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Mitologia de Saint Seiya


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O Legal é que como você mesmo disse, conseguiram criar um personagem que o caráter e perfil dele se encaixa direitinho com a mitologia, no mais eu gostei da técnica dele, já era um prenúncio que os cavaleiros no futuro, (Ômega) poderiam criar e controlar a natureza, ops, os elementos :P

 

Que bom que você irá reunir as informações do Shido e Bado juntos, eu tinha essa dúvida, por falar nisso, depois dos guerreiros de Asgard, você irá para os Generais marinas?

 

O maior mala de toda a Saga de Asgard.

 

Agora finalmente entendo o porque das caveiras no Robe Divino de Megrez, bem como o elmo demoníaco.

 

O que eu gostei nele é que ele tinha uma ambição, tal como o Saga de Gêmeos, Alberich não era um cavaleiro com um estilo padrão em cdz, servi, lutar e proteger a Hilda, hunf, fala sério, parece até que são robôs

 

Alberich não era poderoso, mas tinha uma resistência do caramba... Eu o curti, sim, mas depois ele ficou bem chatinho.

 

Eu também nunca vi o Alberich como forte, para mim ele era disparadamente o mais fraco dos guerreiros de Asgard, ele apenas tinha, parafraseando o guerreiro Mime: uma grande técnica vamos dizer assim. Eu "comparo" ele como um cavaleiro traiçoeiro, tipo um Niobe ou um pégaso negro da vida, eram guerreiros fracos mas tinham uma "técnica mortal". Alberich pegou os bronzeados já cambaleados, o Seiya nem tava tendo muita dificuldades na luta, o Alberich só o venceu mesmo a base de pressão psicológica, "escute bem Seiya se me matar Marin também morrerá"...aí ficou fácil, Hyoga também já tava mais pra lá do que pra cá, e já que não sabia como se defender da técnica Unidade da Natureza, foi alvo fácil, aí veio o Dragão que já conhecia o segredo da técnica e o matou com apenas um golpe, haha

Editado por Benetynashi
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Não é sobre a mitologia, mas tenho uma contribuição, amigos   Etimologia dos golpes de IkkiAve FênixNome original em japonês: 鳳翼天翔 (Houyoku Tenshō) Tradução dos kanjis: 鳳 hou = fênix 翼 yoku = a

Faltou dizer que o Haruto vem de Naruto

ÁGUIA http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Jaxom-Aguila.JPG Na mitologia grega a águia era o atributo do rei dos deuses, Zeus, talvez porque voa muito alto nos céus, lugar de onde Zeus observa

Em termos de visual, a armadura do Alberich ficou bacana. Engraçado que o tema de cristal na armadura dele ia ganhar grande proeminência no Omega. XD

 

Por falar em Ametista sempre que leio esse nome lembro da personagem da DC que também se chama Ametista, que sob um certo olhar pode ser considerada como precursora da She-ra e da Sailor Moon (!)

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Que bom que você irá reunir as informações do Shido e Bado juntos, eu tinha essa dúvida, por falar nisso, depois dos guerreiros de Asgard, você irá para os Generais marinas?

 

 

Eu também nunca vi o Alberich como forte, para mim ele era disparadamente o mais fraco dos guerreiros de Asgard, ele apenas tinha, parafraseando o guerreiro Mime: uma grande técnica vamos dizer assim.

 

Quando terminar os guerreiros deuses de Asgard, vou passar para os do filme A Grande Batalha dos deuses (Loki, Rung, Ur, Midgard, Drbal e Frey). Depois disso, ainda não sei. Como tem muita gente querendo os cavaleiros de ouro, provavelmente irei passar para eles.

 

Quanto a Alberich ser o mais fraco, não concordo. Sempre achei que o mais fraco é Fenrir (especialmente em questão de cosmo), que só bateu em Shiryu com a ajuda dos lobos, e morreu por causa de uma nevasca.

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Pelo amor de Deus, não faça dos cavaleiros de ouro

 

Faz dos marinas e depois dos personagens dos outros filmes. Seria eternamente grato.

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Pelo amor de Deus, não faça dos cavaleiros de ouro

 

Faz dos marinas e depois dos personagens dos outros filmes. Seria eternamente grato.

 

 

Melhor fazer os outros filmes mesmo, de cavaleiros de ouro já temos muitas análises.

Os Marinas são posts muito bons. Talvez siga com eles mesmo.

 

Bom, os do filme de Éris já entraram em cavaleiros de prata,e vou postar os de Drbal logo em seguida. Os do filme de Lúcifer vou deixar para postar mais pra frente. Mas se realmente quiserem posso postar os do filme de Abel e do Prólogo do Céu, já que são apenas 6 posts.

