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Mitologia de Saint Seiya


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Sim, de fato, ele é meio que representado por uma abelha. Tanto pelo visual de sua Chronotector, quanto pelo fato dele levar consigo um enxame de abelhas.

Ah sim, talvez ele tenha sido baseado na constelação extinta de abelha.

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Não é sobre a mitologia, mas tenho uma contribuição, amigos   Etimologia dos golpes de IkkiAve FênixNome original em japonês: 鳳翼天翔 (Houyoku Tenshō) Tradução dos kanjis: 鳳 hou = fênix 翼 yoku = a

Faltou dizer que o Haruto vem de Naruto

ÁGUIA http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Jaxom-Aguila.JPG Na mitologia grega a águia era o atributo do rei dos deuses, Zeus, talvez porque voa muito alto nos céus, lugar de onde Zeus observa

 

É curioso, eu já tinha visto gente traduzindo hornet como vespão antes, inclusive o google translate. Mesmo assim não parece refletir muito na biologia. O nome das "hornets" é vespa em português - tipo a Asian Giant Hornet que você mencionou é conhecida como Vespa Mandarina ou vespa gigante asiática, e não Vespão... Até o nome científico dela é Vespa Mandarinia.

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Vespa_mandarina

 

No caso, como o animal que ela representa é conhecido como vespa mesmo, nem faz sentido falar em vespão. No máximo, Sonia de Marimbondo! hueheuh

Eu não confio nem um pouco na wikipédia em português (o site em inglês é bem mais rigoroso com os artigos postados, onde tudo o que é colocado precisa ser referenciado corretamente), mas beleza.

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Medeia

http://www.cavzodiaco.com.br/images12/medea_omega_2.jpg

Na mitologia grega, Medeia (em grego Μήδεια) era filha do rei Eetes, da Cólquida, sobrinha de Circe (aparecendo, ainda, como filha de Circe e Hermes ou como irmã de Circe e filha de Hécate) e que foi, por algum tempo, esposa de Jasão.

 

Jasão e os Argonautas chegam à Cólquida para reivindicar o Velocino de ouro para si. Eetes, o rei de Cólquida, promete-lhe o velocino, desde que o herói cumpra uma tarefa. Jasão teria de lavrar um campo com dois touros monstruosos e indomados, de cascos de bronze e que expeliam fogo pelas narinas, que lhe tinham sido oferecidos por Hefesto. Em seguida, teria de semear no campo lavrado os dentes de um dragão que fora morto por Cadmo em tempos passados. Segundo alguns relatos, Hera, como protetora de Jasão, pediu a Afrodite que convencesse Eros, o deus do amor, a fazer Medeia se apaixonar por Jasão. Assim, ela, conhecendo as segundas intenções do seu pai, passa a ajudar o herói com sua magia. Em troca, ele se casaria com ela, e a levaria consigo no caminho de volta a Iolcos. Medeia oferece, então, ao estrageiro, um unguento que deveria usar no corpo e no seu escudo, tornando-o invulnerável ao fogo e ao ferro durante um dia - o suficiente para enfrentar os touros e lavrar o campo.

 

Medeia adverte-o também de que dos dentes de dragão nascerá uma seara de soldados que se virarão contra ele e que o tentarão matar. Contudo, Medeia, conhecedora da história de Cadmo, dá-lhe a simples solução para o problema: basta lançar uma pedra, de longe, para o meio desse exército erguido da terra. Os soldados entrariam em discussão sobre quem atirara a pedra e matariam uns aos outros. Com tais conselhos, Jasão executou as tarefas com facilidade e voltou a reclamar o velocino de ouro a Eetes.

 

O rei da Cólquida, furioso, resiste e tenta frustrar de novo os intentos do argonauta, tentando incendiar a nau Argo, de onde este viera, além de pretender matar a sua tripulação. Medeia novamente ajuda Jasão a escapar a esse destino, ao adormecer com narcóticos o dragão que guardava o velo de ouro e avisando-o dos planos do pai. Conseguem, assim, fugir da Cólquida, com o tesouro almejado. Numa versão da história, durante a fuga, Medeia terá curado Atalanta de feridas graves.

 

http://3.bp.blogspot.com/-GCpFOCbQsmM/TcH-LDIx8NI/AAAAAAAABpw/d4yBdj9x2SE/s1600/medeia.jpg

É então que o lado cruel de Medeia se revela pela primeira vez. Quando partem, leva consigo Apsirto, seu irmão, sabendo que não tardaria que seu pai lhes fosse no encalço. Para o atrasar, mata o irmão e despedaça-o, dispersando os restos mortais pelo caminho, sabendo que o pai tentaria recolher cada pedaço para lhe dar a sepultura devida. O crime, contudo, desperta a ira de Zeus, que lança ventos e afasta a expedição da sua rota. Então, é a própria nau, Argo, onde seguem que ganha o dom da fala e que os informa que terão de ser ritualmente purificados do crime cometido contra Apsirto junto de Circe, tia de Medeia (filha de Helios - o Sol, tal como o seu pai). Param, por isso, algum tempo junto da feiticeira que os purifica, mas não aceita a permanência de Jasão no seu território.

