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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Saint Seiya Era Mitológica

Bloody War

Capítulo 86 – O dilema de um Paladino! A árdua promessa!

 

Ariosto, o gaulês loiro, tinha sido ferido por um simples ataque do Agoge bastarna usando as garras como arma que o golpeou forte na perna direita que não estava protegida como consequência, de uma grande perda de sangue, o Paladino de Durindart encontrava-se ajoelhado ao pressionar com a mão esquerda a ferida.

 

- Declara a tua derrota em meu favor e prometo que não farei sofrer-te, guerreiro! – Aconselhava Elder numa atitude sádica ao provar o sangue dele.

 

O árabe olhava sério e preocupado com seu amigo, tinha intenções de o ajudar, porém Avalon o barrou com o braço direito.

 

- Não o quer ajudar, meu Rei? – Perguntava Seljuk. – A sua ferida é muito séria!

 

- Se interrompemos para o ajudar, causaremos uma ferida no seu orgulho como guerreiro e além disso, odeio a desvantagem numérica. Primo a justiça entre igualdade em combate, um contra um e caso acha uma desigualdade, entrarei em combate. Confio em Ariosto e não acredito que o combate termina só porque ele está ferido. – Falava Avalon num tom de persuadi-lo a compreender as regras de um combate como algo sagrado e não meramente visto como vulgar.

 

Após ter ouvido o celta, Seljuk entendeu e esperançava na vitória do gaulês, mas tinha uma questão para o portador de Caliburn.

 

- Ele o chamou de traidor. Era um Agoge, antes de ser um Paladino? Pensei que os Paladinos tinham de nascer como guerreiros virtuosos e puros e a sua Imperial emana uma aura mais pura, íntegra, verdadeira, sábia e grandiosa que a nossa? – Perguntava o turco interrogado ao tentar saber mais do passado do monarca.

 

Elder tinha ouvido a pergunta dele de longe, dando atenção ao interromper a sua luta contra o segusiavo.

 

- Chamaste a este falso de Rei? Ele abandonou o seu caminho de Juramento de Sangue para se converter num rei entre os mortais, que piada? Ele tem as mãos de sangue como as minhas por ter conseguido sobreviver e usar a Oplo, a bênção de Obrimos Ares. – Injuriava Elder ao explicar a história para Seljuk.

 

- A minha sobrevivência não foi conseguida através das mortes de inocentes e vitimas que os soldados do Brotoilogos Ares nos raptaram e destruíram as nossas famílias e aldeias. Quando enfrentava os outros guerreiros, eu não os matava, incapacitava e aniquilava as suas hipóteses de segurarem uma arma. Acreditei que isso bastava para garantir a minha vida e a deles, mas a minha ingenuidade fez com que os derrotados e inabilitados fossem executados diante dos meus olhos por serem inúteis e indignos de servir aquele deus, não! Um demónio com sede insaciável de sangue! – Contava Avalon a sua história para o adversário germânico.

 

- Uma bela narrativa! – Ironizava Elder ao movimentava as suas garras e esfrega-las ao produzir faíscas de excitação. – Foi assim que conseguiste o primeiro lugar do teu pelotão? Nós, os mortais, não podemos garantir que vivámos mais um novo amanhã sem matar um aos outros, enquanto, eu lutava com medo dos meus inimigos, todos erámos inimigos e queríamos este direito, não o destino dado por um deus que eu jamais ousaria conhecer!

 

A expressão de assassino desapareceu da face do portador da Oplo das Garras, parecia estar com medo das consequências do falhanço e da morte.

 

- Devias entender o que eu sinto como um Agoge que antes eras! – Expressava o germânico bastarna com as suas mãos a tremer.

 

Avalon olhou diretamente para os olhos deles, notava a alma perturbada e manchada pelas mortes que ele causou contra a sua vontade.

 

- Como um antigo Agoge, eu compreendo a tua dor. – Respondia Caliburn.

 

- Como? Como um hipócrita como tu, pode perceber? - Interrogava Elder nervoso com a resposta dele.

 

Antes do celta responder, gesticulou ao apontar que Ariosto queria combater contra ele.

- Um homem como tu não passa de um guerreiro lamentável e atormentado pelas suas escolhas. – Comentava o gaulês loiro. – Force Sacrée (Força Sagrada)

 

Aplicou uma porção de cosmo concentrado na ferida que tinha ao usar a sua mão esquerda, uma luz branca que ajudou no processo da cicatrização, isso espantou os presentes por ele possui uma habilidade generativa eficaz.

 

- Se optasse por lutar naquela condição, a minha eficácia em combate seria vergonhosa e desonrosa para mostrar ao meu Rei do que sou capaz de fazer. – Apontava a sua espada para o rosto de Elder que estava atónito. – Esqueci de meu apresentar, Ariosto, gaulês segusiavo e Paladino de Durindart, Elder de Orchid, meu oponente deplorável.

 

O germânico recomeçou o seu combate ao atacá-lo com uma chuva de garras, porém Ariosto defendia com um escudo cósmico que não cedia.

 

- A defesa do meu Bouclier Sacrée (Escudo Sagrado) é impenetrável e sólida. A rapidez da tua técnica é difícil de esquivar, mas a sua potência é aliada à velocidade. – Analisava o segusiavo como se fosse uma águia que caçava a sua presa.

 

- Maldito! Escondias esta força de mim! Claws Monstrous (Garra Monstruosa)

 

O cosmo escarlate fazia com que o metal das garras da manobra crescem a um tamanho anormal, digno de um monstro temido pelo homem, colocando as mãos para os lados e puxando para trás com o impato da velocidade e impulsando para a frente. Ariosto abandonou a defesa e com coragem contra atacou com Lame Difficile (Lâmina Difícil) que cortou o aço da arma, deixando seu adversário sem garras, como uma besta sem dentes afiados.

 

- Agora que estás desarmado, aconselho-te que rendes e que escolhas um caminho de rendição, se acreditas que nenhum deus possa decidir por ti, então age com sabedoria e paciência.

 

O gaulês estava de costas para Elder sem dar atenção ao cosmo vermelho que crescia incessantemente, os olhos tinham a verdadeira cor do sangue e a presença espiritual dele se convertia a uma besta sanguinária sem limites, tentou atacar pelas costas. Porém, os reflexos dele fizeram com que produziu o Bouclier Sacrée (Escudo Sagrado), a sua orgulhosa defesa foi destruída como se fosse uma folha e derrubado contra troncos das árvores que quebraram, o Paladino de Durindart sentia algumas costelas partidas com hemorragias internas por causas dos ossos, por sorte que seus pulmões foram poupados, senão a sua morte era certa.

 

- Que poder é este? Será que é um homem comum? – Perguntava Ariosto surpreendido.

 

Como uma besta atacou o caído gaulês, mas ele desviou para o lado esquerdo. Irracional e incansável persistiu na ofensiva. Ele escapava por pouco. Os outros dois assistiram à destruição iminente, Seljuk estava assustado com aquele cenário. Insistia com Avalon para ajudá-lo.

 

- Era o que eu temia, aquele estado de loucura desumana que não distingue amigo ou inimigo aniquilando tudo ao seu redor, perigoso para si próprio e os outros, Berserk! – Explicava Avalon sua inquietação para o turco.

 

- Berserk? Aquilo é um! Então é imperativo que ele o mate, antes que seja morto! – Dizia Seljuk impulsionado pelo pânico da situação.

 

- Não! É necessário destruir a Oplo, é a razão daquele tamanho poder inconcebível e desmerecido para os homens, Ariosto terá de abater! – Argumentava Avalon com suores a escorrer pelo rosto.

 

Duas flechas viam na direção dos dois ao apontar para a veia jugular, o turco segurou com as mãos cada flecha.

 

- Temos um outro assassino, vossa Majestade! – Afirmava Seljuk.

 

Avalon procurava o matador ao analisar pela trajetória da seta, pela força e velocidade que vieram, ele concluiu que estava longe.

 

- É um arqueiro! – Finalizava o guardião da Imperial Kilij. – Está nos atacando de longe num lugar seguro, ele deve ter vindo com o outro na espera para nos matar.

- Vamos nos separar! Juntos somos um alvo a abater, as nossas hipóteses de o encontrar serão maiores sozinhos! – Planeava Avalon ao indicar uma ideia de ataque.

 

Então, os dois correram em direções opostas para confundir o archeiro.

 

O lançador de flechas encontrava ajoelhado numa árvore de tamanho médio segurando uma aljava com uma alça única nas costas, o hitman era Flaciteu, um homem de porte médio com uma boa estatura de atirador, cabelos negros médios, germânico rúgio. A sua Oplo cobria todo o corpo como se fosse uma segunda pele sem espaços de brecha para ser atacado, as ombreiras tinham a metade de cada da ponta da flecha, e a tiara era a “pena” que se abria ao meio. Usava a proteção escarlate do Arco Composto.

 

- Ele é bom, mas eu sou o melhor na arte de apontar no alvo. – Convencia Flaciteu para alimentar seu próprio ego.

 

Ariosto estava farto de fugir dos ataques não padronizados de Elder, era uma sorte para ele estar vivo e não tenho mais nenhum arranhão ou ferida, parou diante de uma parede de pedra, encurralado como um rato.

 

- Não tenho outra opção, terei de usar esta técnica e controlá-la ao máximo o seu poder para não o matar!

 

O gaulês segurou a espada em diante dos seus olhos, à medida que cantava como se fosse uma coração, o seu cosmo branco aumentava e o rodeava para o proteger. Elder ainda estava longe e atacava na investida frontal.

 

- Tenha fé! La Chanson de Roland (Canção de Rolando)

 

O segoviano executou a sua técnica mais poderosa, o ataque o envolveu como uma armadura em uma defesa absoluta, apontando a espada para a frente como um lendário cavaleiro invito e cheio de determinação que ao cruzar com o adversário com a ponta da espada, destroçou por completo a Oplo de Orchid causando hemorragias.

 

O Durindart estava exausto por causa do esforço da concentração do cosmo em evitar de matar o seu adversário, cambaleou algumas vezes até chegar ao corpo do germânico bastarna, com a espada para se apoiar como um bastão e a mão esquerda tocou nomeio do peito para o curar com a Force Sacrée (Força Sagrada).

 

- Eu acredito que é… possível… cumprir a promessa… de não…matar, mas todos são incapazes de… fazer… senão… fosse… esta habilidade de… curar…eu… não poderia…seguir em frente…

 

Finalmente o gaulês desmaiou ao pé dele a descansar com um sorriso no rosto.

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Capítulo interessante Saint,

Começou e terminou com um forte apelo ideológico, que mostra como Avalon se distanciava do exército a qual servia (falo o de Ares), mostrando que ele pode ser um grande guerreiro, mesmo sem ser um assassino sanguinário. E parece que ele passou isso bem para os seus "discípulos", ou súditos, como preferires.

Outro ponto ideológico que foi tratado e bem foi a filosofia dos cavaleiros de um combate justo ser sempre um contra um. Achei legal também que o Avalon disse que só iria interferir caso essa justiça não fosse confirmada.