 

Se aceita sugestões, §agitariu§, eu gostaria que a seguir viessem os Cavaleiros de Bronze.

Sugestões são sempre bem vindas.

 

No caso dos cavaleiros de bronze, talvez demore um pouco mais, já que quero postar com os do Ômega também, e ainda não pesquisei sobre os bronzeados do ômega. Mas, agora que estou de férias, começarei a fazer isso para tentar adiantar os cavaleiros de bronze.

 

Pra mim tanto faz. Qualquer curiosidade, independente da Classe é bem vinda.

 

Compartilho sua opinião.

 

Os post dos cavaleiros de ouro que tenho contemplam os cavaleiros do clássico, do Lost Canvas e do Next Dimension. Vou adicionar os do ômega ainda antes de postá-lo.

 

Mas, levarei em consideração a sugestão de todos para quais serão os próximos personagens.

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Veja Sagitarius, se isso lhe servir de ajuda, pode me perguntar qualquer coisa que precisar sobre os personagens de Omega. O fato de que a série é mais recente me impulsionou a descobrir mais coisas do que outros casos.

Editado por 108Specter
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Syd de Mizar e Bud de Alcor

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/NiiiiLink-Syd.JPG

 

Syd significa “sul” em norueguês, dinamarquês e sueco. Provavelmente recebeu esse nome por que foi ele o destacado para se dirigir até o Santuário, na Grécia, país do sul da Europa, ao sul de Asgard.

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/NiiiiLink-Bud.JPG

Bud significa “oferta” ou “proposta” em dinamarquês, sueco e norueguês. Em norueguês pode ainda significar "comunicação, informação", ou "pessoa que carrega pouca coisa num espaço pequeno" (como o carteiro, por exemplo), ou, ainda, "lances".

Em finlandês, ‘bud’ quer dizer "broto" e, em inglês, significa "botão de flor".

 

Não existe nenhum referência mitológica para os nomes Syd e Bud (Shido e Bado). O mito em que talvez tenham sido inspirados os gêmeos Bud e Syd é o mito dos deuses gêmeos Baldr (deus da luz e da alegria, era o filho favorito de Odin e um dos mais amados deuses) e Hodr (deus da escuridão, era cego e era desprezado por outros deuses). A luz (Baldr) e a escuridão (Hodr) poderia ser a inspiração para as cores, branca (Alcor) e Verde Escura (Mizar), dos robes divinos de Syd e Bud, porém isso é só uma especulação.

Robes divinos de Mizar e Alcor

http://i327.photobucket.com/albums/k468/absalom_2008/God%20Warriors/Esquema-GWSyd.jpg

http://i327.photobucket.com/albums/k468/absalom_2008/God%20Warriors/Esquema-GWBud.jpg

Dzeta, o sistema estelar sêxtuplo Mizar-Alcor, consiste no sistema quádruplo Mizar (isto é, um conjunto de quatro estrelas que, a olho nu, parecem apenas uma) e no sistema binário Alcor (onde duas estrelas aparecem a nós como uma só).

 

Do árabe Mizar, seu nome significa "Cinta", e marca a metade da cauda da Ursa Maior.

 

Na mitologia japonesa, Alcor é conhecida como a estrela da vida ou "jumyouboshi" (寿命星), pois se acreditava que aquele que não pudesse ver esta estrela morreria até o final do ano. De etimologia complicada, o nome Alcor parece ser uma corruptela do árabe Al-Jaun, que significa "O Cavalo ou Touro Preto", mas os árabes utilizavam ainda um outro nome para Alcor: Al-Suha, "O Esquecido" ou "O Negligenciado", o que tem muito a ver com o irmão gêmeo abandonado de Syd.

 

Mizar e Alcor, em conjunto, são algumas vezes chamadas de "Cavalo e Cavaleiro", e a capacidade de enxergar as duas estrelas a olho nu é frequentemente citada como um teste de acuidade visual, embora até mesmo pessoas com visão muito pobre podem ver as duas estrelas, uma ao lado da outra.

 

Mizar e Alcor representam Smilodon. O esmilodonte ('smilodon', "dente de formão", em grego), popularmente conhecido como tigre-dentes-de-sabre, é um felino extinto, pertencente à subfamília Machairodontinae que viveu na América do Norte e América do Sul há dez mil anos.

Não se sabe ao certo qual a inspiração mitológica (se é que ela existe) para os robes divinos de Mizar e Alcor. No entanto, supões que ele podem representar os gatos Bygul e Trjegul, que puxavam a carruagem de Freya (deusa da fertilidade, guerra, e riqueza), ou ainda os lobos Hati e Skoll, filhos de Fenrir que perseguiam, respectivamente, a lua e o sol, sendo que eles os alcançariam e os devorariam no Ragnarok. Porém, isso são apenas suposições.