 

De volta à Tessália, atribuiu-se a Medeia a profecia de que o timoneiro da nau Argo, Eufemo, governaria a Líbia - o que viria, contudo, apenas a cumprir-se no seu descendente Bato. Chegados a Creta, Medeia voltou a ter um papel importante perante Talo, o homem de bronze, que, quase invulnerável, rondava a ilha, lançando pedras contra as naus que se aproximassem para que não chegassem a acostar. O seu ponto fraco consistia numa veia protegida por uma cavilha, no fundo da perna. Existem muitas versões sobre a morte do gigante. Apolodoro, que a atribui a uma flecha disparada por Peante, mas a maioria das versões atribui este novo sucesso às artes mágicas de Medeia que o terá enfeitiçado a partir da nau, levando-o à loucura com falsas visões de imortalidade se retirasse a cavilha, ou, através de drogas que o levaram a ferir-se com uma rocha no ponto sensível do seu corpo. Morrendo o gigante, a tripulação pode descansar em terra firme.

 

Com a chegada de Medeia e Jasão, o tirano Pélias, que havia enviado Jasão em busca do Velocino de ouro, recusa-se a largar o poder. O fato de ter atentado contra a vida de Jasão, ao enviá-lo na demanda do velocino de ouro, faz com que Medeia engendre uma nova forma de o levar à perdição, fazendo uso das artes ocultas e de alguma astúcia. Fazendo-se amiga das filhas do rei, diz-lhes que é capaz de rejuvenescer quem ela quiser. Para o provar, mandou esquartejar um carneiro velho e colocou-o dentro de um caldeirão com uma poção fervente. De seguida, retirou o animal, inteiro e de bastante boa saúde. Outros autores sustentam que fez a prova com Éson, o próprio pai de Jasão, o que lhe dava ainda mais crédito. As garotas, excitadas, correram a esquartejar o pai e lançar os seus pedaços dentro do caldeirão. Como é óbvio, não voltou a sair de lá com vida. Depois deste incidente macabro, Medeia fugiu com o seu amado para Corinto.

 

http://media.tumblr.com/d416ff492bee00347b6752b64b1dbdb5/tumblr_inline_mj5fiwCRd71qz4rgp.jpg

Em Corinto, a felicidade de Medeia foi de pouca duração. Já com filhos de Jasão, foi alvo da intriga do rei Creonte que influenciou Jasão a deixá-la, de modo a casá-lo com a sua filha, Creúsa (ou Glauce). Tendo convencido Jasão, tratou de banir Medeia de Corinto. Esta, contudo, antes de abandonar a cidade, ainda conseguiu vingar-se, novamente aliando astúcia com magia. Fez chegar às mãos de Creúsa um vestido e jóias - um presente literalmente envenenado, já que cada acessório tinha sido embebido numa poção secreta. Assim que a sua rival se vestiu, sentiu o seu corpo invadido de um fogo misterioso que logo se espalhou para o seu pai, que a tentou socorrer, bem como para todo o palácio. Alguns narradores contam que Medeia, em fuga, não teve possibilidade de levar consigo os filhos que, perante a negligência de Jasão, foram apedrejados até à morte pela família de Creonte, como vingança.

 

Contudo, na versão mais conhecida é a própria Medeia quem mata os filhos antes de fugir para Atenas, não num acesso de loucura, mas num ato de fria e premeditada vingança em relação ao marido infiel.

 

http://www.esdc.com.br/imagens/medeia.jpg

Medeia fugiu para Atenas, onde se casa com o Rei Egeu. Eles tiveram um filho, Medus (segundo Hesíodo, Medus seria filho de Jasão). Quando Teseu volta, Medeia tenta envenená-lo, mas Egeu descobre que Teseu era seu filho e impede o assassinato.

Medeia e Medus voltam para a Cólquida, e descobrem que Eetes tinha sido deposto por seu irmão Perses. Medeia e Medus matam Perses, e Medus se torna rei e Medeia vive o resto dos seus dias em Cólquida.

 

Fontes: Seiya Universe Wiki e Wikipedia

P.S.: desculpem o atraso do post pessoal, é que só deu para postar hoje. Bom, Medeia é uma das personagens femininas mais fascinantes (e cruéis) da mitologia grega e realmente gosto da história dela. O mito dos argonautas, do qual ela faz parte, é o meu favorito. Espero que gostem. a partir do próximo post, começamos com os gigantes.

