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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Muy bueno!

 

Quero logo o mito do Cavaleiro de Touro, quero vê-lo arregaçando o Ares e cia! Obrigado!

Muito obrigado Grimlock.

 

Prometo que farei uns capítulos para o Touro memorável e distinto Dédalo, o cretence.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 81 – As opiniões dos Cavaleiros! Uma sombra no Santuário!

 

Chuva imenso na noite do Santuário, uma carga de água pesada que parecia lágrimas dos céus que derramava pela tristeza de Atena e a mortes de soldados valentes e ainda trovoadas que rompiam o silêncio. As rondas e patrulhas por todo a construção continuam, a atenção ao perigo e de qualquer ameaça estavam em estado de alerta máxima.

 

Todos estavam empenhados, trocavam de turnos por duas horas. Descansam o máximo que podiam, enquanto outros aproveitavam para comer e conversar.

 

Dentro de um templo especial do Santuário, existia uma dedicada e construída para somente os Cavaleiros de Prata. Dentro desta, tinha as vinte e quatro constelações desenhadas no teto, com algumas Caixas de Pandora sobre pedestais como a de Cerberus, Ophiucius, Centaurus e Canis Major na procura dos novos portadores.

 

- Precisámos de averiguar e falar da nossa situação atual!

 

A voz era do Cavaleiro de Perseus, seu nome era Fakhir que começou a reunião secreta dos prateados ao conservar com o seu camarada, com a sua proteção a reluzir e o escudo guardado nas costas de braços cruzados com seus olhos fechados.

 

- Quem diria que a Mater Atena fosse vencida, mais o nosso Grande Mestre e também aquele novo Cavaleiro de Gemini!

 

A segunda pertencia a Kaitos, portador da Armadura de Prata de Cetus ao comentar o que tinha visto, trajado com seu manto metálico ao olhar para ele.

 

- Eu esperava mais deste Gemini, porém não é tão forte quanto o seu irmão, Anankasei! Não correspondeu às nossas expectativas e ainda por cima não passa de um maçarico que foi honrado com uma de Ouro! – Pronunciava Perseus desiludido.

 

- Desde o começo, perdemos a nossa maior força da hierarquia de Prata: Cerberus juntamente com Cerberus como a mais violenta das mulheres, aquele cego de Corvus, o gordo Lira, traidor Canis Major e aquela forasteira, a Ophiucius, temos somente: a Crater que ouvia por rumores que está a treinar em outro lugar fora do nosso; Canes Venatici e Hercules. – Listava Cetus sobre as perdas e os que ainda estavam no ativo para p combate.

 

Fakhir descruzou os braços e abriu seus olhos, ao expressar uma face mais séria e de uma opinião negativa.

 

- Canes Venatici dá-me arrepios por causa dos seus olhos e suas infalíveis profecias sobre as mortes, ninguém ousa a aproximar dele. E aquele trácio, é um guerreiro que obteve a Armadura do lendário herói de todos e o maior, sem mérito qualquer. Mas esta situação é irrelevante para ser mencionada. Porém, podemos contar com os nossos subordinados de Bronze. – Explicava Perseus ao desabafar.

 

Kaitos olhava com ar triste para as Caixas pensado que um deles poderá ser o próximo a visitar a casa de Necrodygmon, mas não fazia questão de desistir. Era imperativo ser forte, mas uma insegurança era mais forte do que a ideia de ir para a frente de cabeça erguida.

 

- Achas que vamos ganhar esta guerra? – Perguntava Cetus desanimado.

 

Seu camarada não gostou do que ele disse, então o esmurrou na cara. Embora não tenha derrubado e nem se mexeu um centímetro sequer.

 

- Imbecil! Não confias na tua força ou na nossa?! – Perguntava furioso. – Podemos não ser Cavaleiros de Ouro, mas somos combatentes e jamais vou deixar que digam que os poderosos, a elite da Mater Atena sejam os protagonistas desta guerra, o poder não é tudo! O Cosmo é o que interessa e com a minha estratégia, meu escudo da Medusa e somando ao meu camarada de Bronze, Hydrus. – Argumentava com base em sua confiança.

