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[Fanfic #2] - O Último bote do Lince! (by GUS_LDA)


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Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanficdo torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

O Último bote do Lince

Uma tempestade de neve assolava os arredores de Palaestra. Após mais um dia de treinamento intensivo, os jovens cavaleiros da instituição criada pela deusa Atena reconfortavam-se em suas camas, sem se preocuparem com o frio que fazia do lado de fora. O clima era perfeito para uma noite de descanso revigorante. Contudo, nem todos usufruíam do merecido repouso.

 

Ryuho, filho do lendário Shiryu, e atual detentor da armadura da Constelação de Dragão, não dormia como os demais. Não tinha sono, mas pouco se preocupava com isso. Há dias que deitava em sua cama e permanecia pensativo, com o olhar distante no escuro vazio. Preferia ficar refletindo sobre tudo que tinha ocorrido.

 

O jovem cavaleiro, contudo, não era o único que permanecia acordado naquela gélida madrugada. No último andar da grande torre de Palaestra, iluminada apenas por algumas velas, um vulto destacava-se na penumbra. Postado de pé, com os braços cruzados para trás, Ionia observava a paisagem através do grande vitral da sala.

 

Detentor de um grande poder, o diretor de Palaestra conseguia sentir os movimentos dos arredores mesmo com a visão prejudicada pela nevasca. Sendo assim, focava a sua atenção em direção ao Cosmo Delta, região mística em que vários aprendizes a cavaleiros haviam sucumbido. Formada por diversas cadeias de montanhas, o uso indevido do cosmo no local era desaconselhável, esgotando a energia vital dos despreparados. Com o semblante sério, o diretor acompanhava atentamente a movimentação naquela direção.

 

“Vamos ver do que ele é capaz!”

___________________________

 

Uma tímida fogueira tentava manter-se viva diante do gélido vento que cortava o ar. Protegida no interior de uma caverna aos pés do Monte Delta, ponto maior da cadeia de florestas do mesmo nome, a pequena chama era a única fonte de calor de que um garoto, vestindo apenas uma velha capa cor lilás por cima de suas roupas, se valia.

 

O clima ruim já não era mais empecilho para Mirapolos que, após cinco dias de treinamento árduo, já conseguia expandir timidamente o seu cosmo no local. A última batalha que travara ainda atormentava a sua mente. Detentor do sonho de se tornar um Cavaleiro de Ouro, para o jovem guerreiro da constelação de Lince era uma desonra ter vencido a luta sem merecimento.

 

“Não preciso da compaixão de Ryuhou para derrota-lo!”

 

Mirapolos abandonou Palaestra na mesma noite da fatídica luta. Em seu entender, ficar na instituição só prejudicaria o seu treinamento, não havendo clima no local para que pudesse desenvolver suas habilidades. O jovem cavaleiro não suportaria o olhar de descrédito dos demais cavaleiros.

 

Para ser digno de ocupar o grau máximo dos defensores de Atena, o Cavaleiro de bronze da Constelação de Lince teria que se tornar o mais forte. Precisava, portanto, derrotar Ryuho. Conhecedor dos poderes de Cosmo Delta, dirigiu-se até o local para elevar o seu cosmo e alcançar seus objetivos.

 

Após o final do quinto dia de treinamentos, Mirapolos repousava esgotado ao lado da fogueira. Com o corpo castigado, cheio de cicatrizes e de feridas abertas, descansava após um dia de árduo treinamento. Apesar do cansaço, contudo, o seu sono era leve, típico de um lince à espera o bote de um predador. Sendo assim, imediatamente despertou ao ouvir sons diferentes do assovio do vento. Refletidas pela luz da fogueira nas paredes da caverna, o cavaleiro pode notar duas silhuetas humanas, que se arrastavam a lentos passos em sua direção.

 

“Como eu não senti o cosmo deles se aproximando?”

 

Receoso, Mirapolos ergueu-se o mais rápido que pode. As suas pernas, todavia, castigadas em razão do desgate dos últimos dias, não suportaram de imediato o peso transferido, vindo a fraquejarem. Mesmo debilitado, o Cavaleiro de Lince conseguiu postar-se de pé, protegendo o seu peitoral e a face com os punhos cerrados.