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Medeia é também uma das minhas personagens femininas favoritas na mitologia grega!

 

É verdadeiramente uma deusa que tem o poder da vida e da morte mesmo sobre os que mais ama.

 

A personagem homônima de CdZ não poderia se chamar de outra forma, pois, da mesma forma que a Medeia mitológica, a esposa de Marte também não tem escrúpulos em enviar para a morte nas batalhas os seus parentes mais próximos, usando-os friamente e sem remorso para alcançar seus objetivos, como o irmão Amor e o filho Éden, bem como as filhas postiças Sonia e Aria.

 

Pra mim, ela é uma das melhores coisas em Ômega.

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Ágrios, a Força Bruta

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Albiero-GigAgrios.jpg

O nome "Ágrios" vêm do grego e significa "selvagem".

 

Na mitologia grega, Ágrios, assim como Toas, são gigantes filhos Gaia, que participaram da Gigantomaquia. Pouco se sabe sobre ele, mas segundo Apolorodo, Ágrios e seu irmão Toas foram mortos pelas Moiras (Cloto, Láquesis e Átropos), três deusas irmãs que decidiam o curso da vida humana, decidindo assuntos como vida ou morte, que nem mesmo Zeus podia contestar. As Moiras mataram Ágrios e seu irmão Toas espancando-os com maças de bronze.

 

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Ágrios e Toas sendo mortos pelas Moiras

 

Adamas - Lápis-lazúli

 

http://www.indianetzone.com/photos_gallery/13/lapislazuli_13339.jpg

Lápis-lazúli é uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C. em Mehrgarh, na Índia, situado nos dias de hoje no Paquistão. A sua cor, azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos. É ainda extremamente popular hoje. Trata-se de uma rocha, e não de um mineral, porque é composta de vários minerais.

 

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. Os gregos, romanos e indianos empregavam-no como pedra de proteção. Ele também foi apreciado como pedra da amizade, favorecendo os relacionamentos entre as pessoas. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

 

A primeira parte do nome, lapis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, que veio do árabe (al)- lazward, que veio do persa لاژورد, que era a forma como essa gema era chamada pelo persas. Segundo algumas fontes, o nome persa da gema deriva de Lāžvard, na Badakhshan, o local onde a pedra era minerada. Lazúli era originalmente um nome, mas logo veio a significar "azul" por causa de sua associação com a pedra. A palavra em inglês azure, o azul espanhol e português e o azzurro italiano são cognatos.

 

Fontes: La Guía Saint Seiya e Wikipedia

P.S.: trazendo o primeiro dos gigantes. Gosto do nome de Ágrios por ele ter sido realmente baseado em um gigante mitológico; e apesar de que gostaria de ter visto alguns mais famosos como Alcioneu e Porfírio aparecendo, gostei do uso de Ágrios e Toas, devido a a serem os únicos a morrerem nas mãos das Moiras em toda a Gigantomaquia. Quanto a sua Adamas, não sou um grande conhecedor de pedras, mas já li várias coisas sobre o lápis-lazúli e acabei criando uma admiração pela beleza dessa pedra. Daqui em diante, teremos dois posts por semana, e tentarei mesmo não atrasar. Próximo: Toas, o Relâmpago Célere

Editado por §agitariu§
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Muito bom esse post sobre o Ágrios.

 

Apesar de os gigantes serem muito menos famosos e poderosos que os titãs, e por isso não terem uma mitologia mais desenvolvida, são combatentes formidáveis por representar as grandes ameaças da natureza, contra as quais os deuses olímpicos da razão, da organização e da civilização lutaram.

 

E como deram trabalho aos deuses, hein! Precisou que muitos deuses, até de fora do Olimpo (como as moiras ["parcas" é a denominação romana]) para combatê-los.

 

As curiosidades e folclore em torno das pedras preciosas e semipreciosas é um capítulo à parte de tão fascinante.

 

 

Sobre o próximo gigante, só uma pequenina correção: Toas é o Relâmpago Célere, não Célebre. rsrsrs

 

Até a volta.

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E como deram trabalho aos deuses, hein! Precisou que muitos deuses, até de fora do Olimpo (como as moiras ["parcas" é a denominação romana]) para combatê-los.

 

Esse é um dos raros casos em que prefiro a denominação romana à grega, por isso sempre acabo colocando o romano sem nem perceber. :P

Editado por §agitariu§
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Eu também fico trocando moiras com parcas por causa do uso muito mais comum da versão romana. Tanto é que fui conferir no google se parca era mesmo romana e não grega antes de comentar aqui. kkkkk

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Toas, o Relâmpago Célere

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Albiero-GigThoas.jpg

O nome "Toas" significa "rápido".

