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Curiosidades dos capítulos de 1-6: A utilização dos deuses primordiais na fic foi baseada no poema Teogonia (theos, deus + gonia, nascimento) de Hesíodo. A personagem Alys foi inspirada na personagem

Pessoal, venho introduzir com muita alegria minha Fic. A mesma não é baseada em CDZ ou em outra obra. É original, porém, com certeza vocês verão algumas referências...   Minha fic se chama C.H.A.O.S.

Ah... Então, não sei por quanto tempo eu deixei de ler a fic, mas espero que o hiato de meses esteja perto de acabar.   Bom, esse arco do Shada foi muito bom. Mas também, não tinha como não ser, sua e

Primeiro falando do capítulo 1 - recheado de emoções, emoções fortes por assim dizer, mas acima de tudo emoções dificeis de assimilar. Drama. tristeza, medo e acima de tudo dor, a dor que motiva um coração ferido. Como eu disse, um capítulo cheio de emoções que deixa vc ansioso por mais.

 

Agora falando do capítulo 2 - determinação, convicção como ja mencionado e acima de tudo ódio. Seu português continua ótimo, um texto realmente bem elaborado e bem escrito que literalmente faz vc "vivenciar" toda a emoção, me vi diversas vezes neste cenário e isso é incrivel.

 

Pra terminar continue assim Jeu ol

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Obrigada, amigo @Azazel!!!

 

Fico feliz de ter conseguido passar essas emoções nos capítulos e, quanto a escrita, eu me esforço para deixar o mais exata possível, pois eu sou muito perfeccionista rss

 

Sem mais, obrigada mais uma vez e te aguardo no próximo ^^

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Oi, Jess.

 

Bem, acho que minha missão aqui acaba sendo sempre a mais inglória para aqueles a qual leio fics. Normalmente eu aponto "pontos fracos" que podem ser melhorados e dessa vez (Como da outra), vim fazer exatamente isso.

 

Sua habilidade de narrar é muito boa e merece elogios, mas em sua ânsia de escrever, mostrar os sentimentos do personagem em questão, está negligenciando algo de suma importancia em uma fic: A ambientação.

 

Como não contamos com o recurso da imagem (Eu adoraria ter a Shiori desenhando minha fic /tim ), precisamos passar o máximo de informações possíveis no uso da ambientação. Sem querer ser deselegante, algo como isso:

 

"Ajax de Capricórnio andou durante toda a noite pela floresta debaixo de chuva. As arvores tomadas pelo orvalho matutino soltam um leve perfume e seus galhos, de onde caem gotas prateadas, quebram ao contato do homem que continua a andar sem se importar com a vegetação. Seus pés, sujos pela lama, deixam um rastro facilmente perceptível por boa parte do caminho. A roupa de treinamento de cor cinza, simples, que usa, completamente encharcada, seca no corpo do Cavaleiro no momento em que ele faz surgir uma tênue aura de cosmo, que transforma a agua em vapor vívido, nítido ao redor do Santo de Atena... A leve bruma que se levanta apenas torna a imagem do guerreiro ainda mais impressionante quando os raios de sol incidem sobre ele".

 

Conseguiu visualizar a cena? Lógico que é algo muito a grosso modo e não trabalhado, mas passa a impressão de como nosso passional Cavaleiro está em uma floresta. E note, não falei em nenhum momento de seu estado de espírito.

 

Fora isso, a mesma qualidade de sempre nas linhas escritas e uma capacidade para prender o leitor, impressionante.

 

Abraços.

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Obrigada, Hiyuuga!

 

Eu não considero sua missão inglória, e sim como de grande ajuda, principalmente para mim que estou escrevendo uma fic pela primeira vez. O máximo que sempre fiz na vida foram poesias e textos curtos de reflexão. Esse é um projeto totalmente novo para mim, tanto que estou fazendo várias pesquisas para aprofundar o contexto histórico.

 

Você tem razão em relação a ambientação, eu preciso descrevê-la mais. Vou começar o capítulo 3 em alguns dias e vou procurar ajustar esse ponto. Até por que isso vai ser mito importante.

 

Fico feliz que esteja acompanhando minha fic e sinta-se a vontade para me aconselhar sempre que possível.

 

Abraços ^^

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*Jeu Black* li todos os capítulos e...

 

... Gostei bastante. Bom, pra alguém que está escrevendo Fanfics pela primeira vez, você está se saindo bem até demais.