 

O homem de Cetus permanecia igual por causa do seu pessimismo, uma característica dele que o dominava por completo naquelas alturas de grande crise, enquanto Perseus era o oposto dele.

 

- Encara a realidade… - Convencia Kaitos. – Os Cavaleiros de Ouro desta geração são a esperança e o maior poder que temos, somos meros Cavaleiros de Prata…

 

- Repete isso mais uma vez! – Interrompeu Fakhir ao mostrar seus olhos de discordância e agarrar pelo colarinho dele. – Meros Cavaleiros de Prata!

 

Esmurrou no abdómen dele e mais uma vez não surtiu efeito, pois ele era muito resistente e quase insensível à dor.

 

- Bem que podes bater o quanto quiseres. Nada irá mudar o que ele disse, a tua opinião é muito pequena e não tem argumento de força para alterares o que eu penso e os outros e todos nós estamos desmoralizados com isso! – Dizia o guerreiro das cicatrizes com um raciocínio bem realista.

 

Perseus desgarrou a sua roupa, desta vez sentiu derrotado pelo derrotismo do seu amigo e camarada, virou as costas.

 

- Como um Cavaleiro que resiste bem à dor física possa ter uma vontade tão fraca?! Revelaste uma desilusão… se formos os hospedeiros de Necrodygmon, irei amaldiçoar para toda a eternidade!

 

O portador do escudo de Medusa saiu do templo para patrulhar de cabeça quente que parecia que a chuva não arrefecia.

 

- Não é desta que vou livrar desta maneira de pensar, contava de ser como tu… meu amor… - Desafogava Kairos com uma cara melancólica.

 

- Eu posso ajudar, meu caro Cetus.

 

- Quem está aí?! – Perguntava o Prateado ajudado.

 

Era Aposafi que vinha com seus trajes civis molhados pela chuva, trazendo consigo um pergaminho.

 

- Mestre Aposafi? O que faz o senhor na casa dos Prateados? Nenhum Dourado tem a permissão de entrar e mesmo você se aplica! – Esclarecia Cetus incomodado e intrigado com a presença dele.

 

Libra ignorou o que ele disse e entregou o pergaminho a ele.

 

- O que é isso?! – Interrogou o Prata com curiosidade ainda maior.

 

- A ajuda que o teu amigo cobarde não conseguiu entender as tuas razões. – Respondia Aposafi com um sorriso no rosto.

 

- Ouviu a nossa conversa?!

 

- Quem não ouvia com esses gritos altos e de bom som. Tens a solução para os teus problemas e também poderás ajudar os teus subordinados com ainda mais força do que antes, até serás capaz de superar um de elite. – Esclarecia o guardião da sétima casa.

 

Movido pelo desejo dele e a sua ansiedade, Kaitos desembrulhou o papel e leu as técnicas.

 

- Almagesto (Grande Obra)? Phaenomena (Coisas que surgem) e Catasterismes (Em cima da estrela)? Jamais ouvi falar destas técnicas e porquê está a fazer isso?! – Continua a perguntar sem perceber a bondade dele que tanto desconfiava.

 

- É imperativo que vençamos esta guerra. A ameaça contra aqueles Agoges e Ares é muito maior do que no tempo do Eklegetai e conto com a tua força. Senão arriscámos a cair como aconteceu com Anankasei e os outros Cavaleiros que faleceram e sinceramente, eu não aguento mais isso e medidas como estas são demasiadas importantes para serem questionadas ou duvidas, temos de derrotá-los!

 

O Cavaleiro de Prata não acreditava no que estava acontecendo, num segundo atrás estava capacitado da sua fraqueza e falta de confiança e agora surgiu uma resposta em meros segundos de espera.

- Mas há garantias destas técnicas funcionarem?! Porque nunca ouvi falar delas?! – Continuava Kaitos com as perguntas.

 

- Estas são dos Cavaleiros de Prata e Bronze antecessores. Elas foram guardadas e confiadas por mim quando fossem precisas e neste momento é crucial seu uso. – Respondeu Libra com preocupação em seu rosto.

 

O Cavaleiro de Prata ainda não estava convencido disso.

 

- Porque não está na sua casa do Zodíaco?

 

Aposafi preocupou com a pergunta dele e então usou o seu livro para executar a sua técnica.