 

Na mitologia grega, Toas e seu irmão Agrios, são gigantes filhos Gaia, que participaram da Gigantomaquia. Pouco se sabe sobre ele, mas segundo Apolorodo, Ágrios e Toas foram mortos pelas Moiras (Cloto, Láquesis e Átropos), três deusas irmãs que decidiam o curso da vida humana, decidindo assuntos como vida ou morte, que nem mesmo Zeus podia contestar. As Moiras mataram Ágrios e seu irmão Toas espancando-os com maças de bronze.

Adamas - Malaquita

 

http://www.crendices.com.br/ntc/fotos/malaquita.jpg

 

Malaquita é um mineral do grupo dos carbonatos, possuindo uma coloração esverdeada.

 

O nome Malaquita (Do Latim : molochītis), vem do grego, Μολοχίτης λίθος molochitis lithos, que significa "pedra de malva-verde". O mineral recebeueste nome devido a sua semelhança com as folhas da planta Mallow .

 

Evidências arqueológicas indicam que o mineral foi extraído e fundido no Vale Timna, em Israel há mais de 3000 anos. Desde então, a malaquita foi usada como pedra ornamental e como uma pedra preciosa. Era usado como um pigmento mineral em pinturas da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. Foi principalmente utilizado no Antigo Egito, onde era usada como pedra da sorte, esperança e harmonia, tendo a particular importância nos séc.XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte". Devido a sua coloração verde, atribuí-se a malaquita, por muito tempo, uma posição alta entre as pedras curativas.

 

Ele também é usado para fins decorativos, como no Quarto Malaquita no Museu de Hermitage, que possui um enorme vaso de malaquita, e o Quarto Malaquita em Castillo de Chapultepec, na Cidade do México.

http://4.bp.blogspot.com/-fEnfqCcv5M0/UdshcaMFZpI/AAAAAAAALO0/GB0EDnd13dA/s1600/i14.jpg

Quarto Malaquita no Museu de Hermitage

http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2014/04/129_2338-malaquita%202.jpg

Quarto Malaquita em Castillo de Chapultepec na Cidade do México.

A "Tazza", um grande vaso de malaquita, é um dos maiores pedaços de malaquita na América do Norte e um presente de Czar Nicolau II, permanece como o ponto focal no centro da sala de Linda Hall Library.

 

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/6/6b/Tazza.PNG

A "Tazza" na Linda Hall Library

Fontes: Wikipedia, La Guía Saint Seiya, Blog Crendices

P.S.: mito de Toas praticamente igual ao do seu irmão. Quanto a pedra, eu nem a conhecia antes da Gigantomaquia, mas depois de pesquisá-la, achei sua mitologia ótima, e também os pontos turísticos na qual é usado, como alguns que destaquei aí em cima. Espero que gostem. Próximo: Pallas, o Parvo.

Editado por §agitariu§
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Realmente, os mitos de Toas e de Ágrios são idênticos (e bem curtos). O autor do romance poderia ter variado escolhendo algum outro gigante para pôr no lugar de um dos dois.

 

E a malaquita é belíssima! Tem tons de verde maravilhosos e, quem sabe?, venha dessa crendisse dos egípcios antigos a associaçao da sua cor com a boa sorte (ou talvez não tenha nada a ver, mas achei curiosa a coincidência).

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Realmente, os mitos de Toas e de Ágrios são idênticos (e bem curtos). O autor do romance poderia ter variado escolhendo algum outro gigante para pôr no lugar de um dos dois.

 

E a malaquita é belíssima! Tem tons de verde maravilhosos e, quem sabe?, venha dessa crendisse dos egípcios antigos a associaçao da sua cor com a boa sorte (ou talvez não tenha nada a ver, mas achei curiosa a coincidência).

A questão é que na verdade ele utilizou esses gigantes justamente por eles terem sido mortos por clavas de BRONZE ai em SS foram derrotados por cavaleiros de bronze.

 

Quanto aos mitos é triste que nao sobreviveu quase nada da Gigantomaquia, mas que tinham muitas historias sobre ela com certeza tinha.

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Pallas, o Parvo

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Albiero-GigPallas.jpg

O nome Pallas vêm do grego antigo, e quer dizer "o que empunha armas".

 

Palas (em grego: Πάλλας), na mitologia grega, era um dos gigantes nascidos de Gaia. Pallas enfrentou Atena durante a Gigantomaquia, batalha durante o qual a deusa o matou e esfolou, transformando sua pele num escudo, que usou pelo resto da batalha. Pallas é comumente representado como um gigante com chifres de cabra.

Adamas - Ónix

Agate_banded_750pix.jpg

 

Ônix é uma variedade de calcedônia, uma forma de quartzo. As cores de suas faixas são brancas e pretas. Há pedras de cor predominantemente negra ou branca, mas ela podem ser de cores bem variadas. O ônix é uma pedra mais nobre que o mármore, e é um dos símbolos da Medicina Veterinária. A palavra ônix vem do grego ὄνυξ, que significa "garra" ou "unha".

