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[Fanfic #1] Os Pecados de um Herói (by Saint Mystic)


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Regras:

 

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

 

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.

 

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

 

Os Pecados de um Herói

Um homem chamado Suikyou acordou de um sonho ou pesadelo, ele devaneava ser Aiacos de Garuda, a Estrela Celeste do Heroísmo. Ao seu redor estava repleto de destruição e miséria por onde olhava.

 

- O que se passa? O que houve aqui? Que faço aqui?

Cada pergunta que fazia não entendia ou percebia sequer, ao andar pelo lugar desolado, encontrou um Esqueleto, um soldado de Hades que sobreviveu milagrosamente de olhos fechados com várias feridas e sua Sapuris destruída, apenas restava alguns fragmentos da proteção ébano.

- Este homem é um lacaio de Hades… Talvez ele possa fornecer as respostas que preciso…


Abalou-o até que abriu os olhos, a visão estava turva e cansada, mas de imeadiato reconheceu-o como o Juíz.

- Lorde Aiacos!! – Chamou-o por meio de medo temendo sua punição.

- Lorde Aiacos?

Suikyou parecia confuso por chamar por alguém que desconhece, será que aquele Esqueleto estaria a mentir para fugir, mas ao olhar para ele parecia apavorado, com lágrimas vertendo e encolhendo.

- Quem é Aiacos? – Interrogava para ele agarrando pelo colarinho.

O soldado evitava olhar para a cara, com o receio de ser morto. No entanto mudou algo invulgar no seu líder, então dirigiu muito disfarçadamente e rapidamente percebeu que não tinha nada da essência de Aiacos, parecia que tinha outra alma no mesmo corpo.

- O Lorde Aiacos, é um dos Juízes dos Inferno e também um dos mais poderosos ao serviço do nosso deus Hades, você se parece muito com ele, seria seu irmão gémeo?

Não acreditou, parecia que estava a brincar com ele, mesmo a gozar, a troçar da cara dele, encostou-lhe contra uma parede com força, o Espectro cuspiu sangue.

- Começo a perder minha paciência contigo! Diz-me o que aconteceu aqui e agora!

Obedeceu-lhe e ao contar de tudo o que se tinha passado, Suikyou reagiu muito nada.

- Mentes, seu maldito!

Matou-lhe, tentava respirar normalmente após uma reação muito negativa. Pensou por uns momentos, tentando relembrar e da última que tinha lembranças mais nítidas foi no dia do começo da Guerra Sagrada e olhando para seu corpo, reconheceu que o lacaio estava a dizer a verdade.

- Por mais que penso que é mentira e que não passa de um pesadelo, estas marcas em meu corpo são a prova que era Aiacos, este herói dos Espectros que pecou contra os seus é um herói, mas a meus olhos não passa de um pecador.

Para qualquer outro homem suicidava ao descobrir que estavam possuídos por um estrela maligna que jamais haveria redenção ou perdão, para a maioria parte, exceto para Suikyou, este homem seria capaz de trilhar por caminhos espinhosos carregando a culpa dos pecados das suas ações.

- Devo desculpar pelos meus atos contra os Cavaleiros de Atena e conhecer este homem, Sísifo, ele é um verdadeiro herói e um salvador que arriscou sua vida pelos seus e daqueles que eram seus inimigos.

Embora desconhece por onde iria começar, sabia que seu primeiro seria o mais importante, carregava em seus olhos a determinação de encontra-los.

- A minha jornada da expiação começa agora.

Sem alguma orientação ou qualquer pista começou sério a caminhar.

- Espera por mim, Sísifo.

 

Por anos durou sua procura até que um dia, jamais tinha ouvido sequer da Guerra Sagrada de Hades contra os Cavaleiros de Atena, por onde ia, as pessoas falam como se fosse uma lenda e a forma como contavam que confirmariam como uma mitologia ou fantasia.

- Faz quatro anos que iniciei e nem uma pista verdadeira, somente tenho histórias na minha cabeça e por onde vou é sempre uma vazia, continuarei até ao fim dos meus dias como penitência.

Sua persistência e paciência tornaram-se uma virtude dele e assim continuou nunca desistindo do seu objetivo, no entanto desconhecia que estava mais perto e continuou sem rumo pelo vasto mundo como um peregrino.

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Gostei bastante do que li.

Vale salientar aqui que o Saint é de Portugal então pode ser que alguma coisa soe estranho.

 

Mas a ideia foi GENIAL! Sempre quis saber o que Suikyo faria após descobrir tudo sobre si. Porém me pareceu mais um prólogo de algo maior.

Acertei?

 

Ótima escolha.