 

- Uranoprahia (Escrita do Céu) – Constelação de Serpente Marinha: Mist of Distrust (Névoa da Desconfiança)

 

Escrevendo cosmicamente a constelação e usando a técnica de um dos Cavaleiros, criou uma névoa densa e cheia de ilusão em segundos, quando dissipou. Aposafi tinha desaparecido e pensado que tinha sido por causa da exaustão, mas ainda tinha o pergaminho consigo e uma mensagem escrita:

 

“Vamos vencer pela Mater Atena e nossos camaradas caídos.”

 

Fora do templo, estava escondida uma das Amazonas que sentiu uma presença sombria que rondava o templo dos prateados.

 

- Aposafi estava lá? No Templo dos Cavaleiros de Prata? O Sopro de Mãe das Trevas guiou até ele como um ser de coração maligno. Como ele poder um? Se é um Cavaleiro de Ouro…

 

Era Fonessa, a Amazona de Vulpecula que se escondia longe da construção, no entanto ela desconfiava e queria descobrir quais seriam as intenções dele.

Antes de ir, ela foi interrompida por…

 

- Columba! O que fazes aqui?! – Perguntava para a sua companheira.

 

- Senti a tua presença e aquela habilidade que nos foi dada e ajudou-me a guiar até ti, pude sentir o que estavas a fazer. E também não acredito no que eu vi, o Mestre Aposafi por aqui.

 

- O que me interessa é saber o que ele esconde no seu coração e posso sentir como se tocasse que ele tem intenções malignas. – Explicava Vulpecula para a sua amiga.

 

- Eu compreendo o que sentes, o momento não é certo para isso e estamos sobre vigilância máxima e qualquer erro fará com que nós possamos ser vistas como suspeitas e prefiro não correr este risco. – Argumentava Columba.

 

A Amazona de Vulpecula acenou com a cabeça em sinal de concordância, mas ela esperaria com paciência para um momento oportuno.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 82 – A espera de uma oportunidade! A antiga vida de um cretense!

 

A chuva continuava a cair no Santuário por vários dias, fortes inundações, trovoadas coléricas e ventos frustrados castigavam por causa da derrota de Atena.

 

A deusa estava sob os cuidados das servas na liderança de Brunilde que voluntariou para a rápida recuperação dela, porém ainda não acordou, pois sentia-se muito gasta pelo confronto que teve contra Ares.

 

O Grande Mestre encontrava-se na Colina da Estrela, ia todos os dias desde que o deus sangrento pisou o território na busca de uma pista para vencer a guerra, porém nada conseguia obter, estando molhado e a sua face enrugada punida pelos ventos. Nesta situação de grande pressão, Eklegetai mostrava a sua verdadeira personalidade.

 

- Outro dia sem informação ou uma ajuda dos céus. – Dizia o desiludido antigo Cavaleiro.

 

Ele desceu do outeiro, na saída esperava o Cavaleiro de Taurus, Dédalo que estava acompanhado com o representante, retirou a sua capa alva para o abrigar da chuva.

 

- Obrigado, Dédalo. – Agradecia Eklegetai pela simpatia dele.

 

O Dourado respondeu com um gesto de cabeça, dantes o cretense tinha ódio do Grande Mestre por ser um ateniense e dos Cavaleiros terem arruinado a sua terra natal, a Ilha d Minos, quando chegou ao Santuário, era violento e constantemente castigado pelas suas ações contra outros aspirantes, no entanto isso mudou graças ao crescimento como guerreiro e da influência de uma pessoa em particular que contribuiu na construção do caracter dele, Anankasei.

 

Escoltava-o para os aposentos do representante, Dédalo olhava com intriga para os seus camaradas d Ouro, em especial, os estrangeiros. O ancião percebeu sobre a face dele ao ler seus traços faciais.

 

- Vejo que não perdeste o hábito de desconfiar sobre alguém diferente, não é verdade? – Perguntava o antigo Aquarius para ele.

 

- O Senhor está correto. Não deixo de pensar porquê a Amboulia Atena permite a entrada de outras pessoas fora do panteão, a tal de Brunilde é a mais falada entre eles. Além disso, ainda não vi nada dos outros. – Comentava Dourado com um ar duro.