 

O Ônix era uma das mais importantes pedras de adorno e de uso terapêutico na Antiguidade. Vários povos tinham a pedra de Ônix como amuleto forte e poderoso. Os gregos acreditavam em poderes que a pedra tinha sobre o parceiro amoroso. Os romanos a tinham como pedra de proteção. O naturalista do século I, Plínio, o Velho, descreveu vários tipos de ônix e várias técnicas de tratamento artificial de doenças em seu Naturalis Historia. O Ônix está entre os amuletos mais utilizados pelos Indianos contra magia negra e bruxaria.

 

Para aqueles que, atualmente, ainda acreditam no poder de pedras preciosas, o ônix é a pedra da proteção energética. Em contato com uma pessoa, o ônix limpa o campo energético, pois trabalha também com as próprias energias negativas de quem o carrega. Em casa, ele limpa o ambiente, impedindo que impurezas astrais se acumulem.

 

Fontes: La Guía Saint Seiya, Wikipedia e Pedra Mística

P.S.: trazendo o terceiro dos gigantes, e o primeiro com mito diferente (hehe). Vendo o mito desse gigante só me lembra o quanto a Atena mitológica era violenta (precisava arrancar a pele do cara? Ele já estava morto...). Quanto ao ônix, é uma pedra bem mais comum e conhecida, mas seus significados em cada povo não são menos interessantes por isso. Próximo: Encélado, o Brado de Combate.

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A questão é que na verdade ele utilizou esses gigantes justamente por eles terem sido mortos por clavas de BRONZE ai em SS foram derrotados por cavaleiros de bronze.

Não imagino que o autor tenha chegado a tanto quanto a essa questão do bronze para escolher esses dois gigantes, mas, enfim, só saberíamos se perguntássemos a ele (e ele respondesse, é claro).

 

 

Sobre Palas, gostei da curiosidade do significado do nome 'ônix' ("unha, garra"), fazendo talvez uma clara referência às garras de Palas, que são as mais destacadas e ameaçadoras entre os gigantes.

 

Falando sobre os gigantes de um modo geral, relembrei lendo na Wikipedia em ingles (sempre prefiro nesse idioma, porque eles têm muito mais cuidado com os artigos) que os gigantes originalmente eram representados na Grécia antiga com aparência e tamanho iguais aos de seres humanos comuns e trajados como soldados. O termo 'gigas/gigante' se referia à sua imensa força por serem capazes de enfrentar os deuses do Olimpo.

 

Só a partir da época helenística (séc IV AEC) é que passam a ser representados com grande estatura e serpentes no lugar das pernas, e nus, como no Altar de Pérgamo.

Editado por Fabinho
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Tópico excelente! Não li tudo ainda, mas lerei. No mais o criador e colaboradores estão de parabéns.

 

Seja bem vindo ao tópico (e ao fórum) cvm! Espero te ver cada vez mais por aqui (e comente sempre que puder, por favor).

 

A questão é que na verdade ele utilizou esses gigantes justamente por eles terem sido mortos por clavas de BRONZE ai em SS foram derrotados por cavaleiros de bronze.

 

Quanto aos mitos é triste que nao sobreviveu quase nada da Gigantomaquia, mas que tinham muitas historias sobre ela com certeza tinha.

 

Também já havia pensado que a escolha de Ágrios e Toas para a Gigantomaquia deve-se ao fato de eles terem sido mortos por maças de bronze.

 

E é realmente triste o quão pouco sobreviveu da Gigantomaquia (até sobre os titãs não tem tanta coisa assim).

 

Não imagino que o autor tenha chegado a tanto quanto a essa questão do bronze para escolher esses dois gigantes, mas, enfim, só saberíamos se perguntássemos a ele (e ele respondesse, é claro).

 

Sobre Palas, gostei da curiosidade do significado do nome 'ônix' ("unha, garra"), fazendo talvez uma clara referência às garras de Palas, que são as mais destacadas e ameaçadoras entre os gigantes.

 

Falando sobre os gigantes de um modo geral, relembrei lendo na Wikipedia em ingles (sempre prefiro nesse idioma, porque eles têm muito mais cuidado com os artigos) que os gigantes originalmente eram representados na Grécia antiga com aparência e tamanho iguais aos de seres humanos comuns e trajados como soldados. O termo 'gigas/gigante' se referia à sua imensa força por serem capazes de enfrentar os deuses do Olimpo.

 

Só a partir da época helenística (séc IV AEC) é que passam a ser representados com grande estatura e serpentes no lugar das pernas, e nus, como no Altar de Pérgamo.