A batalha se seguiu normal, com alguns pontos bem confusos, principalmente sobre quem atacar quem. Uma coisa que eu sugiro é parar de referenciar personagens com suas origens. Tua fic tem muitos personagens e é difícil memorizar quem é gaulês, quem é escocês, segoviano, essas coisas. Principalmente com personagens tão recentes que mal foram apresentados. Utilize os nomes, nada mais claro. Isso ajuda principalmente a fixar.

Legal que a batalha foi interrompida por um arqueiro. Arqueiros sempre são criaturas que rendem boas batalhas e roteiros, já que os mesmos agem na surdina e podem atacar de longe. Gostei porque quebrou a ideia inicial de que o capítulo trataria apenas da baltaha.

O mais interessante foi o final, com Ariosto vencendo a batalha, mas curando o adversário, mostrando mais uma vez o peso ideológico desse capítulo.

É isso então Saint, demorei para comentar, mas tava meio apurado nas viagens. Como eu falei em chat, evita postar dois capítulos muito juntos (no caso da tua fic normal e do crossover). Isso, acaba, de alguma forma, afastando um pouco os leitores, porque estás dando uma carga maior de leitura.

Valeu então e a gente se fala.

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Capítulo interessante Saint,

 

Começou e terminou com um forte apelo ideológico, que mostra como Avalon se distanciava do exército a qual servia (falo o de Ares), mostrando que ele pode ser um grande guerreiro, mesmo sem ser um assassino sanguinário. E parece que ele passou isso bem para os seus "discípulos", ou súditos, como preferires.

 

Outro ponto ideológico que foi tratado e bem foi a filosofia dos cavaleiros de um combate justo ser sempre um contra um. Achei legal também que o Avalon disse que só iria interferir caso essa justiça não fosse confirmada.

 

A batalha se seguiu normal, com alguns pontos bem confusos, principalmente sobre quem atacar quem. Uma coisa que eu sugiro é parar de referenciar personagens com suas origens. Tua fic tem muitos personagens e é difícil memorizar quem é gaulês, quem é escocês, segoviano, essas coisas. Principalmente com personagens tão recentes que mal foram apresentados. Utilize os nomes, nada mais claro. Isso ajuda principalmente a fixar.

 

Legal que a batalha foi interrompida por um arqueiro. Arqueiros sempre são criaturas que rendem boas batalhas e roteiros, já que os mesmos agem na surdina e podem atacar de longe. Gostei porque quebrou a ideia inicial de que o capítulo trataria apenas da baltaha.

 

O mais interessante foi o final, com Ariosto vencendo a batalha, mas curando o adversário, mostrando mais uma vez o peso ideológico desse capítulo.

 

É isso então Saint, demorei para comentar, mas tava meio apurado nas viagens. Como eu falei em chat, evita postar dois capítulos muito juntos (no caso da tua fic normal e do crossover). Isso, acaba, de alguma forma, afastando um pouco os leitores, porque estás dando uma carga maior de leitura.

 

Valeu então e a gente se fala.

Obrigado Nikos.

 

Mostrando esta ideologia de como um guerreiro virtuoso na visão de um Paladino contra um Agoge que não passa mais do que um combatente ansioso por derramar e ver sangue.

 

Esta ideia de um combate versus um combate, tirei esta ideia apartir da igualdade naquele "hino" que existia na lenda dos Cavaleiros da Távora Redondo do Rei Artur.

 

Compreendo que tenha muito complicado, pois sempre tento os identificar de uma forma mais "substituída" e não repetitiva, então usarei mais isso em favor de os identificar melhor para o leitor.

 

Pensei sempre em que não acha combates tão simples, mas um pouco mais complicado e cheios de recursos, afinal isto é uma guerra. E como tinha um arqueiro presente na minha lista de Agoges por usar, porque não.

 

Ariosto seguiu este pensamento e vontade ideológica pela forte determinação e vontade de Avalon que o viu como um rei.

 

Anotei a tua sugestão e conselho, mon ami!

 

Igualmente e um grande abraço açoriano.

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Bom capítulo, focado na luta entre os Paladinos e Agoges.

 

Gosto demais do Avalon e de sua filosofia em ser um grandioso guerreiro, mas não um assassino. Embora muitos confundam isso, de qualquer maneira, são extremos totalmente diferentes. O interessante é que, agora eu entendi de fato o que é um Berserker. No caso, não é apenas o nome da classe e sim um estado de fúria irracional movido pela Oplo em que os guerreiros de Ares ficam. Me lembrou imediatamente o que ocorreu com Sigmund em Soul of Gold. Se for algo parecido com aquilo, certeza de que vou achar bem interessante a ideia.

 

Achei bem interessante termos um Agoge arqueiro, torna as coisas bem legais e eu sentia falta de um guerreiro de Ares que luta a longa distância. Por fim, agora que percebi que o Paladino de Durindart representa a mesma lâmina Durandal do Roland em Ep.GA, gostei demais desse detalhe.

 

Aguardando o próximo capítulo, parabéns e abraço!

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Oi saint parece que me atrasei um pouco nos caps mas agora consegui ler todos que faltavam e vou fazer um comentário geral

Bom parece que libra realmente está tramando algo, não vejo como alguém que trairia atena mas sim um cara sem escrúpulos que faria qualquer coisa para vencer( nesse aspecto ele me lembra o Alberich) . Ainda. Ao sei a intenção dele mas com certeza é duvidosa

O combate de taurus contra a oplo ambulante foi bem intenso, o cara mostrou que era um dourado ao causar uma erupção vulcânica, mas não entendi porque ele tirou a armadura afinal ele teria mais chance de sobreviver se tivesse ficado com ela. Mas no final ele foi salvo pelo autômato protetor de Europa( este é o mesmo do gaiden do Hasgard? )

Abalou finalmente volta à cena; parece que está começando a encontrar seu companheiros o paladino de Duriandart se mostrou dou bem forte e versátil está habilidade de cura dele é realmente bem útil, a última investida dele me lembrou do Fimafeng sabe o guerreiro de thir de gullinburst

Bom parenbens pelos caps espero na meu atrasar novamente

Até a próxima

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Bom capítulo, focado na luta entre os Paladinos e Agoges.

 

Gosto demais do Avalon e de sua filosofia em ser um grandioso guerreiro, mas não um assassino. Embora muitos confundam isso, de qualquer maneira, são extremos totalmente diferentes. O interessante é que, agora eu entendi de fato o que é um Berserker. No caso, não é apenas o nome da classe e sim um estado de fúria irracional movido pela Oplo em que os guerreiros de Ares ficam. Me lembrou imediatamente o que ocorreu com Sigmund em Soul of Gold. Se for algo parecido com aquilo, certeza de que vou achar bem interessante a ideia.

 

Achei bem interessante termos um Agoge arqueiro, torna as coisas bem legais e eu sentia falta de um guerreiro de Ares que luta a longa distância. Por fim, agora que percebi que o Paladino de Durindart representa a mesma lâmina Durandal do Roland em Ep.GA, gostei demais desse detalhe.

 

Aguardando o próximo capítulo, parabéns e abraço!

Thanks, aí mostrei do que um Paladino faria contra um guerreiro ariano.

 

Exato, pensamentos distintos que conduzem na prática da mesma, embora a execução seja a mesma. Seu propósito ou intenção difere e muito mesmo. Com a ajuda disso em Soul of Gold e de vários jogos de RPG e até em alguns animes, exploravam isso muito bem, o mais famosos e indicado é o "Berserker". Apesar de serem uma classe como é dito no Hipermito, na minha fic, este nome se torna uma alcunha famosa por conta do estado frenesi, apesar do nome da classe ser Agoge, será mais famoso e conhecido por Berserk. A ideia é essa mesma.

 

Esse Agoge chamado Flaciteu é um grande arqueiro e perito nesta arte, o melhor dos melhores na arte do combate a longas distâncias e um hitman. Decidi fazer isso por conta da lenda dos Paladinos que é citado na Canção do Rolando e como tal, fazer uma ligação indirecta com Episode G Assassin e não podia fazer algo tão de caras, ou seja fácil de reconhecer.

 

Conta com o seguinte que vais gostar.

Oi saint parece que me atrasei um pouco nos caps mas agora consegui ler todos que faltavam e vou fazer um comentário geral

Bom parece que libra realmente está tramando algo, não vejo como alguém que trairia atena mas sim um cara sem escrúpulos que faria qualquer coisa para vencer( nesse aspecto ele me lembra o Alberich) . Ainda. Ao sei a intenção dele mas com certeza é duvidosa

O combate de taurus contra a oplo ambulante foi bem intenso, o cara mostrou que era um dourado ao causar uma erupção vulcânica, mas não entendi porque ele tirou a armadura afinal ele teria mais chance de sobreviver se tivesse ficado com ela. Mas no final ele foi salvo pelo autômato protetor de Europa( este é o mesmo do gaiden do Hasgard? )

Abalou finalmente volta à cena; parece que está começando a encontrar seu companheiros o paladino de Duriandart se mostrou dou bem forte e versátil está habilidade de cura dele é realmente bem útil, a última investida dele me lembrou do Fimafeng sabe o guerreiro de thir de gullinburst

Bom parenbens pelos caps espero na meu atrasar novamente

Até a próxima

Yo Fimbul. Leste uns quantos que até acompanhaste ao atual.

 

Libra tem grandes planos guardados somente para isso, porém isso será contado em breve tendo em conta na sua dada altura e é fortemente questionado pelas suas atitudes.

 

Dédalo era um dos poderosos Cavaleiros de Ouro em termos de força físico e ainda controlo de dois elementos, terra e magma. A razão pelo qual ele retirou a sua Armadura era para elevar seu cosmo a um nível extremo e muito maior, semelhante ao Shiryu e também pela vontade do Taurus (Armadura). Este autómato é o mesmo que é dito no Gaiden de Hasgard.

 

Avalon encontrou mais do que simples dois Paladinos, encontrou duas pessoas integras e honestas e prontas para servir na causa de um código rigoroso e difícil de um Paladino. Ariosto é versátil e cheio de recursos, mas ainda falta descobrires do que vale, o Seljuk.

 

Muito obrigado pelo comentário e não te preocupes por isso.

 

Tenho uma grande dívida para pagar na tua.

 

Abraços, mon ami!

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  • 2 semanas depois...

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 87 – O Paladino sem Imperial! A missão sagrada de Seljuk!

 

A meio de uma árvore se encontrava Flaciteu, o dono da Oplo do Arco Composto, agachado com seus olhos atentos como uma águia para capturar sua presa desatenta, retirava duas flechas da aljava colocando o arco na vertical e usando os dedos indicador e mindinho da mão esquerda disparando com rapidez, antes que seus alvos se distanciavam ainda mais.

