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[Fanfic #8] As Crônicas de um Lemuriano (by Perseu)


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Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanficdo torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Obs.: Proibido postar nos tópicos informações adicionais da fanfic. A menos que algo seja perguntado diretamente por algum leitor.

As Crônicas de um Lemuriano

No cume de um morro, uma luminosidade alva espanta os moradores de um pequeno e pobre povoado situados aos pés do planalto, os mais corajosos desbravam mata a dentro para ver o que é, já os que sabem que algo de estranho esta há ocorrer entram para dentro de seus recintos feitos de madeira e coberto por palhas, mesmo que a tecnologia tenha avançado ferozmente estes indivíduos ainda vivem como pessoas da Era Media.

 

- Meu senhor tua hora esta há chegar – Murmura o jovem criador de todo o alvoroço no povoado, coberto por uma couraça negra monocromática desconhecida, adornada por duas grandes asas e espinhos bem afiados que destacam a musculatura severa decorrente de anos de treinamento no mundo inferior da mitologia celta, os cabelos castanhos escorrem pela costa ate atingir a cintura, já seus olhos negros se repousam no pequeno artefato mítico que levita no templo, guiado por uma vontade divina, as corredeiras do rio próximo que cortam o planalto mudam seu rumo e invadem as casas do povoado como se estivessem fugindo de algo.

 

- Lancelot de Kelpie! – Urra o jovem, pássaros que habitam a montanha partem em uma revoada única, acompanhados da chuva de cinzas que cai sobre o povoado e o planalto, os que desbravaram a mata acabaram por encontrar a morte de forma banal.

 

Povoado

 

Com as pernas mergulhadas na água do rio que invadiu o pobre povoado, um sujeito espanta os moradores de lugar, quem se atreveria a andar sem preocupação alguma por um lugar onde a poucos minutos homens foram mortos, Homens pensam que o sujeito é um bêbado por conta da serenidade que ele faz questão de ostentar, os cabelos roxos se misturam com a armadura dourada que protege seu corpo por completo, a pele branca combinada com uma musculatura fraca completa o perfil do jovem junto aos olhos azuis e as duas marcas rubras na testa que indicam ser um dos descendentes do povo Lemuriano extinto a milênios de anos.

 

‘’ Mas que lugar infernal e solitário é esse “

 

Pensa o jovem cujo nome é: Mú de Áries, um dos cavaleiros pertencente a maior hierarquia do batalhão dos cavaleiros de Atena, há muito tempo que ele não atende o chamado do santuário, mas a pouco tempo sentiu um cosmo muito estranho se manifestando neste povoado, o que fez deixar Jamiel e partir para uma das milhares de ilhas da Grécia.

 

- Senhor... Ajude as pessoas deste lugar – A voz roca que pareceu quase um sussurro parte de uma senhora que cortou a razão humana e se atreveu a abrir a porta de seu casebre, se aproximando do jovem que educadamente ajuda a senhora se teletransportando para a porta da casa e surgindo com uma forma borrada que volta ao normal depois.

 

- Você deve ser um dos cavaleiros de Atena... Um demônio residi no planalto desta ilha, mas precisamente em um morro cuja lenda foi o habitat do Regente das terras do inferno da Mitologia celta após fugir da Inglaterra de uma guerra contra os outros deuses que o baniram, você tem que o vencer – Diz a senhora já se apoiando na porta por conta do cansaço que ela tem que carrega por conta de sua idade já avançada.

 

- Senhora... Foi para isso que vim para cá, este homem logo será banido deste lugar também – Diz Mú ternamente.

Desaparecendo de forma sobrenatural e espantosa, o jovem cavaleiro de ouro que já enfrentou titãs provando sua força parte para os pés da montanha, vendo a vegetação fechar o caminho íngreme e adornado por formações rochosas que se assemelham a espadas afiadíssimas ele é obrigado a lançar correntes douradas de puro cosmo contra o morro, quando a poeira baixa o que se vê é um novo acidente geográfico, mas acima já é possível ver um templo que a tempos atrás em 1910 foi o reduto de uma família muito rica que nunca se misturou com as pessoas do povoados que eles chamavam de imundas e nojentas, mas que acabou sendo extinta da noite pro dia por um ser escondido no véu da escuridão, o corpo deles e suas almas continuam ali pedindo sossego após a morte.

