. Seiya é atingido por todos os raios de uma vez e não tem como escapar

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Seiya: AAAAAHHHH!

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O cavaleiro de Pegasus cai no chão desacordado. Hyoga é próximo a avançar

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Hyoga: Seiya!

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Hyoga avança até o seu amigo, mas Landon se coloca em sua frente

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Ladon: O cavaleiro de cisne, o único servo que Atena que consegue atingir o zero absoluto! Vamos me mostre este poder também!

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Hyoga assume a posição do golpe supremo de Kamus

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Hyoga: Já que insiste. AURORA EXECUTION (EXECUÇÃO AURORA)

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Hyoga abaixa seus punhos e lança a poderosa rajada de frio que alcança o zero absoluto. Ladon não parece estar preocupado

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Ladon: Muito bem, conheça o dragão elemental do fogo SALAMANDER!

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A imagem de um dragão de fogo surge atrás de Ladon, pela sua boca ela lança uma grande onda de calor, a onda é tão quente que elimina completamente o golpe de Hyoga, e atinge o cavaleiro de cisne violentamente, ele cai ajoelhado.

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Ladon: Quem é o próximo?

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É neste momento que uma grande fênix feita de chamas surge atrás de Landon, do meio dela pode-se ouvir de Ikki

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Ikki: HOUHOU TENSHU(AVE FENIX)

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Landon: Bela fênix cavaleiro será que pareô, para deus dragão do vento! QUETZOQUALT!

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A imagem de uma serpente emplumada com grandes asas de águia surge atrás de Landon, seus olhos são vazios como os dos outros dragões. A fera bate suas asas e lança uma grande rajada de vento que extingue completamente o golpe de Ikki

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Landon: Lamentável, sua força reduziu muito depois da luta com Nimbul

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Landon avança e a imagem da serpente emplumada vai junto com ele, o ataque que os dois deferem contra Ikki é quase divino, mas mesmo assim, o cavaleiro esta vestindo a sua armadura suprema, por isso ainda consegue resistir.

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Landon: Acho que vou ter que usar outra estratégia contra você. BASILISCO!

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Um grande dragão negro surge atrás de Landon, a fera lança uma nevoa negra contra Ikki, isso parece sugar suas energias, sua armadura divina perde o brilho e sua face sem expressão, o cavaleiro cai então de joelhos

Landon estão se vira para o único cavaleiro que sobrou Shiryu de Dragão

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Landon: Parece que você é ultimo Dragão

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Shiryu tinha observado todos os embates e percebeu a chave do poder de Landon.

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Shiryu: Você possui o poder de utilizar espíritos de dragões para atacar

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Landon apenas sorri

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Landon: Muito bem observado Shiryu, eu gosto de ostentar o titulo de caçador de dragões, durante as minhas viagens eu capturei vários espíritos de dragões. Acredito que o espírito de dragão da sua armadura será uma boa aquisição

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Shiryu se coloca em posição de luta

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Shiryu: Terá que me vencer antes!

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Landon também assume a posição

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Landon: Vamos ver se digno de ser um dragão Shiryu? Mas antes me diga você não havia ficado cego depois da batalha de Poseidon, como recobrou a visão?

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Shiryu se lembrava muito bem o que havia acontecido com seus olhos durante sua luta contra Krisaor, porém sua visão havia voltado quando ele foi lutar contra os espectros o inferno, de inicio o que cavaleiro julgou que isso havia ocorrido pelo fato dele estar num mundo diferente como ocorreu quando ele entrou do Shikenshi de Mascara da Morte de Câncer, porém sua visão permaneceu normal depois que ele voltou do inferno. Desde então ele acredita que a grande queima de cosmo que ele fez durante a batalha do inferno possibilitou que seus olhos se recuperassem milagrosamente, como ocorreu na batalha das doze casas. Porém ele não tinha certeza absoluta sobre isso

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Shiryu: Desde quando devo explicações a você?!

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Landon era controlado o suficiente para não se alterar com este tipo de pergunta insolente

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Landon: Deveria ter mais respeito comigo, eu tenho um espírito de dragão que pode te interessar.

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Shiryu sabia que não podia ficar perdendo tempo com essa conversa, ele era o ultimo cavaleiro de pé e Alberich XIII estava ocupado cuidando de Folkien

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(Shiryu): Tenho que terminar com isso de uma vez só!

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Shiryu avança contra seu inimigo concentrando todo o poder que tinha em seu punho

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Shiryu: ROZAN SHORYUHA (COLERA DO DRAGÃO)!

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Todo o poder o golpe principal de Shiryu explode contra Landon, que não parece fazer nada para escapar do ataque devastador. Porém quando o poder cósmico se dissipa percebe-se que o marinha esta segurando o punho direito do cavaleiro. O golpe foi parado com grande facilidade!

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Shiryu: Como...

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Era mais que o golpe não fosse forte o suficiente, era como se Landon, conhecesse a técnica!

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Landon: Então este é poder do dragão de Rozan... Decepcionante!

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Dizendo isso o marinha quebra o punho de Shiryu, a armadura não consegue impedir que todas as falanges do cavaleiro sejam esmigalhadas. Sangue jorra da sua mão, Shiryu não consegue conter o grito de dor!

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Shiryu: AAAAHHHH!

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Landon solta o punho de Shiryu e deixa que o cavaleiro se afaste

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Landon: Quero que conheça um dos meus dragões Shiryu. Venha dragão branco do Seikou! Shenlong!

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Um espírito de um dragão oriental branco surge atrás de Landon, Shiryu nunca tinha visto aquele dragão, mas sabia quem ele era, aquele era o dragão que seu mestre Dokho tinha descrito!

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(Shiryu): Não pode ser! Meu mestre me contou uma vez, que antes de ser um cavaleiro de Atena ele treinou num local chamado Seikou. Era um lugar localizado numa dimensão paralela onde guerreiros chamados Taoistas treinavam, eles eram protegidos por um deus dragão, o Dragão Branco!

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Shiryu: Você aprisionou o Dragão Branco! Aquele que foi o primeiro mestre do meu mestre!

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Landon sorri

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Landon: Exatamente, eu consegui este espírito quando viajei até a China, os Taoistas foram adversários formidáveis, mas eu consegui passar por eles, e no fim enfrentei e capturei o deus Dragão deles... Por isso Shiryu eu conheço suas técnicas, elas não passam de uma variação do poder do Dragão Branco. Gostaria que visse como são as técnicas originais!

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Landon dá um comando ao espírito de Dragão nas suas costas, este abre a grande boa e uma luz branca e poderosa começa a sair dela.

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Landon: SHENLONG HARYUKURUHA! (COLERA DOS CEM DRAGÕES BRANCOS)!

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Centenas de dragões brancos saem da boca de Shenlong, Shiryu percebe que a técnica lembra o golpe máximo do seu mestre, mas esta era muito mais poderosa...ele não conseguiria escapar dela! A menos que...

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(Shiryu): Terei que usar o último presente de Fimafeng

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Shiryu: GOLDEN TUSK (PRESA DOURADA)!

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Shiryu coloca seu escudo na frente de seu corpo, um cosmo dourado o envolve instantaneamente, uma grande face de javali, feita de cosmo dourado surge na frente de seu escudo, esta propaga-se em uma aura dourada que cobre completamente o corpo do cavaleiro, protegendo-o do poderoso golpe de Landon. Todos os dragões energéticos se chocam contra o escudo dourado de Shiryu, mas mesmo assim a proteção não cede, quando o ataque finalmente cessa o dragão de Rozan abaixa seu escudo e a face do javali dourado some.O cavaleiro estava ofegante, não estava acostumado a usar este golpe, por isso seu cosmo foi muito consumido. Landon se mostra um pouco surpreso

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(Landon): Aquele era o escudo de Fimafeng, não acredito que mesmo depois de mortos estes guerreiros ainda me atrapalham!

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Landon: Impressionante Shiryu parece que você tem mais recursos do que eu esperava. Vou ter que usar o golpe mais forte de Shenlong, algo que só ele pode fazer afinal ele é o verdadeiro deus dragão!

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Shiryu sabia a que técnica Landon estava se referindo.

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Shiryu: Você vai usar a...

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Landon não perde tempo e libera sua técnica

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Landon: SHENLONG KOURYUHA!(ULTIMO DRAGÃO BRANCO).

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O dragão branco atrás de Landon voa até Shiryu, avança tão rápido que o cavaleiro não consegue armar sua defesa. A fera o pega começa a subir para o céu! O Dragão branco é gigantesco seu corpo continua a subir e linha reta, enquanto parte do seu corpo e rabo continuam em contado com o solo. Quando a cabeça some no céu o rabo finalmente deixa o solo. Parece que Shiryu sumiu no espaço. Landon se vira para o ultimo guerreiro restante Alberich XIII

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Landon: Parece que agora é sua vez, velhote!

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Alberich ignora o marina, ele apenas olha para cima, o dragão branco ainda pode ser visto. Landon não entende e olha para a fera também

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De súbito todos podem escutar um grito de uma fera parece ser de dor. Então ouve-se rugido de um dragão, mas não é o rugido de Shenlong, é um som quase humano, aos poucos pode-se distinguir que se trata de uma palavra

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Shiryu: EXCALIBUR!

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O dragão branco que ainda voava pelo céu se parte ao meio. Por um segundo apenas as estrelas são vistas, então da constelação de Draco, surge um Dragão verde, que desse até a terra e então um grande clarão cósmico se manifesta. Depois que a luz se dissipa, Shiryu surge novamente entre Landon em Alberich XIII. O cavaleiro estava envolto por uma aura cósmica na forma de um dragão, sua mão estava em forma lâmina

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(Landon): Impossível! Este poder este cosmo, parecem a...

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A voz do cavaleiro interrompe o pensamento de Landon.

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Shiryu: Landon!...Você ousa usar o poder de tantas criaturas para proveito próprio, joga o poder do mestre do meu mestre contra mim! E ainda acha que pode me vencer. Você não passa de ladrão mesquinho, eu vou te derrotar e libertar todos estes espíritos! Você disse que queria acrescentar o meu espírito de dragão a sua coleção, pois ele esta aqui! Acha que consegue pegar?!

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Shiryu tira sua armadura, suas costas ficam expostas e uma tatuagem de dragão surge nelas.

O cavaleiro assume a posição de usa para realizar a Cólera do Dragão, mas seu punho está aberto.

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Shiryu: ROZAN EXCALIBUR (EXCALIBUR DO DRAGÃO)

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Shiryu faz um corte no ar com sua mão direita, uma grande lamina de energia se forma na sua frente, a aura de dragão que estava lhe envolvendo abocanha a lâmina e voa em direção a Lando. Todo o dragão verde de Shiryu parece ser envolvido pela força da espada lendária, enquanto avança o solo se parte ao meio abaixo dele, o vento também se parte criando um grande vácuo que suga Landon em direção a fera cósmica , o golpe ocorre tão rápido que o Marina não tem como escapar, no último momento ele tenta preparar uma defesa juntando os dois braços na frente do rosto

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Landon: GEMBU!

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Um grande clarão de energia verde manifesta quando o dragão de energia atinge seu alvo

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Loki se aproxima cada vez mais dos guerreiros, nenhum deles sabe como reagir. Parece que é impossível derrotar o deus da trapaça

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(Loki): Vocês foram ingênuos em pensar que eu não poderia controlar o fogo neste corpo. Se um humano como Hagen pode unir estes dois elementos opostos porque eu não poderia? Agora com este novo corpo que vocês me deram eu posso fazer isso!

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Loki levanta a Lança Gungnir com as duas mãos e começa a concentrar uma energia conflitante na ponta.

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(Loki): Todos vocês irão morrer!

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Os guerreiros sentem que não podem fazer nada para impedir aquilo, Fimbul e Siegfreid eram os únicos que poderiam usar todo o poder da espada Balmung e ambos estavam incapacitados. Porém quando parecia perdido eis que surge uma esperança, a energia que Loki estava concentrando se desestabiliza do nada. Nem mesmo o deus parece entender o que esta acontecendo, de súbito ele perde o controle das partes do seu corpo que são formadas por gelo

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(Loki): O que está acontecendo, Driffa acordou novamente, não isso é outra coisa.

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Uma teia cósmica se forma em volta do braço de gelo de Loki, logo ela se estende para a sua face, sua perna e sua asa.

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(Loki): Quem está fazendo isso?

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Da ilha central surge um raio prateado, logo outros raios de cores diferentes surgem das outras ilhas, todos eles chegam até onde os guerreiros estão. O primeiro raio pousa na colina próxima, então pode-se ver que se trata de uma guerreira, June de Metal Central

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June: Parece que vamos ter que assumir.