 

- A vossa ideia de separar para sobreviverem aos ataques das setas é boa, porém é previsível e digno de um amador, um perito como eu sabe destes esquemas! – Vangloriava Flaciteu com um ego inchado. – À segunda é inescapável! Aiming Target (Visando Alvo)

 

As flechas de metal estavam envolvidas de cosmo escarlate e a sua velocidade e força excedia a uma normal, sendo dois vezes mais destrutivo de um arqueiro comum.

 

A previsão do germânico falhou, ambos escaparam delas e no contacto, elas provocaram uma explosão cósmica.

 

- Falhei por uma segunda vez?! Impossível!! – Exclamava Flaciteu descrente do que viu. – Não importa, ainda tenho mais comigo!

 

Preparou uma e apontou para aquele que estava desprotegido, porém encontrava-se perto da árvore ao ler a trajetória da direção do projétil, Seljuk era ágil e rápido nas suas pernas, alcançou o Agoge.

 

Para a surpresa do Paladino sem Imperial, ele também era igualmente ágil e veloz. Tentou tomar distância considerável, o turco lançava rajadas de energia cortante, mas Flaciteu esquivava ao perceber nas falhas da direção do ataque.

 

- Não tens nenhuma proteção contigo, esperas me vencer desprotegido? Pobre louco infeliz e azarado! Aiming Shot (Visando Alvo)

 

Utilizou apenas uma e à terceira falhou.

 

- Não és um arqueiro exitoso! – Comentava Seljuk ao materializar uma cimitarra cosmicamente.

 

- Pobre louco infeliz e azarado! – Repetia Flaciteu com um ar satisfeito.

 

O turco não entendeu o que ele queria dizer, porém o seu instinto de guerreiro compreendeu, a seta mudou a trajetória como se tivesse vontade própria, algo que parecia surreal e apenas conseguiu arranhar o braço esquerdo acertando num nervo que paralisou o braço, não conseguiu mexer o membro superior caído e sem reação, um peso morto no corpo.

 

- Aquela flecha estava envenenada? Meu cobarde, ousas a chamar-te guerreiro?! – Questionava Seljuk incomodado pela falta de ética guerreira.

 

O arqueiro aproximou a passos lentos e vagarosos, pontapeou o braço imobilizado do seu adversário e outro nas canelas que o derrubou.

 

- É uma tática e não me venhas com estas tolices sobre honra em combate, quando há uma guerra. Não existe distinção entre guerreiros, o importante é sobreviver! Matar e morrer! São as duas verdades e por mais que digas a tua espada tem um nome diferente e seu propósito distinto, continua a ser a mesma espada e o nome passa a ser: um assassino! O que eu sou! – Explicava Flaciteu com ódio ao pontapear o braço várias vezes no caído.

 

O germânico observou melhor a cara dele, afastou-se por impulso e lembrou-se de alguém que tinha uma cara parecida com a dele.

 

- Esta cara! Se parece muito com… - Pausou Flaciteu ao vasculhar nas suas memórias e encontrou. – Ouve lá! Tem alguma relação com Saif?!

 

O nome da pessoa que o turco procurava o encheu de esperança, levantou-se ao recordar que ainda estava em batalha contra o Agoge.

 

- Sim, o meu irmão mais velho e dono legítimo da Imperial Kilij! A sua herança! – Respondia Seljuk com orgulho ao exibir a armadura paladina.

O arqueiro mudou a sua expressão facial para uma de desilusão.

 

- Desista. – Aconselhou Flaciteu.

 

- Como? – Perguntou Seljuk.

 

- Ele fez o Juramento de Sangue, uma prova que está comprometido com o deus da guerra, Ares e todos nós, jamais conseguirás fazer com que ele muda de lado. – Explicava o Agoge do Arco Composto. - Está manchado de sangue, banhado por um mar da cor da vida e segundo o que sei. Ele é o oposto de ti como o fogo e a água, estás ciente de haver uma certeza que possa usar esta proteção que tens guardado por achares que não és digno de usar-lha. – Conversava Flaciteu como um guerreiro na base da sua própria experiência. – Porque não a vestes e assumas o lugar dele?

 

- Não! Não acredito numa palavra tua! É possível que ele possa tornar um Paladino, acreditámos na rendição e expiação do pecado, porque estás a ajudar-me? Pensei que querias assassinar-me? – Perguntava o turco.

 

O portador do Arco Composto fechou seus olhos.

 

- Eu o ouvia do outro lado da cela que tinha um irmão e saudades de o vê-lo. E agora que eu o sei, renuncio e escolho não te matar. – Respondeu o Agoge do Pelotão Toxotis.

 

O guerreiro paladino não acreditou no que viu, mas sentiu a sinceridade nas palavras dele.

 

- Contudo, o traidor tem de morrer. – Advertiu Flaciteu ao preparar seu ataque.

 

- Não faças mal ao Rei Avalon! – Implorava Seljuk.

 

- Rei Avalon?! Um traidor se tornou rei! A sua sentença é uma morte rápida! – Respondia o Agoge com nojo dele.

O companheiro de Ariosto derrubou com o seu corpo.

 

- Não permitirei que interrompas a minha missão, caso o faças! Não tenho outra escolha! – Aconselhava o arqueiro com seriedade.

 

- É meu dever defender o meu rei e também ajudar-te, compreendi que não és maligno. Mas uma vítima no meio desta guerra, começarei por destruir esta coisa que vestes! – Prometia Seljuk ao indicar com o dedo para a Oplo.

 

- Não conseguirás! Com um braço a servir de peso morto é a minha oportunidade de disparar uma flecha no teu coração! Bullseye of Death (Alvo da Morte)

 

A energia cósmica se concentra em volta dos braços e do arco para a ponta da flecha, os olhos desenhava o ponto para atingir como se fosse um alvo.

 

Para Seljuk esperar era a morte certa para ele e não admitiu isso, concentrou toda a sua energia no braço direito brilhando uma luz branca na forma de uma cimitarra.

 

- Já chega! Blaster Blade (Lâmina Explosiva)

 

Uma lâmina cósmica penetrou dentro do corpo e uns segundos depois, explodiu de dentro ao causar danos físicos como queimaduras de primeiro grau e também hemorragias internas que Flaciteu cuspia e poros da pele abertas, ele estava vivo, mas era imperativo que o germânico recebe assistência médica para garantir a sua sobrevivência.

 

- Arqueiro! – Chamava Seljuk ao ajudá-lo a levantar pelo tronco do corpo.

 

- Escondias uma força destas? – Perguntava o Agoge surpreendido. – Vejo que desejas do fundo da tua alma como guerreiro que queres usar esta tal Imperial, não é verdade? O meu nome é Flaciteu...

 

- Como sabes disso? – Interrogava Seljuk ao ter sido descoberto.

- Sabes… há uma falta de amadurecimento como guerreiro que tens, esta ingenuidade como Paladino é um caminho penoso e sentir pena do adversário é um erro fatal, nenhum Agoge irá perdoar e serás morto na primeira oportunidade, mas eu acredito no teu caminho e invejo esta escolha difícil…

 

- Flaciteu… o meu nome é Seljuk, também não me apresentei. Eu… - Hesitou em falar. – estou ciente e não tenho arrependimento. – Respondeu convicto.

 

Afastou dele.

 

- Irei buscar ajuda. Ariosto conhece técnicas de cura, irei pedir para…

 

- Espera, há mais uma coisa… - Interrompeu Flaciteu. -…para aqueles que perdem, há a morte como consequência e nenhum se livrará disso…

 

Ao terminar de falar, o corpo dele explode por dentro por causa do Juramento de Sangue e o mesmo ocorreu com Elder, Seljuk estava frustrado a bater com o punho direito no chão repetindo por ser incapaz de cumprir a promessa que fez e as suas lágrimas o levaram a melhor. Avalon chegou entretanto e deparou com a situação ao descobrir que o ele tinha pensado era verdade.

 

- Rei Avalon…

 

- A culpa não é tua, mas de Brotoloigos Ares. Ele forçou a isto e a razão da minha convicção de não matar ninguém se deve a situações como esta, este deus tem de ser detido e só assim é que conseguiremos livrar os outros desta maldição. – Explicava o Paladino da Caliburn ao tentar confortar seu amigo.

 

- O meu irmão também é um Agoge… como a Vossa Majestade se livrou deste Juramento de Sangue? – Indagava Seljuk ao tentar perceber.

 

- Eu nunca jurei… matar em nome dele e jamais o fiz… este ajuramento, não existe para mim, creio que tenha sido. – Respondia Avalon no melhor que sabia. – Acredito piamente se houvesse uma espada para redimir dos pecados da carnificina com uma lâmina ao contrário, eu usaria esta para proteger os inocentes e absolver na lâmina pura e verdadeira.

 

Seljuk estava impressionado com a aura que emanava nele, forte, determinada e convita.

 

- Vamos ajudar o nosso amigo, Sir Seljuk. – Dizia Avalon ao usar o título como ele fosse um Paladino.

 

O celta britânico estendeu a mão em sinal de amizade e orgulho nele.

 

 

Curiosidades:

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E aí Saint!

Agora comentando o capítulo 87, que traz mais uma história diferente de mais um personagem diferente. Não tão distante porque segue a sequência dos capítulos anteriores dos paladinos. Owerdose de personagens e de histórias paralelas que, apesar de serem interessantes, fazem a gente perder o foco mesmo.

Uma dica que eu faço é fazeres uma lista de todos os personagens que já tens, separando por categorias e dando uma breve descrição e onde apareceu. Eu farei isso na minha fic também. Tipo, posta a cada semana uma categoria diferente: cavaleiros/agoges/paladinos. Como é uma fic semanal, alguns personagens vão sendo esquecidos, principalmente devido aos vários que tem. Isso ajudará o leitor a ir lá e consultar.

Agora, esquecendo essas aspas, vamos focar na história. Achei legal ela como um todo e trata bastante de honra e perseverança, no meu entendimento, algo bem presente na franquia cavaleiros do Zodíaco. Gostei que fizesse isso, é sempre bom lembrar.

Flaciteu mostrou-se ardiloso, com a flecha envenenada e, apesar de tudo o que ele falou, gostei da maneira como ele conversou com Seljuk a respeito do irmão dele e até abandonou a ideia de matá-alo. Contudo, para defender AValon, eles se enfrentaram e, como Flaciteu perdeu, morreu.

Mais um personagem se foi e agora Sekjujk tem um objetivo que é resgatar o irmão. Vamos ver como se dará


Abraços então Saint

Falou

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E aí Saint!

 

Agora comentando o capítulo 87, que traz mais uma história diferente de mais um personagem diferente. Não tão distante porque segue a sequência dos capítulos anteriores dos paladinos. Owerdose de personagens e de histórias paralelas que, apesar de serem interessantes, fazem a gente perder o foco mesmo.

 

Uma dica que eu faço é fazeres uma lista de todos os personagens que já tens, separando por categorias e dando uma breve descrição e onde apareceu. Eu farei isso na minha fic também. Tipo, posta a cada semana uma categoria diferente: cavaleiros/agoges/paladinos. Como é uma fic semanal, alguns personagens vão sendo esquecidos, principalmente devido aos vários que tem. Isso ajudará o leitor a ir lá e consultar.