 

O Grande Mestre manteve uma atitude fria e séria.

 

- É normal pensar assim. Porém, não aprovo esse teu pensamento. Se eles são indignos como pensas, então eu pergunto para ti: porquê as Armaduras de Ouro estão a ser usadas, uma vez que são a prova da vontade da Promarkos Atena? – Perguntava retoricamente Eklegetai num tom de sermão.

 

O cretense abaixou a sua cabeça de vergonha ao sentir-se envergonhado e abatido por suspeitar sem provas.

 

- Peço perdão. Mas é o que penso, prefiro falar do que ficar calado. – Respondia Dédalo ao justificar a sua culpa.

 

- A melhor maneira de evitar mal entendimentos ou preconceitos é enfrentar as nossas diferenças ao compreender e estando na pele dos outros. Recorda que já passaste por esta situação. – Argumentava o Grande Mestre com base na sua sabedoria.

 

Dédalo lembrou-se da sua presença no Santuário durante seus primeiros anos e de como sofria em silêncio sobre os olhares de descriminação, os enredos e o silêncio assassino dos pensamentos maldosos, grande parte o repulsava, exceto um que fez o primeiro amigo no território de Atena.

- Como está o novo Cavaleiro de Gémeos? – Perguntava o Taurus ao desviar a conversa.

 

- Ele está bem. Elpizo é a promessa da nova geração de Cavaleiros de Ouro, as expectativas que tivemos sobre ele, nos superou. Embora, a experiência seja vital. Ainda é jovem com um potencial por lapidar, poderias ajudá-lo uma vez que queres pagar a tua dívida com Anankasei. – Dizia o ancião ao relembra-lo de uma antiga promessa.

 

O Cavaleiro permaneceu em silêncio até ao templo do representante, adentrou ao caminhar no tapete escarlate, Dédalo prestou continência ao colocar o elmo.

 

- Antes de ir embora, tenho uma missão para ti. – Solicitava Eklegetai para os serviços do cretense.

 

- Uma missão? – Surpreendia-se o guardião da segunda casa do Zodíaco.

 

- Há dois dias atrás, mandei um Cavaleiro de Prata e de Bronze para investigar os eventos na Ilha de Minos e não voltaram. A tua missão consistirá em averiguar o que se passa e trazê-los de volta, caso haja um inimigo é imperativo que o elimines. – Ordenava o antigo combatente.

 

- Sim senhor. – Respondia Taurus de prontidão.

 

Antes de o guardião dourado sair do templo do sacerdote de Atena, o ancião entregou uma nova capa para ele, esta era vermelha como um rubi, bordas de ouro e no centro o símbolo do signo da constelação que representava. A atitude de Eklegetai comoveu e surpreendeu o guerreiro que não estava nada à espera disso.

 

- Que Promarkos Atena conceda a sua bênção e boa sorte, Dédalo de Taurus. – Desejava o ancião na preocupação que tinha sobre ele.

 

- Muito…obrigado… Grande Mestre. – Hesitou ao agradecer de uma postura inesperada.

 

Vestiu a capa por cima da Armadura e ficou a condizer com a Armadura de Ouro.

 

Passou pelas casas do Zodíaco, parou em especial na terceira da ordem que estava a ser vigiada pelo seu guardião mais recente, o jovem encontrava-se a treinar ao elevar ainda mais o seu cosmo para dominar as técnicas por completo em vista para ser o melhor.

- Não te esforces muito, o descanso é tão importante como o treino. – Advertia Dédalo num gesto amigável.

 

- Senhor Dédalo? – Chamava Elpizo o nome dele ao ser interrompido.

 

- Basta Dédalo. Não gosto muito destas formalidades, prefiro ser mais direto para com os meus camaradas e seja qualquer um. Mal pude dar-te os parabéns e apertar a tua mão por teres conseguido integrares na elite de Amboluia Atena. – Felicitava o cretense com um sorriso no rosto.

 

- Obrigado Senhor… queria dizer… Dédalo… Ouvi falar muito de si… por causa do meu… irmão… - Gracejou em falar ao recordar de Anankasei.