Fontes: O Reino de Atena e La Guía Saint Seiya

P.S.: Tive um imprevisto, e não pude postar ontem. Esses são dois personagens sobre os quais só podemos especular a inspiração mitológica, se é que essa existe. Gostei principalmente do significado das estrelas Mizar e Alcor, que eu não conhecia. Espero que gostem. Para quem quiser saber mais, o mito de Baldur e Hodr será abordado no post de Drbal e o da deusa Freya no post de Freya. Próximo (no sábado): Siegfried de Duhbe.

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Syd e Bud são meus Guerreiros Deuses favoritos. Sempre curti a combinação de golpes cortantes e congelantes do Syd e também, o poder assombroso de Bud. Além também, de terem protagonizado uma das histórias mais belas de todo o Arco de Asgard. Aquela cena final deles, onde Bud não consegue atingir Ikki, porque o irmão estava segurando, é muito linda, em todos os aspectos.

Editado por Gustavo Fernandes
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eles sao personagens de que só consegui gostar na luta final deles, contra Ikki e Shun.

 

Só nao me desce essa escolha por esmilodontes para seus robes. A mitologia nordica tem pares de lobos e de corvos que poderiam ter sido usados no lugar. Do mesmo modo podemos falar de seus nomes. Syd/Shido e Bud/Bado??? Fala sério!!!

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Achei interessante o personagem do Shido, eu lembro que ele apareceu no episódio em que os broze boys apareceram com suas novas armaduras, hehehe, fora a empolgação das novas armaduras ainda tem o lance de ser dito que o Shido tinha "derrotado" o Aldebaran com um só golpe, fiquei pensando em quem dos bronzeados poderia fazer frente contra ele XD

 

No mais achei bacana que tanto o Shido quanto o Bado tinham golpes que se encaixam com o animal que os representa, no mais espero ansiosamente pelo do Siegfried, e eu achei boa a tua sugestão, falar dos guerreiros do filme do Abel e do Prólogo do céu, afinal como você mesmo disse são apenas 6 posts

Editado por Benetynashi
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Siegfried de Dhube

 

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/NiiiiLink-Siegfried.jpg

O nome Siegfried em alemão significa “a vitória da paz” ('sieg': "vitória" e 'fried': "paz"). Siegfried é um herói lendário da mitologia nórdica e personagem central da Saga dos Volsungos. Esse herói é mais conhecido pelo nome de Siegfried, que é o nome lhe dado na Canção dos Nibelungos escrita no século XIII. Na Edda, escrita por volta do século V, era chamado de Sigurdr, que significa “o favorecido pela vitória” ou ainda “aquele que serve de estímulo para vencer”.

 

Na Edda Sigurdr é filho de Sigmund e Sieglind. Sigmundo morre quando Sieglind ainda estava grávida, deixando apenas a sua espada, Nothung, quebrada durante uma batalha. Sieglind é acolhida pelo anão nibelungos Regin, que cuida dela até que ela dê a luz. Sieglind dá a luz a um menino, ao qual chama de Sigurdr. Regin, que ambicionava pegar o tesouro do nibelungos que era guardado pelo dragão Fafnir, treina Sigurdr para ser um guerreiro. Ao crescer, Sigurdr usa a espada reforjada de seu pai para matar o dragão Fafnir. Ao se banhar no seu sangue, Sigurdr torna-se imortal e ganha a habilidade de falar com as aves. Essas lhe avisam Regin planejava matá-lo para roubar o tesouro dos nibelungos que Sigurdr havia pegado do dragão Fafnir. Sigurdr então mata Regin. Os pássaros também contam a Sigurdr que no topo de uma montanha está uma Valkíria adormecida por Odin,e posta em volta de um círculo de fogo criado por Loki. Está Valkíria era Brünhild, filha de Odin. Sigurdr, disfarçado como o rei Gunther, a resgata, mas depois de um tempo a deixa e casa-se com Kriemhild, esposa do rei Giurk (Gunther), que enfeitiça Sigfried para que esse esqueça Brünhild. Alguém tempo depois, Brünhild casa-se com Gunther, por achar que esse a libertou. Ao descobrir a farsa, Brünhild incita Gunther e seu conselheiro Hagen a matarem Sigurgr. Após a morte do herói, Brünhild se mata e é queimada na mesma pira junto com Sigurdr.

 

Saga dos Volsungos

 

A Saga dos Volsungos, é uma saga lendária islandesa do século XIII em forma de prosa, sobre a origem, auge e declínio do clã dos Volsungos (descendentes do rei Volsung), incluindo a história de Sigurd e de Brunilda e a destruição dos Burgúndios.