 

Nesse caso, eu acho que o Leandro pode ter razão quanto as escolhas dos nomes de Ágios e Toas (de tantos mais famosos, escolher esses dois por qual motivo, se não por isso?)

 

E também prefiro a Wikipedia em inglês. Mesmo quando olho algo na em português, costumo olhar a em inglês depois para ver se há informações divergentes...

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Não imagino que o autor tenha chegado a tanto quanto a essa questão do bronze para escolher esses dois gigantes, mas, enfim, só saberíamos se perguntássemos a ele (e ele respondesse, é claro).

 

 

Sobre Palas, gostei da curiosidade do significado do nome 'ônix' ("unha, garra"), fazendo talvez uma clara referência às garras de Palas, que são as mais destacadas e ameaçadoras entre os gigantes.

 

Falando sobre os gigantes de um modo geral, relembrei lendo na Wikipedia em ingles (sempre prefiro nesse idioma, porque eles têm muito mais cuidado com os artigos) que os gigantes originalmente eram representados na Grécia antiga com aparência e tamanho iguais aos de seres humanos comuns e trajados como soldados. O termo 'gigas/gigante' se referia à sua imensa força por serem capazes de enfrentar os deuses do Olimpo.

 

Só a partir da época helenística (séc IV AEC) é que passam a ser representados com grande estatura e serpentes no lugar das pernas, e nus, como no Altar de Pérgamo.

 

Nao acredito q seja o caso. A representação deles é só uma questao de estética, não da pra vc colocar um cara do tamanho de uma montanha e um cara de tamanho normal na mesma cena. As unicas vezes q representaram gigantes gigantes na arte grega como Alcyoneus eles sempre tinham que estar deitados enquanto a figura de tamanho humano estava em pé. Além disso, para fazermos um paralelo, o gigante Tytios sempre é representado com tamanho normal nas ceramicas gregas arte grega quando Homero claramente o descreve como tendo por volta de 270 metros de altura.

 

O termo gigante significa basicamente "filho da terra" entao realmente nao denota um tamanho imenso como nos dais de hoje. No entanto, na Teogonia Hesiodo descreve os gigantes (q segundo alguns poderia ser os Kouretes) como seres grandes. De qualquer forma os mitos gregos sobre os gigantes estavam relacionados a grandes ossadas encontradas em certos lugares como observado , por exemplo, sobre o túmulo de Anteu, o que indica que na mentalidade deles os gigantes eram realmente grandes.

 

Quanto a violência de Athena, isso é muito complicado por varios aspectos. Primeiro pq era uma punição aos gigantes por enfrentar a ordem divina, segundo pq eles tambem eram superviolentos e terceiro que esse mito do esfolamento (algo presente também lenda de Apollo e Mársias) parece ser mais uma invenção tardia para explicar a Égide que Athena usava.

 

Quanto ao detalhe dos gigantes mortos por clavas de bronze, acredito que a relação é válida justamente por aquilo que o Sagittarisu falou. Ágrios e Thoas estao entre os gigantes mais desconhecidos das Mitologia Grega, se o autor tivesse escolhido nomes aleatórios faria muito mais sentido os bronzeados derrotarem Pallas ou Alcyoneus, por exemplo. E não pode ser apenas coicidencia a referencia ao bronze.

 

P.S.: Acho importante destacar que tem uma história da Gigantomaquia em que Athena salva Ares de ser morto por um gigante e que o gigante Pallas as vezes parece ser uma duplicação do Titã Pallas. E Sagittarius é atestado por poetas posteriores que por volta de 700 a.C. foi escrito um épico chamado Titanomaquia que contava diversos detalhes da guerra entre Olímpicos e Titãs, infelizmente so sobreviveram referencias mas sabe-se que ele era muito famoso em sua época.

 

P.S. 2: Gosto muito dos Gigas que apareceram no Gaiden do Aldebaran, justamente peal Shiori ter dado a eles a aparencia real deles nos mitos. Isso é umas das coisas que me chamam a atenção na obra dela e do Okada, o fato deles utilizarem os mitos gregos de forma mais fiel e mesmo assim conseguir adaptá-los ao contexto de CDZ.

Editado por Leandro Morus
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Fiquei pensando de ontem para hoje nessa questão da relação do bronze com a derrota de Ágrios e Toas e também considerei que poderiam ter escolhido gigantes mais famosos em vez desses, e compreendi que realmente é mais crível que não deve ter sido apenas uma coincidência mesmo, mas uma escolha proposital por conta disso.

 

E eu preciso retomar minha leitura dos gaidens. Parei no primeiro capítulo do de Virgem!