 

- Se mostre Demônio! – Nada, não há nenhuma resposta a ordem de Mú de Áries, pequenas fagulhas bruxuleiam ao seu redor dando um ar sombrio.

 

- Um Santo de Atena – Lancelot se revela, sem perder tempo ele sentencia a morte do Lemuriano, as asas se abrem compartilhando todo o seu poder com o Bruxo, uma sinfonia dramática acompanha o colossal golpe que por fim é liberado.

 

- Marcha dos Reis Imponentes! – Não há como resistir, os relâmpagos de cosmo fustigam o corpo do Lemuriano de forma titânica e brutal, a imagem imponente e mística de vários reis mitológicos se projetam ao redor de Mú.

 

- Arggggggggggghhhhhhhhhhh! – Áries cai imóvel no solo precário e fumegante, já enfrentou adversários temíveis mas Lancelot se destaca entre todos seus adversários por conta da sua rapidez em luta e a sua tenacidade em servi ao seu rei.

 

- Cavaleiro... Observe meu nome e guarde na tua mente imunda e profana: Lancelot, um Príncipe bruxo detentor da Druida de Kelpie que serve meu senhor o regente do mundo inferior da Mitologia celta Arawn desde eras imemoráveis.

 

- Druida? Príncipe Bruxo? – Indaga o Lemuriano curioso.

 

- Ainda consegues falar... Sim isso mesmo... Agora tua morte é certa! – Mas uma vez relâmpagos de cosmo são invocados do céu, mas para espanto de Lancelot o golpe Titânico é parado por algo que não pode ser visto, a tão conhecida: Muralha de Cristal.

 

- Esta é a muralha de cristal Lancelot, Um dos guerreiros de Artur que vendeu sua alma para um merda que reside no Annwvyn, você não tem mas honra alguma – Conclui Mú.

 

- Vai pagar! Fúria dos guerreiros de Artur! – O poder transcende a razão humana, não há como descrever a Fúria que surge no planalto, como uma estrela cadente cortando o céu com toda sua maestria, relâmpagos e outras forças naturais provindas do céu estrelado atacam o calmo cavaleiro de ouro, um estalo é ouvido um trinco é apresentado na armadura de ouro.

 

- Saia de véu da constelação de Áries, uma das técnicas supremas: Extinção Estrelar!– Mú invoca em meio ao desespero de salvar aquele pequeno povoado a técnica que há muito não usa, como estrelas que nascem e morrem precocemente, o poder supremo e divino se colide com o golpe de Lancelot para depois se dissipa em forma reta no planalto.

 

O templo foi destruído... o morro já não existe, o acidente geográfico cortou a montanha ao meio e mudou o curso do rio que outrora inundava o povoado, o que sobrou sem nenhum arranha dos golpes que juntos tinha a força de um supernova foi o povoado e o artefato mítico e majestoso que continuava ostentando seu poder, uma clareira que consumiu quase toda a floresta se apresenta acompanhada de animais mortos.

 

- Consegui... cof... cof... Agora só tenho que destruir aquela caixa dourada – Antes que possa tocar no artefato ele é parado por uma mão quente no seu rosto que o afasta.

 

- Ninguém vai acabar com o renascer do meu Senhor – Rosna Lancelot.

 

- Lancelot...

 

- Cale a boca!

 

- Você um dos guerreiros do batalhão de Artur se aliando a um demônio verme... Por que fazes isso? – Indaga Mú se apoiando no solo calcinado.

 

- Para conseguir a vida eterna! – Urra o Guerreiro que carrega o peso de ser um nobre que se aliou as forças do mal pelo simples prazer da vida eterna!

 

- Você já tem a vida eterna meu caro – A frase curta e direta espanta o guerreiro.

 

- O que disse?

 

- Você já esta na memória de todos, esta imortalizado nos poemas da Mitologia celta, quem não conhece o grande guerreiro que enfrentou todos sem medo, que defendeu os inocentes das garras espectrais da morte, essa vida que tu cobiças é uma sem honra.

 

- Cale a boca, eu te matarei e ninguém vai me impedir! – Rosna Lancelot na penumbra.