 

- Compreendo. O teu irmão foi uma pessoa muito importante para mim, aliás foi a primeira que fiz como um amigo e agora estou diante do tal falado e famoso irmão dele que lutou cara a cara contra o temível Ares, conquistaste uma rápida reputação, tanto que és conhecido por Polemistis dis Elpidas (Guerreiro da Esperança). - Explicava Taurus ao contar as novidades.

 

- Polemistis dis Elpidas? – Interrogava Gemini corado de vergonha. – Mas eu ainda não passou de um novato em comparação a…

 

- Precisámos de jovens como tu e talentosos e ainda acima de tudo é acreditar em nós. – Mencionava Dédalo ao elogiar Elpizo.

 

- Eu não talento, cheguei aqui à custa de muito esforço, suor, lágrimas e sangue até. Graças ao meu irmão, Anankasei. Quero ser tão forte quanto ele.

 

Taurus colocou as mãos nos ombros dele como alguém que quer o bem dele.

 

- O teu nome é Elpizo e não Anankasei. Se ele estivesse vivo, não queria que fosse igual, porque não tiveste as mesmas experiências ou situações e muito menos deves comparar aos outros. Segue o teu próprio caminho. – Aconselhava o cretense com um ar de pessoa com grande experiência.

Gemini se calou por uns momentos, mas depois recuperou finalmente ao se sentir mais empolgado, notou na capa dele.

 

- Vai em alguma missão, Dédalo? – Perguntava o jovem.

 

- Sim. E quando voltar, irei prometer a ensinar-te o que é preciso para seres um Cavaleiro de Ouro. – Prometia Taurus ao exibir um brilho em seus olhos.

 

- Vou esperar por si.

 

O guardião da segunda casa se despedia da jovem promessa, chegando à segunda casa. Deparou-se com Abubakar com um ar preocupado.

 

- Dédalo de Taurus, meu camarada. Vai partir numa missão para a sua terra natal? – Perguntava o masai.

 

O cretense espantou com aquela pergunta, as missões jamais eram ditas para outras pessoas senão pelo próprio Grande Mestre, pois eram confidenciais.

 

- Ouviste a minha conversa?! – Perguntava colérico. – Como sabes disso?

 

Abubakar encarou seu companheiro cara a cara, olhou nos olhos do Taurus, a energia cósmica se centrava no espelho da alma e mostrou a visão da missão dele.

 

Dédalo afastou-se com um salto para trás com suores a cair do rosto e uma grande enxaqueca insuportável que obrigou-o a colocar as mãos na cabeça.

 

- Como tens este tipo de poder? Era uma ilusão? Possuis as habilidades das Pitonisas? – Perguntava o cretense intrigado por testemunhar semelhante coisa.

 

Aries aproximou dele para o ajudar a levantar-se ao esticar a mão.

- É o resultado do teu futuro. Peço-te que não partas nesta missão, o destino dos mortais não pode ser quebrado, as teias são fortes…

 

- Ousas interromper uma missão de um Cavaleiro de Ouro, uma ordem sagrada e inviolável?! – Perguntava Dédalo furioso com a atitude do seu camarada.

 

- Se fores para lá, vais…

 

- Mesmo que seja assim, não vou voltar a atrás… - Interrompia o cretense ao calá-lo.

 

Se recompus da sua dor de cabeça e partiu sem dar mais atenção a Abubakar.

 

- Espera!! Dédalo, peço que me ouças… não…

 

Não conseguiu terminar a frase e foi golpeado pela técnica do Great Horn (Grande Chifre) dele que o acertou numa das colunas do templo.

 

- Se voltas a impedir do meu dever, farei com que sejas visto como um traidor! – Alertava Taurus.

 

Encaminhou para a saída do Santuário e depois se movimentou à velocidade da luz ao se converter numa estrela fugaz.

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Finalmente o Touro!!!

 

Ah cara, deixa ele vivo até o final! Fala sério, pq o Touro tem sempre que morrer???!!!

 

No aguardo...

Yo Grim.

 

Não sei, dependendo do que irei fazer.

 

Mas prometo que será memorável.

 

Abraços!

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Bem estou de férias! Farei um comentário sobre cada umd os capítulos que eu estou devendo. kkk. Desculpe por chegar a esse ponto, mas realmente o fim do semestre estava de matar.