 

Quanto à questão de haver tão pouco material sobre os titãs e os gigantes na Antiguidade Clássica, pelo que os estudiosos dizem, é porque eles eram divindades adoradas pelos povos originais da Grécia antes da invasão dos povos helênicos, que trouxeram seus deuses consigo ou adaptaram outros a partir do contato com os povos autóctones (pelasgos), com os cretenses e com os orientais (Ásia Menor e Fenícia). A titanomaquia e a gigantomaquia serviriam como uma explicação para a suplantação do culto a eles pelo culto aos deuses olímpicos dos novos invasores. E, como quem escreve a História é o vencedor, conhecemos muito mais sobre os deuses olímpicos do que sobre os titânicos e demais divindades anteriores (que eram adorados por povos sem escrita ou por povos cuja escrita ainda não foi completamente decifrada, como a cretense e a proto-micênica).

 

O fato dos titãs e dos gigantes representarem as forças da natureza (o sol, a lua, o firmamento, o mar, o céu, a terra, os furacões, vulcões e terremotos, etc) os atesta como divindades de povos ainda não completamente civilizados, sendo que a civilização conforme nós a entendemos só chegou na Grécia com os povos helênicos, com os seus deuses antropomórficos (ou em vias de antropomorfização) e protetores da civilização (a pólis, os rebanhos, a navegação, a tecelagem, a cerâmica, a guerra, a justiça, o casamento, o vinho, etc.).

 

Eu acho simplesmente fascinante como as mitologias acabam se mesclando para gerar algo novo e que, pelo menos para o povo que vivenciou isso, faz sentido. Parece que os mitos são realmente coisas vivas, que nascem, se chocam (e às vezes esse choque é violento mesmo, como na gigantomaquia), renascem e continuam a se transformar ao longo dos séculos, das gerações, ou mesmo dos milênios...

Editado por Fabinho
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Encélado, o Brado de Combate

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Albiero-GigEnkelados.jpg

Na mitologia grega, Encélados foi um gigante que lutou contra Atena na Guerra dos Gigantes. Seu nome vem do verbo grego enkeleuô, que significa "incitar, urgir" ou "som que acusa". Segundo Higíno, Encélado era filho de Gaia (a Terra) e Tártaro (o abismo do Mundo Inferior); já Apollorodo diz que ele nasceu quando Urano (o céu) foi morto, e seu sangue caiu sobre Gaia (a Terra). Assim como os outros gigantes, é descrito como um ser enorme, com um corpo humano da cintura pra cima, e com a parte inferior do seu corpo formado por pernas escamosas, semelhante a repteis, ou ainda por uma cauda, como a de uma serpente.

 

http://img1.wikia.nocookie.net/__cb20131028214644/saintseiya/es/images/4/4b/TLCEnceladus.jpg

Encélado como aparece no volume 09 de The Lost Canvas Gaiden

 

Na Gigantomaquia, a guerra dos gigantes contra os deuses, Encélados enfrentou Atena. Segundo a Dionísica, Gaia, ao enviar seus filhos para batalhar com os deuses, incitou-os a matar os deuses e tomar as deusas como esposas; Encélados foi incitado a tomar a deusa Atena. Assim, ao chegar no campo de batalha, ele lutou com Atena para tentar toma-la para si. Ele no entanto, foi derrotado pela deusa e, durante sua fuga, a deusa arremessou sobre ele o Monte Etna, o maior vulcão da Europa, localizado na Sicília (Itália) e o sepultou sobre ele. Sob o mesmo vulcão estaria preso Tifão, o gigante das tempestades, o mais poderoso inimigo dos deuses. É dito que as erupções dos vulcão são causadas pelas tentativas de Encélados e Tifão de escapar da sua prisão.

 

Uma das representações mais célebres desse gigante é a fonte chamada "Bosquet de Encélado" ("Bosque de Encélado"), localizada na França, nos jardins de Versalhes, que mostra o gigante enterrado embaixo do Monte Etna.

 

http://3.bp.blogspot.com/_bRN4lXgrpG4/Sw7usYKZTEI/AAAAAAAABHI/oW1BMULC-vo/s400/300px-Encelade_versailles.jpg

Adamas - Topázio

http://3.bp.blogspot.com/-do880qG1scg/TZDJImbhfHI/AAAAAAAAAJM/3WX2eCmD5Ck/s1600/topazio-imperial.gif

 

O topázio é um mineral nesossilicato de flúor e alumínio. É bastante utilizado em joalharia e classificado como pedra semipreciosa. Os cristais de topázio são na maior parte prismáticos, terminados ou não por faces piramidais. Quando puro, o topázio é transparente, mas em geral está cheio de impurezas; a cor típica do tópazio, é cor de vinho ou amarelo-claro. Pode também ser branco, cinza, verde, azul, ou amarelo-avermelhado e transparente ou translúcido. Quando aquecido, o topázio amarelo torna-se frequentemente rosa-avermelhado.