 

- Se é assim que queres não te perdoarei, retirarei do manto estrelado de Áries um golpe que esteve guardado a séculos, o ultimo a usar matou Tritão filho de Poseidom na primeira guerra santa que extinguiu minha raça... Voraz devorador de estrelas!

 

Já não havia nada para consumir, o acidente geográfico ganhava proporções maiores, escondido em um manto estrelado majestoso cobrindo um enorme Gigante, com o punho enorme envolto em cosmo o Colosso se revelava como Mú voltando ao tamanho normal , para espanto de Lancelot a trajetória do golpe se virou para o outro lado, Acabou o tempo, a caixa é consumida pelo poder de Áries.

 

- Nãaaaaaaaaaaaaaooooooooooooooo! – Junto ao artefato que ele zelava Lancelot desaparece na labareda de cosmo imensa.

 

- Tua Honra Acabou Lancelot – Profere Mú olhando os olhos assustados e ao mesmo tempo orgulhosos do guerreiro Lemuriano, antes de desaparecer viajando rumo a Jamiel.

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Gostei cara. Pra ser bem sincero gostei muito mesmo da ideia de ver Mu, mesmo longe do santuário, ajudando as pessoas contra inimigos como esse.

Isso enriquece muito o personagem, porém não consigo ver o mu falando 'merda' e 'verme', por exemplo XD

Também gostei muito quando Mú fala que Lancelot JÁ É imortal, bela passagem. A melhor da fic.

 

O ataque dele é bem interessante também.

Vi alguns erros gramáticas e em alguns momentos fica dificil compreender o que queria passar, mas foi divertida de ler.

 

Segue quais seriam minhas notas:

 

Personagem: 4

Gramática: 3

Coesão: 3

Originalidade: 4

diversão: 4

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Muito boa, mas, como o Mark falou tbm não consigo imaginar o Mu falado aquelas palavras. Alguns erros pontuais, mas a ideia é excelente.

Parabéns, o torneio está em um nível excelente.

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Fala Perseu!s no Algol

 

Gostei da fic mano!

 

A luta foi muito boa, as técnicas e tudo mais. Veio na mesma tocada das suas fics longas.

 

Também achei a melhor parte do capítulo quando Mu diz que Lancelot já era imortal. Foi genial a sacada.

 

Só achei que aquela senhora sabia demais! Até me assustei! /evil

 

 

 

Parabéns!

Editado por Kagaho de Benu
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Gostei cara. Pra ser bem sincero gostei muito mesmo da ideia de ver Mu, mesmo longe do santuário, ajudando as pessoas contra inimigos como esse.

Isso enriquece muito o personagem, porém não consigo ver o mu falando 'merda' e 'verme', por exemplo XD

Também gostei muito quando Mú fala que Lancelot JÁ É imortal, bela passagem. A melhor da fic.

 

O ataque dele é bem interessante também.

Vi alguns erros gramáticas e em alguns momentos fica dificil compreender o que queria passar, mas foi divertida de ler.

 

Segue quais seriam minhas notas:

 

Personagem: 4

Gramática: 3

Coesão: 3

Originalidade: 4

diversão: 4

Olá Mark, valeu cara é sempre gratificante em saber que alguém gostou do teu trabalho, deves saber disso já que é um escritor, pensei em usar Afrodite para tirar aquela imagem de um fraco que ele tinha mas pensei melhor e peguei o Mu, verdade eu errei nisso já que ele é bem sereno rs.

 

Toda a vontade de Lancelot em ser imortal fez ele esquecer isso, esquecer que ate hoje ele é lembrado como um dos guerreiros de Artur, e quado Mu disse isso ele não quis acreditar ficou receoso mas não quis acreditar.

 

Fico feliz que tenha gostado só não sei de quem que você gostou do golpe já que apresentei um novo pro Mu rs.

 

Sim tinha vários erros fui fazendo que nem doido rs, tanto é que entreguei no mesmo dia que começou as entregas de Fanfics rs.

 

Valeu Cara, Forte abraço!

Muito boa, mas, como o Mark falou tbm não consigo imaginar o Mu falado aquelas palavras. Alguns erros pontuais, mas a ideia é excelente.

Parabéns, o torneio está em um nível excelente.

Obrigado Aiolos, esses foram grandes erros meus, fico feliz que tenha gostado da ideia, muito obrigado e realmente o torneio esta com um nível incrível.