 

Agora, esquecendo essas aspas, vamos focar na história. Achei legal ela como um todo e trata bastante de honra e perseverança, no meu entendimento, algo bem presente na franquia cavaleiros do Zodíaco. Gostei que fizesse isso, é sempre bom lembrar.

 

Flaciteu mostrou-se ardiloso, com a flecha envenenada e, apesar de tudo o que ele falou, gostei da maneira como ele conversou com Seljuk a respeito do irmão dele e até abandonou a ideia de matá-alo. Contudo, para defender AValon, eles se enfrentaram e, como Flaciteu perdeu, morreu.

 

Mais um personagem se foi e agora Sekjujk tem um objetivo que é resgatar o irmão. Vamos ver como se dará

 

 

Abraços então Saint

 

Falou

 

Yo nikos!

 

Compreendo que devido a isso por ser uma história que depende da periodicidade semanal como esta, tenha a sua particularidade desvantajosa de ter inúmeras personagens ocorridos quase em paralelo com outras, mostrando a sua visão e contando como deveria ser.

 

Vou seguir a tua dica e conselho ao elaborar uma lista das personagens que tenho consoante a sua aparição e também outras coisas.

 

Sigo à risca sobre o que eram os paladinos em sua definição e concepção absolutas, daí que não posso esquecer isso jamais.

 

Para Flaciteu, ele iria matá-lo senão fosse por ter visto a cara dele que relembrou do irmão mais velho dele. No entanto, nada poderia mudar por causa da prisão que viviam sobre o Juramento, a morte é a libertação.

 

Agradeço imenso pelos teus comentários, abraços e até à próxima.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

EXÉRCITOS, VESTES E GUERREIROS

 

Nomes das proteções/vestimentas em Saint Seiya Era Mitológica – Bloody War:

· Cloths - são as Armaduras que trajam os Cavaleiros e Amazonas de Atena, as castas são hierarquizadas em: Ouro, Prata e Bronze. Inspiradas nas 88 constelações do céu celestial, a sua deusa protetora é Atena.

constelaciones.png

ü Grande Mestre: Eklegetai, antigo Cavaleiro de Aquarius

ü Cavaleiros/Amazonas de Ouro:

v Abubakar de Aries, masai e hibrido mortal e muviano que treinou no Continente de Mú

v Dédalo de Taurus, habitante da Ilha de Minos

v Anankasei de Gemini, rodoriano

v Elpizo de Gemini, sucessor e irmão mais novo de Anankasei

v Elen de Cancer, Amazona rodoriana e também mãe de Koutavi de Cancer Minor

v Abbas de Leo, dono de dois leões de atlas e árabe

v Dheva de Virgo, mensageiro do Reino Veda

v Aposafi de Libra, o mais antigo Cavaleiro e um falso erudita

v Khereq Selkis de Scorpio, sacerdote egípcio

v Diana de Sagittarius, Amazona muviana

v Brunilde de Capricorn, Valquíria do Reino Nórdico

v Vougan de Aquarius, celta da tribo Ebdani, mais conhecida pelos seus olhos vermelhos

v Egle de Pisces, criado por Atena e Eklegetai como seus pais adoptivos

ü Cavaleiros/Amazonas de Prata:

v Lasgash de Aquila, Amazona descende das guerreiras de Hipólita e portadora do Sopro de Mãe do Trovão

v Angita de Ophiucius, Amazona do povo marsi

v Hayk de Grus, Amazona rodoriana

v Blake de Cerberus, rodoriano

v Oculus de Pavão, Amazona rodoriana

v Alykis de Corvus, nórdico da ilha de Islândia e cego

v Nefele de Centaurus, Amazona rodoriana

v Hygeia de Crater, Amazona rodoriana curandeira

v Vasilissa de Cassipea, Amazona rodoriana

v Fakhir de Perseu, Cavaleiro de Micenas

v Kairos de Cetus, Cavaleiro de Etiópia

v Tácito de Hércules, Cavaleiro Traciano

v Chara de Canes Venatici, Cavaleiro de Dydima e com capacidades de ver a morte

v Adhara de Canis Minor, expulso pela própria Atena

v Volsunaga de Lyra, um bardo gordo

ü Cavaleiros/Amazonas de Bronze:

v Chamai de Chamaleon, Amazona rodoriana

v Hodierna de Vulpecula, Amazona rodoriana conhecida por Fonessa e possuidora do Sopro de Mãe das Trevas

v Phach de Columba, Amazona rodoriana e possuidora do Sopro de Mãe da Luz

v Kygoinos de Serpens, Amazona rodoriana

v Urania de Sextant, Amazona rodoriana

v Adelfos de Leo Minor

v Ceraste de Monoceros

v Sabugal de Lynx

v Philipa de Equuleus, Amazona céltica lusitana

v Plancius de Pisces Volans

v Polaris de Usa Major, trigémeo do meio

v Kochab de Ursa Minor, trigémeo mais novo

v Arcturus de Bootes, trigémeo mais velho

v Bayer de Apus

v Gomeisa de Canis Minor

v Tycho de Dorado

v Keyser de Hydrus

v Alphard de Hydra

v Fornalhaut de Pisces Austrinus

v Koutavi de Cancer Minor

 

· Oplos – São as Armaduras que trajam os Agoges de Ares, divididos em cinco pelotões: Xiphos, Toxotis, Lonchi, Toxotis e Mythikos. Inspiradas em armas como espadas, punhais, tridentes, arcos e míticas

big_set_of_medieval_weapon590.jpg

ü Eforos:

v Phobos, deus dos medos irracionais e dono da Espada Rondrakkan

v Deimos, deus do pânico e dono da Besta

v Anteros, deus da desunião e dono do Martelo de duas faces

v Diomedes, gigante e dono da Clava

v Hipólita, Rainha das guerreiras amazónicas, semideusa e dona do Machado Molok

ü Kydoimos:

v Lambda, espartano

v Machaida, espartano

ü Agoges:

Pelotão de Xifos:

v Vercingetorix de Espada Longa (Longsword), gaulês da tribo averno

v Eadwacer de Scramasax, germânico da tribo saxão, Saxónia (atual Alemanha, parte oriental)

v Telémaco de Gládio, helénico

v Ronan de Drachenzahn (Adaga de Dente de Dragão), germânico da tribo teutão, Aquae Sextiae

v Sinclair de Dussage (Espada), germânico da tribo quado, Boihaemum

v Tayari de Gurade (Espada), africano do povo Zulu

v Saif de Cimitarra, árabe

v Nelson de Espada Pistola, germânico da tribo anglo, Anglia

v Xerxes de Acinace (Espada), persa

v Ramses de Khopesh, egípcio

Pelotão Toxotis:

v Flaciteu de Arco Composto, rúgio, uma tribo germânica pertencente à Rugilândia

v Hermann de Partisan, querusco, tribo germânica

v Odoacro de Besta Pesada, hérulo

v Ario de Dreizack (tridente em alemão), habitante da Ilha de Creta

v Alboino de Sturmsense (Lança), lombardo, um povo germânico

v Cunimundo de Halberd (Lança), gépida

v Fisud de Glefe (Lança), turíngio

v Druso de Alabarda, macromanos

v Menandro de Pailos (Lança), heleno da cidade de Micenas

v Derek de Dragonlance (lança), germânico, da tribo dos alamanos

Pelotão Lonchi:

v Axel de Gauntlet, anglo-saxão

v Gamarra de Soco Inglês, Heleno da Ilha de Tera

v Elder de Orchid, germânico oriental, da tribo bastarna

v Otacílio de Zarabatana, branto, povo oriundo de África

v Alectrion de Morningstar, heleno de Esparta

v Armin de Tallhammer, germânico do povo silingo

v Aderaldo de Boleadeira, germânico do povo juto, Jutlândia´

v Ankou de Sickle, celta bretão da Bretanha

v Damásio de Fogo Grego, heleno de Patras

v Dirceu de Catapulta, heleno de Volos

Pelotão Mythikos:

v Avalon de Caledfwlch, celta da tribo setantii

v Yadava de Vajra, habitante do Reino Veda

v Arjuna de Barhmastra, habitante do Reino de Veda

v Durga de Trishula, habitante do Reino de Veda

v Nuada de Claimh Solais, gaulês

v Charlemagne de Joyeuse, gaulês

v Ganelon de Murgleis, anglo

v Palamedes de Rhongomiant, britânico das Ilhas Britânicas

v Skjold de Svalinn, nórdico

v Anteus de Ancile, heleno, Atenas

Pelotão Tsekouri:

v Pentesileia de Thorwaler, Sopro de Mãe de Magma

v Menalipe de Gato das Nove Caudas, Sopro de Mãe de Fogo

v Molpadia de Orknase, Sopro de Mãe das Trevas

v Asteria de Stonecutter, Sopro de Mãe de Luz

v Marpessia de Mangual, Sopro de Mãe de Madeira

v Antiope de Corrente com Bola, Sopro de Mãe de Terra

v Aela de Maquarri, Sopro de Mãe de Gelo

v Lampedo de Chicote Espada, Sopro de Mãe de Vento

v Labrys de Dupla Face, Sopro de Mãe de Água

 

· Imperial – São as Armaduras que trajam os Paladinos de Vivian, conhecidos pelos Doze Pares por terem forças iguais e virtudes. Inspiradas nos Cavaleiros de Carlos Magno e mencionados pela Canção de Rolando

http://i.ytimg.com/vi/2Oatcz1CeX8/hqdefault.jpg

v Avalon de Caliburn, Rei dos Paladinos

v Palamedes de Rhongomaint

v Ariosto de Durindart, segusiavo

 

· Miteras – São as Armaduras das Amazonas da Rainha Hipólita, inspiradas na imagem de Gaia em seus elementos como: Fogo, Água, Vento, Terra, Trovão, Magma, Gelo, Metal, Luz e Trevas

http://mysticinvestigations.com/paranormal-news/wp-content/uploads/2012/03/gaia-mother-earth.jpg

 

· Runas – São as Armaduras que pertencem ao diversos guerreiros do panteão nórdico

http://www.oroscopodioggiedomani.it/lettura-rune-gratis_espanol/immagini/rune/rune.png

v Valquírias usando a sua versão da Runa da natureza asgardiana

v Einherjar, Runa vermelha da Troca

v Ljolsafr, Runa clara da Dagaz

v Swartalf, Runa negra da Elhaz

· Triskle – São as Armaduras Divinas usadas pelas Deusas célticas, inspirado no símbolo que simboliza a face da Grande Mãe e também os três mundos

http://1.bp.blogspot.com/-Utl20Te22zQ/T7ZKajA87cI/AAAAAAAAAIA/NZf10_L5Zn0/s1600/tr.jpg

· Rouelles – São as Armaduras usadas pelos Teutas do Toutatis, o deus galês da tribo protetor, conhecida pela “roda divina”

Rouelle_votive_wheels.jpg

v Vercingetourix, Teuta do povo averno

· Animalia – São as Armaduras concebidas aos guerreiros das divindades célticas como Epona e Andrasta, inspirados nos símbolos de cada deus como o Cavalo e a Lebre

http://animais.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/reino-animalia-1/reino-animalia-1.jpg

v Philippa de Garrano, Equus

· Kalasiris – São as vestes usadas pelos sacerdotes egípcios, são peças de roupa compridas

aacdf13ad02e4723dba9836f6a9fd34b.jpg

v Khereq Selkis

 

· Dharmachakra – São as Armaduras usadas pelos budistas do Reino Veda, inspirado nos Oitos Caminhos do Budismo

http://thumbs.dreamstime.com/z/dharmacakra-37125611.jpg

v Dheva

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Perfeito Mystic!