Nessa Saga, Siegfried é o filho póstumo de Sigmund com sua segunda esposa, Hiordis. Sigmund morre em batalha quando ataca Odin (sob disfarce), e Odin destrói sua espada, chamada de Nothung. Ao morrer, Sigmund anuncia à Hiordis sua gravidez e a deixa os fragmentos de sua espada para o filho ainda não nascido.

 

Hiordis se casa com o rei Alf, que resolve enviar Siegfried ao anão Regin. Regin tenta Siegfried em ganância e violência: ele começa perguntando ao jovem se ele possui controle ao ouro do pai. Ao ser respondido que Alf e sua família controlam o ouro e que ele daria o que Regin desejasse, Regin questiona o motivo de ele ter uma posição modesta na corte. Siegfried replica que era tratado como igual pelos reis, mas Regin pergunta o motivo do jovem não ter um cavalo próprio. O jovem então obtém Grani para si, um cavalo descendente de Sleipnir, do próprio Odin. Por fim, Regin o conta à história do ouro de seu pai.

 

O pai de Regin era Hreidmar, cujos dois irmãos eram Ótr e Fafnir. Certo dia, Æsir (o clã de deuses superiores, residentes de Asgard) vê Ótr com um peixe, o confunde com uma lontra, e Loki o mata. Levam o corpo para perto da casa de Hreidmar para exibir a captura. Hreidmar, Fafnir e Regin percebem a morte, e exigem que Æsir preencha o cadáver com ouro e encubra a pele com tesouro fino como compensação da morte. Loki havia capturado Andvari (Alberich) e exigido todo o ouro do anão. Ele recebe o tesouro, exceto por um anel. Entretanto, Loki também obtém o anel, mas carregado com uma maldição de morte a quem o usasse. Æsir usa esse ouro para preencher o cadáver, cobre a pele também com ouro e finaliza com o anel. Por fim, Fafnir mata Hreidmar e toma o ouro.

 

Siegfried aceita matar Fafnir, que se transforma em dragão para poder proteger melhor seu ouro(em algumas versões da história Fafnir tem duas cabeças). Hábil como ferreiro, Regin constrói uma espada para Siegfried, que a testa numa bigorna. Por ter sido quebrada, Regin o faz outra espada, que também quebra. Por fim, Regin constrói uma espada a Siegfried a partir dos fragmentos da espada deixada por Sigmund. O resultado é a Gram (Balmung), que consegue destruir a bigorna. Siegfried então mata o dragão Fafnir, e se banha com o sangue do inimigo para ter invulnerabilidade, exceto por um dos ombros, coberto por uma folha. Regin então pede a Siegfried o coração de Fafnir, e Siegfried (algumas versões dizem que foi Sigmund, filho de Siegfried) também bebe um pouco do sangue do dragão, ganhando a habilidade de entender a língua dos pássaros. Os pássaros o alertam para matar Regin, que tramava a morte do jovem. Siegfried cumpre o pedido, mata Regin e consome o coração de Fafnir, recebendo o dom da sabedoria.

 

Siegfried então encontra a valkyria Brynhildr, e os dois se apaixonam. Ele encontra Gjúki, que tinha três filhos e uma filha de sua esposa, Grimhild. Os filhos eram Gunnar, Hogni e Guttorm, e a filha era Gudrun. Grimhild fez uma poção mágica para forçar Siegfried a esquecer Brynhild, para que ele pudesse se casar com Gudrun. Posteriormente, Gunnar queria casar com Brynhild. Entretanto, ela havia sido cercada com fogo, e prometeu a si mesma se casar somente com quem pudesse passar o bloqueio. Somente Grani poderia realizar tal feito, o cavalo de Siegfried. Siegfried transforma-se em Gunnar, passa as chamas e ganha Brynhild para Gunnar. Posteriormente, Brynhild questiona Gudrun por ter um marido melhor, e Gudrun a explica tudo que aconteceu. Por ter sido enganada, Brynhild planeja vingança.

 

Primeiramente, ela se recusa a falar com os outros. Siegfried é enviado por Gunnar para averiguar o que estava errado, e Brynhild o acusa de tomar liberdades com ela. Por essa acusação, Gunnar e Hogni planejam a morte de Siegfried e encantam seu irmão Guttorm para realizar o feito. Guttorm mata Siegfried na cama, com uma lança diretamente no seu ponto fraco, que havia sido coberto pela folha ao se banhar com o sangue do dragão. Brynhild mata o filho do herói, Sigmund, que tinha três anos. Sabendo que o amado havia sido enfeitiçado para esquecê-la, ela trama sua própria morte, e constrói uma pira funerária para Siegfried, a Sigmund, a Guttorm e a si própria.