 

Fala Perseu!s no Algol

 

Gostei da fic mano!

 

A luta foi muito boa, as técnicas e tudo mais. Veio na mesma tocada das suas fics longas.

 

Também achei a melhor parte do capítulo quando Mu diz que Lancelot já era imortal. Foi genial a sacada.

 

Só achei que aquela senhora sabia demais! Até me assustei! /evil

 

 

 

Parabéns!

Kagaho /sex

 

Fico feliz que tenha gostado, a luta não deu muito trabalho e na minha opinião não achei muito boa já que se eu fosse fazer sem limitação de página teria umas 4 só focada neste embate, acabou que por conta disso não descrevi muito bem.

 

Fico feliz que tenha gostado dessa passagem realmente ela tocou Lancelot mas ele não acreditou, na realidade não queria esta imortalidade queria uma sem honra.

 

Ela é muito velha por ali e sabe de tudo, na verdade ela é uma ninja. /ninja

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interessante a luta do Mu, em cenarios diferentes dos que conhecemos.

 

Seu texto possui alguns erros gramaticais, ficou dificil entender algumas partes. Evite períodos muito cumpridos, com muitas vírgulas. Opte por separar por pontos quando houver alguma mudança na linha de raciocinio, na descrição.

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Fic lida, Perseu.

 

Gostei bastante que você retrataste Mu fora do Santuário. Adorei a luta dele.

 

E a parte de Mu falar que o cara já era imortal foi GENIAL!

 

Mas concordo com alguns, Mu falando 'merda' e 'verme' é meio improvável. E ainda tem alguns erros bobos.

 

No mais,eu me diverti muito lendo a fic. Bom trabalho, Perseu.

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Merda e verme realmente são minha maior implicância, não imagino Mu falando algo do tipo, vai contra o caráter do Lemuriano.

 

Alguns erros de gramática e pontuação, mas nada que me impedisse de desfrutar a história e convenhamos, que história.

 

A forma que retrataste o Mu foi fascinante, sua mínima atenção aos pequenos detalhes deixaram a leitura muito mais rica.

 

Não tem como deixar de comentar Mu dizendo que Lancelot já estava imortalizado. Só uma palavra descreve essa cena: Perfeita!

 

Apenas achei o golpe final bem anticlimático, opinião minha, eu já estava com a voz do Shion (do Shion mesmo XD) na cabeça bradando a plenos pulmões: Revolução Estelar!

 

Me diverti lendo a fic, se estava preocupado com ela não atender as nossas expectativas Perseupsu /sex, eu vos digo: excelente trabalho meu caro.

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Desculpe a demora, Perseu.

 

Gostei da fic também. Embora tenha estranhado bastante o Mu falando coisas como "verme" e afins, já que nunca imaginaria ele falando isso.

 

Mas a ideia de pôr Mu em missões ao redor do mundo durante o período fora do Santuário foi uma excelente ideia e o personagem escolhido pra ser o antagonista foi bem legal.

 

Só faço coro às críticas do Koroshiya mesmo. sobre erros gramaticais, probleminhas com vírgula, enfim.. Mas posso dizer que gostei do que li.

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Olá, Perseupsu! ^^

 

Muito legal sua fic cara. A ideia abordada foi muito bem pensada, e, principalmente, a ordem dos inimigos. Gostei bastante de um antigo guerreiro do rei Arthur ser o vilão da fic. Achei bem interessante mesmo. ;) Desde o personagem Lancelot (muito foda) até os golpes,. ^^

 

Como disseram acima, também achei algumas frases do Mú um pouco incoerentes com a personalidade dele, mas em fim, foi só um detalhe. XD

 

Agora, alguns erros gramaticais acabaram se repetindo ao longo do texto, e a falta de vírgulas deixou tudo um pouco "corrido" demais em algumas cenas. Mas, nada que dificultasse muito a leitura. :D

 

Parabéns, Perseu. Gostei muito da sua fic. Sua ideia foi muito boa. Parabéns guri!!

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Gente muito obrigado por comentar, fico bastante feliz em saber que gostaram, como já disse a empolgação fez como que eu errasse em certos pontos, a ideia de por Lancelot como vilão @RPM veio na hora em que escolhi a mitologia celta como plano de fundo para a fanfic no mais é isso.

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