Curti muito e vai dar muitas esclarecidas! Só para te mostra, olha quantos personagens tens! Em uma fic semanal/quinzenal, é virtualmente impossível se lembrar de todos. Parabéns por isso.

Sugiro também, aos poucos, ir colocando uma descriçãozinha e bem resumidamente, o que fez cada um.

Abraços e gostei de ver o empenho e o trabalho que tiveste com tudo isso.

Fui

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Que bom capítulo!

 

Eu podia jurar que Flaciteu seria daqueles vilões unidimensionais, chatos e que são maus porque sim, mas ele é bem honrado e mostrou uma personalidade bem agradável de se ler. Torci pra que ele não morresse no confronto, mas infelizmente a benção de Ares impede que um perdedor se mantenha vivo. Uma pena, porque gostei bastante do Agoge, apesar do seu pouco tempo onscreen.

 

Estou bastante ansioso para a sequência desse capítulo, que promete fortes emoções!

 

E estou em choque com o quanto de personagens, culturas e trajes você criou. Esse post especial foi bastante enriquecedor e me ajudou a lembrar de muitos personagens, além de, é claro, mostrar o quão rico seu universo é, já que abrange diversas mitologias distintas em uma única fic. Adorei a postagem! Parabéns!

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Perfeito Mystic!

 

Curti muito e vai dar muitas esclarecidas! Só para te mostra, olha quantos personagens tens! Em uma fic semanal/quinzenal, é virtualmente impossível se lembrar de todos. Parabéns por isso.

 

Sugiro também, aos poucos, ir colocando uma descriçãozinha e bem resumidamente, o que fez cada um.

 

Abraços e gostei de ver o empenho e o trabalho que tiveste com tudo isso.

 

Fui

Muito obrigado, Nikos!

 

Tens razão, em meio da história não é fácil explicar isso, o certo era fazer uma explicação à parte de como esta a estrutura de um exército que certamente irá ser feito com mais tempo e paciência (sendo estes dois essenciais), e concordo contigo na questão de lembrar de todos, eu ando a falhar muito e sempre consulto as minhas listas.

 

Agradeço por assentares este detalhe, é sempre gratificante ser elogiado por isso.

 

Igualmente e cumprimentos açorianos.

 

Que bom capítulo!

 

Eu podia jurar que Flaciteu seria daqueles vilões unidimensionais, chatos e que são maus porque sim, mas ele é bem honrado e mostrou uma personalidade bem agradável de se ler. Torci pra que ele não morresse no confronto, mas infelizmente a benção de Ares impede que um perdedor se mantenha vivo. Uma pena, porque gostei bastante do Agoge, apesar do seu pouco tempo onscreen.

 

Estou bastante ansioso para a sequência desse capítulo, que promete fortes emoções!

 

E estou em choque com o quanto de personagens, culturas e trajes você criou. Esse post especial foi bastante enriquecedor e me ajudou a lembrar de muitos personagens, além de, é claro, mostrar o quão rico seu universo é, já que abrange diversas mitologias distintas em uma única fic. Adorei a postagem! Parabéns!

Obrigado Gus!

 

Pois bem, ainda bem que conseguiu fazer uma das personagens mais memoráveis e honradas de momento. Pois é difícil de fazer personagens que não sejam de caras maus ou bons, mas que as suas ações e atitudes sejam mais importantes. Ninguém se livra do juramento de sangue, com excepção de Avalon, claro!

 

O próximo prometo fazê-lo épico e será importante!

 

Achei uma boa ideia, mostrá o que já tinha e discuti isso com Nikos que me ajudou imenso.

 

Muito obrigado e até à próxima.

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  • 2 semanas depois...

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 88 – Oplo Darmata

 

Aeropagus, a fortaleza de Ares. E a moradas dos seus guerreiros Agoges e também a casa dos seus filhos como Anteros, Diomedes e Phobos.

 

Num dos aposentos de um dos Eforos, Phobos encontrava-se sozinho e sentado na sua secretária de madeira trajando apenas uma veste escarlate a verificar o mapa da Europa, procurando outros lugares para encontrar mais crianças para se converterem nos próximos Agoges, uma nova geração e também planeamentos de possíveis Oplos.

 

- Lorde Phobos! Lorde Phobos!

 

Vinha uma voz gritante detrás da porta de madeira que mexeu com o humor do comandante do Pelotão de Xiphos.

 

- Espero que seja uma boa notícia, caso contrária, a tua vida acabará aqui e agora! – Ameaçava o filho de Ares com seus olhos prontos a queimar de cosmo divino.

 

- A cela foi destruída!! A Oplo Dermata desapareceu!

 

A resposta do Hoplita que continuava a bater na porta dos aposentos despertou a atenção do deus das fobias que se levantou como um relâmpago, demoliu a entrada ao derrubar o soldado e correndo como um louco para verificar se era verídico.

 

Dirigiu para as masmorras do edifício que ficava nos níveis mais baixos, um lugar adequado para prisioneiros que antes serviu para o Cavaleiro de Prata de Corvus, Alykis.

 

- Como isso é possível?! – Perguntava Phobos retoricamente.

 

Diante dos seus olhos via, as portas de ferro derretidas e o seu cheiro ainda estava ativo e forte, os selos marcados em grego com o nome de PHOBOS estavam queimados e inutilizados. Estes selos tinham sido colocados por precaução, alguém que fosse louco ou que tivesse o desejado de morrer pela loucura dos seus medos era o ideal para cometer suicídio, Phobos concluía por observação que tinha sido feito apartir de dentro e um buraco no chão perto da entrada da cela.

 

O Hoplita que tinha avisado chegou ao encontro colocando em sentido de prontidão na espera de uma ordem do Eforos.

 

- Há quanto tempo esta cela se encontra assim? – Perguntava o irmão de Deimos de costas para ele.

 

- Dois dias. – Respondeu a sentinela sem hesitação.

 

A mão de Phobos agarrou pelo pescoço dele ao ameaçar que a sua vida estaria mais perto de entrar na casa de Necrodgemon, encostou-o à parede do corredor.

 

- Porque nenhum de vocês me avisou disso o quanto antes? Seu maldito, a minha impaciência é um dos meus grandes defeitos e se me escondes por causa da tua cobardia…

 

- Tem calma, meu irmão nervoso.

 

O Eforos da Espada Rondrakkan olhou para o fundo corredor iluminado pelas tochas que se apagavam nos passos dados, ficando mais agitado por ter escutado a voz da pessoa que mais odiava e na qual esperava que isso passasse despercebido.

 

- Um soldado que cumpre ordens não merece ser punido ou morto. – Afirmava Anteros num tom trocista que se deliciava ao ver a cara do seu irmão.

 

Phobos desgarrou-o e se virou para ele com os punhos prontos a socá-lo, porém aprontou-se como um oficial exemplar fazendo o desaparecimento de um clima hostil.

 

- Os Hoplitas foram atrás dele? – Questionava para o Eforos-mor.

- É claro! Que outra resposta de imediato poderá acontecer àqueles que desertam da casa do nosso general, o Obrimos Ares.

 

- Uma embarcação do Caronte para o reino de Necrodgemon. – Cortou a resposta de Anteros ao explicar melhor. – Nenhum Hoplita pode rivalizar com um Agoge e quanto menos para alguém como este em especial.

 

O deus da desunião fez uma cara pensativa, mudando por segundos duma de preocupação ao manifestar a morte de soldados azarados, mas sorriu de forma desinteressante.

 

- É por isso que se chama a Oplo Dermata?

 

A questão dita para Phobos deixou desarmado e sem argumento.

 

- Esconder segredos desta maneira se mostra que não confias em si, o teu Eforos mor absoluto e inquestionável. Nada que eu desconheça sobre o que se passa nesta construção de pedra, ouço estas paredes como se tivessem bocas, sei cada pedra que tem, conheço cada canto e incluiu os seus invasores como ratos imundos e cobras venenosas que existem neste lugar. – Explicava Anteros ao vangloriar das suas informações colocando numa posição de uma divindade omnisciente.

 

O irmão de Deimos aproximou mais, ficando cara a cara com ele. Olhou diretamente nos olhos dele que eram negros e notava a sua alma divina negra desformada e completamente abstrata para a compreensão humana.

 

- Então, informa-me de uma coisa: o que é aquele báculo que Obrimos Ares trouxe e aquelas fissuras na sua gloriosa Theo Oplo que ele tanto orgulha?

 

Anteros virou as costas, mas o deus das fobias colocou a mão no ombro direito dele com ares de exigir uma reposta.

 

- Esta informação não pode ser partilhada para alguém como tu, somente os dignos de confiança e as provas apontaram como uma espada contra ti que és indigno. – Respondeu com um peso naquelas palavras duras e autoritárias.

 

- A quem queres enganar, sua cobra venenosa! Não sabes nada sobre aquele báculo, esconder informações prova igualmente que não és fiável! – Apontava Phobos ao usar as palavras dele como uma arma.

 

O Comandante do Pelotão Lonchi expressou uma cara desagradável, sacou a arma que tinha nas suas costas, o martelo chamado Dualhammer, porém as habilidades guerreiras dele eram inferiores às do Phobos.

 

- Quero ver como vais lutar contra mim? Sem a tua preciosa Theo Oplo e este corpo mortal não irá aguentar um golpe que seja deste martelo!

 

Phobos elevava a sua energia cósmica ao nível divino que ultrapassava à do Anteros, os seus poderes eram maiores, o deus da desunião recuou dois passos.

 

- Não vou cair no teu jogo, é muito fácil derrubar um monstro, difícil é lidar com um venenoso. – Dizia o Eforos de Xiphos ao ter abandonado toda a sua aura cósmica sedenta de hostilidade.

 

Passou por Anteros que se encontrava pronto, mas suores caíam do seu rosto temendo o pior, mas riu-se por dentro.

 

O irmão de Deimos dirigiu-se para a arena dos Agoges, ordenando a um dos Hoplitas que chamasse Vercingetorix, o dono da Oplo da Espada Longa, exigindo que fosse para ao quarto do deus das fobias.

 

Assim, o soldado cumpriu e explicou tudo ao guerreiro arverno.