 

Canção do Nibelungos

 

Na Canção do Nibelungos Siegfried é o príncipe de Xanten, príncipe de extraordinária força e orgulho, filho do rei Sigmund e da rainha Sieglind. Siegfried é o herói que matou o poderoso dragão Fafnir, e roubou seu tesouro. Ouvindo falar da beleza da princesa Kriemhild, ele resolve viajar a burgúndia para conhecê-la. Conquistado pela valentia e força do herói Siegfried, após este ajuda-lo a vencer uma invasão de saxões de dinamarqueses, o rei Gunther lhe cede a mão da sua irmã Kriemhild. Depois disso, Siegfried ajuda Gunther a casar com a rainha da Islândia, Brünhild. Brünhild é uma rainha guerreira que desafia a três provas aqueles que queiram se casar com ela. Usando a capa de invisibilidade que roubou do anão Alberich, Siegfried ajuda Gunther a passar pelas provas de Brünhild. Mais de 10 anos depois, Kriemhild, em um acesso de raiva, conta a Brünhild que foi Siegfried que venceu suas provas, e não Gunther. Furiosa, a rainha, com a ajuda de Gunther e de seu conselheiro Hagen, trama matar Siegfried. Os burgúndios inventam uma falsa ameaça de guerra para levar a Siegfried para fora da cidade. Hagen, argumentando que necessita conhecer o ponto fraco de Siegfried para protegê-lo melhor, consegue que Kriemhild ponha uma marca na roupa sobre o ponto débil nas costas do herói. A falsa guerra é posteriormente cancelada e Siegfried, Gunther, Hagen e vários cavaleiros vão caçar nas terras dos burgúndios. Após um dia caçando, quando Siegfried inclina-se para tomar água numa fonte, Hagen aproveita para matá-lo com uma lança, ferindo-o no seu ponto fraco. Ao saber da morte de Siegfried, Kriemhild jura vingar-se dos assassinos. Kriemhild utiliza o anel dos nibelungos, que herdou de Siegfried, para ganhar o apoio de cavaleiros para o seu séquito. Temendo que a mulher esteja arquitetando uma vingança, Hagen termina roubando o tesouro e, com a anuência de Gunther, joga-o no rio Reno. Kriemhild posteriormente casa-se com Átila, rei dos Hunos, e durante o batismo de seu primeiro filho, ela convida a corte dos Burgúndios para a festa, planejando mata-los. Há uma guerra entre os burgúndios e os hunos, que termina com a morte de todos os burgúndios, menos Hagen e Gunther. Kriemhild mata Hagen e Gunther, e é morta depois pelo cavaleiro Hildebrando.

 

Robe Divino de Dhube

http://i327.photobucket.com/albums/k468/absalom_2008/God%20Warriors/Esquema-GWSiegfried.jpg

O nome da estrela alfa da Ursa Maior, Dubhe, vem do árabe Ad-Dubb, "A Ursa", e marca a cabeça da constelação. É a mais setentrional das estrelas desta constelação, sendo a mais próxima de Polaris, a Estrela do Norte. Daí entende-se a maior aproximação entre Siegfried e sua senhora, Hilda.

Dubhe, na verdade, é uma estrela múltipla: Dubhe A, Dubhe B e Dubhe C. As duas últimas giram em torno de Dubhe A, e, a olho nu, as três parecem ser a mesma e somente uma estrela, mas os astrônomos modernos já descobriram ser ela um sistem estelar múltiplo.
Apesar de Johann Bayer, em 1603, ter determinado Dubhe como a estrela alfa da constelação, ela, em verdade, é a segunda estrela mais brilhante do grupo, depois de Alioth. Essa confusão adveio por que, no tempo de Bayer, não havia um método preciso de se medir a luminosidade de uma estrela.

 

O Robe Divino de Duhbe representa o dragão Fafnir:

 

http://pictures.linkmesh.com/dragons/images/fafnir.jpg

 

 

Na mitologia nórdica, Fafnir (nórdico antigo: Frænir) é o filho do rei anão Hreidmar e irmão de Regin e Ótr.

Na Saga dos Volsungos, ele é um anão com um braço poderoso e uma alma sem medo. Após Ótr ser morto por Loki ,Hreidmar recebe o Andvarinaut como recompensa (um anel mágico forjado pelo anão Andvari (Alberich) que tinha a faculdade de atrair outros metais preciosos e ajudava seu dono a encontrar mais ouro). Fafnir e Regin matam seu pai pelo ouro, mas Fafnir decide tomar posse completa do tesouro e se torna um dragão (em algumas versões , o dragão Fafnir tem apenas uma cabeça, enquanto em outras tem duas). Regin envia seu aprendiz Siegfried para matá-lo, e o jovem parte para a toca do inimigo. Siegfried então mata o dragão Fafnir com um golpe de sua espada Gram (Balmung), e se banha com o sangue do inimigo para ter invulnerabilidade, exceto por um dos ombros, coberto por uma folha. Regin então pede a Siegfried o coração de Fafnir, e Siegfried também bebe um pouco do sangue do dragão, ganhando a habilidade de entender a língua dos pássaros. Os pássaros o alertam matar Regin, que tramava a morte do jovem. Siegfried cumpre o pedido, mata Regin e consome o coração de Fafnir, recebendo o dom da sabedoria.