Só achei o texto pequeno, mas a ideia pelo que vi era algo rápido e prático, porém muito bem estruturado.

 

Parabéns, Saint.

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Pode parecer mentira, mas não é: acompanhem a leitura com o "locutor de sua mente" relatando a história com o sotaque português de Portugal. Só depois que o Mark falou que eu soube que o Saint era português. Sendo assim, reli novamente e o texto ficou bem mais claro!

 

Saint, não sei se você já ouviu falar de um personagem do Stephen King chamado Roland Deschain, um pistoleiro que peregrina em um mundo caótico atrás de respostas. Ao ler sobre a peregrinação de Suikyou não pude deixar de notar um paralelo, e achei isso bacana, pois o personagem é muito bom e cheio de personalidade!

 

Como o Mark disse, a história serviu como prólogo, uma ponte para uma jornada que virá pela frente!

 

Abraços!

Editado por GUS_LDA
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Gostei muito, algumas partes me pareceram confusas, mas, depois que li que ele é de Portugal as coisas melhoraram.

O personagem muito bom, e o fato dele achar o Sísifo um herói, e sair à sua procura, achei muito interessante.

 

Esse TF promete.

 

Meus critérios para as avaliações:

 

 

1 - Não darei essa nota para nenhuma Fic . /vc

2 - Fic regular. /ler

3 - Boa. ^^

4 - Muito boa. /kaka

5 - Excelente. /rock /ya *_* 0/ :a: /ok /fifo *-*

Editado por Aiolos gold
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Capítulo lido.

 

Não sei se teve algo a ver com a restrição das três páginas, ou outro motivo, mas achei que ficou faltando algo mais.

 

No caso, interpretei como um prólogo de algo mais que poderia vir a acontecer. E talvez tenha sido isso que me decepcionou um pouco.

 

Mas achei interessante a ideia de Suikyo ter ido atrás de Sísifo após voltar a ser humano. haha' fez muito bem em mostrar esse ponto que ficou em aberto em LC.

 

Gostei do que li, embora tenha ficado desapontado com os pontos que citei.

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Gostei bastante do que li.

Vale salientar aqui que o Saint é de Portugal então pode ser que alguma coisa soe estranho.

 

Mas a ideia foi GENIAL! Sempre quis saber o que Suikyo faria após descobrir tudo sobre si. Porém me pareceu mais um prólogo de algo maior.

Acertei?

 

Ótima escolha.

Só achei o texto pequeno, mas a ideia pelo que vi era algo rápido e prático, porém muito bem estruturado.

 

Parabéns, Saint.

Obrigado Mark, de fato podia servir de um prólogo bem planeado. Embora seu objetivo tenha sido muito restrito em três páginas, podia ser melhor estruturado, porém não me arrependo deste resultado e acredita que estou muito satisfeito.

 

Agradeço mais uma vez e espero grandes coisas e excelentes dos meus companheiros ficwriters.

 

Pode parecer mentira, mas não é: acompanhem a leitura com o "locutor de sua mente" relatando a história com o sotaque português de Portugal. Só depois que o Mark falou que eu soube que o Saint era português. Sendo assim, reli novamente e o texto ficou bem mais claro!

 

Saint, não sei se você já ouviu falar de um personagem do Stephen King chamado Roland Deschain, um pistoleiro que peregrina em um mundo caótico atrás de respostas. Ao ler sobre a peregrinação de Suikyou não pude deixar de notar um paralelo, e achei isso bacana, pois o personagem é muito bom e cheio de personalidade!

 

Como o Mark disse, a história serviu como prólogo, uma ponte para uma jornada que virá pela frente!

 

Abraços!

Confesso que desconhecia Stephen King, fui procurar sobre ele no wikipédia e encontrei e fiquei corado por isso. Nunca tinha lido nada dele e muito menos sabia que tinha criado este paralelo, talvez por inconsciência.

 

Quem sabe senão continuou.

 

Obrigado pelo comentário.

Gostei, e achei interessante.

Bom texto e boa passagem!

 

Boa sorte ae!

Obrigado Digo, agora resta ver as minhas notas e da sinceridade dos meus companheiros.

 

Gostei muito, algumas parte me pareceram confusas, mas, depois que li que ele é de Portugal as coisas melhoraram.

O personagem muito bom, e o fato dele achar o Sísifo um herói, e sair à sua procura, achei muito interessante.

 

Esse TF promete.

 

Meus critérios para as avaliações:

 

 

1 - Não darei essa nota para nenhuma Fic . /vc

2 - Fic regular. /ler

3 - Boa. ^^

4 - Muito boa. /kaka

5 - Excelente. /rock /ya *_* 0/ :a: /ok /fifo *-*

Obrigado Aiolos, tentei retratá-lo na influência da essência LC, sua contraparte do universo ND e a falta deste aspecto.