 

Não tenho muito o que falar, pois o enredo está em fase embrionária *Pimp Feelings* mas eu vou passar a comentar de forma mais atenciosa depois do capítulo 4.

 

Kisses >

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Finalmente hein, maninho! /evil

 

Brinks rss Obrigada por ter lido, meu lindo! Fico feliz que tenha gostado.

 

Vou esperar sua presença aqui nos próximos caps /fifo

 

PS: Jeu Black, véi? Deixa meu passado negro no PASSADO uu'

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Finalmente hein, maninho! /evil

 

Brinks rss Obrigada por ter lido, meu lindo! Fico feliz que tenha gostado.

 

Vou esperar sua presença aqui nos próximos caps /fifo

 

PS: Jeu Black, véi? Deixa meu passado negro no PASSADO uu'

Você explanou meu segredo aqui, sacanagem... /sex

 

Ok, pode esperar. Estou gostando mesmo de sua Fic e bem, com o Hyuuga lhe ajudando, creio que fique melhor ainda.

 

Jeu Black é legal, porque pôs esse Nick? hahaha' S2

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3

A chama da justiça

Trilha Sonora

O céu estava rubro, as casas estavam destruídas, as árvores sendo consumidas pelo fogo, cadáveres espalhados em todas as direções e eu no centro do caos. Soldados inimigos me cercavam e um monstro de mais de três metros de altura vinha ferozmente em minha direção.

 

Eu acreditava que não teria a menor possibilidade de vencer, mas eu queria lutar e, em uma prece silenciosa, eu pedia a Deus que me ajudasse, não a sobreviver, mas a fazer justiça e matar aquele monstro.

 

Mesmo que isso custasse a minha vida.

 

Assim que terminei a prece, uma luz começou a emanar da foice. Uma luz dourada que confortava meu coração. Era magnífico!

 

Parecia um pequeno sol que afastava as trevas que me cobriam, envolvendo meu corpo por completo e trazendo uma serenidade que eu nunca havia sentido antes.

 

O monstro estava cada vez mais perto e seu punho gigantesco estava pronto para me atingir. Porém, quando o punho direito de Hergol ficou a quase um metro de distância do meu corpo, algo inexplicável aconteceu.

 

Seu punho foi decepado pela minha foice.

 

Enquanto o monstro se contorcia no chão, agonizando por conta da dor e pela perda de sangue, eu me perguntava exatamente o que tinha acontecido.

 

Mesmo que eu quisesse, não teria força ou velocidade para tal ação. Então eu percebi que não fui eu quem fez aquilo.

 

A foice tinha vida própria.

 

Como uma marionete, ela me conduziu para o êxito.

 

Os soldados ficaram abismados. Não sabiam o que fazer, que atitude tomar. Mas levados pela sede de matar, partiram praticamente ao mesmo tempo para me atacar.

 

Mais uma vez, meu corpo guiado pela foice fazia manobras incríveis.

 

Defesa.

 

Ataque.

 

Saltos.

 

Eu era apenas uma espectadora de mim mesma.

 

Cabeças e membros eram decepados. Sangue me banhava. Eu parecia um leão feroz destruindo suas presas. Só que, minha visão estava começando a embaçar...

 

Eu comecei a sentir uma grande exaustão. Meu corpo já não aguentava manter o ritmo. Mas eu não podia parar. Deus havia atendido minhas preces e eu não poderia sucumbir.

 

Lágrimas de raiva começaram a vir aos meus olhos.

 

Meu corpo estava esgotado.

 

Caí de joelhos no chão e a foice parecia tão pesada...

 

Hergol, mesmo sangrando estava em pé novamente e os soldados começaram a debochar e a ficarem novamente confiantes. Suava frio. Respiração forte. Mas não era hora de parar. Um milagre estava sendo feito.

 

Era a minha única chance.

- Então menininha, acabou sua força? Sua vida por um milagre ainda persiste, mas vamos te matar!

Levantei novamente, mesmo sentindo dor e exaustão.

 

Acho que a minha determinação fazia a foice brilhar mais e mais. Um brilho quase ofuscante, o qual afetava tanto Hergol quanto seus soldados. Entendi que deveria usar aquilo como vantagem e partir para o ataque.

 

Atônitos, os soldados nem sabiam a quem estavam ferindo com suas espadas, flechas e lanças.

 

Eles estavam atingindo seus próprios companheiros e na minha condição física, só tinha forças para esquivar e atacar nos momentos certos, o que naquele momento era o mais adequado.