 

http://www.timelessmyths.com/norse/gallery/fafnir.jpg

Curiosidades

 

Segundo o Booklet Cygnus Box, uma das publicações oficiais da Toei sobre a produção do anime, o guerreiro-deus Siegfried é o próprio Siegfried das lendas antigas. Ele estava dormindo num ataúde de gelo eterno depois de ter sido dado como morto à traição pelo antigo Hagen (não o guerreiro-deus), e foi acordado na era atual graças ao poder do maligno anel dos nibelungos. Essa informação não foi mostrada no anime, mas, ainda assim, é oficial.

 

Fontes: La Guía Saint Seiya, O Reino de Atena, Wikipédia, Dicionário de Mitologia Nórdica e Blog Centro de Pesquisas da Antiguidade

P.S: esse ficou gigante. Mas, com tantas referências para Siegfried, acabou que teve que ficar assim mesmo. Sempre acabo comparando o personagem nórdico Siegfried com o Héracles da mitologia grega, por serem os dois os maiores heróis de cada mitologia, e também com Aquiles, devido a invulnerabilidade. Espero que gostem. Próximo: Hilda de Polaris.

Editado por §agitariu§
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Depois que eu vi o primeiro (ou foi o segundo?) capitulo da saga de Asgard, aquele em que os GDs recebem suas armaduras, Hilda apresenta Siegfried como "o maior herói da mitologia nórdica" (mais ou menos essas palavras), creio que podemos assumir que ele é verdadeiramente o antigo herói imortal.

 

E o melhor de todos os personagens desta saga merecia mesmo um post enorme! Mime é o meu preferido, mas, ainda assim, digo que Siegfried é o melhor.

 

Uma coisa que eu acho fascinante é que a mitologia nórdico-germânica tem alguns pontos de historicidade, pois, como foi dito no proprio post, Kriemhild, que foi inspirada, entre outras, na esposa de Átila, rei dos hunos.

 

E agora vamos para Hilda! Para mim, a melhor personagem feminina de CdZ!!!!!!

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Mas se realmente quiserem posso postar os do filme de Abel e do Prólogo do Céu, já que são apenas 6 posts.

Eu agradeceria muito, curto muito esse tópico e esses seis personagens são os mais fodas na minha opinião, de toda a série, principalmente os do filma a batalha de Abel. :)

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Hilda de Polaris

http://img1.ak.crunchyroll.com/i/spire3/f302b9000ab45e6f1a0cf85d843a4a821225132291_full.jpg

 

Na mitologia nórdica, as Valquírias (do nórdico antigo valkyrja, que significa "as que escolhem os que vão morrer") eram mulheres virgens guerreiras, divindades menores e servas de Odin. As valquírias eram belas jovens mulheres que montadas em cavalos alados e armadas com elmos e lanças, sobrevoavam os campos de batalha escolhendo quais guerreiros, os mais bravos, recém-abatidos entrariam no Valhala (um majestoso e enorme salão situado em Asgard, dominado pelo deus Odin). Elas o faziam por ordem e benefício de Odin, que precisava de muitos guerreiros corajosos para a batalha vindoura do Ragnarok.

As valquírias cavalgavam nos céus com armaduras brilhantes e ajudavam a determinar o vitorioso das batalhas e o curso das guerras. Elas também serviam a Odin como mensageiras e quando cavalgavam como tais, suas armaduras faiscavam causando o estranho fenômeno atmosférico chamado de Aurora Boreal.

 

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Valquirias.JPG

Existem várias Valquírias que aparecem nas várias fontes da mitoloiga nórdica, elas são: Brynhild ou Brynhildr ("correspondente de batalha"), Sigrun ("runa da vitória"), Kara, Mist, Skogul ("batalha"), Prour ("força"), Herfjotur ("grilhão de guerra"), Raogrior ("paz do deus"), Gunnr ("lança da batalha"), Skuld ("aquela que se torna"), Sigrdrifa ("nevasca da vitória"), Svana, Hrist ("a agitadora"), Skeggjold ("usando um machado de guerra"), Hildr ("batalha"), Hlokk ("estrondo de guerra"), Goll ou Göll ("choro da batalha"), Randgrior ("escudo de paz"), Reginleif ("herança dos deuses"), Rota ("aquela que causa tumulto") e Gondul ou Göndul ("varinha encantada").