 

Ao ver o aspecto dos intrusos, Mirapolos arregalou os olhos, em um claro sinal de surpresa. Vestindo antigas armaduras de treinamento, com as peles acinzentadas em processo de decomposição, as figuras não possuíam qualquer resquício de energia vital.

 

- Quem são vocês?

 

As palavras de Mirapolos não tiveram retorno, ecoando pelas paredes da caverna. Incrédulo, o cavaleiro não queria aceitar aquilo que seus olhos mostravam. Contudo, não se tratava de qualquer ilusão de ótica. Aqueles guerreiros não possuíam qualquer resquício de cosmo.

 

Estavam mortos!

 

“Mas como?”

 

As figuras humanoides pararam em frente ao cavaleiro, pisando sobre a fogueira sem sentirem qualquer tipo de dor, afastando com os pés os últimos gravetos que mantinham a chama viva. O jovem olhou de relance para trás, notando que a caverna não tinha sequer mais um metro de cumprimento, terminando em uma firme parede de rocha.

 

 

Mirapolos estava encurralado, eis que a única saída estava obstruída pelos dois zumbis. Valendo-se de suas últimas forças, o jovem pulou na direção do inimigo que se postara a sua esquerda, conseguindo acertar em cheio um soco no meio da face de seu oponente. O golpe, todavia, não teve o efeito desejado.

 

 

Mantendo a mesma pose de antes do impacto, o oponente nada sofrera, afastando o punho do cavaleiro com o seu braço esquerdo. Cerca de duas vezes menor que o seu inimigo, Mirapolos fora imobilizado, sendo suspenso no ar.

 

Aproveitando-se da situação, o outro zumbi aproximou-se por trás do Cavaleiro de Lince, agarrando-lhe o pescoço com ambas as mãos. Sufocado, Mirapolos utilizara em vão a sua última reserva de energia, já não mais sentido os seus braços e pernas.

 

Antes cerrado, o punho esquerdo do jovem cavaleiro perdera a força. O olhar, antes atento, tornara-se turvo, sem foco. O corpo já não mais respondia aos comandos de Mirapolos, cuja última centelha de vida extinguia-se rapidamente. O cavaleiro fechou os olhos, desejando ter um último resquício de força para derrotar aqueles inimigos.

 

“Não posso morrer assim!”

 

Suspenso no ar, a manga direita da capa que Mirapolos vestia caíra abaixo do cotovelo, desnudando o braço do jovem cavaleiro. Nele, uma pequena pulseira com uma pedra roxa cravejada em seu meio começou a brilhar. No começo tímida, a intensidade da luz aumentava a cada instante.

 

Do corpo quase sem vida de Mirapolos, uma centelha de cosmo surgiu. O brilho que emanara da pulseira tornou-se forte, ocasionando uma grande explosão de energia que iluminou a caverna, levando os inimigos ao chão.

 

Cerca de dez segundos após o impacto os zumbis, insensíveis à dor, já haviam se colocados de pé. O ápice da explosão de luz havia passado, e do seu centro surgiu Mirapolos, trajando a armadura da Constelação de Lince. Esbaforido, o cavaleiro não sabia de onde tirara forças para invocar o seu traje de bronze.

 

Os inimigos, indiferentes ao que tinha acontecido, agora marchavam juntos a passos arrastados em direção ao cavaleiro de bronze que, esgotado, não achava forças para desferir um único golpe. Respirando com dificuldade, abaixou a cabeça e fechou os olhos.

 

Só havia uma única solução.

 

- Eu não tenho força para acabar com vocês, a menos que me sacrifique junto. Morrerei feliz ao saber que sairei vitorioso pelos meus próprios méritos – levantou a cabeça - DESAPAREÇAM!

 

Uma grande energia, circulada por diversas descargas elétricas, envolveu o corpo de Mirapolos, tendo como pano de fundo a Constelação de Lince, que despontava em toda a sua plenitude.

SHINING HELL CLAW!!!

 

Mirapolos disparou em grande velocidade de encontro aos guerreiros. A energia que envolvia o seu corpo tomara a forma de um grande lince pronto para o bote final. Os inimigos, desconhecedores do perigo, nada fizeram para evitar o golpe. Todavia, mesmo que tentassem, não teriam como escapar, diante da velocidade do ataque.