 

Finalmente chegou à habitação, ajoelhou-se com respeito à divindade que respeitava.

 

- Vercingetorix, os homens do Pelotão Xiphos estão prontos para a sua nova missão? – Perguntava o Eforos para o seu subordinado mais confiável.

 

- Sim, Lorde Phobos.

 

O deus observava cuidadosamente de olhares atentos ou de qualquer atividade suspeita, porém encontrou nada. Entregou um pergaminho muito bem selado.

 

- Lê isso fora de Aeropagus e entrega somente a mim, as explicações estão aí. Que inicia o próximo passo: Neas Genias.

 

- Lorde Phobos, antes de por em prática a nossa missão. Eu tenho algo a relatar, três Agoges do Pelotão Mythikos estão a caminho do Santuário de Atena.

 

- Anteros, os usa como simples peões. Esta notícia é irrelevante para mim, Vercingetorix. – Dizia o aborrecido deus das fobias.

 

- Eu tenho um mau pressentimento e uma ideia muito má sobre aqueles, a sua energia cósmica não é de um mortal ou um deus, parece muito mais maligno e transcende muito. É quase impossível de saber do que são.

 

A explicação do arverno deixou intrigado.

 

- Quem são estes três?

 

- Segundo o que sei, os seus próprios camaradas do seu pelotão falam que veem de uma terra desconhecida e que estão sempre juntos e nunca houve uma aproximação sequer. – Respondia o gaulês.

 

Phobos ficou pensativo, julgando que fosse um grande devaneio do mortal. Porém, levou a sério na questão do meio-termo entre mortal e deus, adivinhando que se tratava de um demónio.

- Há mais alguém que esteve em missão? – Interrogava-o.

 

- Sim, são dois deles, um do Pelotão Toxotis e o outro do Lonchi, desde ontem. – Respondia o Agoge da Espada Longa. – Deseja saber mais?

 

- Não. Cumpra a missão e volta vitorioso e se vieres um Cavaleiro de Atena, aniquila-o e traz a sua Armadura.

 

O guerreiro se despediu pronto para concretizar o plano de Neas Genias.

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Capítulo bem interessante.

 

Me deixa curioso quem foi o responsável pelo roubo da Oplo Darmata. Esse alguém deve ser bastante poderoso, por quebrar o selo de uma divindade. De alguma forma imagino que os três que vão ao Santuário tem alguma relação com isso. Ou quem sabe você esteja apenas distraindo nossas atenções para algo mais grandioso que isso. Gostei de ver Phobos observando um mapa em busca de locais onde pode achar futuros potenciais a Agoges, passa bem a sensação de militarismo que um exército de Ares precisa ter.

 

Anteros e Phobos estão sempre em rota de colisão. Eu estou muito ansioso em ver esses dois se enfrentando pra valer mesmo. Não sei como o Deus do Medo aguenta tantas ironias. Mas agora fico ansioso pela missão que ele ordenou ao Vercingetorix e no que ela consiste. Parabéns Mystic e abraços!

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Capítulo bem interessante.

 

Me deixa curioso quem foi o responsável pelo roubo da Oplo Darmata. Esse alguém deve ser bastante poderoso, por quebrar o selo de uma divindade. De alguma forma imagino que os três que vão ao Santuário tem alguma relação com isso. Ou quem sabe você esteja apenas distraindo nossas atenções para algo mais grandioso que isso. Gostei de ver Phobos observando um mapa em busca de locais onde pode achar futuros potenciais a Agoges, passa bem a sensação de militarismo que um exército de Ares precisa ter.

 

Anteros e Phobos estão sempre em rota de colisão. Eu estou muito ansioso em ver esses dois se enfrentando pra valer mesmo. Não sei como o Deus do Medo aguenta tantas ironias. Mas agora fico ansioso pela missão que ele ordenou ao Vercingetorix e no que ela consiste. Parabéns Mystic e abraços!

Yo Gus!

 

Quem diria que ficarias curioso por saber desta misteriosa arma que Phobos guardava a sete chaves. Esta trindade contará grandes mistérios e muita mesmo. Será que eu distraí o leitor como faz Nikos? Não creio, sou apenas um grande amador apaixonado pela sua obra. Como sendo um exército em especialização de guerra, Ares tinha mesmo de ter este lado estratégico também, embora Phobos faça a parte dele.

 

Estes são como gato e cão. Imaginas mesmo? Não sei se poderá fazer algo assim ou quem sabe? Phobos sabe que não pode cair no jogo dele, há muitas armadilhas e artimanhas da parte dele.

 

Muito obrigado e igualmente.

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Olá saint!!

Adoro esses teus capítulos de embate entra Phobos e Anteros. Apesar do último normalmente levar a melhor nos confrontos psicológicos, sempre acabo torcendo pro Phobos. kkk


Agora quero dizer que finalmente o Phobos está se mostrando como um vilão, com uma personaldiade irritadiça e sem paciência. Ele sempre parecia muito bonzinho para o exército de Ares até então. O Anteros continua com a língua afiada, digna de seu posto. Gosto de existir personagens assim, é bom termos alguém para detestar. kkk.

Aliás, falando dos Eforos, sinto falta de uma maior participação de Diomedes. Ele não foi praticamente nada desenvolvido ainda e é o único que sobrou.

Mistérios envolvem o sumiço da Oplo Dermata. Apesar de tudo indicar que tem relação com Anteros ou com os cavaleiros traidores, não duvido que cries outra coisa para surpreender-nos.

Então vai se iniciar o plano NEa Genias. Me pergunto o que pode ser isso. Nea significa nova, pelo que eu sei, mas de resttante esperarei a história definir.

É isso então, abraços e até!

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Olá saint!!

 

Adoro esses teus capítulos de embate entra Phobos e Anteros. Apesar do último normalmente levar a melhor nos confrontos psicológicos, sempre acabo torcendo pro Phobos. kkk

 

 

Agora quero dizer que finalmente o Phobos está se mostrando como um vilão, com uma personaldiade irritadiça e sem paciência. Ele sempre parecia muito bonzinho para o exército de Ares até então. O Anteros continua com a língua afiada, digna de seu posto. Gosto de existir personagens assim, é bom termos alguém para detestar. kkk.

 

Aliás, falando dos Eforos, sinto falta de uma maior participação de Diomedes. Ele não foi praticamente nada desenvolvido ainda e é o único que sobrou.

 

Mistérios envolvem o sumiço da Oplo Dermata. Apesar de tudo indicar que tem relação com Anteros ou com os cavaleiros traidores, não duvido que cries outra coisa para surpreender-nos.

 

Então vai se iniciar o plano NEa Genias. Me pergunto o que pode ser isso. Nea significa nova, pelo que eu sei, mas de resttante esperarei a história definir.

 

É isso então, abraços e até!

Yo Nikos!!

 

Pois é, Anteros sempre levou a melhor sobre, mas quem ri por último é que ri melhor!

 

Antes Phobos, nunca mostrou esta faceta, pois sempre era o bonzinho para o seu exército e como tal provou isso e agora está agindo como tal, mostrando a sua verdadeira personalidade.

 

Coitado de Diomedes, aquele gigante é o menos recordado e mencionado entre os Eforos, quem diria. Prometo fazer uma participação maior dele!

 

Quem sabe, se uma coisa não liga à outra, Veremos mais adiante!

 

Esta parte será importante também e trará grande novidades até!

 

Igualmente, mon ami!

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Personagens do Capítulo 88

Phobos de Rondrakan - Antes Eforos-mor, agora Comandante do Pelotão Xifos, teve o seu título tirado por artimanhas de Anteros, tal como seu irmão gémeo Deimos e a sua amada Hipólita, a Rainha das Amazonas. Atualmente, aja como um general das forças terrestres ao serviço de Ares. Tendo como prioridade a destruição do exército de Atena do que seus assuntos pessoais como vingança e retaliação contra a pessoa que ele mais odeia, Anteros.

 

Anteros de Dualhammer - Sustenta o título de Eforos-mor que tirou de Phobos, manipula secretamente o exército de Ares a seu bel prazer com o seu poder divino de desunião, arquitectando com muito cuidado e paciência, mantém uma relação estável de constantes brigas e provocações contra seu irmão divino.

 

Vercingetorix de Espada Longa - Oriundo da tribo de céltica gaulesa dos arvernos, consagrou-se vencedor do Pelotão Xifos ficando em primeiro lugar ao ser declarado como o mais poderoso escolhendo a Oplo da Espada Longa, a sua primeira missão foi assassinar Avalon por motivos de deserção e abandono ao dever, venceu e julgou-o morto quando caiu dentro de um largo. Agora a sua nova missão consiste na Neas Genias.

 

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Capítulo 89 – Karma e Samsara

 

A chuva pesada, fria e melancólica assombrava o Santuário de Atena, pois a sua dona encontrava-se no seu quarto deitada sobre uma cama sobre os cuidados diretos de Brunilde e das servas. Alguns dias estava deitada, imóvel e a respirar.

 

A Dama Alada, título dado a ela e às suas irmãs Valquírias, esforçava como deusa para fazer com que Atena acorda-se deste coma incerto, apenas trajada das suas roupas nórdicas com o pingente nórdica da sua Runa que enfeitava o pescoço.

 

A uma habitação atrás, o Grande Mestre, seu braço direito estava sentado no seu trono a meditar sobre a situação atrás, pensando como o líder máximo deste exército como um estratega, este cargo hierárquico exigia muita pressão e uma responsabilidade tremenda que era encarregada pelos adequados e classificados como braço direito da deusa, a sua personalidade fria, senso de justiça, honra, experiência, sabedoria, longevidade e espirito de guerreiro.

 

Todo aquele silêncio fora interrompido pelos passos desajeitados e aflitos de uma serva da divindade que caiu diante dele no tapete vermelho, com gentilidade e amabilidade, Eklegetai ajudou-a a levantar.

 

- Grande Mestre… a Senhora Atena… acordou!! – Falou a desastrada serva.

 

A notícia que ele tanto ansiava se revelou concretizada, pediu a ela que acompanhasse e encaminhou-o com mais calma, mas ela estava feliz com esta situação.

 

Dentro da habitação, a divindade grega estava desnorteada e cansada após acordada de dias seguidos, Brunilde segurava a mão dela, enquanto a direita da nórdica brilhava para diminuir o cansaço.

 

- Obrigada por me ajudares na ausência de Crater…

 

- Não precisa, agradecer Xenia Atena! Era necessário que acordasse para tranquilizar os seus Cavaleiros e Amazonas nesta hora crítica.

 

Antes da Valquíria pudesse avançar mais com o tema atual da moralidade do exército, Eklegetai fez um sinal discreto para não falar mais, pois a filha de Zeus precisava de descanso.

 

- Irei retirar-me, uma vez que se encontra recuperada! Voltarei para o Templo de Capricorn! – Pedia Brunilde com licença de retirar.

 

- Promarkos Atena, como se encontra? – Perguntava Eklegetai preocupado com o estado dela.