A Valquíria Hildr

Na mitologia escandinava, Hildr, Hild, Hilde ou Hilda ("batalha", no antigo escandinavo), é uma Valquíria. Hilda é relatada no Edda em Prosa como filha do rei Hogni e esposa do rei Hedin. Ela tinha o poder de reanimar os mortos nos campos de batalha e usou-o para manter a eterna batalha entre Hedin e Hogni.

Os reis Hedin e Hogni lutavam pelo seguinte motivo:

A deusa Freya, passeando um dia pela floresta, encontrou dois anões que fabricavam um colar de ouro. Encantada pela beleza do colar, ela tenta compra-lo aos anões, mas estes dizem que só lhe darão o colar se ela se deitar com um deles por uma noite. Ela concorda, e após cumprido o combinado, eles lhe dão o colar. Ao saber como Freya conseguiu o colar, Odin fica furioso e ordena que Loki roube o colar e lhe entregue. Freya, ao acordar e ver que seu colar tinha sumido, percebe o que aconteceu, e vai pedir a Odin que devolva seu colar. Odin porém a diz que só devolveria seu colar, ela fizesse com que dois reis, ambos servidos por vinte reis, batalhem sob tal encantamento que mesmo os guerreiros golpeados de morte se levantarão e continuarão a lutar; e assim será para todo o sempre, a menos que um homem batizado tenha o coração tão valente, e seu senhor tenha tal poder e ascendência, que ele ousará intervir na batalha e golpeará esses homens com armas. Somente então o tormento desses guerreiros chegará ao fim, quem quer que seja o senhor a quem recairá libertá-los da sina de seus terríveis feitos. Freya aceita e enfeitiça o rei Hedin, fazendo com que ele sequestre Hilda, filha do rei Hogni e Hervor, esposa de Hogni. Mesmo Hilda lhe advertindo, Hedin ainda rouba o barco de Hogni e amarra Hervor na proa do navio, e lança o navio nas pedras, partindo Hervor em duas. Quando o rei Hogni descobre, ele fica furioso e parte para a batalha junto com seus homens. Hedin tenta argumentar que estava enfeitiçado, mas Hogni não o ouve, então os dois batalham um com o outro, sendo que a noite Hilda revivia todos os soldados mortos em batalha.

Hilda também é mencionada junto a outras valquírias na Voluspá, na Darradarljód e em outros antigos poemas escandinavos.

A Estrela Polaris

Polaris, também conhecida como Estrela do Norte ou Estrela Polar, é a estrela mais brilhante, ou seja, a alfa, da constelação da Ursa Menor. Possui essas denominações por ser atualmente a estrela mais próxima do ponto imaginário que marca o pólo celeste norte, que fica exatamente sobre o prolongamento também imaginário do eixo de rotação da Terra.

É uma estrela múltipla, isto é, apesar de parecer apenas uma única estrela a olho nu, ela é em verdade um sistema de diversas estrelas relativamente muito próximas umas das outras.

Devido à precessão dos equinócios (movimento de precessão [movimento para trás] do eixo terrestre em relação à esfera celeste, que coloca o eixo norte apontando para diferentes estrelas no decorrer do tempo), a Estrela Polar varia de tempos em tempos. Hoje, Polaris é a estrela alfa da Ursa Menor, mas, no passado, esse posto pertenceu a Kochab (estrela beta da Ursa Menor, de 1.500 a.C. a 500 d.C., aproximadamente), a Thuban (alfa da constelação de Dragão, em torno de 2.500 a.C.) e a Vega (alfa da constelação de Lira, cerca de 12.000 a.C.).

 

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/Lam-Hilda.jpg

A lenda de Andvarinaut

 

Quando Odin, Loki e Thor caminhavam por Midgard, Loki mata uma lontra que nadava no rio e pega sua pele. Mais tarde eles descobrem que se tratava de Ótr, irmão de Fafnir e Regin, e filho do rei dos anões, Hreidmar. Hreidmar exige a morte de Loki pelo assassinato de seu filho. Odin, para salvar Loki, faz um acordo com Hreidmar no qual eles pagariam uma peça de ouro por cada fio de cabelo da pele de Ótr. Hreidmar aceita e fica com Odin e Thor como reféns até que Loki cumpra o acordo.