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Um raio vermelho e flamejante pousa na praia, a Wave Nikr do fogo chega ao campo de batalha

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Hrist: Já não era sem tempo, dessa vez você não vai escapar Loki!

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Um raio verde pousa na floresta, junto com raio branco, então entre as árvores surgem Sorha de Vento Leste e Reginleif das Terras do Oeste

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Reginleif: Achou que íamos ficar paradas enquanto contamina nossa irmã e este mundo

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Sorha: É nosso dever proteger este mundo, nós também iremos lutar

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Um raio azul cai na água enquanto um relâmpago atinge outra colina, eis que surgem Goll da Onde Noroeste e Gunnr do Relâmpago Sudeste

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Gunnr: Vou lhe ensinar que não deve mexer com as Wave Nikr Loki!

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Goll: Eu vim aqui para libertar minha irmã!

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Por fim raio luminoso e outro escuro pousam na praia, surgem Raogrior de Luz Nordeste e Randgrior de Sombra Sudoeste.

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Raogrior: Vamos purificar este mundo e nossa irmã

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Randgrior: Vim punir aqueles que usam a escuridão de forma errada!

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Loki observa todas as Wave Nikr, qualquer ser se sentiria em desvantagem frente a tantos guerreiros, mas não ele

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(Loki): Então vocês vieram me enfrentar, admito que estou impressionado que vocês tenham conseguido, paralisar parte do meu corpo.Mas vocês não tem chance contra mim

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June a líder das Wave Nikr se aproxima de Loki tomando a frente de suas irmãs

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June: É o que veremos Loki, Gunnr! Você primeiro use a Cruz Menor!

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Gunnr a Wave Nikr do relâmpago, voa até sua irmã, se mostra muito entusiasmada por ser escolhida desta forma. Significava que June confiava no seu potencial

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Gunnr: Certo, Duffa

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June faz um sinal que detém sua irmã

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June: Não atendo mais por este nome, agora sou apenas June

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Gunnr fica confusa com a ação da irmã, porém percebe que não há tempo para questionamentos

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Gunnr: Como queira. Goll, Randgrior, Raogrior. Vou precisar dos seus elementos

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As outras Wave Nikr menores consentem o pedido de Gunnr e lançam seus cosmos para ela. Uma aura branca envolve todo o corpo da Wave Nikr do Relâmpago enquanto ela recita o mantra. Primeiro ela aponta sua mão direita num ângulo de 45º graus para baixo

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Gunnr: Ao Sudeste o Relâmpago!

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Uma bola de energia elétrica se forma em sua mão direita. Então ela aponta sua mão esquerda na direção contraria a sua mão direita, ou seja para a esquerda e para cima

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Gunnr: Ao Noroeste a Água!

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Um redemoinho de água se forma em sua ao esquerda. Então ela aponta sua mão direita para cima e para direita

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Gunnr: Ao Nordeste a Luz!

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Uma esfera luminosa se forma em sua mão direita. Por fim ela aponta sua mão esquerda para esquerda e para baixo

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Gunnr: Ao Sudoeste a Sombra!

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Uma esfera negra se forma na sua mão esquerda. Então ela junta suas duas mãos na frente do seu peito

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Gunnr: Que o sudeste se eletrifique! Que o noroeste afunde! Que o nordeste se ilumine! E que o sudoeste se escureça

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Cada esfera elemental se transforma nas letras dos seus respectivos pontos cardiais

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Gunnr: Elementos unam-se

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Uma linha branca de energia se forma entre os pontos Sudeste e Noroeste, ao mesmo tempo que outra linha se forma entre os pontos Sudoeste e Nordeste. Assim surge um X de energia branca na frente Gunnr

Gunnr pega o X de energia com sua mão direita, ele se muda e cresce tomando o formato de uma lança gigante, com a ponta em formado de cruz

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Gunnr: MINOR CROZ(CRUZ MENOR)!

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Gunnr atira sua lança de energia e ela atinge Loki em cheio, atravessando seu peito. Porém o deus parece não sentir

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(Loki): Só isso, achou mesmo que ia me vencer com esta lança, ela é ainda mais fraca que Cruz Maior!

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Gunnr apenas sorri

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Gunnr: Hum quem disse que eu queria te vencer com isso?

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Gunnr faz um movimento com sua mão direita a lança de energia se desfaz em uma grande rede de energia branca ela cobre todo o corpo de fogo e gelo de Loki e se alastra para cima para baixo se prendendo , nas montanhas, no chão e no fundo do oceano. Loki não consegue se mexer.

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(Loki): O que você pretendem com isso?

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June parece não se importar com a pergunta de Loki. O que o deixa ainda mais irritado. A guerreira do metal apenas olha para Hrist de Chama Sul

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June: Hrist sua vez!

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Hrist toma a frente e começa a manifestar seu cosmo de chama

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Hrist: Eu ordeno que renasça! Que a chama da vida volte a queimar guerreiro do gelo! Volte Hugin de Corvo Direito!

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Loki não consegue entender, ele mesmo tinha matado Hugin, como ele poderia voltar? Mas mesmo assim de alguma forma ele começa a sentir um cosmo se elevar no fundo do oceano. Todos conseguem ver uma grande luz gélida, afastar as águas, a partir dela um corvo de energia voa para o seu e pousa na praia próximo aonde estão Fimbul e Munin. Do centro da ave de energia surge o guerreiro de Odin renascido, Hugin!

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(Loki): Como isso é possível, eu mesmo matei você! Ninguém deveria sobreviver ao poder máximo da minha Runa Negra!

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Hugin aumenta seu cosmo para confrontar Loki. Todos ficam impressionados a ver Hugin vivo, afinal todos viram seu cosmo desaparecer. Aquela de fica mais feliz é Munin

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Munin: Dimitri ! Você está vivo!

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Munin não se contem, não ela pensava que irmão estava morto, vê-lo assim vivo na sua frente é muito bom, tudo que ela mais quer é abraça-lo. Porém Hugin faz um sinal para que ela fique parada, usando sua telepatia ele manda uma mensagem para sua irmã.

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(Hugin): Desculpe de preocupar Hina! Mas era necessário, sei que quer me abraçar e sentir meu corpo novamente, eu também quero, mas antes preciso acabar com esta guerra.

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Munin consegue entender os sentimentos do irmão, por isso se contem.

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(Munin): Tudo bem só tome cuidado

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Hugin sorri para sua irmã depois se vira para Loki, abre as asas negras de sua armadura, e aumenta seu cosmo para tentar intimidar o deus da trapaça

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Hugin: Você tem razão Loki, se o poder máximo tivesse consumido a essência do meu cosmo como era seu plano, minha vida teria se apagado para sempre, mas foi por isso que eu pedi a ajuda de Hrist

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Todos se viram para a Wave Nikr da chama, é a vez dela dar explicações.

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Hrist: Isso mesmo, quando Hugin me pediu ajuda eu sabia o que tinha que fazer, sabe Loki eu posso controlar qualquer tipo de chama, inclusive a chama da vida que queima na essência do cosmo de que qualquer ser vivo, por isso se o indivíduo concordar eu posso apagar temporariamente esta chama. Quando eu apaguei a chama de Hugin antes que ela pudesse ser consumida pelo seu golpe, seu poder não pôde apagar a essência do cosmo do Hugin, porque ela já estava apagada, eu a mantive apagada até agora pouco.

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Hugin: Exatamente Loki e eu voltei agora para vencer você!

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Loki achava aquilo ridículo, qual era o plano de Hugin afinal? O guerreiro não conseguiu vencê-lo antes porque conseguiria agora, a menos que... De súbito tudo fica claro na mente do deus e ele entende porque não conseguiu mexer a parte de seu corpo feita por gelo, era tudo obra de Hugin!

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(Loki): Você planejou isso desde o inicio! Desde do momento que usou sua Galáxia Congelada em mim!

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Hugin: Isso Loki! Eu sabia que você talvez pudesse manter a ligação com Driffa mesmo depois do meu golpe, tudo que eu esperava fazer era destruir seu corpo na explosão. Assim quando você refez o corpo de Driffa mesmo sem perceber, você absorveu um pouco do meu gelo cósmico que estava espalhado por todo o ambiente! Agora que parte do meu cosmo esta dentro deste corpo eu posso fazer isso!

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Hugin ergue sua mão direita e eleva seu cosmo, as partes do corpo de Driffa que ainda são formadas por gelo começam a brilhar e então elas soltam uma grande energia gélida e vai até a mão do guerreiro. Loki consegue sentir que Driffa ficou muito mais fraca, por causa de sua ligação com ela ele também sente a dor

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(Loki): O que você fez?!

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Hugin abaixa sua mão levando a esfera de energia até a frente do seu rosto

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Hugin: Esta esfera é parte da essência cósmica de Driffa! Com ela poderemos vencer você! June!

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Hugin atira a esfera de energia até a June, que a pega com a mão direita.

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June: Obrigado Hugin!

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June começa a aumentar seu cosmo, a esfera responde a isso e começa a flutuar.

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June: Wave Nikr me emprestem suas forças!

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Todas as outras Wave Nikr , formam uma esfera de energia semelhante à de Driffa, cada esfera possui a cor do elemento correspondente. Elas atiram sua esferas para June. Todas as essências cósmicas ficam flutuando em volta da guerreira do metal formando um circulo. Então a guerreira do centro junta suas mãos em frente ao peito e começa a aumentar seu cosmo, uma grande aura branca envolve seu corpo

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June: Norte, Sul, Leste, Oeste, Nordeste, Noroeste, Sudeste, Sudoeste e Centro! Gelo, Fogo, Vento, Terra, Luz, Água, Relâmpago, Sombra e Metal!

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Uma esfera de energia surge nas mãos de June

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June: Nove direções se juntem no centro! Nove elementos se juntem em um!

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June ergue a sua esfera e todas as esferas elementais se começam a orbitar a esfera do metal

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June: Eu convoco a flor dos elementos! A estrela das direções!

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As nove esferas se transformam numa grande estrela de oito pontas!

Loki logo entende do aquilo se trata

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(Loki): Aquilo é o golpe máximo das Wave Nikr, uma energia tão poderosa que pode até mesmo fazer frente a um deus! Elas pretendem me vencer com isso! Eu tenho que impedi-las!

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Loki tenta se mover, mas não consegue, a teia cósmica está presa a todo seu corpo. Assim ele aumenta seu cosmo começa a concentrar seu próprio golpe. Acima dele surgem duas esferas uma de gelo e outra de chamas

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(Loki): Agora com este corpo de fogo e gelo eu posso usar este golpe

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As duas esferas se colidem gerando uma grande explosão, a partir desta uma energia caótica surge.

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(Loki): CAOS CRIATION(CRIAÇÃO DO CAOS)!

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A partir da energia caótica surge um grande raio energético, o qual começa a voar até June. Fimbul sabe que ele é o único que pode parar aquele ataque divino por isso tenta se levantar, porém todo seu corpo está corrompido pelas marcas das trevas e ele não consegue se mexer.

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Fimbul: Hugh!

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Munin fica perto de Fimbul

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Munin: Fimbul não!

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Fimbul: Mas alguém que parar aquilo senão!

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Porém era tarde de mais o golpe divino atinge June, e uma grande luz surge do impacto segando todos por alguns segundos. Quando esta se dispersa é possível ver que ainda existia uma esperança, porque algo tinha parado o golpe, uma corrente dourada!

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June: Shun!

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Shun de Andrômeda trajando sua armadura divina tinha surgido para proteger June.

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Shun: June agora consigo ver que sua convicção é nobre, por isso não se preocupe a Defesa Circular vai te proteger! Apenas acabe logo com este deus maligno! Eu acredito em você June de Metal Central!

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June não consegue acreditar no que Shun acaba de fazer, ele não só tinha protegido ela, tinha mostrado que aceitou definitivamente sua causa e seu posto.

June olhava para aqueles olhos verdes e puros, os olhos que pelos quais ela sentiu pena, admiração...amor. Então ela faz a única coisa que fazia sentido naquele momento, ela o beija.

Shun fica surpreso com a ação de June, o beijo parecia cheio de sentimento, ele também queria fazer aquilo, mas nunca teve coragem. Tanto que se deixa levar por aqueles doces lábios por um segundo, por aquele segundo ele não um era cavaleiro, ela não era uma Wave Nikr, eram apenas um homem e uma mulher, duas almas que mesmo de árvores e de crenças diferentes ainda eram gêmeas.Mas aquele segundo infelizmente tinha que acabar, pois a batalha ainda continuava. Os lábios dos dois se afastam

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June: Shun......Obrigado! Foi por sua causa que eu percebi que não posso abandonar o passado, porque foi ele que me fez o que sou hoje por isso a partir de agora eu serei conhecida como .