 

O nome "topázio" é derivado do grego topazos ("buscar"), que era o antigo nome da Ilha de St. John, no Mar Vermelho, que era considerada difícil de encontrar, e da qual uma pedra amarela (atualmente acredita-se que fosse uma olivina amarelada) era minerada em tempos antigos. Na Idade Média, o nome topázio era usado como referência a qualquer gema amarela.

Na antiguidade, o topázio era considerado uma pedra curativa, e até mesmo dois Papas, Clemente VI e Gregório II, utilizaram-nas na tentativa de afastar a peste. Para os que atualmente ainda acreditam no poder das pedras preciosas, o topázio é considerado a “pedra do sol”. Ele é oconhecido o cristal de cura, do amor e da boa sorte, e amplifica a empatia, acalma e cura.

 

Pode ser encontrado nas montanhas Urais e Ilmen (Rússia), na República Checa, Saxônia, Noruega, Suécia, Japão, Brasil, México, e Estados Unidos.

 

http://bbs.xdxdxd.com/attachments/forum/201310/17/233928w004rzfq0zlqm0lq.png

Teneo enfrentando Encélado

 

Fontes: La Guía Saint Seiya, Wikipedia, Pedra Mística

P.S.: trazendo Encélado, um dos gigantes mais conhecidos. Encélado é mais um que foi morto por Atena, e seu mito é bem pequeno, como o da maioria dos gigantes. Assim como Ágrios e Toas foram escolhidos por terem sido mortos por maças de bronze, Pallas e Encélado foram obviamente escolhidos por terem sido mortos por Atena. O Topázio de sua adamas é um dos que tem um significado mais rico, como a "pedra do sol" e uma pedra de cura muito usada. Espero que gostem. Próximo: Orthros, o Cão Bicéfalo do Mal.

Editado por §agitariu§
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Uma curiosidade minha... de onde vem essas imagens dos Gigantes ? Já vi no cavzodíaco e lá vi que eram representações de fãs, então no que se basearam para os desenhos ? No romance fazia descrição deles ?

 

Por exemplo, Encélado tem a mesma máscara que o Mestre do Ikki, isso é explicado na história ?

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Uma curiosidade minha... de onde vem essas imagens dos Gigantes ? Já vi no cavzodíaco e lá vi que eram representações de fãs, então no que se basearam para os desenhos ? No romance fazia descrição deles ?

 

Por exemplo, Encélado tem a mesma máscara que o Mestre do Ikki, isso é explicado na história ?

São fanarts de Marco Albiero, baseadas nas descrições apresentadas nos próprios livros 'Gigantomaquia'. Para Encélado, é dito que ele usa uma armadura adamantina de topázio comprida similar a uma batina, porta um cetro onde há representações de monstros (embora na fanart só vemos a cabeça de um único monstro) e usa uma máscara de ogro (na tradução brasileira disseram "máscara de Ouga", mas 'ouga' é simplesmente a transcrição japonesa para 'ogre', ogro).

 

Claro que os detalhes dos desenhos são criações livres do fanartista, mas o geral das descrições dos gigantes ele manteve.

 

 

Falando do post de Encélado, apesar de ele ter um mito pequeno, o texto foi bem claro sobre quem ele é na mitologia, e parece ter sido o gigante mais poderoso também, para só poder ser derrotado por Atena ao ser soterrado sob a Ilha da Sicília -- e que mesmo assim até hoje tenta se libertar provocando erupções no Etna (e nesse ponto, justamente por sua fama e poder, o mito de Encélado até se confunde com o de Tífon, que também é dito ser o responsável pelas erupções do Etna, como a gente viu tanto na Gigantomaquia de CdZ como na luta de Aiolos contra a tentativa de Tífon despertar no Episódio G).

Editado por Fabinho
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Cara**o! A parte dos espectros, que são personagens que gosto muito, está sendo fantástica. Não terminei ainda, é claro, mas tá f*d*! E venderia como água no deserto uma enciclopédia sobre a inspiração para os personagens. Talvez, bem que vcs poderiam lançar uma obra dakelas "não autorizadas" e problema do Kurumada, que não vê o potencial de sua própria obra.

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Cara**o! A parte dos espectros, que são personagens que gosto muito, está sendo fantástica. Não terminei ainda, é claro, mas tá f*d*! E venderia como água no deserto uma enciclopédia sobre a inspiração para os personagens. Talvez, bem que vcs poderiam lançar uma obra dakelas "não autorizadas" e problema do Kurumada, que não vê o potencial de sua própria obra.

 

Já está nos espectros?? Que rápido!!

 

Que bom que está gostando cvm.

 

E concordo totalmente com você, uma Enciclopédia com a inspiração dos personagens venderia como água.

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