 

As presas da armadura de Lince atingiram em cheio o peitoral deteriorado das vestimentas dos guerreiros. Dos punhos de Mirapolos surgiu uma grande onda de energia, eletrocutando as peles, músculos e ossos de ambos os oponentes, cujos restos mortais foram reduzidos a migalhas que se perderam com o impacto do golpe.

 

Após o ataque, o Cavaleiro de Lince permaneceu na mesma posição em que golpeara os dois oponentes. De repente, em um movimento abrupto, abaixou ambos os braços. As pernas, sem nenhuma força, dobraram-se, fazendo com que se postasse de joelho. No rosto pálido, já sem nenhum sinal de vida, um sorriso de satisfação fazia-se notar, certamente expressado durante a execução de seu golpe.

 

 

O cosmo de Mirapolos havia se extinguido. Sua alma abandonara o corpo, que por fim caiu inerte sobre o gélido chão da caverna.

_________________

 

A nevasca diminuíra, e os primeiros raios de sol da manhã surgiam, iluminando Palaestra.

 

 

- O garotinho até que era forte. Derrotou duas das minhas melhores marionetes

 

- Meu caro, nunca subestime a força dos treinamentos de Palaestra.

 

- Bem, se você diz... Mas diga-me, o que achou de meus poderes?

 

Ionia ainda observava a vista pelo vitral de sua sala, não se preocupando em virar-se para falar com o seu interlocutor, que repousava sentado em uma grande poltrona ao fundo da sala. Mantendo o olhar para fora de Palaestra, o diretor da instituição esboçou um breve sorriso:

 

- Estou impressionado. Você será de grande valia para os interesses do grande Mestre Marte.

 

- Isso foi apenas uma amostra do meu grande poder. Caso tenha se surpreendido pelo que viu hoje, certamente que ficará extasiado com o meu poder máximo.

 

Aproveitando o nascer do dia e o fim da batalha, Ionia desviou o olhar dos arredores de Palaestra, voltando-se para o seu interlocutor.

 

- Tenho certeza de que seus poderes serão úteis, Schiller. Aliás, eu tenho a armadura ideal para você.

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Gente.

 

Adorei a fic. Sério mesmo, gostei demais.

 

Só não gostei muito do fato de usar o golpe do Jaoh, quando o Mirapolos no caso, tem técnica própria. haha' mas nada que comprometa.

 

Engraçado que você usou essa fic, para mostrar a morte do Mirapolos e também, a promoção do Schiller. Talvez por isso tenha me surpreendido positivamente e gostado da fic.

 

Muito bom, mesmo. Adorei.

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GUS! Fiquei meio irritado aqui por que tinha escrito um BIG comentário e meu PC travou e perdi tudo :( Então vou ser rápido em meu comentário.

 

Não gosto do Mirapolos. Não gosto da parte dele no Ômega. E não gosto do inicio do Ômega, onde aborta sua fic.

 

But...

 

Cara... Que APAIXONANTE! Não é o personagem, mas é a sua forma de escrita. Ela é mágica, mano hahaha

Sério, é RARO isso acontecer comigo. De ler algo que fluí assim com tanta facilidade. E eu sentia isso já nas suas outras fics (sempre inacabadas haha)

Gosto do Schiller e colocar ele no final como o 'controlador' dos zumbis... Foi... GENIAL!

Colocar a morte de Mirapolos como a forma de Schiller ser nomeado Cavaleiro de Cancer /love

Demais, demais, demais hehehe

 

Parabéns!

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Gente.

 

Adorei a fic. Sério mesmo, gostei demais.

 

Só não gostei muito do fato de usar o golpe do Jaoh, quando o Mirapolos no caso, tem técnica própria. haha' mas nada que comprometa.

 

Engraçado que você usou essa fic, para mostrar a morte do Mirapolos e também, a promoção do Schiller. Talvez por isso tenha me surpreendido positivamente e gostado da fic.

 

Muito bom, mesmo. Adorei.

 

Eu realmente pensei em usar a própria técnica do Mirapolos como o seu golpe final. Mas no momento de finalizar a fic optei pelo golpe do Jaoh, pois daria um ar de "phodacidade" ao golpe kamikaze. Resolvi arriscar mesmo, heheh ^^. Que bom que tenha gostado xará!!

 

GUS! Fiquei meio irritado aqui por que tinha escrito um BIG comentário e meu PC travou e perdi tudo :( Então vou ser rápido em meu comentário.