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A vestimenta de June muda uma grande estrela de quatro pontas surge em suas costas, os oito cristais elementais que antes cobriam todo seu corpo agora estão posicionados em seu abdômen formando uma estrela de oito pontas, a Disgae assume um tom mais claro, um tom prateado

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June: June da Estrela Prateada!

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As Wave Nikr sorriem com a nova forma de sua irmã. Reginleif é a primeira a se manifestar

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Reginleif: Aquela Disgae...Estrela prateada!

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Sorha responde

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Sorha: Sim, aceitando o que ela é e o que ela já foi. June finalmente atingiu o nível máximo das Wave Nikr

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June flutua acima espiral dourada de Shun, a estrela de energia esta acima de sua cabeça ela a agarra com as duas mãos

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June: Voe estrela Elemental! WIND ROSE(ROSA DOS VENTOS)!

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June joga a grande estrela de energia na direção de Loki, quando ela atinge o deus tudo se torna luz!

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No pátio do palácio Valhalla Shiryu cai de joelhos, toda aquela força que ele sentiu a poucos segundos, parecia ter desaparecido. O cavaleiro parecia confuso, esta não era a primeira vez que sentia o espírito do dragão tomar seu corpo, isso sempre acontecia quando sua tatuagem aparecia, seu mestre havia lhe explicado que aquela tatuagem de dragão representava a forma sua interior. Mas desta vez foi diferente foi mais intenso, parecia que um dragão estava lá junto com ele, guiando seus movimentos...o que será que era aquilo? Será que era o espírito de Shenlong, o dragão branco lhe pedindo ajuda? Ou será que era outro dragão?

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Landon: Excelente cavaleiro!

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Shiryu não pode acreditar, mas tinha ouvido a voz de Landon, de alguma forma o marina tinha sobrevido ao seu golpe e agora voltava surgir na sua frente.

A Excalibur do Dragão tinha jogado-o contra uma das montanhas que cercava palácio, Landon agora surgia entre as pedras caídas, seu elmo e sua capa haviam desaparecido e sua Escama estava com algumas rachaduras, mas fora isso ele não possuía nenhum ferimento! Seus cabelos brancos e longos se agitavam com o vento de Asgard, sua figura era assustadora

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Landon: Sua espada foi magnífica, se eu não tivesse usado o espírito de Gembu, o dragão tartaruga para me proteger eu estaria morto agora. Mesmo assim seu golpe conseguiu cortar meu espírito e destruir meu elmo... Você é o primeiro cavaleiro do seu grupo que faz jus a fama de quem enfrentou deuses!

E por isso eu vou usar meu poder máximo contra você! Venha espada de dragão marinho!

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Do oceano caudaloso e frio que circunda Asgard surge uma raio de luz azul, ele emerge do mar e voa até chegar nas mãos de Landon! Então uma espada surge a partir deste raio! É longa e possui dois gumes, seu cabo a é adornado com escamas de um reptil marinho. A magnífica espada reflete todas as cores do arco íris quando o sol a ilumina.

Shiryu fica impressionado.

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Shiryu: A Escama de dragão marinho possui uma espada? Mas como? Kanon nunca usou esta arma

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Landon empunha a espada e a aponta para Shiryu

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Landon: Isso é porque Kanon, nunca foi o verdadeiro Dragão Marinho! Agora você verá o poder da minha arma!

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Landon faz um corte vertical no ar, a espada é tão afiada que consegue cortar as dimensões! E assim um portal dimensional aparece, é possível ver dentro do portal. Dentro desta outra dimensão existe um grande universo, povoado por dezenas de dragões! Todos diferentes! Eles parecem voar sem rumo como se esperassem um comando para agir. Alberich XIII observa aquele golpe de longe.

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(Alberich): Aquele golpe...não resta duvida, só pode ser ele!

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O guerreiro antigo olha para seu Folkein, seu companheiro, seu amigo. Na sua mão a partir de sua vestimenta da Yggadrasil emerge uma semente, ele a coloca na boca de guerreiro de Frigga e faz com que engula. Ele fala baixo e com pesar

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Alberich: Não posso mais fazer nada, além disso, o resto depende de você

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Landon fala o nome de seu golpe sua voz é tão autoritária que até parece a de um deus

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Landon:DIMENSIONAL DRAGONS(DRAGÕES DIMENSIONAIS)!

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Todos os dragões da outra dimensão ouvem as palavras de Landon e saem pelo portal dimensional, voam todos ao mesmo tempo para atacar Shiryu. O cavaleiro está muito fraco para escapar ou manifestar seu escudo cósmico.

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(Shiryu): Droga! Se eu não me mexer vou morrer, mas meu corpo não quer me obedecer!

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Quando Shiryu dava a morte como certa os dragões param de avançar! Uma energia verde semelhante a galhos de árvore os envolve os prende, depois esta energia empurra as feras de volta para dentro da fenda dimensional e a fecha. Shiryu olha em volta confuso, tentando descobrir quem o salvou, é então que percebe que os galhos de energia foram feitos por Alberich XIII

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Shiryu: Alberich...

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O guerreiro de Yggdrasil se coloca entre Landon e Shiryu.

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Alberich: Muito bem acredito que agora seja minha vez de te enfrentar Landon!

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No Vanaheim a luz da Rosa dos Ventos começa a dispersar. Driffa tinha desaparecido! No local onde o corpo foi atingido pela energia nada havia sobrado, o ar em volta e parte do oceano abaixo haviam sido afastados, no centro impacto só existia um vácuo! Como se nada nunca estivesse estado lá. Os guerreiros deuses olham a cena e se sentem confusos, porém as Wave Nikr parecem tristes, suas cabeças estão abaixadas e seus elmos escondem seus olhos. Lagrimas rolam em seus rostos. Munin parece se lembrar de algo

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Munin: A Rosa dos Ventos...

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Fimbul percebe que Munin sabia de algo

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Fimbul: Munin...o que é este golpe?

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Munin toma um pouco de ar, sabia porque as Wave Nikr estavam tristes, não consegue evitar de se sentir triste também por elas, sabe que aquelas guerreiras haviam feito um grande sacrifício

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Munin: A Rosa dos Ventos é a técnica máxima das Wave Nikr, ela junta toda a força dos nove elementos num só golpe, quando atinge algo ou alguém uma grande explosão ocorre e todos os elementos da região são eliminados. Por isso...

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Munin não consegue completar sua frase, por isso Hugin continua

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Hugin: Por isso ela é um dos únicos golpes que pode matar uma Wave Nikr de uma vez só, já que cria um vácuo elemental é impossível para Wave Nikr se regenerar uma vez que é atingida.

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Fimbul entende o que as Wave Nikr fizeram

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Fimbul: Então elas usaram este golpe para destruir completamente o corpo de Driffa e não deixar meios de refazê-lo, assim Loki não poderia mais se manter aqui.

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Shido percebe um problema neste plano

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Shido: Mas isso não iria enfurecer Ran?

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June é a primeira das Wave Nikr que consegue falar.

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June: Claro que iria...mas contra quem? Ran ficou enfurecida, mas fomos nós suas filhas que mataram Driffa, ela não poderia nos matar....Nós éramos as únicas que podíamos fazer isso

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Hugin também deixa uma lagrima rolar pelo seu rosto...Ele gostava e admirava Driffa.

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Hugin: Foi por isso que eu propus este plano a Hrist...

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O guerreiro olha para a Wave Nikr do Fogo

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Hugin: ...Era único jeito de impedir Loki, caso Siegfried falhasse...Desculpe força-las a isso

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Hrist balança a cabeça negativamente, mesmo ela chora, as lagrimas evaporam em contato com seu corpo quente, é como se seus olhos estivem soltando fumaça

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Hrist: Tudo bem Hugin...Era o único jeito

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Todos ficam em silêncio por alguns segundos, não havia nada a se dizer... Apesar de tudo eles tinham vencido... Porém

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(Loki): Comovente, porém inútil!

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A voz do deus da trapaça volta a ecoar nas mentes de todos! Ninguém entende como isso é possível, porém todos sentem o cosmo maligno do deus se manifestar no vácuo criado pela Rosa dos Ventos! Uma energia caótica começa a surgir e dela surge um corpo feminino. É Driffa! Loki havia criado um novo corpo feito de Caos! As formas do corpo são assustadoras, a vestimenta não parece seguir um padrão, a cor apesar de escura fica se alterando! As asas parecem ser formadas por uma mistura penas, escamas e pele, existem projeções de todos os tamanhos e formas saindo dos braços, das pernas dos ombros e da cabeça, o rosto ainda lembra Driffa, porém a pele e os olhos estão em constante mudança de cor!

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Hrist: Como isso é possível?

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Alberich parece entender

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Alberich: Quando todos os elementos do universo se unem, o resultado pode ser uma força organizada como o cosmo ou uma energia caótica como o caos! O Caos é a força que existe no nada, no vácuo do universo, alguns dizem que ele é a força que se opõe ao cosmo.. Se Loki possui o poder de controlar esta força ele poderia criar qualquer coisa mesmo num vácuo elemental! Vocês destruíram o corpo de Driffa, mas não o seu espírito, por isso Loki usou o Caos, a única coisa que sobrou naquele vácuo, para criar um novo corpo.

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Loki consegue falar novamente, seu novo corpo é compatível com seu cosmo e por isso ele esta muito mais forte.

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Loki: Exatamente Alberich! Acharam mesmo que poderiam me derrotar daquela forma? Eu sou o deus da trapaça! Eu sempre consigo ver falhas mesmo no mais perfeito dos planos! Agora...

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Um som ensurdecedor interrompe Loki. O barulho é mais alto que uma tempestade, mais alto que o maior dos relâmpagos! É um som, uma voz que pode ser ouvida por todos os nove mundos, todos sentem a terra tremer, ventos fortíssimos ecoam. E só uma palavra pode ser entendida ela é repetida varias e varias vezes!

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?????: SOLTE-A!

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Quando o som acaba todos do local parecem entender o que aconteceu, o terror percorre seus corpos e a única que consegue dizer alguma coisa é Goll de Onda Noroeste

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Goll: Estamos perdidos, nossa mãe...Ran despertou!

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Fim do Capitulo 45

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Explicações

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Tiamat:É uma deusa da Babilônica e Suméria, era representada como uma serpente ou um dragão, as vezes com 5 cabeças, é considerada a rainha das serpentes

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Salamander:Era um anfíbio da mitologia medieval, representava o elemento fogo, tinha o poder criar uma grande onda de calor

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Quetzalcoatl: Um deus a mitologia asteca, representado como uma serpente emplumada, era venerado em toda America central.

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Basilisco: O rei das serpentes, vinha da mitologia grega, segundo algumas lendas possuía um veneno mortal, que podia soltar pelos olhos ou através de um vento. Já foi representado em Saint Seiya como um espectro, será que existe uma ligação entre eles?

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Shenlong: Era um dragão espiritual da mitologia chinesa, era o mestre da tempestade. Como podem eu dei este nome ao dragão branco que aparece no gaiden do Dokho que ocorre depois do Lost Canvas, como lá ele apenas era chamado de Dragão Branco tive que procurar um pouco na mitologia chinesa para achar um bom nome, escolhi Shenlong por causa da sua ligação com a tempestade e como o Dragão Branco do gaiden também tinha o poder de criar chuvas e tempestades, achei que era apropriado

 

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Yo Fimbul, um feliz 2017.

 

Pensei que tivessem desistido da tua fic, então deste uma pausa. Bem que é preciso, aproveitei para comentar os capítulos que tinha em falta para ler, aqui vai o que me faltava.

 

Capítulo 42 parte 1 lido.

 

Eis que a surpresa de Shun não fora bem recebida por conta da escolha da estrela que June nasceu, nada mau mesmo, aqui temos uma verdadeira história sobre ela com mistérios.

 

Este debate entre ideologias entre deuses dentro e fora do panteão é muito rico e verdadeiramente louvável, de fato a diferença é que o torna uma pessoa ou um grupo único no mundo para o caso de June, Shun e até o Alberich não se excluía.

 

Alberich é um verdadeiro **** (perdão, era um insulto muito feio), ele adora por o dedo na ferida e nem tem dó das suas vítimas.

 

Adorei ver esta faceta de Shun, gosto de ver personagens de um modo tridimensional e sinceramente no que diz respeito ao amor, mostrámos do que somos capazes e a June não irá deixar isso em branco.

 

Capítulo 42 parte 2 lido.

 

Dividido entre várias frentes, começando com o mistério por detrás do lacre de Thor. Ele é bem teimoso e não gosta de dar o prazer da vitória mesmo que seja para Loki.