 

- Sinto-me bem e meu corpo está recuperado, porém perdia por quanto tempo que estive a dormir? Como estão eles? – Respondia Atena, porém queria saber mais acerca do seu exército.

 

O Grande Mestre gostaria de respondia àquela questão tão importante e sucinta que fez, porém a prioridade era que ela recuperasse mais um pouco, pois se contasse poderia causar mais stress e não seria uma boa ideia.

 

- Mais tarde, eu falarei sobre isso. Por agora, é imperativo que se mostra recuperada para os nossos Cavaleiros, peço-lhe como conselho que descansa mais um pouco.

 

As palavras dele conseguiram causar um efeito de tranquilidade e uma sugestão como amigo do que seu guerreiro em particular, então Atena gesticulou com a mão que as servas retirassem, Eklegetai foi o último a sair do quarto.

 

Passado uns minutos, antes de a divindade fechar seus olhos. Um cosmo poderoso e conhecido dela que há muito tempo não a via, para ser sincero seriam há quase dois séculos.

 

- Coruja? – Perguntava Atena ao reconhecer por este cosmo.

 

Materializou cosmicamente, uma representação de imagem de um corpo feminino que trajava uma veste que existia no Olimpo, criada a pedido do deus ferreiro, Hefesto. Mais grandiosa, majestosa, poderosa, brilhante e magnífica do que uma Armadura de Ouro, apenas poderia ver os contornos parecendo uma sombra feita de cosmo, de uma cor branca e dourada que se alternavam.

 

- Minha Senhora Atena, há muito tempo que não a via. Estou muito feliz por vê-la, embora seja por estas circunstâncias.

 

- O mesmo te digo, minha amiga. A tua presença significa notícias do meu amado pai, quais são essas novas? – Questionava a deusa receosa e surpresa.

 

Ela se silenciou por um momento, dando em entender que o assunto não era fácil de falar e assim comunicar.

 

- Houve uma reunião no Dodecatheon sobre a sua alimentação da Ambrósia, o néctar da juventude eternidade dos deuses, a decisão final foi declarada que você deixaria de receber sobre os cuidados da Hebe, deusa da juventude e agora envelhecerá como os mortais. – Respondia a Coruja com muita tristeza nas suas palavras.

 

A criança de Métis estava atónita com esta notícia, chocada mesmo e completamente devastada.

 

- Qual foi o resultado da votação?! O meu pai Zeus teve influência nesta decisão, porque não usou o seu poder para isto?! – Perguntava Atena incomodada.

 

- Como a Senhora não estava lá. Os votos a seu favor foram de cinco e contra foram seis, Hypatos Zeus bem que tentou contestar que a sua ausência seria vital para a votação, porém a sua esposa, a Zygia Hera contestou que se votasse, ficaria num empate e assim não poderia avançar, a sua presença poderia abalar e era imperativo puni-la por ter enfrentado Basileus Poseidon.

 

Atena quase mordeu seus lábios por causa de Hera, a sua madrasta que declarou inimiga por ser uma filha bastarda de Zeus, tal como os outros.

 

- Solicitei este pedido a Hypatos Zeus para informá-la e também ao Diaktoros Hermes que usasse a Talaria para facilitar a minha viagem. O meu tempo terminou, despeço com tristeza por esta notícia e feliz por ter visto a minha Senhora, espero vê-la brevemente.

 

A imagem cósmica desapareceu como vento, Atena ponderou de acordo com esta informação nefasta vinda da rancorosa Hera, mesmo ainda tonta e fraca levantou-se, porém caiu.

 

- Começo a sentir os efeitos da falta da Ambrósia, então a minha luta contra Ares resultou na derrota por causa disso, estou envelhecendo e nem a Mesopothamenos ajudará nisso…

 

Uma das servas adentrou nos aposentos da deusa, trazia toalhas e um vaso com água, vendo o estado de Atena, deixou cair e de imediato auxiliou-a a levantar.

 

- Pousa-me nesta cama, vai até ao Grande Mestre, pede-o que chama o Cavaleiro de Virgo e ambos que venham até aqui, vai rápido… - Ordenava a divindade para ela.

 

A serva obedeceu assustada e assim executou a ordem, um bom tempo depois, ambos chegaram.

 

- Boa noite, Senhora Atena. Estou humildemente encantado por chamar-me. – Cumprimentava o cordial Dheva.

 

- Promarkos Atena, a que se deve esta presença de ambos a esta hora? – Interrogava Eklegetai surpreendido pela atitude dela.

 

A filha de Zeus fez um esforço para se sentar na cama, olhando com um olhar sério e determinado.

 

- Dheva… eu tomei uma decisão difícil com base num julgamento do meu pai no Monte Olimpo, em que a minha dose de Ambrósia foi negada e estou condenada a envelhecer como uma mortal, quero que me explica como funciona a Reencarnação e seus procedimentos. – Pedia a deusa para o Cavaleiro de Virgo.

Eklegetai ignorava aquela palavra sobre Reencarnação, decerto sabia que Dheva estava presente juntamente por causa disso, restava ele esperar do que se tratava.

 

- A Senhora Atena está a falar a sério? A Reencarnação não seria a melhor opção, uma vez que vossa divindade possa usar mortais como seus avatares, o seu processo poderá trazer-lhe algumas complicações e ainda sobre a Samsara…

 

- Não usarei este método por avatar ou até possessão, pois estes corpos já possuem uma alma. Nada fará vetar a minha decisão ou vontade, Dheva, você é o único que me pode ajudar, por favor! – Interrompeu Atena ao fortalecer as suas palavras.

 

Dheva estava impressionado pela vontade dela, exibia um cosmo nobre, puro e honesto que respeitava a Humanidade, compreendeu melhor que ela queria transmitir.

 

- Antes de continuar, esta razão de Reencarnação e ainda a Samsara existem dentro de onde vens, não é verdade, Dheva? – Perguntava Eklegetai para o védico.

 

- Está correto, nobre Grande Mestre. A Reencarnação permite que a alma possa habitar um novo corpo, como uma viagem de uma cidade para outra, a sua continuidade poderá ser resultado do fluxo contínuo, chamado Samsara que é condicionado pela karma do ser em questão, no caso da Senhora Atena, o seu karma é influenciado por este mundo, o Manusya (Jinkai no conceito de CDZ do Rikudou Rinne). – Explicava Dheva com base nos conhecimentos budistas.

 

- É possível que a Promarkos Atena possa nascer como uma mortal? – Interrogava Eklegetai.

 

- Isso é correto, no entanto, existe as complicações como o despertar incerto da sua consciência como deusa, ou seja, pode viver um vida inteira desconhecendo que era Atena e vivendo como um mortal comum e outra é as perdas de memória da sua vida anterior, quanto mais reencarnar, mais perde as suas memórias que tinha. Esta época e as outras até. – Respondia Dheva com certeza e sem hesitação.

 

- Quantos mundos existem em Samsara? Este é apenas um dos vários? O dos mortais como eu? – Questionava Eklegetai com base na sua curiosidade em entender melhor.

- São seis na sua existência que estão condicionados pelo karma, segundo o Samsara eles são: Dheva, o mundo dos seres divinos; Asura, dos demónios; Manusya, dos mortais; Animal, dos animais; Preta, dos animais famintos e Naraka, do Inferno e podem migrar para um deles, nada impede que a Senhora Atena possa ir parar para um desses mundos se seu karma se alterar, mas não acredito que isso possa acontecer. – Concluía Dheva para a pergunta do Grande Mestre.

 

Dito aquela informação e seus riscos, ela estava pronta para o fazer.

 

- Obrigado Dheva para me ajudares, no entanto tenho uma guerra para terminar. Eu não partirei quando ainda está incompleto e não permitirei que Ares continua nesta sua jornada sangrenta. – Prometia Atena.

 

O Cavaleiro de Virgo retirou a sua Dharmachakra e ofereceu à deusa.

 

- Com esta Roda do Dharma poderá ajudá-la no processo de Reencarnação através do Nobre Caminho Óctuplo, como deusa esta tarefa não será difícil…

 

Antes de terminar a sua frase, Dheva sentiu vindo próximo do Santuário, uma presença cósmica muito poderosa e maligno, considerada superior a um Cavaleiro de Ouro.

 

- Este kundalini maligno e sangrento, são três deles… Senhora Atena, peço que me deixa enfrentá-los, a sua força é mais alta que um da elite!

 

- Eles são deuses? – Perguntava Eklegetai.

 

- Infelizmente não… são o oposto a um deus, são antideuses!

 

A resposta dele, assustou tanto Atena como o Grande Mestre. Dheva se apressou para ir junto desses invasores.

Editado por Saint Mystic
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Rá, muito bom capítulo Saint!!

Explicou o porque de Atena sempre reencarnar com um corpo humano e não sendo parasita que nem os demais deuses. Achei bem interessante, ainda mais com a boa contextualização do cavaleiro de Virgem! Só achei estranho ele possuir o mesmo nome de um dos nove mundos!

O capítulo foi beeem curto, mas achei ele importante, principalmente devido à explicaçao e a contextualização toda. Gosto que tu tentas conectar as coisas com o clássico e explicando de onde vieram, da mesma maneira que falasse como Nike virou um báculo. Isso é bem legal!

No final, tivemos a invasão de antideuses. O que serão isso??

No aguardo então saint, valeu!

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Rá, muito bom capítulo Saint!!

 

Explicou o porque de Atena sempre reencarnar com um corpo humano e não sendo parasita que nem os demais deuses. Achei bem interessante, ainda mais com a boa contextualização do cavaleiro de Virgem! Só achei estranho ele possuir o mesmo nome de um dos nove mundos!

 

O capítulo foi beeem curto, mas achei ele importante, principalmente devido à explicaçao e a contextualização toda. Gosto que tu tentas conectar as coisas com o clássico e explicando de onde vieram, da mesma maneira que falasse como Nike virou um báculo. Isso é bem legal!

 

No final, tivemos a invasão de antideuses. O que serão isso??

 

No aguardo então saint, valeu!

 

 

Tento sempre explicar as origens com base nesta era de onde surgiram estes conceitos e ideias que conduziram até ao clássico, criando um paralelo e ligação até com as obras sejam spinoffs ou canónicas, na altura quando estava a confeccionar o Cavaleiro de Virgem, não tinha pensado assim e agora a origem do seu nome e razão era dada nos próximos capítulos.

 

Ainda falta mais algumas coisas que posso explicar e contar nesta fic e espero com sinceridade cumprir, mas não posso por motivos de spoilers.

 

Se procurarem o que são os antideuses, irão descobrir, rápido!

 

Muito obrigado e abraços, mon ami!

 

Sempre achei que após a criança despertar como Atena recuperava suas memórias. Achei bem dahora essa sua explicação de reencarnação.

Pensei que não ias dar as boas vindas por aqui.

 

É bem ver-te a comentar e dizeres o que achas

 

Abraços, mon ami!