 

Não gosto do Mirapolos. Não gosto da parte dele no Ômega. E não gosto do inicio do Ômega, onde aborta sua fic.

 

But...

 

Cara... Que APAIXONANTE! Não é o personagem, mas é a sua forma de escrita. Ela é mágica, mano hahaha

Sério, é RARO isso acontecer comigo. De ler algo que fluí assim com tanta facilidade. E eu sentia isso já nas suas outras fics (sempre inacabadas haha)

Gosto do Schiller e colocar ele no final como o 'controlador' dos zumbis... Foi... GENIAL!

Colocar a morte de Mirapolos como a forma de Schiller ser nomeado Cavaleiro de Cancer /love

Demais, demais, demais hehehe

 

Parabéns!

Acho que vou optar pelas fics "one shots" a partir de agora Mark, pelo menos tem começo, meio e fim, hehehehe. Para falar a verdade, também não sou fã do arco das ruínas de SSO, e só comecei a curtir o Mirapolos quando comecei a escrever essa fic.

 

O Schiller, na verdade, não seria a minha primeira opção para vilão da fic. Acabei optando por ele mais em razão da necessidade de encaixar a história em 3 páginas. Contudo, ao final, vi que a história fez mais sentido do que a que anteriormente previ =]. Que bom que tenha gostado cara, valeu mesmo!

 

Boa jogada.

Me surpreendeu no final!!!

 

Parabens!

 

Eu fiquei na dúvida se o final surpreenderia alguém, ou se o pessoal já sacaria de cara, hehehe, valew Digo!

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Gus, que genial a sua fic.

 

Adorei muito, mas muito mesmo. Eu até que não odiava tanto assim o Mirapolos em Omega. Ele não era horrível, só sem sal.

 

A sua escrita, é com toda certeza, o ponto alto de sua fic. Ela flui com tanta naturalidade que me impressionei.

 

Achei muito interessante de inserir o Schiller na fic. E inseri-lo justamente "matando" o Mirapolos.

 

Parabéns. Diria que é uma das favoritas a ganhar. Grande abraço.

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Eu realmente não esperei pela aparição do Schiller...

 

Mirapolos é um personagem do qual não me lembro direito, achei tinha sido mostrado sua morte no anime. XD

 

Muito bom, Gus, muito bom mesmo. É legal que a fic se conecte de forma tão harmoniosa com a obra original, foi uma luta bem estilo Ômega. Não consegui entender qual foi a do Ionia nessa história toda. De inicio ele parece interessado no potencial do jovem lince, no outro o usa apenas como teste.

 

De qualquer modo, estou muito satisfeito. =D

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Gus_Lmtd, bem pensada essa seu afunilamento de história, mostrando dois eventos concomitantes e a história de dois personagens.

 

Se Riyuhou descobrisse esse destino do Mirapolis teria tido um infarto com o remorso.

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Cara, muito legal a sua fic! Como já devem saber, eu não acompanho Omega, mas conheço alguns personagens e passagens importantes. ^^

 

E, sua ideia foi genial! Gostei muito mesmo, principalmente do final! A escrita é muito boa, fluída, e principalmente, nos prende ao texto de forma muito interessante. Realmente, um excelente trabalho! Parabéns! Até!

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Bem interessante o desenvolvimento do enredo, utilizando de elementos já apresentados de Omega para como pontos chave da fanfic.

A inserção de Schiller na história foi uma ótima sacada e se encaixou perfeitamente na história.

Adorei o fato do Mirapolos ter usado a técnicado Jao, "Hercules Relusente"

 

Uma fanfic simples, mas que cumpre sua proposta. Parabéns.

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Valeu pelos comentários pessoal. Também curti o resultado final da fic, e que bom que a ela agradou!!

 

Everton Brandão - a intenção foi a de analisar o pensamento de Ionia como se referisse a Mirapolos, sendo que na verdade referia-se ao Schiller =]

 

e que venham as demais fics!!!

 

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Te sendo franco achei o Mirapolos raso como um pires, no entanto, a maneira que ele foi abordado, foi genial. Você pegou duas situações que ficaram completamente sem explicação no Omega (a morte do Lince e a promoção de Schiller) e preencheu essa lacuna com uma escrita simples, bem detalhada e com ótima gramática me permita dizer.