 

Nimbul deve ter sido um dos poucos ou o primeiro a quebrar a técnica ilusória mais perigosa dos Cavaleiros, não é à toa que ele seja o Guerreiro Divino mais poderoso de Thor em termos de poder, técnica, força e experiência até, contra um combatente japonês como Ikki tendo a uma criatura mítica chamada Fênix que se torna mais forte a cada queda e renasce das cinzas, é um belo preço a pagar por isso.

 

Agora Folkien terá a sua oportunidade de vingar da humilhação que a geração dos Guerreiros Divinos sofreram e ele não irá perdoar por isso.

 

Capítulo 43 parte um lido.

 

Em primeira lugar, estou sem palavras para o final.

 

Porém, tenho palavras para comentar o quanto foi impressionante e imprevisível resultado foi este.

 

Admito que sem aquela ajuda que Alberich teve de seu antecessor não seria possível, porém é admirável ver os seus métodos questionáveis e ortodoxos, realmente houve uma rendição e evolução na sua personalidade, o “Grande Cérbero de Asgard”, ganhaste uma nova alcunha, Alberich.

 

Capítulo 43 parte dois lido.

 

Nimbul conseguiu o impensável: despertar uma armadura divina nórdica: a Soulthrill. Uma pena que ele estava muito desgastado e castigado pelos combates, Loki não perdoa ninguém e muito menos confia em mortais, principalmente se estes forem aliados de Thor.

 

A luta entre Folkien e Sorento foi deverá excelente numa trova entre golpes e jogadas de xadrez, porém interrompido por um ataque cobarde.

 

Este Dragão Marinha conhece bem as tradições nórdicas e sabe como humilhar um adversário.

 

Capíutlo 44 lido.

 

A razão dos Guerreiros de Thor foi difícil de tomar por ter de passar por um papel de traidores, bem que Nimbul confiou as suas esperanças aos Cavaleiros visto que eles podiam concretizar o pedido dele.

Por fim, os Guerreiros Divinos de Asgard se juntaram em tanto tempo e ainda a “aceitação” forçada de Alberich, Fimbul roubou muito bem esta cena ao ter mostrado que Alberich era preciso.

 

Siegfried entrou na boca do lobo e enfrentará o obscuro e maligno Loki, pergunto como ele sairá.

 

A última parte se revelou com o General Marina de Dragão Marinho, agora quero ver como isso irá desenrolar.

 

Capítulo 45 lido.

 

Loki estaca bem equipado com a lança Gungnir e ainda as Wave Nikr tomaram as rédeas da batalha, é mesmo um combate bem desesperado, e o pior é que a Ran despertou, ora bolas!

 

Este Landom é um verdadeiro Dragon Hunter, tem os melhores espíritos de dragões como seu arsenal de técnicas possuindo uma boa combinação perante adversidades, pobre Shiryu enfrenta sempre o pior dos adversários.

 

Aqui estás os capítulos que me faltava e o atual postado, abraços!

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  • 2 semanas depois...

 

Yo Fimbul, um feliz 2017.

Pensei que tivessem desistido da tua fic, então deste uma pausa. Bem que é preciso, aproveitei para comentar os capítulos que tinha em falta para ler, aqui vai o que me faltava.

Capítulo 42 parte 1 lido.

Eis que a surpresa de Shun não fora bem recebida por conta da escolha da estrela que June nasceu, nada mau mesmo, aqui temos uma verdadeira história sobre ela com mistérios.

Este debate entre ideologias entre deuses dentro e fora do panteão é muito rico e verdadeiramente louvável, de fato a diferença é que o torna uma pessoa ou um grupo único no mundo para o caso de June, Shun e até o Alberich não se excluía.

Alberich é um verdadeiro **** (perdão, era um insulto muito feio), ele adora por o dedo na ferida e nem tem dó das suas vítimas.

Adorei ver esta faceta de Shun, gosto de ver personagens de um modo tridimensional e sinceramente no que diz respeito ao amor, mostrámos do que somos capazes e a June não irá deixar isso em branco.

Oi saint bom parei por um tempo, mas agora voltei e devo acabar de postar os caps que eu tenho prontos, espero que goste

 

 

Não sei se a historia da June tem tantos mistérios assim , quer dizer ela explicou para Shun seus motivos, eles que não aceitou bem

 

Sempre quis explorar isso na minha fic, queria que os cavaleiros confrontassem uma ideologia que não fosse ruim ou boa apenas diferente da deles, Shun nunca viu um deus que pensasse diferente de Athena e não fosse maligno, então é natural que ele pense que June esta errada. No final eu só queria mostrar que não existe certo ou errado nessa situação e acho que consegui

 

Alberich sempre se aproveita da situação e como ele não tem escrúpulos muitos podem interpreta-lo como maligno, porém será que ele é mesmo?

 

Fico feliz que tenha gostado do Shun tive medo que eu fugisse do personagem nessa parte. Mas acho que consegui fazer ele discordar da June sem que isso acontecesse

 

Capítulo 42 parte 2 lido.

Dividido entre várias frentes, começando com o mistério por detrás do lacre de Thor. Ele é bem teimoso e não gosta de dar o prazer da vitória mesmo que seja para Loki.

Nimbul deve ter sido um dos poucos ou o primeiro a quebrar a técnica ilusória mais perigosa dos Cavaleiros, não é à toa que ele seja o Guerreiro Divino mais poderoso de Thor em termos de poder, técnica, força e experiência até, contra um combatente japonês como Ikki tendo a uma criatura mítica chamada Fênix que se torna mais forte a cada queda e renasce das cinzas, é um belo preço a pagar por isso.

Agora Folkien terá a sua oportunidade de vingar da humilhação que a geração dos Guerreiros Divinos sofreram e ele não irá perdoar por isso.

Thor é mesmo teimoso, mas também ele não tinha muita escolha se não agisse as mortes de seus guerreiros seria em vão

 

Bom acho que o Nimbul quebrou a tecnica do Ikki pelo fato dele controlar o relâmpago, não necessariamente pq ele é mais forte que o cavaleiro. Queria mostrar que o guerreiro de Thor usou a engenhosidade e não poder bruto para vencer o golpe fantasma

 

Fokien é realmente orgulhoso vamos ver como ele vai lutar com Sorento

 

Capítulo 43 parte um lido.

Em primeira lugar, estou sem palavras para o final.

Porém, tenho palavras para comentar o quanto foi impressionante e imprevisível resultado foi este.

Admito que sem aquela ajuda que Alberich teve de seu antecessor não seria possível, porém é admirável ver os seus métodos questionáveis e ortodoxos, realmente houve uma rendição e evolução na sua personalidade, o “Grande Cérbero de Asgard”, ganhaste uma nova alcunha, Alberich.

Fico feliz que tenha se surpreendido com o final queria mostrar outra faceta do Alberich, mostrar uqe ele faz o que é necessário para vencer, se precisar matar ele fará isso, mas não que sente prazer em tirar a vida de alguém

 

Alberich realmente soube usar a ajuda de seu ancestral, mas acho que foi a inteligencia dle em usar a técnica da forma e na hora certa que lhe possibilitou a vitoria

 

Capítulo 43 parte dois lido.

Nimbul conseguiu o impensável: despertar uma armadura divina nórdica: a Soulthrill. Uma pena que ele estava muito desgastado e castigado pelos combates, Loki não perdoa ninguém e muito menos confia em mortais, principalmente se estes forem aliados de Thor.

A luta entre Folkien e Sorento foi deverá excelente numa trova entre golpes e jogadas de xadrez, porém interrompido por um ataque cobarde.

Este Dragão Marinha conhece bem as tradições nórdicas e sabe como humilhar um adversário

Nimbul realmente deus tudo que tinha para quebrar o lacre de Loki, gostei muito de introduzir a Southril com ele, será que outros geurreiros vão conseguir despertar esta vestimenta lendária

 

Folkien mostrou a diferença que faz a experiência em batalha, mesmo com seu poder reduzido ee conseguiu levar vantagem e quase venceu. Mas as vezes utar com honra não é o suficiente

 

O Dragão Marinho se mostrou um trapaceiro, mas engenhoso realmente, e como será que ele conhecesse tanto sobre os nordicos?

 

Capíutlo 44 lido.

A razão dos Guerreiros de Thor foi difícil de tomar por ter de passar por um papel de traidores, bem que Nimbul confiou as suas esperanças aos Cavaleiros visto que eles podiam concretizar o pedido dele.

Por fim, os Guerreiros Divinos de Asgard se juntaram em tanto tempo e ainda a “aceitação” forçada de Alberich, Fimbul roubou muito bem esta cena ao ter mostrado que Alberich era preciso.

Siegfried entrou na boca do lobo e enfrentará o obscuro e maligno Loki, pergunto como ele sairá.

A última parte se revelou com o General Marina de Dragão Marinho, agora quero ver como isso irá desenrolar.

Os guerreiros de Thor sacrificaram tudo para se redimir agora será que os cavaleiros conseguirão honrar o ultimo pedido deles?

 

Alberich não se desculpou, mas os guerreiros aceitaram ele, acho que perceberam que precisariam de alguém como ele para vencer Loki, alguem tão traiçoeiro quanto o deus da Trapaça

 

Siegfreid lutará com tudo que tem porém será que isso vai ser o suficiente?

 

Espero que goste do dragão marinho ele vai ser um dos principais vilões da fic daqui para frente

 

Capítulo 45 lido.

Loki estaca bem equipado com a lança Gungnir e ainda as Wave Nikr tomaram as rédeas da batalha, é mesmo um combate bem desesperado, e o pior é que a Ran despertou, ora bolas!

Este Landom é um verdadeiro Dragon Hunter, tem os melhores espíritos de dragões como seu arsenal de técnicas possuindo uma boa combinação perante adversidades, pobre Shiryu enfrenta sempre o pior dos adversários.

Aqui estás os capítulos que me faltava e o atual postado, abraços!

Acho que era só uma questão de tempo para a Ran despertar, será que ela vai conseguir vencer Loki?

 

Landom faz jus a sua repução relamente, mas eu acho que foi o Shiryu que se saiu o melhor de todos, provavelmente pq ele conhecia o poder de um dragão

 

 

Obrigado pelo coment Saint

Abraço e até a prox

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  • 3 semanas depois...

Capitulo 46 parte 1: Elos antigos

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O que era sensação? Como deus oniciente e poderoso que Loki era, existiam poucas perguntas em sua mente, existiam muitas certezas: Ele tinha planejado isso; Todos foram manipulados da maneira certa; Cada ação foi planejada, prevista e adaptada para seu proveito. Mesmo assim ele não sabia o que era aquela sensação, Ansiedade? Estaria ansioso pela batalha, pelo poder, pela vitoria inevitável?Não, era uma sensação que lhe deixava nervoso, que fazia seu corpo tremer, mas não era isso. Agitação? Sentia que milhares pensamentos passavam por sua cabeça, seus sentidos estavam aguçados, assim como ele tomava quando ele tomava a forma de lobo...Mas não era isso, era uma excitação, mas não como os predadores sentiam, antes de saltar em cima de suas presas, era mais como a presa se sentia, a sensação de estar sendo observado, de não estar seguro.Ele já tinha sentido traços dessa sensação quando possuía um cavalo perdido numa floresta, ou quando entrava em humanos fracos. Seria uma sensação da guerreira que ele estava possuindo nesse momento? Ou de sua irmã? Não! Era uma sensação dele que subia por sua espinha, como um calafrio....Era Era

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?????: Medo!

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Uma voz baixa ecoa dentro de sua mente, podia reconhecer de quem era. Driffa, a Wave Nikr ,que ainda lutava contra sua possessão, sussurrava em seu ouvido...Medo! Ele, um deus, estava com medo? Medo de Ran? Por quê? Ela não poderia vencê-lo, não poderia atingir seu corpo, não de outro mundo, não com seu escudo o protegendo.

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Driffa: Ele conseguiu, não é?

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Ele? Siegfried? Aquilo foi um acidente, um acaso...um erro...uma exceção

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Driffa: Um fato!

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Calada! Seu uso estava no fim! Logo você vai desaparecer assim como sua irmã! Volte para escuridão caótica que agora forma seu cérebro!

A voz parou, mas a sensação não! Ela crescia enquanto um corpo divino emergia do oceano escuro.

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Ran era bela, seu corpo era forte e lindo...divino. Seus cabelos azuis e ondulados como o oceano agitado, possuía curva volumosas como uma grande mãe possuiria...Um rosto decisivo e olhos profundos como fenda oceânica...tão profundos, frios e acolhedores como a morte...Diziam que ela recebia todos os afogados como uma mãe receberia, mas ao mesmo tempo os puxava para o fundo, os seduzia com seu abraçado materno e sufocante...Porém nenhum traço dessa ternura poderia ser visto em sua face. Sua expressão causaria pavor em qualquer ser... Mesmo um deus! Sua vestimenta, sua Disna parecia um gêiser, milhares de litros de água atirados para cima por uma grande pressão, parecia ser resistente, mas não solida, era fluida, agitada em constante movimento e mudança de forma.