 

O único tesouro que possuía todo esse ouro pertencia a Andvari (Alberich). Usando uma rede fornecida por Ran, Loki captura Andvari na sua forma de salmão e exige o seu tesouro e Andvarinaut em troca da sua liberdade. Andvari é obrigado a dar a Loki o seu tesouro, mas amaldiçoa um anel de modo a que destruísse qualquer ser que o usasse. Sábio, Loki não toca no anel e oferece-o a Hreidmar junto com o resto do tesouro. Hreidmar é então assassinado por Fafnir e Regin por causa do ouro, mas Fafnir decide que quer o tesouro só para si e transforma-se num dragão, afastando o irmão.

 

A mando de Regin, Sigurd mata Fafnir e toma para si todo o tesouro, oferecendo Andvarinaut a Brynhild e prometendo casar-se com ela. No entanto, Sigurd é enfeitiçado por Grimhild e acaba por desposar Gudrun, irmã de Gunnar, Hogni e Guttorm. Mais tarde, Sigurd recuperou o anel de Brynhild e ofereceu-o a Gudrun, que o usou como símbolo da união de ambos mesmo após a morte deste às mãos dos seus irmãos. Depois da morte de Sigurd e Brynhild, Gunnar esconde o tesouro numa caverna para protege-lo de seus inimigos. Anos mais tarde, Andvari descobre a caverna e recupera o seu tesouro, mas o anel Andvarinaut estava perdido para sempre.

Na tetralogia operística de Richar Wagner o anel Andvarinaut é chamado de Anel dos Nibelungos.

 

Curiosidades

http://snk-seiya.net/guiasaintseiya/8GW-Brunilda.jpg

O traje sacerdotal de Hilda foi totalmente inspirado em algumas ilustrações do artista alemão Arthur Rackham (1867-1939), feitas para a ópera “A Valquíria”, a segunda parte da tetralogia “O Anel dos Nibelungos” (1863) de Richard Wagner. A protagonista desta parte da ópera, e, portanto, a principal representada nas ilustrações de Rackham, é a Valquíria Brunnhilde (Brunilda, em português), etimologicamente “a batalha sombria”. Brunnhilde participa também das outras partes da tetralogia, tendo um papel central na história de Odin e na devolução do tesouro dos nibelungos às ninfas do rio Reno.

 

 

Fontes: O conto de Sorli (Saga de Hedin e Hogni), Wikipédia, O Reino de Atena e La Guía Saint Seiya

P.S.: Estendi um pouco o artigo para além de Hilda, mas achei necessário para explicar a história da Valquíria Hildr. Sempre achei o mito das valquírias bem legal. Espero que gostem. No próximo começamos com os guerreiros deuses do filme A Grande Batalha dos Deuses. Próximo: Loki.

Editado por §agitariu§
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Grande Hilda!!!

 

Sempre achei ela uma excelente vilã, o grande problema dela são os guerreiro deuses. Os GD são tão asnos quanto os cavaleiros de Athena "Ah, nosso mestre começa a se comportar de um jeito estranho, dá risadas malignas e quer matar uma pobre garota,mas eu vou seguir ele cegamente porque não tem nada de errado com ele."

 

Se Hilda escolhesse combatentes mais inteligentes (Exclua-se Alberich) o mundo estaria sob o domínio de Poseidon.

 

Bom Trabalho Sagitarius.

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Adorei o post!!! Como eu já disse, Hilda é a melhor personagem feminina de CdZ pra mim, sem sombra de dúvida.

 

Muita gente não daria muita coisa para a mitologia por trás dela, mas vimos que é totalmente o contrário. Hilda tem um pano de fundo incrível e que poderia até ser melhor aproveitado, como o poder da valquíria Hilda de ressuscitar os guerreiros mortos.

 

Eu só não conhecia a ligação entre a lenda do colar de Freya e a valquíria Hilda (somente que Freya é a líder das valquírias). Gostei muito de conhecer mais isso.

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Segundo o Booklet Cygnus Box, uma das publicações oficiais da Toei sobre a produção do anime, o guerreiro-deus Siegfried é o próprio Siegfried das lendas antigas. Ele estava dormindo num ataúde de gelo eterno depois de ter sido dado como morto à traição pelo antigo Hagen (não o guerreiro-deus), e foi acordado na era atual graças ao poder do maligno anel dos nibelungos. Essa informação não foi mostrada no anime, mas, ainda assim, é oficial.

 

Isso contradiz os flashbacks do anime.

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Galera, calma aí nas afirmações. O texto que diz sobre o ataúde de Siegfried era um memorando com noções gerais sobre os personagens que FORAM DESCARTADAS na versão para TV, ou seja, são ideias gerais que não foram seguidas. Assim como a ideia de Mime ser reencarnação de Orpheus, por exemplo.

 

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Mesmo descartadas as informações são válidas

Adorei o tópico. MUITO completo. Achei digno Sagitarius. Vou acompanhar. Parabéns.

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