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Personagens do Capítulo 89

Brunilde - Valquíria, portadora da Runa da Batalha Correspondente e também Amazona de Ouro de Capricorn, divindade e filha de Odin. Participou na Amazonomaquia com distinção, levou Hygeia de Crater para a terra dos elfos da luz e perdeu numa luta contra Ares, ajudou Atena durante a recuperação dela.

Atena - A defensora do mundos dos homens, venceu a sua primeira guerra sagrada contra Poseidon, agora enfrenta uma das suas mais sangrentas e terríveis, Ares e seus Agoges. Perdeu a sua grande amiga, Niké e igualmente o báculo e acordou de uma recuperação de dias ao ter confrontado Ares.

Eklegetai - Antigo Cavaleiro de Aquarius e membro da Epta Chrysoi, atualmente Grande Mestre tendo 193 anos devido ao Mesopotamenos e mestre do Vougan de Aquarius, atua como um grande general, tem uma personalidade fria, porém preocupando com os guerreiros atenienses.

 

Dheva de Virgo - Mensageiro do Oriente e também um dos discípulos de Buda. Cordial e poderoso, juntou-se ao exército de Atena com o objetivo de a ajudá-lá.

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Capítulo 90 – A trindade antideus

 

Dheva, o Védico e também Cavaleiro de Ouro de Virgo, dirigia-se para o combate com sua iniciativa contra esses três indivíduos, porém o Grande Mestre o alcançou antes de terminar a descida da escadaria do Templo de Pisces.

 

- Um momento, Dheva! Combater sozinho contra três guerreiros é uma loucura, vais precisar de ajuda! – Avisava Eklegetai preocupado com a segurança dele.

 

O guardião da sexta casa do Zodíaco passou uma sensação de aura ao pousar a mão no ombro dele transmitindo uma calma e confiança nele, as preocupações desapareceram.

 

- Eu agradeço pela sua aflição, nobre Grande Mestre. Espero que compreendas e que não veja este ato como arrogância minha, pois é necessário que os manda para o seu devido lugar. – Explicava Dheva com um tom de voz calmo.

 

Antes de prosseguir para o seu dever, o ancião fez um sinal de aprovação e de incentivo.

 

- A bênção de Promarkos Atena está contigo e também o nosso apoio, Dheva de Virgo.

 

O védico não sorriu, mas mostrou uma aceitação de confiança.

 

Próximo da entrada do Santuário

Os três homens que adentravam na aldeia deserta de Rodorio eram Agoges, membros do Pelotão Mythikos que estavam ao serviço direito de Diomedes, o gigante desmiolado e alimentar das suas éguas carnívoras.

 

Deste trio, havia um que estava à frente, era Indrajit, este usava uma Oplo de Brahmastra, uma arma oriunda do Reino Védico, única e poderosa. A proteção ariana era igualmente única entre as outras duas, parece ter sido tirado diretamente das terras asiáticas. O da direita era Yadava, portador de um ceptro chamado Vajra, um objeto mitológico poderoso e o da esquerda Durga de Trishula, trajava uma lança de três pontas, os dentes dos lados eram redondos, a imagem física deles eram iguais, como se fossem gémeos, porém os tamanhos dos cabelos negros os diferenciavam e estas Oplos marcavam por cento e oito pontos negros e na testa deles, havia o “terceiro olho”, Ajna ou o sexto chacra, acessórios como um colar de pérolas negras e nos pulsos e tornozelos.

 

- Estamos a chegar ao Santuário desta deusa dos helenos que tanto falam! – Falou Yadava com ansiedade em testar o poder dos Cavaleiros.

 

- Nenhum deles são adversários para nós, os…

 

- Cala essa boca, Trishula! – Ordenava aquele que empunhava a Brahmastra.

 

A voz do Indrajit produziu um vento forte que abalou uma das estruturas das casas, silenciando por uns momentos.

 

- É proibido falar sobre isso! Preciso relembrar sobre isso pela força! – Avisava Indrajit ao criar uma fonte de energia cósmica que saía das mãos dele.

 

- Não é preciso… - Respondia Yadava com medo dele.

 

Dos três, somente aquele de cabelos longos era Indrajit que não tinha uma arma, estava somente trajado e não havia qualquer coisa que pudesse ser usado como uma.

 

- Vocês os três são Agoges?

 

A voz vinha do telhado de uma das casas, eles olhavam para cima e o encontraram.

 

- És um dos famosos Cavaleiros? – Perguntava Trishula ansioso.

 

- Sou um Cavaleiros de Bronze, a minha constelação é a mais bela de todas, ultrapassa inclusivo aos de Prata e Ouro, Monoceros!

 

Apresentava um homem de estatura média de cabelos loiro negros que brilhavam como ouro, exibindo seus olhos verdes e também a sua musculatura invejável, parecendo quieto como uma estátua enquanto surgia a imagem de um cavalo com um chifre no meio da testa.

 

- Este kundalini é mais fraco do que um Hoplita, criatura patética! – Injuriava Yadava com cólera em suas palavras num misto de desilusão.

 

Monoceros saltou do telhado aterrando ao pé deles com elegância, agitou seus cabelos exigindo um ar de beleza de superioridade.

 

- Sobrestimas a força de um guerreiro escolhido da deusa Atena e um seguidor da Nikephoros Afrodite, Agoges? Então se é assim, ouçam o relinchar deste cavalo majestoso e sintam o casco nos vossos rostos!

 

O Cavaleiro de Bronze elevava a sua energia cósmica até ao mais alto nível, a sua constelação surgiu mais uma vez e os pontos estelares brilhavam intensamente, saltou o mais alto que podia, executou um salto mortal e todo o cosmo concentrou na perna direita, enquanto a esquerda dobrada.

 

- Unicorn Galop (Galope de Unicórnio)

 

O golpe foi parado por Yadava com uma mão apenas que apertava a canela dele, a proteção da caneleira foi destruída.

 

- Não nos faças perder tempo, fracote! – Avisava o portador de Vajra.

 

Puxou o Cavaleiro e o socou diretamente no estomago com uma força medonha, Monoceros vomitou uma grande quantidade de sangue e ainda sofreu um murro em cada face do rosto, o seu maior orgulho estava destruído, largou-o ao projetá-lo para longe e exibiu a arma contra ele.

 

- Morra! थंडर अपवित्र (Thandara Apavitra – Trovão Profano)

 

Um trovão negro saía da arma ao comando de Yadava que dirigia como uma serpente, porém foi salvo num último segundo por uma barreira de cristal que não aguentou a carga.

 

- Este kundalini é muito maior do que este suicida, a sua proteção brilha como uma luz de Nirvana. – Observava Durga com algum entusiasmo.

 

A pessoa de quem ele estava a falar era Abubakar de Aries que estava em frente do caído Monoceros, parecia quase morto, mas ele tinha aplicado os primeiros socorros ao pressionar os pontos estrelares da constelação.

 

- Vocês não são simples Agoges, a vosso cosmo é ainda mais poderoso do que um Cavaleiro de Ouro como eu e nem são mortais sequer! São deuses? – Perguntava o guardião da primeira casa assustado.

 

Indrajit chegou à frente dando cinco passos.

 

- Isto muito impressionado para um mero mortal, possuis a capacidade do Divya Cakshus, mas consegues ver as nossas verdadeiras formas? – Perguntava o portador de Brahmastra para ele.

 

- As vossas proteções provam isso, mas uma incerteza caiu diante de mim! Não posso permitir que entram neste recinto sagrado e promovam um massacre! – Dizia o desassossegado Abubakar.

 

O outro Agoge colocou-se ao lado dele, era Durga que apontava a sua lança.

 

- Destruição, carnificina e morte é uma das nossas paixões, Cavaleiro! Vou testar o teu poder com um golpe meu de boas vindas!

 

Em cada ponta, um raio se concentrava formado uma lâmina única servindo apenas de aviso, a sua velocidade era absurda.

 

Mas uma outra barreira se criou e uma terceira pessoa surgiu diante de Abubakar e Monoceros.

 

- Deixa o resto comigo, meu amigo Abubakar.

 

A pessoa que pedia gentilmente era Dheva que chegou a tempo para os salvar, usando o Kahn que se dissolveu pela sua vontade.

 

- Mas Dheva, eles são poderosos e não parecem…

 

- Desculpa interromper, mas aquele jovem precisa de cuidados. – Dizia Dheva em prioridade da situação

 

Aries se rendeu à razão dele.

 

- Prometo ajudar-te o quanto antes, Dheva.

 

O Cavaleiro de Ouro de Aries saiu do local da batalha.

 

Indrajit expressava uma face intrigada pela vinda deste, enquanto os outros dois não se impressionavam.

 

- Outro Cavaleiro, mais um para cair! – Exclamava Durga ao rodopiar a sua lança de orgulho.

 

Dheva elevava seu cosmo dourado a um grande nível ao juntar as suas mãos como oração, mostrando um Mudra, a posição das mãos segundo os ensinamentos budistas, a Namaskara Mudra (Gesto da Prece).

http://www.eusouluz.iet.pro.br/images/mudnamaska.gif

 

- Revelam as vossas verdadeiras caras, Asuras Danavas.

 

Dito a ordem de Dheva, foram engolidos completamente pelo cosmo produzida, a sua pele e Oplo se racharam e saíam como uma pele de serpente mostrando a real imagem.

 

Eles tinham três caras de uma cabeça cada um e seis braços de pele vermelha, notáveis dentes afiados e uma proteção negra chamada Kamma.

Editado por Saint Mystic
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Olá Saint!!

Antes, quero comentar sobre os resumos (que deixei passar anteriormente). É bom sempre fazer a ficha dos personagens para saber o que se passou no capítulo anterior. Que bom que estás fazendo isso.

O início se passou com o cavaleiro de Virgem, mostrando sua personalidade calma e séria. Não sei ainda muito sobre ele, mas está me agradando no início e... me deixando um pouco desconfiado. kkk

Em seuguida, aparecem tRês para invadir o Santuário! Seriam os três do capítulo retrasado que não eram deuses nem humanos? Eles se mostraram bastante impontentes, então creio que talvez sejam.


Senti pena do cavaleiro de Unicórnio, não deu nem pro cheiro. Aliás, gostei do narcisismo dele. Me soou interessante e me lembrou o Misty de lAgarto. Aliás, estranho ele louvar Afrodite E Atena. Citaste ele na lista, mas não me lembrava de ele ter aparecido em outros capítulos.

Os invasores mostram-se absurdamente poderosos. Achei interessnte a técnica de Yadava ter sido escrita em outro alfabeto. Dá mais credibilidade à nacionalidade dela.

Eis que aparece o cavaleiro de áries, supreendendo-me. Achava que o cavaleiro de Unicórnio ia durar mais. E, surpreendendo-me de novo, Dheva aparece. Não que eu não imaginasse a presença dele, mas a aparição de Áries tinha me feito acreditar que o ariano que ia cuidar disso.

Então, Dheva utiliza seu cosmo e mostra a verdadeira face deles. Gostei do desenho kkk.

Intrigado para saber o que serão.

Abraços ai Saint e até!

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