A deusa emergia de um redemoinho e uma tempestade se formava acima dela, gigante, mas sem relâmpagos, os relâmpagos não eram seus...eles estavam mortos. Ela olhava para o corpo de sua filha possuído por seu inimigo.

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A mesma palavra saia pela sua boca e ecoava por todos os Nove Mundos

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Ran: Solte-a!

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Loki não responde...não consegue

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Ran não espera mais seu corpo ascende, sobe até ficar na mesma altura de Loki. Os dois flutuavam no céu se encarando

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O oceano abaixo de Ran sobe num turbilhão de água e que envolve de uma vez todo o corpo da deusa.

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Os guerreiros deuses só podiam observar a cena, perplexos. Todos eles permaneciam na praia da ilha central, Fimbul estava inconsciente no chão, sua cabeça descansava no colo de Munin, Siegfried também esta inconsciente e deitado no chão, Shido havia enrolado sua capa improvisando um travesseiro para que o guerreiro de Dubhe pudesse recostar a sua cabeça. Os outros guerreiros estavam em volta dos três, para assim fornecer alguma proteção para seus companheiros caídos. As Wave Nikr estavam distribuídas pela praia, elas olhavam impacientemente para onde estava sua mãe. June estava com Shun ao seu lado, ela segurava a mão do cavaleiro sem poder dizer nada, a mais nova das irmãs Goll estava dentro do mar a água batia em seu calcanhares, ela olhava com para mãe como um criança ansiosa e preocupada. Hagen olha aquele turbilhão que envolvia Ran e se lembra de algo.

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(Hagen): Isso está parecendo o turbilhão da Goll, mas esse é mais forte. E cosmo de Ran também me lembra o dela de alguma forma, mais é muito maior e mais raivoso...mais raivoso ainda!

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Isso deixava o guerreiro muito apreensivo, ele olha para a menina que lutou... Ela também estava com medo, todos estavam, mas o medo dela era diferente, ela não temia sua mãe e sim o que poderia acontecer com esta.

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Do turbilhão que envolve Ran surge um braço gigantesco, feito de água, depois mais um braço surge do outro lado. Os dois membros gigantes se cruzam na frente no tornado de água. O cosmo da deusa parece aumentar e assim como a rotação do turbilhão então os dois braços se descruzam e o fenômeno desaparece numa grande nuvem de vapor. Desta um corpo gigantesco feito de água emerge, ele me de aproximadamente 50 metros, tem os mesmos traços da deusa mas não veste nenhuma armadura, e a parte abaixo da cintura esta submersa no oceano. Os olhos da gigante são dois grandes redemoinhos e no centro o existe o vazio profundo da morte. Seus cabelos se estendem até a superfície da água como uma grande cachoeira. Por um momento de tensão só é possível ouvir o som da água correndo por todo o corpo da deusa

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A gigante faz o primeiro movimento. Ela investe seu grandioso braço contra o corpo de sua filha. Porém esta é mais rápida, voa para cima e pousa no punho da mãe, e corre pelo braço em direção a cabeça, porém que possa chegar uma copia de Ran feita da água emerge do braço gigantesco na frente. A copia possui o tamanho de um ser humano e ataca o deus com um soco. Driffa se defende, mas logo outra cópia surge em suas costas e lhe dá um chute na cabeça. Logo mais surgem e o deus se vê cercado por cópias ele luta com estas por um tempo. Mas logo vê que é inútil, então dá um soco no braço gigantes onde todo o confronto ocorre, logo o membro se torna completamente negro se solta e cai no oceano assim como todas cópias, desaparecendo neste. Logo outro braço gigantesco surge no lugar do que foi destruído. Driffa voa e se afasta

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(Loki): Atacar direto não vai resolver, ela lida com isso com muita facilidade, preciso de algo mais forte.

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Loki cria uma esfera negra em cada mão, depois faz a duas se chocarem juntando as mãos na frente do corpo

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Driffa: CAOS CRIAÇÃO (CRIAÇÃO DO CAOS)

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Uma grande onda de energia caótica surge da colisão das esferas, esta avança contra Ran.

A deusa se protege da onda com seus braços, ela aguenta, tenta impedir que esta avance a todo custo.
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Os guerreiros ficam confusos

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Shido: Por que ela não desviou ou rebateu a energia.

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Reginleif responde ao guerreiro, com certo tom de preocupação.

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Reginleif: Nossa mãe parece ainda ter um pouco de razão, ela não quer que esta onda se propague e ameace este mundo ou suas filhas!

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Os guerreiros deuses começam a ver Ran de uma forma diferente, ela não era um monstro, era uma mãe preocupada com seu mundo e suas filhas... mas até quando este instinto protetor será maior que sua raiva?

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O cosmo de Ran começa a aumentar cada vez mais, para conter o poder de Loki, todo o Vanaheim começa a temer e ficar mais instável, fendas se abrem no solo e o oceano, o cosmo do mundo começa a sair destas fendas e ir até Ran, o corpo da deusa começa a brilhar cada vez mais.

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Ran: AAAAAAAAHHHHH!

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O grito da deusa pode ser ouvido por todos os Nove Mundos, todas as Wave Nikr sentem o força da mãe em seus cosmos, sentem seus corpos tremerem e caem de joelhos. Ran então consegue eliminar o avanço do poder de Loki. . Depois ela junta as duas mãos na frente do seu corpo o concentra um grande raio cósmico.

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Loki também sente o corpo de Driffa tremer, e percebe que teria que fazer algo se não quisesse ser atingido. Porém..

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(Loki): O que é isso...de novo! Eu não consigo mexer este corpo!

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Loki sentia o peso no mundo todo nas suas costas, o ar está mais pesado a sua volta, era como ele estivesse se movendo dentro de um liquido muito denso. Logo ele entende.

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(Loki): Ran está usando este mundo para lutar contra mim. O ar e a até a gravidade do Vanaheim, mudaram para me prender! Mas isso não vai adiantar! Ela não pode atingir meu corpo real desta ma...

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Bem no meio do pensamento de Loki um grande raio cósmico azul o atinge, jogando-o para cima. Ele sobe até atingir o céu, o raio cósmico de dissipa, as nuvens começam a rodea-lo como um circulo, elas estão carregadas de chuva e relâmpagos, são fortes, densas e intransponíveis, elas giram cada vez mais até formar um verdadeiro tornado circular em volta do deus, mas este não é o fim do ataque, outros elementos, como fogo, gelo, terra, luz , sombra, e metal vem de todo o mundo e se juntam ao fenômeno, logo uma verdadeira esfera elemental se forma em volta do deus, dentro dela ele é atacado por todos os lados ao mesmo tempo e por todos os elementos, seu corpos é destruído e reconstruído milhares e vezes.

Os guerreiros deuses e as Wave Nikr, não podem fazer nada a não ser observar o fenômeno, atônicos

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(Hugin): Aquela esfera...Ran está atacando Loki com todos os elementos, ao mesmo tempo, é como se ele fosse atingido milhares de vezes pela Wind Rose (Rosa dos Ventos), mas mesmo assim eu consigo sentir o cosmo maligno no meio daquele fenômeno, não é como se golpe não estivesse fazendo efeito , mas enquanto ele tiver o caos para recompor o corpo da Driffa, isso não vai ter fim!

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Porém contrariando os pensamentos de Hugin, o Deus consegue sair voando da esfera Elemental, seu corpo é apenas uma massa amorfa de energia caótica, mas ainda é possível, perceber o cosmo inconfundível do deus, emergindo da massa que agora começava a tomar a forma de Driffa. Quando a cabeça e braço direito se consolidam, é possível ouvir a voz do deus da trapaça se alastrar por todo o mundo.

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Loki: Parece que não entendeu, o quando seus esforços são fúteis! Enquanto eu possuir o caos, poderei reconstruir este corpo quantas vezes forem necessárias!

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Loki retrai o braço dispara um raio de energia caótica em direção a Ran, que defende o raio com seu braço colossal, o membro feito de água fica completamente negro, e depois desaparece, a deusa cria outro membro gigantesco. Ela olha o deus maligno cheia de ódio, sua boca se abre novamente e emite um grito incompreensível, em primeiro momento, o som faz todas a criaturas do Vanaheim caírem do chão, aqueles possuem membros para isso tampam seus ouvidos, para tentar abafar o som, mas não adianta, a voz da deusa ecoa no interior de suas mentes transmitindo apenas uma mensagem, uma palavra, um comando que até mesmo os seres que não possuem qualquer tipo de linguagem, conseguem entender

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Ran : SOLTE-A! SOLTE-A, AGORA!

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Até mesmo o deus da Tempestade Njord, sente terror e apreensão ao ouvir a ordem de Ran, ele sabe que tudo aquilo foi por sua culpa, culpa de sua arrogância... Olhava para a luta divina de cima de uma colina, podia ver que todo o mundo estava sofrendo com aquele, combate... Não podia mais ficar parado, todos seus planos para parar Loki haviam falhado, mas ele ainda estava lá..tinha o dever de defender este mundo, aqueles seres confiaram a ele suas desejos e suas preces, tinha que fazer algo e agora!

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Njord: Frey!

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O deus fertilidade surge atrás de seu pai em um raio de luz. Ele estava empunhando sua espada e vestia sua armadura. Estava tão pronto para a batalha quando seu pai

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Frey: Sim, meu pai!

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Njord empunha seu cetro da tempestade, e convoca sua própria Disna(a vestimenta protetora dos Vanir).

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Njord: Vamos acabar com esta luta! Temos que expulsar Loki daqui e conter Ran

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Frey não poderia contestar uma ordem tão direta do pai, mesmo sabendo que este não possuía um plano concreto, além disso, ele também não aguentava mais, ficar parado!

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Frey: Sim!

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Porém antes que os dois deuses pudessem ir até a batalha alguém se coloca na frente deles...O deus primordial dos oceanos, o pai de todas a Wave Nikr e companheiro de Ran, Aegir.

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Aegir: Não posso deixar que interfiram!

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Aegir estava num estado deplorável, fora ele quem havia segurado Ran todo este tempo, sua Disna estava rachada em vários lugares, e mesmo sendo um deus demonstrava sinais de exaustão. Porém sua expressão demonstrava tanta raiva e determinação quanto sua companheira

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Aegir: Terão que passar por mim se quiserem chegar até lá! Vocês não tem o direito de interferir, Ran passou todo este tempo vendo nossas filhas sofrerem e até mesmo lutarem entre si...sem poder fazer nada! Tudo porque você pensou que poderia enganar o deus da trapaça! Ela tem todo o direito de lutar por nossas filhas e vocês não tem o direito de inferir, nenhum de nós tem!

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Njord deduz algo aterrador pela fala de Aegir

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Njord: Aegir você libertou Ran não foi?

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Aegir possui a voz de tristeza e pesar, ele sabia que o que havia feito era horrível, e que poderia significar a destruição desde e talvez de todos os nove mundos.

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Aegir: Eu não podia mais observar enquanto ela sofria! Sofria por causa dos erros e da pretensão de vocês! Foram vocês causaram isso tanto quando eu,se é para mundo acabar dessa forma... Que seja, mas eu lutarei agora pelo que eu acredito... Lutarei para impedir o sofrimento da minha companheira e das minhas filhas, não vou fazer mais parte de suas maquinações!

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Njord e Frey hesitam, eles não querem lutar com Aegir, um aliado, um Vanir assim como eles... Além disso, agora já haviam percebido que não tinham o direito de interferir.

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Mesmo Loki havia ficado atordoado com o grito de Ran, não sabia mais o que fazer para enfrenta-la, seus golpes não estavam mais fazendo efeito, e a deusa estava ficando enfurecida de uma forma perigosa, pela primeira vez em muito tempo não tinha certeza de como prosseguir. A pressão em volta do corpo de Driffa era tão grande que não conseguia se mexer. Poderia deixar tudo como estar e fugir, mas o deus não poderia deixar esta derrota ocorrer, muitos entre seus aliados já estavam duvidando dos seus métodos, o que deveria fazer?