 

Questiono se alguém se deu conta do tamanho da vergonha do Mirapolos pela vitória não merecida sobre o Dragon Jr. até ler sua fic, fascinante.

 

Ah próposito, gostei muito de ter usado a técnica do Jaoh, achei maneiro.

 

Estou satisfeito ^^

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Te sendo franco achei o Mirapolos raso como um pires, no entanto, a maneira que ele foi abordado, foi genial. Você pegou duas situações que ficaram completamente sem explicação no Omega (a morte do Lince e a promoção de Schiller) e preencheu essa lacuna com uma escrita simples, bem detalhada e com ótima gramática me permita dizer.

 

Questiono se alguém se deu conta do tamanho da vergonha do Mirapolos pela vitória não merecida sobre o Dragon Jr. até ler sua fic, fascinante.

 

Ah próposito, gostei muito de ter usado a técnica do Jaoh, achei maneiro.

 

Estou satisfeito ^^

 

Que bom que tenha curtido, amigo! Eu já não achei o Mirapolos um personagem raso, mas sim mal desenvolvido pelo anime. Caso os produtores tivessem interesse, daria para explorar e bem o background do cavaleiro de Lince!

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Como não vou participar das votações (pra evitar mimimi) vou dar minhas notas por aqui mesmo (farei isso com as outras fanfics):



Personagem: 3


Gramática: 5


Coesão: 5


Originalidade: 5


Diversão: 4


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Eu realmente aprecio quem sabe fazer a descrição das cenas, quem situa o leitor e sabe fazer com que você sinta a real situação dos personagens. Embora nem sempre seja necessário, dá riqueza ao texto e deixa a leitura mais agradável.

 

Nevasca, torres altas, vigilância por cosmo. Bem dentro do universo de CDZ, isso me agrada.

 

Não obstante minha raiva indescritível por terem feito um cavaleiro de Capricórnio tão sem graça e ridículo como Ionia, acrescentar sua vigilância como diretor de Palaestra foi boa ideia.

 

 

 

Após o final do quinto dia de treinamentos, Mirapolos repousava esgotado ao lado da fogueira. Com o corpo castigado, cheio de cicatrizes e de feridas abertas, descansava após um dia de árduo treinamento.

 

Acho que era desnecessário focar duas vezes na mesma coisa. Ele estava cansado e estava descansando. Poderia ter dito apenas...

 

 

 

Após o final do quinto dia de treinamentos, Mirapolos repousava ao lado da fogueira, o corpo castigado, cheio de cicatrizes e de feridas abertas. Fora um dia de árduo treinamento.

 

 

 

As suas pernas, todavia, castigadas em razão do desgate dos últimos dias, não suportaram de imediato o peso transferido, vindo a fraquejarem. Mesmo debilitado, o Cavaleiro de Lince conseguiu postar-se de pé, protegendo o seu peitoral e a face com os punhos cerrados.

 

Novamente, não era preciso falar novamente que ele estava desgastado, isso já foi dito anteriormente. “Vindo a fraquejarem” também não é uma frase muito boa. Bastava escrever simplesmente que fraquejaram.

 

 

 

Sufocado, Mirapolos utilizara em vão a sua última reserva de energia, já não mais sentido os seus braços e pernas.

 

Sentindo...

 

 

 

Cerca de dez segundos após o impacto os zumbis, insensíveis à dor, já haviam se colocados de pé.

 

Um problema com vírgulas... Cerca de dez segundos após o impacto, os zumbis, insensíveis à dor, já haviam se colocado (tem um s a mais) de pé.

 

 

 

Os inimigos, indiferentes ao que tinha acontecido, agora marchavam juntos a passos arrastados em direção ao cavaleiro de bronze que, esgotado, não achava forças para desferir um único golpe.

 

Não é necessário dizer que ele estava esgotado. Bastava apenas algo ao estilo: Os inimigos, indiferentes ao que tinha acontecido, agora marchavam juntos a passos arrastados em direção ao cavaleiro de bronze que já não achava forças para desferir um único golpe.

 

 

 

Só havia uma única solução.

 

Não se trata de erro, apenas de estilo. Você pode dar o mesmo efeito dizendo simplesmente:

 

- Só havia uma solução (portanto única)

 

Bela história.

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