 

Parecia uma grande confusão.

 

O mal estava se autodestruindo.

 

O ataque só parou quando o número dos soldados estava grandemente reduzido e Hergol ordenou que parassem, pois havia se dado conta do meu plano.

 

Aquela altura eu já não tinha mais forças. Cravei a foice no chão para usá-la como apoio. Não havia ideias. Até a luz que anteriormente usei como vantagem havia se apagado.

 

Hergol estava mais enfurecido do que antes, afinal eu feri seu orgulho de comandante.

 

Como uma garota que nunca empunhou uma espada na vida poderia ter matado centenas de seus soldados?

 

Até eu me perguntava isso.

 

Eu acreditava piamente que era um milagre divino. Mas só outro milagre poderia ajudar naquele momento.

 

De cabeça baixa, eu procurava fazer outra prece, porém sem êxito. Fui surpreendida por um golpe certeiro do monstro. Quando dei por mim, tinha caído a dois metros de distância de onde estava.

 

Meu corpo ficou cheio de hematomas, arranhões e um pouco de sangue escorria pelo canto da boca. Eu mal acreditava que tinha saído viva daquele golpe... Em pensar que esse foi exatamente o mesmo golpe que traspassou o corpo de meu pai.

 

Quando Hergol se deu conta que eu ainda estava viva e, sem nenhum osso quebrado, ficou estático e me perguntou:

 

- Você é imortal, menina? O que é você?

- Sou apenas alguém que não vai deixar você sair vivo daqui.

 

Respondi demonstrando confiança, embora não fizesse ideia do que fazer a seguir. Afinal, a foice estava distante de mim e Hergol estava bem na minha frente pronto para avançar a qualquer momento junto com seus soldados.

 

De qualquer forma, eu tinha que continuar. Eu havia chegado tão longe... Nessa hora, eu lembrei certas palavras que meu pai havia dito quando eu era criança:

 

Os seres humanos não sabem o poder que tem. Quando nos deparamos com adversidades temos de encontrar a força dentro de nós mesmos para prosseguir.

 

Ele tinha razão.

 

Só me restava encontrar a força dentro de mim mesma e ninguém, principalmente um ser desprezível como Hergol, poderia me derrotar.

 

Comecei a concentrar toda a força que me restava para me levantar e exclamar em alto e bom som para todos aqueles malditos que estavam ali:

 

- Eu posso até morrer, mas eu vou levar todos vocês comigo, porque o bem e a justiça sempre vencem o mal!

 

- Então garotinha, morra!

 

Hergol e todos os seus homens partiram na minha direção. A morte era certa, ainda mais desarmada. Meu corpo não tinha mais resistência, mas em meu coração queimava a chama da justiça e eu me apeguei a ela.

 

Se os seres humanos realmente tem um grande poder dentro de si, eu o traria a tona custe o que custasse!

 

Estava tão concentrada que só depois percebi que Hergol e seus homens estavam agachados e se contorcendo na minha frente. Eu estava brilhando. Uma aura dourada me envolvia. Era quente...

 

Em meu interior queimava literalmente uma chama... Uma sensação indescritível... Eu precisava externar aquela energia... Eu não podia mais retê-la...

 

Naquele momento só uma coisa veio a minha mente e involuntariamente a gritei liberando toda a energia:

 

- ÉLENCHOS TOU CHÁOUS! (Controle do Caos)

 

A energia liberada era incrível. Parecia uma enorme explosão dourada que seguia por todas as direções devastando tudo que encontrava pelo caminho. Mas eu só tive a real visão de seu poder quando a nuvem de poeira que a mesma levantou baixou.

 

Hergol e seus soldados, outrora tão prepotentes e agressivos, tinham se desintegrado.

 

Raikra, que já estava destruída e coberta de corpos, foi convertida em meras ruínas.

 

Caminhando cambaleante fui até foice. Podia ver meu reflexo em uma das lâminas...

 

Meu vestido, outrora branco, estava coberto de sangue e meu rosto e corpo estavam machucados. Sem forças, caí de joelhos.

 

Por um breve momento, levantei meus olhos aos céus. Se Deus quisesse levar a minha alma naquele momento, eu morreria feliz.

 

Nesse breve momento, percebi que o dragão estava me observando do alto. Seus olhos e os meus se encontraram novamente... E novamente eu não senti medo e por incrível que pareça, sorri para ele.

 

Sorri confiante que tinha vencido.