Porém antes que pudesse se decidir o deus é Atingido novamente por um raio de Ran

Seu corpo é jogado para trás, até bater numa montanha, o que não é o suficiente, para conter a força, o raio faz esta quebrar-se no meio e o corpo de Driffa continua a voar, o corpo bate e varias formações pelo caminho, florestas, vulcões, montanhas geladas, lagos e rios de lava, nada parece conseguir parar o avanço do raio, de fato ele dá uma volta completa em todo o Vanaheim até chegar, novamente a Ran. Ela então usa seu grande punho e dá um soco no corpo de sua filha o que a joga para baixo. A Deusa leva o corpo de Driffa até o fundo do oceano, o atravessa e continua descendo até bater em algo que consegue finalmente parar seu avanço. Trata-se do ramo cósmico da Yggadrasil, o centro cósmico o Vanaheim. Ao bater neste local o corpo de Driffa é desintegrado e reconstruído, pela energia do caos de Loki, só para ser destruído novamente, isso se repete milhares de vezes, mas ainda assim Ran não para de pressiona-lo

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Driffa: Sua idiota não importa quantas vezes destruir este corpo enquanto houver o caos eu poderei reconstruí-lo e você não pode atingir...

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Neste momento no Helheim--------------------------------------------------

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Loki ainda esta com sua mão sobre a cabeça de Hilda, para poder assim controlar sua irmã. Porém algo estranho começa a acontecer, o corpo da senhora de Asgard começa a ficar cada vez mais quente. Depois ela é envolvida por uma teia cósmica. Só então Loki percebe o que esta acontecendo

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Loki: Não me diga que.....

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Os olhos de Hilda, que até a agora estavam fechados, se abrem junto com sua boca. Uma grande luz azul marinho se propaga deste. Esta atinge e começa a feri-lo.

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(Loki): Isso é impossível! Ran esta usando a ligação entre Hilda e Driffa para me atingir ... Ela pretende selar o corpo de Driffa? ...Não, não é só isso! Ela quer me destruir! Mesmo que tenha de destruir toda a Yggadrasil no processo! Tenho que fazer algo!

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Há algum tempo antes disso no palácio Vahalla-------------------------

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Landon e Alberich XIII se encaravam, o guerreiro antigo estava entre o marina e os cavaleiros caídos, e logo atrás estão Atena e Skadi. O único cavaleiro que ainda esta consciente Shiryu, este não pode deixar de questionar as intenções do guerreiro Antigo

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Shiryu: Alberich...o que pretende! Se acreditava que poderia enfrenta-lo sozinho porque não interferiu antes!

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Alberich mantém seu olhar fixo em Landon, ao dar a resposta.

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Alberich: Não me culpe pela precipitação de vocês, além disso, eu gosto de conhecer meus adversários antes de enfrentá-los.

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Shiryu percebe então, porque o guerreiro havia ficado parado, se pudesse levantar seu punho ele com certeza golpearia Alberich

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Shiryu: Esta dizendo que nos usou para conhecer os movimentos de Landon!

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Alberich não muda sua expressão

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Alberich: Eu tenho experiência suficiente para saber quando é o momento de observar e quando é o momento de agir, além disso eu não deixei nenhum de vocês morrerem. Não foi? E se me lembro bem eu acabo de salvar sua vida! Então pare de reclamar!...Eu apenas fiz o que achava necessário para atingir a vitória!

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Landon não pode deixar de achar graça na fala do guerreiro antigo

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Landon: Hum...Garantir a vitória? Você acha mesmo que pode me vencer? Por favor, Alberich. Você nem foi capaz de derrotar sua discípula... Eu observei a sua luta , sei que só está vivo porque ela permitiu! Você não passa de um guerreiro fracassado

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Alberich não se deixa levar pela provocação de Landon

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Alberich: Está dizendo que sou fracasso, por ter sido superado pela minha discípula? Ora o fato de Inua ter me superado, só mostra que eu a ensinei muito bem. Além disso, você não se compara a ela! Inua lutava com suas próprias forças, enquanto você não passa de um traidor e um ladrão de almas!

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Landon se sente ofendido pela insinuação do guerreiro. Quem era ele, para julgar seu caráter?

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Landon: Acredita que estas almas que eu conquistei com meu esforço, não me pertencem.

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Alberich: Claro que não.... Se este poder fosse realmente seu não seria tão fácil lacrá-lo!

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Landon não pode deixar de ficar apreensivo com a insinuação do guerreiro antigo.

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Landon: O que quer dizer?

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É nesse momento que Landon percebe que algo está errado, ele não consegue mais sentir seus espíritos de dragões, sente que não pode mais convoca-los ou usar seus poderes. Pela primeira vez em muito tempo ele se sente sozinho.

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Landon: O que você fez?

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É neste momento que o marina se lembra de como o guerreiro parou seu golpe contra Shiryu. Naquele momento galhos cósmicos envolveram seus dragões e os empurraram de volta para a fenda dimensional de onde estes saíram

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Landon: Naquele momento você...

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Alberich cruza os braços e sorri se fecha seus os olhos e deixa escapar uma pequena risada de satisfação. Depois abre seus olhos e fala com orgulho

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Alberich: Enquanto observava sua luta percebi que você se conectava a vários dragões, mas nunca usava o poder de dois dragões ao mesmo tempo, foi então que entendi. Um espírito humano não poderia aguentar tantos espíritos conectados a ele! Mas você dribla isso mantendo os dragões em outra dimensão, assim a sua ligação entre o seu espírito e o deles se torna mínima e não exige tanta energia, quanto você precisa usar um espírito, você o traz para esta dimensão e se conecta inteiramente a este. Eu usei os galhos cósmicos da Yggdrasil para bloquear a ligação mínima que você mantém com os espíritos dá outra dimensão, assim você não pode usar o poder destes, agora você depende apenas de sua própria força, que pelo que lembro é bem menor que a minha

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Alberich XIII se mostrava bastante orgulhoso de seu feito, seu cosmo era calmo, porém imenso e assustador. Até mesmo Atena e Skadi estavam impressionadas com o feito e engenhosidade do guerreiro. Porém Landon não parecia estar preocupado com sua aparente desvantagem. Ele fecha os olhos por um segundo como se quisesse conferir algo, depois os abre e fala num tom desafiador

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Landon: Hum... Se pensa que sou fraco sem meus dragões está muito enganado! Afinal eu sou o líder dos generais marinas! Agora eu vou te mostrar a minha força original!

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Landon empunha sua espada e aumenta seu cosmo, sua aura original é azul marinho, como o fundo do oceano. Alberich também se coloca em posição de luta empunhando suas duas espadas pequenas, sua aura cósmica é verde como a floresta.

Os guerreiros saltam e se chocam no meio do caminho, eles se mantém pressionado suas armas lâmina contra lâmina. A força dos dois parece estar equilibrada, porém aos poucos Landon começa a ganhar vantagem. O cosmo do general marina começa a tomar a forma de um dragão, um dragão marinho! Alberich fica confuso.

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(Alberich): O que é este dragão, não é uma manifestação cósmica, é um espírito! Mas como! Eu lacrei todos espíritos draconianos dele!

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Landon aumenta seu cosmo e empurra Alberich para trás, o guerreiro logo se estabiliza e assume uma posição defensiva. O general abaixa sua arma e sorri, o dragão marinho cósmico ainda o rodeia, a criatura de energia azul aproxima a sua cabeça ao ombro do marina e este a acaricia com umas das mãos

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Landon: O que achou dele? Este é o Leviatã o dragão marinho original

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Alberich: Como você estar mantendo a ligação com este espírito?

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Landon: O espírito do Leviatã é o espírito que dá vida à escama de Dragão Marinho, todo ser que é escolhido por esta escama adquiri uma ligação com este espírito, no primeiro momento esta ligação e a fera ficam dormentes mas quando o general aprende a controlar a fera ele atinge o verdadeiro poder.. Você não pôde bloquear a minha ligação com o Leviatã porque ele esta ligado diretamente a minha escama e ao meu cosmo. Landon se coloca em posição de ataque e aumenta seu cosmo, o Leviatã também se agita, seu corpo é parecido com o de uma serpente marinha, possui dois pares de longas barbatanas, uma cabeça alongada e uma cauda grande que possui uma grande barbatana em forma de losango na ponta

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Landon: Agora verá a verdadeira força do dragão marinho! DEEP TERROR (TERROR DAS PROFUNDESAS)

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O Leviatã avança contra o guerreiro, a fera é logo rodeada por um redemoinho cósmico e desaparece no meio deste, o grande redemoinho avança e evolve o guerreiro antigo completamente, jogando para cima. Alberich sente a pressão cósmica de todos os lados, não consegue se mexer, só consegue ver o interior do remoinho. Logo uma grande sombra passa por traz dele, é o leviatã, a criatura estava dentro do redemoinho, estava espreitando uma presa. A sombra logo desaparece, Alberich sabe que precisa fugir, mas não consegue se mexer, sente medo, não sabe de onde o ataque virá, não sabe quando ele vai ocorrer, mas sabe que está vulnerável. Então o Leviatã surge, a fera parece ter aumentado seu tamanho pelo menos dez vezes, uma boca cheia dentes esta aberta e pronta para engolir Alberich, e ele não pode se defender.

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Alberich:AAAAAAAAAHHHHHHH!!!!

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De fora do redemoinho só é possível ouvir o grito de terror e dor do guerreiro, então do topo do redemoinho o Leviatã salta. Landon com olha para a cena com satisfação pensando que vitória era certa.

Porém neste momento o Leviatã é envolvido por galhos cósmicos verdes e se desintegra, o mesmo ocorre com o redemoinho. Alberich surge do meio dos restos do golpe do marina e flutua até o solo. Seu cosmo é gigantesco e assustador, porém muito equilibrado.

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Landon: Como?

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Alberich não possui raiva da sua fala somente superioridade e desprezo

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Alberich: Acha mesmo que eu perderia para alguém como você? Um guerreiro que traiu seu deus e sua família em troca de poder? Um ser que escraviza espíritos de criaturas inocentes, e as força a lutar ?... Landon você perturba o equilíbrio deste mundo e como guerreiro da Yggdrasil é meu dever puni-lo com o maior poder!

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O cosmo de Alberich toma a forma de uma grande arvore, esta possui inúmeros galhos e nove ramos principais, ponta de cada um destes ramos existe um circulo, no interior de cada um destes é possível ver uma parte de cada um dos nove mundo nórdicos. Logo percebe-se que se tratam de portais cada um deles levando para um do mundos.

Landon percebe o perigo e tenta reagir, mas é tarde, as raízes da grande

árvore cósmica se entrelaçaram em suas pernas e estão subindo pelo seu corpo elas impedem que ele aumente seu cosmo, então ele não consegue ter qualquer reação. Os olhos de Alberich emitem uma luz verde e aterradora, sua voz é múltipla como se estivesse possuído por milhares de espíritos da natureza.

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Alberich: A Yggdrasil é a árvore cósmica que liga todos os nove mundos nórdicos. A energia cósmica de cada um dos mundos passa por ela constantemente, o dever do guerreiro de Yggdrasil é manter o equilíbrio dessa energia, quando existe um desequilíbrio o guerreiro pode usar uma arma final para destruir a fonte deste e assim balancear a energia. A arma final consiste em concentrar a energia que flui pelos nove mundos em um único raio, esta é a....

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Alberich junta as mãos na frente de seu corpo, os nove portais se juntam em fileira na frente do guerreiro

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Alberich: Convergência dos Nove M.....

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Antes que Alberich possa lançar o ataque, algo quebra sua concentração, todo seu cosmo entra em colapso, a árvore e os portais somem. O guerreiro cai de joelhos do chão, sente uma grande dor vinda do centro do seu sistema cósmico, esta logo se alastra por todo seu corpo! Não consegue de mexer ou mesmo gritar! A dor é constante e muito forte! Sente que a sua vestimenta também esta sofrendo, ela está mais pesada e mais apertada do que costume. Ele olha em volta e percebe que não é só que esta sofrendo, Skadi a deusa do Gelo também esta de joelhos, ele percebe que os guardas do palácio Valhalla também estão sofrendo, Folkein ainda desmaiado se contorce de dor. Porém Landon não parece sentir nenhuma dor, assim como os cavaleiros , com exceção de um, Seiya de Pegasus estava se contorcendo mesmo estando inconsciente.

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(Alberich): Algo esta afetando todos aqueles que possuem alguma ligação com a Yggdrasil...O que está acontecendo?

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No Vanaheim Loki não é único que esta sofrendo com o golpe de Ran, todos os guerreiros deuses, as Wave Nikr, os Deuses Vanir e até mesmo as plantas e animais estão sofrendo por causa da energia que está passando pela Yggdrasil. O golpe de Ran esta afetando toda a árvore cósmica e todos os seres ligados a ela! Em todos os nove mundos, terremotos, tempestades, erupções vulcânicas, se alastram.

Njord logo percebe com terror o que está prestes a acontecer

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(Njord): Se isso não parar a própria Yggdrasil vai ser destruída levando junto com ela todos os nove mundos!O que eu fiz!