 

Esmerei o que sabia e achava melhor e deu este resultado.

 

Agradeço mais uma vez pelo incentivo e apoio.

 

Capítulo lido.

 

Não sei se teve algo a ver com a restrição das três páginas, ou outro motivo, mas achei que ficou faltando algo mais.

 

No caso, interpretei como um prólogo de algo mais que poderia vir a acontecer. E talvez tenha sido isso que me decepcionou um pouco.

 

Mas achei interessante a ideia de Suikyo ter ido atrás de Sísifo após voltar a ser humano. haha' fez muito bem em mostrar esse ponto que ficou em aberto em LC.

 

Gostei do que li, embora tenha ficado desapontado com os pontos que citei.

Obrigado Gus, de fato teve a haver, mas não me arrependo e curti muito o meu resultado.

 

Nada mesmo que um simples prólogo e está na imaginação de cada tentando dar continuidade à sua jornada de penitência.

 

Gostei da tua sinceridade, amigo.

 

Depois irei dar meu contributo na tua.

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Cada pergunta que fazia não entendia ou percebia sequer, ao andar pelo lugar desolado, encontrou um Esqueleto, um soldado de Hades que sobreviveu milagrosamente de olhos fechados com várias feridas e sua Sapuris destruída, apenas restava alguns fragmentos da proteção ébano

 

 

Não entendia ou percebia sequer o que? A pergunta? Se for isso, a frase não está muito clara e se não for, faltou o complemento. Se você ler a frase notará que após sequer ficamos com a sensação de que falta sentido à frase e complemento ao que ela quis descrever.

 

Frases explicativas precisam vir entre vírgulas, ou seja, um soldado de Hades, que sobreviveu milagrosamente, de olhos fechados, com várias feridas. Leia a frase em voz alta que notará as pausas de leitura e o fato de que ao retirar a vírgula sugerida você pode ter a ideia de que a sobrevivência se liga ao fato de ele ter ficado de olhos fechados.

 

 

Chamou-o por meio de medo temendo sua punição

 

 

O que você quis dizer com chamou-o por meio de medo? A maneira de chamar talvez ficasse mais clara se você escrevesse com medo. Não sei se foi essa a intenção.

 

 

será que aquele Esqueleto estaria a mentir para fugir,

- Quem é Aiacos? – Interrogava para ele agarrando pelo colarinho.

 

 

Como você fez uma pergunta, seria mais tranquilo se pusesse a interrogação e começasse outra frase.

 

O verbo interrogar, salvo melhor juízo, não ficou bom na frase. Perguntava para ele, agarrando-o pelo colarinho seria uma forma mais direta e simples e clara de dizer o que você queria. No caso em questão, interrogar para não faz muito sentido pois quem interroga, interroga alguém. Um bom jeito de usar essa palavra seria mudar para interrogava-o, agarrando-o pelo colarinho. No entanto, como sei que você é português, talvez seja uma construção comum a qual eu não esteja acostumada ^^

 

 

No entanto mudou algo invulgar no seu líder, então dirigiu muito disfarçadamente e rapidamente percebeu que não tinha nada da essência de Aiacos, parecia que tinha outra alma no mesmo corpo.

encostou-lhe contra uma parede com força,

 

 

Desculpe-me mas não entendi o que você quis dizer.

 

Mudou algo invulgar? Não seria notou? E dirigiu muito disfarçadamente o quê? O olhar? A voz, a mão?

 

Encostou-o contra uma parede ou encostou-lhe o corpo contra uma parede. Se bem que, se pensarmos no jeito de falar de Portugal, fica perfeito. ^^

 

 

Suikyou reagiu muito nada.

 

 

Novamente não peguei a essência do que você gostaria de dizer. Reagiu muito nada traz a ideia de negativa de reação, então talvez fosse mais fácil escrever apenas que Suikyou não teve reação. Novamente, peço desculpas pelo meu desconhecimento da maneira de se expressar que você possa estar utilizando por ter outra vivência do português.

 

 

Para qualquer outro homem suicidava ao descobrir que estavam possuídos por um estrela maligna que jamais haveria redenção ou perdão, para a maioria parte, exceto para Suikyou, este homem seria capaz de trilhar por caminhos espinhosos carregando a culpa dos pecados das suas ações.

 

 

Já compreendi um tanto do estilo, mas apenas sugeriria que escrevesse: para qualquer outro homem seria causa de suicídio descobrir que estaria possuído...

 

Maioria parte também não é construção comum no nosso português.