 

Perguntava-me há quanto tempo ele estava ali. Só sei que ele não me atacou. Foi embora magnífico pelos céus.

 

Caí por terra sem forças e fechei meus olhos.

Eu só queria dormir...

 

Obs: Esse é o último capitulo narrado por Alys. Em breve, fichas de Alys, Rei Valdir, Rainha Nerys e Hergol.

Editado por *Jeu*
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Obrigada, amigo Degel!

 

Eu não diria vingança, e sim justiça!

 

Que bom que gostou da luta ^^

 

No próximo capítulo grandes revelações serão feitas e te aguardo aqui!

 

Beijinhos :*

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Ótimo Capítulo!!

 

Sinceramente, gostei muito. Você não lê a Novus Genesis, eu sei, mas notei uma semelhança sutil na Alys da sua Fic e do Gustavo da minha. Certamente, é inspiração compartilhada fraternalmente... /sex

 

Estou ansioso pelo próximo, já que a narrativa será mudada. E também estou no aguardo das fichas dos personagens!

 

Kisses;

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@GF obrigada meu lindo, que bom que gostou ^^

 

Realmente não leio sua fic por razões já ditas, mas temos uma ligação de irmãos que transcende isso XD

 

Beijinho e te vou te aguardar no próximo!

 

@Mystic obrigada, colega!

 

Espero melhorar cada vez mais!

 

Te espero no próximo ^^

 

Abraço

 

 

 

 

Editado por *Jeu*
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O punho de Hegol foice pro limbo... entendeu?? Foice!! kkkkkkk

 

Como sempre um excelente capítulo... mas vou começar com a parte ruim logo para terminar... Encontrei uns errinhos de protuguês!! Dê uma lida e se quiser eu te mostro os erros que encontrei... Foram umas acentuações e umas comidas da letra 'n'... kkkk

 

Voltando para as coisas boas... Me pareceu que só faltou Alys vestir a armadura de pégasus e gritar: -Me dê sua força pégasuuuuuu!!

 

Mas brincadeiras a parte... Como esse texto flui... muito bom!! Dá vontade de ler e ler mais... O modo com o qual Alys está sendo desenvolvida é excelente. Acho que não é isso, mas me deu a impressão que ela conheceu o que é o cosmo... XD

 

Que venha o próximo chapter.....

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@Barugo valeu pelo comentário, primo!

 

Me ajude com os erros para eu poder editar XD

 

Não, não é o cosmo, mas será melhor explicado no próximo capitulo!

 

Abraço e te aguardo!!!

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Me veio uma dúvida técnica:

 

Élenchos tou Cháous! Foi algo do tipo golpe de sailor Plutão (grito mortal sussurado), ou um gritão mesmo tipo tiara lunar ação?

 

Foi um grito tipo tiara lunar ação XD

 

Amei sua pergunta kkkkkk

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Sabe, quando me chamou de "Hiyuuga" no outro comentário fiquei realmente preocupado. Estamos brigados? Quando minha mãe me chama pelo nome é por que a porca vai destorcer o rabo rss

 

Pois é, *Jeu* (Ah, droga nenhuma... Jess mesmo, é assim que sempre te chamei), parece que minhas sugestões ajudaram um pouco, não é? O texto está muito mais fluido que o anterior e a preocupação em ambientar as cenas foi nítida. Porém, sem atrapalhar seu estilo, que é mais livre e focado na narrativa dos sentimentos dos personagens.

 

Mas ainda ha a questão da formatação =)

 

Abraços e parabéns.

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@Hiyuuga obrigada, meu bem!

 

Certo, você quer que eu te chame como? /sex

 

Sim, suas sugestões chegaram em boa hora e me ajudaram muito.

 

Quanto a formatação, estou trabalhando nisso ainda rss

 

Abraços e muito obrigada!

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@Hiyuuga obrigada, meu bem!

 

Certo, você quer que eu te chame como? /sex

 

Sim, suas sugestões chegaram em boa hora e me ajudaram muito.

 

Quanto a formatação, estou trabalhando nisso ainda rss

 

Abraços e muito obrigada!

 

Do jeito que você sempre me chamou, ué?!

 

Jess, estou aqui por vocês. Não tenho interesses maiores no forum, nem passeio pelas demais pastas. Sei a importância de um comentário na fic e ensinei a você e o Saint como fazer propaganda rs

 

E caso tenha esquecido, você me chama por um nome que começa com a letra "c". Não é "F" nem "H".

 

chata

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