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Ao mesmo tempo no palácio Valhalla---------------------------------------

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Landon se aproxima de Alberich XIII, o guerreiro antigo não consegue se mover e o Marina não pretende desperdiçar esta chance

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Landon: Parece que luta entre seus deuses esta afetando sua árvore cósmica

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Landon podia sentir que sua ligação com seus dragões não estava mais bloqueada, seu poder tinha voltado ao normal, parece que mesmo ele sendo um desequilíbrio cósmico o destino estava ao seu favor.

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Landon: Alberich veja como sua posição é patética! De que adianta ter este poder que você possui se você ainda está preso a vontade da Yggdrasil? Eu posso ser um desequilíbrio, mas pelo menos estou mais livre que você! Agora morra sabendo que você foi traído pela sua maior força

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Landon levanta sua espada e então a abaixa com a intenção de decepar a cabeça de Alberich

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Porém algo o impede .Alberich conseguiu usar sua pequena espada nordica para impedir a espada de Landon

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Alberich: Não....

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Landon não entende como Alberich conseguiu força para se mexer

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Landon: Como?

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Alberich: Já disse que eu não perderei para alguém como você! SOUL FLAME(CHAMA DA ALMA)

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Alberich usa sua outra mão para lançar uma labareda de sua chama em Landon, o Marina usa sua espada para se defender e se afasta

Alberich então se levanta, seu cosmo esta retraído, mas ainda está intenso. O guerreiro então retira toda a Spirithrill de Yggdrasil de uma vez só, a chama infinita da sua alma ainda queimava em sua mão

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Landon logo entende a intenção do guerreiro

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Landon: Hum...então conseguiu se mexer porque retraiu sua ligação do Yggdrasil

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Alberich confirma

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Alberich: Sim e a Spirithrill de Yggdrasil só estava sendo um fardo, por causa do que esta acontecendo.

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Alberich se coloca em posição de combate, com sua chama queimando em sua mão direita aponta a para Landon, sua expressão é ainda mais determinada. Ele treme cada vez que uma onda de dor passa pelo seu sistema cósmico. Porém mesmo assim não pretende desistir

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Alberich: Você se engana em pensar que estou preso a vontade da Yggdrasil. Eu possuo meu próprio poder! E é com ele que vou derrota-lo!

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Landon aumenta seu cosmo e se põe em posição de ataque. Ele tem que admitir que julgou mal o guerreiro antigo. Alberich XIII era muito mais determinado do que pensava, mesmo sendo seu inimigo, tem que respeita-lo por isso.

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Landon: Devo admitir que você ainda é um grande guerreiro. Mas não pense que poderá vencer meu maior ataque, do jeito que está! DIMENSIONAL DRAGONS ( DRAGÕES DIMENSIONAIS)

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Com sua espada Landon abre uma grande fenda dimensional de onde saem vários dragões que avançam contra Alberich

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O guerreiro se prepara para contra-atacar, tudo parece ficar mais lento. Ele soa frio. Apesar de não querer desmontar, estava em muita desvantagem! Ainda sentia uma grande dor toda vez que usava seu cosmo, e com este retraído só podia o golpe que vinda do interior do seu ser, a Chama da Alma! Teria que usa-las com toda sua força, mas quanto poderia mantê-las na máxima intensidade? Não havia tempo para mais questionamentos, Alberich usa suas chamas verdes e forma uma parede de fogo, um escudo chato para protegê-lo dos inúmeros dragões de energia. No inicio funciona, as feras espirituais não conseguem passar pelas chamas que queimam até mesmo as almas. Mas os dragões controlados não param de atacar e forçar, Alberich não sabe por quanto tempo aguentará, outro agravante é o fato da sua dor cósmica estar aumentando com o uso constante das chamas! O que estava acontecendo com a Yggdrasil? Só os deuses poderiam causar este tipo dano a ela. Mas que deus teria força para afetar todos os ramos da árvore ao mesmo tempo....

A resposta logo surge na mente Alberich XIII o que o deixa ainda mais preocupado

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(Alberich): Ran!

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Enquanto isso no Helheim-----------------------------------

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Loki ainda sofria pelo ataque de Ran, por mais que aumentasse seu cosmo ou mesmo seu poder caótico, não conseguia conter aquela força, tinha que fazer algo senão tudo seria destruído, inclusive ele! O deus sabia que só havia uma forma de para-la! Era estranho que apesar de ele estar ajudando os nove mundos com este ato, ele sabia que seria odiado por isso... Tudo bem! Ele estava acostumado com este tipo de tratamento. Com decisão em seus movimentos, Loki empunha a Lança Gungnir

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Ao mesmo tempo no Vanaheim-----------------------------------------------

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Na superfície do oceano que separava as nove ilhas era possível a ver um grande remoinho, no local onde Ran tinha passado na direção do centro do mundo, do centro do fenômeno era possível ver uma grande torre de energia azul marinha emergindo, esta se estendia até o céu e além dele podia ser vista do espaço, a pressão que a torre causava estava desestabilizando todo o planeta. Todos os seres estavam impotentes, sentiam muita dor e só se perguntavam quando isso teria fim, os deuses com terror sabiam que isso só teria fim quando tudo estivesse destruído! Nada poderia parar Ran! Não no estado que ela estava.

Porém quando tudo parecia perdido, um raio negro esperança surge no meio da torre de energia azul. Os guerreiros deuses olham para aquilo e reconhecem a força, o terror toma o lugar da dor em suas almas

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Munin: Aquele raio é....

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Hugin completa a irmã, medo entoava sua voz normalmente fria.

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Hugin: A luz corrompida de Loki!

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Neste momento todos conseguem ouvir a voz de Loki em suas mentes

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Loki: CORRUPED LIGHT (LUZ CORROMPIDA)

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A torre de energia azul entra em colapso, os tremores param, o raio de energia negra cresce mais e mais, até tomar o lugar da torre de energia. Todas as criaturas podem ouvir um grande grito de dor, o som parece vir do interior de suas almas!

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Ran: AAAAAAAAHHHH!!!!

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O raio de energia negra some, no céu onde ele costumava estar surgem duas figuras. Uma delas é Driffa seu corpo ainda esta negro da energia caótica de Loki, ela estava empunhando uma replica negra da Lança Gungnir, a arma maldita estava cravada no peito da figura, esta era Ran! A deusa da morte marinha estava com uma expressão muito mortal... dor e morte!

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O grito final de Ran ecoa por todos os nove mundos como uma ferroada, o próprio cosmo da Yggdrasil se desestabiliza e sente o dano por perder uma deusa, um dos seus ramos mais poderosos! Todas as criaturas ligadas à árvore sentem a dor da deusa e depois sentem como se uma parte das suas almas, tivesse sumido.

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Fim da Primeira parte

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Saudações, Bruno (que saudade eu estava de ler sua história e estar aqui comentando)...

 

Depois deste hiato que me manteve afastado do Fórum estou de volta e decidi iniciar com a leitura da Era do Ragnarok.

 

Tive que dar uma relida rápida para me situar e nisso acabei me surpreendendo positivamente com a dimensão que tomou essa segunda saga com as Wave Nikrs. Além do amadurecimento de sua escrita, ela concedeu toda uma fusão memorável e convincente do universo nórdico com o próprio universo de Saint Seiya (algo que não aconteceu, há meu ver, nem no Anime e nem na primeira saga da Era do Ragnarok).

 

Parabéns por esse feito!

 

Passando para os dois últimos capítulos, quarenta e cinco e quarenta seis - parte um (eu ainda estava na relida de sua história quando postou este), confesso que de algumas coisas gostei, de outras gostei muito e houve aquelas do qual não gostei.

 

Para que o comentário não se estenda além do necessário pretendo enumerá-las com uma observação aqui e outra acolá:

 

Do que gostei:

 

Do texto, que mesmo com alguns erros gramaticais e de grafia, conseguiu manter uma linha de raciocínio linear apesar do autor muitas vezes estar lidando com diversos arcos quase que o mesmo tempo;

 

Da participação de Aegir na contenção de Njord e Frey. Seus sentimentos e motivação ficaram na medida certa e deu lhe certa importância na trama;

 

Da luta de Loki e Ran com seus contornos épicos (a cena com Loki abatido por Ran dando a volta em todo Vanir e depois sendo esmagado contra Yggdrasil no fundo do oceano ficou incrível) e da batalha do Alberich décimo terceiro contra Landon que já teve ares mais estratégicos (nesta parte, ficou claro para mim, e acho que para quem leu também, que Landon é nórdico e que Alberich já o conhecia);

 

Do amadurecimento da relação de June com Shun;

 

Do que gostei muito:

 

Dos personagens que tiveram suas razões e figuras muito bem trabalhadas (a descrição de Ran no início do capítulo quarenta seis ficou esplêndida). O mesmo valeu para Loki, também no capítulo quarenta seis, quando o autor nos fez trafegar por suas emoções e lembranças quando esse sentia todo o pavor diante da aparição de Ran (uma das minhas partes favoritas);

 

Da atuação das Wave Nikrs no clímax do capítulo quarenta e cinco. Ali elas mereciam ter contido em definitivo Loki o que daria um desfecho interessante (e até inesperado) para essa segunda saga. Mas quisera o autor que não fosse assim (uma pena);

 

O poder grandioso de Ran que estava à altura de sua figura imponente. Quando ela cercou Loki com todos os elementos e passara atacá-lo viera à observação de Hugin (se me lembro bem) que aquilo era o mesmo que milhares de Rosas dos Ventos atacando ao mesmo tempo (me deu cala-frios quando estava lendo essa parte);

 

Da técnica Convergência dos Nove Mundos (o termo ‘convergência’ me lembrou muito o segundo filme do Thor da Marvel) que apesar de não ter sido concretizada na sua totalidade (sua interrupção também achei legal já que acabou salvando Landon que provavelmente teria sido destruído por ela), teve sua descrição muito bem elaborada e a coloca, na minha concepção, como uma das melhores e imponentes técnicas da Era do Ragnarok;

 

Do que não gostei:

 

Do Loki ter virado uma espécie de Majin Buu (acredito que tenha entendido a referência) ao ponto de chegar se reconstituir do caos (mesmo havendo uma explicação não gostei e acabou criando uma série de implicações para a trama tal qual seria muito simples Loki já ter possuído alguém antes de tudo começar e fazer o mesmo que esta fazendo agora com a Driffa preservando assim, seu corpo original. Veja bem, se desde o início Loki já tinha todo esse poder sobre o caos (e ele já deveria possuí-lo já que vem o usando com regularidade desde o começo), por que razão então ele se expôs tanto, inclusive, até em confrontos diretos? Bom, para o encerramento dessa segunda saga, imagino que o autor já tenha os meios para lidar com essa ‘imortalidade’ do Loki. A mais óbvia o rompimento da ligação sua com a irmã gêmea de Hilda (apesar disso já ter sido tentando na histórias sem êxito várias vezes);

 

Da volta de Hugin. Tinha gostado muito de sua aparente ‘morte’ e como ela havia consagrado o personagem na sua participação na trama. Sua volta com aquela explicação do poder da chama da vida controlada por Hrist meio que achei forçada apesar de haver base na história (entenda o poder usado por Alberich e Inua). Eu vejo particularmente que a chama espiritual possui propriedades únicas (e muito complexas) que a difere totalmente do fogo material que age normalmente no plano físico. O fato de Hrist controlar um não deveria credenciar a ela o controle sobre o outro, dada a grande diferença peculiar (abismo) que os separa (bom, pelo menos eu vejo assim a coisa toda);

 

Das Escamas dos Marinas também terem espíritos como auxiliares (aliados). Ficou praticamente idêntico ao conceito dado por você (autor) para as vestimentas dos Guerreiros-Deuses (aqui penso que poderia ter sido pensado outra coisa para os Marinas e também percebo que o autor lançou mão disso para justificar a posse do espírito do Leviatã por Landon. Outra coisa que me veio em mente nessa parte foi a comparação que o autor fizesse com o Leviatã na minha história (As Crônicas de Athena). Na época do seu comentário por lá não tinha me ficado claro da onde você tinha tirado esse comparativo, mas lendo essa passagem por aqui na Era do Ragnarok acabei entendendo);

 

 

Bom...

 

Acho que isso é tudo. Mesmo não querendo me alongar, acabou acontecendo.

 

Para encerrarmos deixo a cá o meu abraço e mais uma vez os meus parabéns pelo seu desempenho a frente da Era do Ragnarok, Bruno.

 

Seu trabalho é formidável. Brilhante mesmo...

 

Nos veremos por aqui tão logo for possível... até lá então!

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  • 2 semanas depois...