 

 

Embora desconhece por onde iria começar, sabia que seu primeiro seria o mais importante, carregava em seus olhos a determinação de encontra-los.

 

 

Aqui é um caso de mistura de tempos verbais. Embora desconhece ... sabia. Seria mais harmônico escrever que embora desconhecesse. Também não entendi o que quis dizer com “seu primeiro”.

 

A história ficou muito bem tramada. Tem coesão ao contar uma passagem pouco explorada, narrando uma descoberta que mudaria toda a vida do personagem, tornando-o um peregrino em busca de redenção. Percebi que não é comum se completar o sentido dos verbos e gostaria que tomasse minhas sugestões como uma pobre leitora que só entende seu português.

 

Saudades de você, Saint. Não perdeu seu talento único para escrever ótimas histórias.

Cada pergunta que fazia não entendia ou percebia sequer, ao andar pelo lugar desolado, encontrou um Esqueleto

 

 

Ao contrário de alguns que comentaram, não achei que faltou nada. Tem começo, quando ele se dá conta de que está vivo. Tem a trama em si, descobrir quem é e o que está fazendo ali e tem, ainda o final: sua determinação em expiar seus pecados. Tem começo, meio e fim. Faz todo sentido e não seria um prólogo para mim, mas uma cena que conta um trecho que não necessariamente precisa de continuação. Faz sentido em si mesma, a história.

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Eu já vi como algo mais curto. Curti mesmo. Foi como ler aqueles capítulos extras que os gaidens do LC tem trazido ultimamente. O Suikyo/Aiacos é um personagem popular nas duas obras em que surgiu e isso conta a favor. Senti um pouco de falta da Violet, mas isso é questão puramente minha, ela não fez falta no enredo, se me entende. Houve também uma certa instabilidade na mente do homem, talvez traços de personalidade da estrela maligna, o que me leva a refletir se os humanos escolhidos tem muita semelhança com os espectros que os possuem ou não.

 

Ótima ideia, Saint. =)

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Fic lida, Saint.

 

Foi uma boa ideia explorar o que seria de Suikyo depois da Guerra Santa. E gostei bastante de como você retratou.

 

Acho que, apesar de curto, ficou muito bem escrito e coeso.

 

Eu por exemplo, não senti que faltava nada. Apesar de ter me confundido en algumas parte, achei bem completo.

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Também senti falta da Violet, questão de gosto mesmo. Mas isso não muda o fato de que eu gostei do que li.

 

Se trata-se de um prólogo para algo mais ou não, achei genial a ideia de contar com a imaginação de quem lê para continuar a a jornada de penitência do Suikyo/Aiacos. Ele é um personagem que me agradou em LC e o que me fez por muito tempo acompanhar ND.

 

Curto, porém objetivo e sem sombra de dúvidas criativo.

 

Pode ser gosto pessoal, mas seu português lusitano de Portugal continua a me fascinar, sonoro e belo.

 

Excelente trabalho Saint, fica aqui um grande abraço e meus parabéns.

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Olá, Sanit. ^^ Como prometido, aqui vai meu cometário.

 

Muito interessante a ideia de retratar essa passagem sobre Suikyo, esclarecendo alguns fatos sobre o seus ponto de vista.

 

Também vi muito mais como um prólogo do que a história em si, provavelmente pelo reduzido número de linhas. :)

 

Sei que o português de Portugal é difere bastante com o do Brasil no que diz respeito a escrita, e isso ficou bem explícito na sua fic. Pode ter causado uma certa surpresa em uma primeira leitura, mas, sabendo dessa diferença, tudo se encaixa. ^^

 

Parabéns, Saint. Muito bom!

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Capitulo lido meu amigo =)

 

Continuas em autismo nível. Ao contrario de muitos sentirem dificuldades em compreender a tua escrita, para mim foi na boa.

 

A ideia de usar esse espectro foi realmente interessante, aproveitando o vacuo deixado pelo manga.

 

Trabalhasse muito bem, apesar de pequeno foi muito objetivo.

 

Gostava de ver uma fic continuando essa historia. Forte abraço

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Como não vou participar das votações (pra evitar mimimi) vou dar minhas notas por aqui mesmo (farei isso com as outras fanfics):



Personagem: 3


Gramática: 3


Coesão: 3


Originalidade: 4


Diversão: 4


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Gostei bastante.

 

O fato de Suikyo ficar vagando pelo resto da vida a procura de Sísifo, que estava morto, e ele nem sabia, foi uma ótima sacada.

 

Vagar pelo resto da vida... Mas afinal, não foi ele que escolheu essa expiação? Então, Suikyo, faça sua busca eterna.

 

 

 

Parabéns

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