Oi Leandro bom te ver de novo por aqui senti saudeade de ler seus coments, e espero ler suas historias novamente em breve, principalmente pq vc não postou aquela lá aq(vc sabe de qual eu estou falando)

 

Saudações, Bruno (que saudade eu estava de ler sua história e estar aqui comentando)...

Depois deste hiato que me manteve afastado do Fórum estou de volta e decidi iniciar com a leitura da Era do Ragnarok.

Tive que dar uma relida rápida para me situar e nisso acabei me surpreendendo positivamente com a dimensão que tomou essa segunda saga com as Wave Nikrs. Além do amadurecimento de sua escrita, ela concedeu toda uma fusão memorável e convincente do universo nórdico com o próprio universo de Saint Seiya (algo que não aconteceu, há meu ver, nem no Anime e nem na primeira saga da Era do Ragnarok).

Parabéns por esse feito!

Passando para os dois últimos capítulos, quarenta e cinco e quarenta seis - parte um (eu ainda estava na relida de sua história quando postou este), confesso que de algumas coisas gostei, de outras gostei muito e houve aquelas do qual não gostei.

Para que o comentário não se estenda além do necessário pretendo enumerá-las com uma observação aqui e outra acolá:

Obrigado pelos parabéns

Acho que criei estas explicaçoes pois eu sou uma pessoas muito logica, então minha historia sobre saint seiya teria que ter estes elementos, não gosto daquelas historias que não explicações para as coisas fantasiosas dizendo que apenas são magica, acho que é por isso que eu sempre defendo os midiclorians do universo Star Wars( podem me odiar se quiserem)Então foi por causa da minha necessidade de achar um motivo para tudo que eu criei esta fusão e fiquei impressionado como ela deu certo

Bom vamos a suas considerações:

 

Do que gostei:

Do texto, que mesmo com alguns erros gramaticais e de grafia, conseguiu manter uma linha de raciocínio linear apesar do autor muitas vezes estar lidando com diversos arcos quase que o mesmo tempo;

Da participação de Aegir na contenção de Njord e Frey. Seus sentimentos e motivação ficaram na medida certa e deu lhe certa importância na trama;

Da luta de Loki e Ran com seus contornos épicos (a cena com Loki abatido por Ran dando a volta em todo Vanir e depois sendo esmagado contra Yggdrasil no fundo do oceano ficou incrível) e da batalha do Alberich décimo terceiro contra Landon que já teve ares mais estratégicos (nesta parte, ficou claro para mim, e acho que para quem leu também, que Landon é nórdico e que Alberich já o conhecia);

Do amadurecimento da relação de June com Shun;

Fico feliz que vc tenha conseguido acompanhar tudo, como pode ter visto gramatica não é o meu forte mas me esforço para pelo menos texto fazer sentido

 

Pelo fato da historia ter se extendido mais do que eu pensava achava que estava enrolando demais esta aparição de Ran e para mim o Njord acabou parecendo um pouco incapaz nisso tudo, por isso acrescentei o confronto com o Aegir, que bom fico feliz que isso tenha ajudado um pouco

 

Para mim a luta entre dois deuses deveria ser épica e assustadora, mais épica que o duelo dos dragões, porém menos humana por motivos óbvios, por isso tentei descrever as cenas mais grandiosas e emocionante focando mais nas consequências da luta para o mundo do que os personagens

 

Fico feliz que tenha gostado disso, as vezes releio esta parte e penso que ficou meio forçado, mas minha mente que gosta que casais acabem juntos(leia-se Siegfried e Hilda ou Hagen e Freya) não deixa eu tirar

 

Do que gostei muito:

Dos personagens que tiveram suas razões e figuras muito bem trabalhadas (a descrição de Ran no início do capítulo quarenta seis ficou esplêndida). O mesmo valeu para Loki, também no capítulo quarenta seis, quando o autor nos fez trafegar por suas emoções e lembranças quando esse sentia todo o pavor diante da aparição de Ran (uma das minhas partes favoritas);

Da atuação das Wave Nikrs no clímax do capítulo quarenta e cinco. Ali elas mereciam ter contido em definitivo Loki o que daria um desfecho interessante (e até inesperado) para essa segunda saga. Mas quisera o autor que não fosse assim (uma pena);

O poder grandioso de Ran que estava à altura de sua figura imponente. Quando ela cercou Loki com todos os elementos e passara atacá-lo viera à observação de Hugin (se me lembro bem) que aquilo era o mesmo que milhares de Rosas dos Ventos atacando ao mesmo tempo (me deu cala-frios quando estava lendo essa parte);

Da técnica Convergência dos Nove Mundos (o termo ‘convergência’ me lembrou muito o segundo filme do Thor da Marvel) que apesar de não ter sido concretizada na sua totalidade (sua interrupção também achei legal já que acabou salvando Landon que provavelmente teria sido destruído por ela), teve sua descrição muito bem elaborada e a coloca, na minha concepção, como uma das melhores e imponentes técnicas da Era do Ragnarok

Eu gosto muito dessa parte tb, queria mostrar como a Ran poderia ser assustadora então pensei em expressar como o Loki, alguém cheio de si que não admite ficar com medo, estava se sentido naquela situação, como o medo real era algo tão novo para ele que estava confuso e isso só fez aumentar o impacto que a Ran teve

 

Queria que mostrar todas Wave Nikr trabalhando junto e por isso criei a Rosa dos Ventos , mas ao mesmo tempo não queria que elas vencessem pois acho que pederia uma grande oportunidade se não despertasse, eu estava provocando isso a muito tempo e deixando todos anciosos com a duvida, então na minha cabeça seria muito chato se ela não despertasse, então infelizmente tive que sacrificar o esforço das Wave Nikr por causa disso, mas acho que elas conseguiram fazer alguma coisa no final. Acho que por causa delas Loki se viu forçado a se expor completamente, agora se isso vai permitir que perca eu não sei

 

Como eu disse se Waves tivessem vencido não poderia desenvolver a Ran por isso tentei quando ela acordou tentei mostrar tudo que era capaz, ela tb me causa calafrios as vezes

 

Vc pegou referencia! Legal! Na verdade fui quando eu vi este filme fiquei inspirado para desenvolver esta técnica, por isso acabei usando o mesmo termo e tentei construir uma cena parecida, pena que não deu para completa-la, mas talvez o Alberich consiga fazer isso uma próxima vez

 

Do que não gostei:

Do Loki ter virado uma espécie de Majin Buu (acredito que tenha entendido a referência) ao ponto de chegar se reconstituir do caos (mesmo havendo uma explicação não gostei e acabou criando uma série de implicações para a trama tal qual seria muito simples Loki já ter possuído alguém antes de tudo começar e fazer o mesmo que esta fazendo agora com a Driffa preservando assim, seu corpo original. Veja bem, se desde o início Loki já tinha todo esse poder sobre o caos (e ele já deveria possuí-lo já que vem o usando com regularidade desde o começo), por que razão então ele se expôs tanto, inclusive, até em confrontos diretos? Bom, para o encerramento dessa segunda saga, imagino que o autor já tenha os meios para lidar com essa ‘imortalidade’ do Loki. A mais óbvia o rompimento da ligação sua com a irmã gêmea de Hilda (apesar disso já ter sido tentando na histórias sem êxito várias vezes);

Da volta de Hugin. Tinha gostado muito de sua aparente ‘morte’ e como ela havia consagrado o personagem na sua participação na trama. Sua volta com aquela explicação do poder da chama da vida controlada por Hrist meio que achei forçada apesar de haver base na história (entenda o poder usado por Alberich e Inua). Eu vejo particularmente que a chama espiritual possui propriedades únicas (e muito complexas) que a difere totalmente do fogo material que age normalmente no plano físico. O fato de Hrist controlar um não deveria credenciar a ela o controle sobre o outro, dada a grande diferença peculiar (abismo) que os separa (bom, pelo menos eu vejo assim a coisa toda);

Das Escamas dos Marinas também terem espíritos como auxiliares (aliados). Ficou praticamente idêntico ao conceito dado por você (autor) para as vestimentas dos Guerreiros-Deuses (aqui penso que poderia ter sido pensado outra coisa para os Marinas e também percebo que o autor lançou mão disso para justificar a posse do espírito do Leviatã por Landon. Outra coisa que me veio em mente nessa parte foi a comparação que o autor fizesse com o Leviatã na minha história (As Crônicas de Athena). Na época do seu comentário por lá não tinha me ficado claro da onde você tinha tirado esse comparativo, mas lendo essa passagem por aqui na Era do Ragnarok acabei entendendo);

Não sei Loki conseguiria ter feito o corpo de caos direto e em todos os casos, acho que teve varios fatores que lhe permitiram que ele fizesse isso: Primeiro a Driffa é uma elemental, seu corpo é formado por um elemento e pode se reconstituir a partir dele o que loki fez foi apenas mudar este elemento, se fosse um ser de carne osso,como um humano acredito que ele não conseguiria fazer isso. Segundo acredito que no primeiro momento que Loki possuiu a Driffa ele não tinha acesso a todos estes poderes simplismente pela possessão ser muito recente e por isso mesmo Driffa ainda lutando por controle, por isso ele não conseguiu fazer um corpo do caos direto ficando com o corpo de gelo. Nesse sentido Loki é como um virus, ele primeiro infecta a vitima e toma controle dos sistemas principais da vitima, com o tempo a vitima tenta lutar, como se fosse o sistema imune tentando destruir o virus. Porém Loki é um deus lee não se cansa logo Driffa se cansou e ele tomou mais o controle, permitindo que ele tivesse acesso a mais poderes. Terceiro: Loki só criou um corpo de Caos quando só existia caos em volta dele, o caos é o contrario do cosmo que por sua vez é a junção dos elementos, ou seja Loki não conseguia usar a plenitude de seus poderes caóticos no Vanaheim porque havia muito cosmo em volta dele, quando o vácuo elemental da Rosa dos Ventos foi criado ele pode usar o caos completo , mas ele não poderia fazer isso em outra situação

 

Bom foi isso que eu pensei, acho que Loki não é um Majin Boo como vc disse ele só soube usar as circunstancias ao seus favor, como ele sempre faz

 

O Hugin é o meu Ikki frio, acho que com essa volta dele isso ficou bem mais obvio né. Bom enfim queria mostrar que Hugin voltou para dar ele uma certa vitoria na sua luta contra o Loki, pensa assim se ele não tivesse voltado seria muito difícil a Rosa dos Ventos acontecer. Quanto sua logica do poder Hrist, bom se isso fosse verdade a Randgrior também não poderia controlar a escuridão dos espíritos dos adversários(como ela fez com o Mime lembra?) certo? Achei fazia sentido a Hrist controlar a chama do espirito pq ela é essencialmente isso, uma chama viva, na minha concepção ela como elemental do fogo pode controlar qualquer fogo assim como a Randgrior pode controlar qualquer escuridão quando controla o medo dos adversários. Sempre tentei mostrar que uma Wave Nikr poderia controlar seu elementos em todos os sentidos,isso refletido em corpos suas emoções e seus poderes, por a Randgrior consegue controlar a floresta que esta esta conecta a terra, ou a Hrist que só possui emoções quentes pq ela é o fogo. Por isso para mim não pareceu tão forçado

 

Acho que isso é mais uma característica do Landon que dos marinas,quer dizer ele é o Dragon hunter e por isso conseguiu usar o espirito do Leviatã através de sua escama dessa forma, ele consegue se conectar e usar qualquer espirito com características draconianas, tanto que ele tinha intensão de tomar o espirito do dragão Shiryu que nem é um dragão para começo de conversa. Não sei se outro marina teria esta mesma habilidade. Sim como ele disse a escama de Dragão marinho é uma criatura viva, assim como as armaduras de Athena tb são coisas vivas,foi por isso que ele conseguiu manisfestar o espirito da escama de dragão marinho na forma de um leviatã , mas eu não penso que a Escama de dragão marinho tenha um pedaço do espirito do Leviata original como as Spirithril. Mas eu admito que eu tirei a ideia da escama de dragão marinho ter sido inspirada no leviatã da sua historia, espero que não se importe

 

 

Bom...

Acho que isso é tudo. Mesmo não querendo me alongar, acabou acontecendo.

Para encerrarmos deixo a cá o meu abraço e mais uma vez os meus parabéns pelo seu desempenho a frente da Era do Ragnarok, Bruno.

Seu trabalho é formidável. Brilhante mesmo...

Nos veremos por aqui tão logo for possível... até lá então!

Não me importo que vc se alongue Leandro eu gosto do seus coments

 

Obrigado pelos parabens pelos elogios e criticas(espero que não se importe que eu rebata elas, acho que elas fazem sentido só queria colocar como eu pensei as coisas)

 

Seu trabalho tb é muito bom e espero ver ele de novo por aqui algum dia

 

Abraço e até a prox

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