Vamos lá!

Capítulo 79

Gostei!

Mostrou de forma bem eficiente, as consequências da invasão de Ares. A fuga de Vougan poderia ter sido o destaque, mas para mim foi sobrepujada por Brunilde, que roubou a cena, digamos assim. Ela mostrou toda a sua honra, sua explicação, lamentação. Tudo foi dosado de maneira muito boa.


Então, outra trama vem à cabeça, que eu tinha esquecido... o Báculo de Atena é a personificação de Nike, que, na tua história, foi uma aliada anteriormente e "morreu" na luta contra Deimos. E pediu para Brunilde manter sigilo. Fico imaginando se não tem ninguém ouvindo e que isso não espalhe.


As consequências da guerra foram bem trabalhadas, com um moral bem baixo. A "Atena invencível" perdeu, em tese, o que gerará muita desconfiança. Vamos ver então como será trabalhado isso.


Capítulo 80

Excelente capítulo!

Agora as consequências da batalha se dirigem até a base de Ares. As desconfianças de Anteros, suas artimanhas e sua falha ao enfrentar os espartanos foram épicas. Gostei muito da lealdade e firmeza dos servos de Ares perante ao arrogante Éforo. Parece que Anteros ainda vai causar muitos problemas ali e não duvido que tente tomar o lugar de Ares.

Já Phobos também teve um grande destaque, vindo desde a desconfiança sobre si mesmo, até que tudo se tornou real quando seu agoge de memória perfeita percebeu que havia uma manipulação no ar. Será que é obra de Anteros ou tudo fruto de uma artimanha de Óculos para colocar os éforos um contra o outro? Veremos então, adoro brigas políticas


Capítulo 81


Outro bom capítulo, não tanto quanto o anterior, mas foi bom!

Quando o foco parecia ser inicialmente nos cavaleiros de prata, com uma bela discussão, refletindo os ânimos diferentes, eis que surge Apófasi. O que o libriano está tramando? Parece estar ensinando téncnicas secretas, mas não sei para que fim elas vão levar.

Vulpecula e Fonessa voltaram, aparentemente preocupadas com a presença de Apófasi ali e sobre as intenções dele. Outro ponto que nos traz mais curiosidade. Vejamos então

Temos três capítulos já e intrigas para tudo quanto é lado. kkk. Muito bom


Capítulo 82

Rá! Outro bom capítulo! Foi focado no cavaleiro de Touro, que parece, apesar dos preconceitos, ser uma pessoa boa e digna do seu posto. Gosti da maneira como tratou o Elpizo, dizendo que, quando voltasse, iria ensiná-lo a ser um bom cavaleiro de ouro. Gostei também em reforçar que ele não deveria ser igual ao irmão mais velho e sim ser ele mesmo.

Então terminamos com outro mistério, com um aviso e provável prenúncio de morte. Será que perderemos também o Touro? Não responda. uahuhahu.



Valeu então Saint! Vou tentar naõ me atrasar muito da próxima vez pare enfim fazer comentários mais concretos e detalhados dos teus capítulos.


Um abraço

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Li seus capítulos e acredito estar em dia com sua fic, Mystic. Perdão pela demora, estava bem ocupado esses dias:

 

Capítulo 78

 

Eklegetai possuindo um poder equivalente a de um Semi-Deus me agradou bastante, especialmente dado a sua longevidade e acumulação de Cosmo. Achei legal que ele conseguiu congelar o traje de Ares, mas pensei que sua Theo Oplo fosse mais resistente. Durante o confronto percebi que ela foi severamente avariada e não foi lá algo que gostei muito, porque imaginei que a vestimenta sagrada de um Deus, mesmo sendo feita do mesmo material que as de seus súditos, seria mais resistente do que as demais.

 

Gostei muito da revelação da mestra de Eklegetai. Como já disse várias vezes, o forte da sua fic é a inclusão incessante de personagens/eventos mitológicos de diversas culturas, ampliando o universo da Bloody War e enriquecendo o mesmo conforme a trama tem seu seguimento. Gostei muito da estratégia do Grande Mestre e do Elpizo, além da aparição do espírito de Anankasei. Enfim, Ares roubou o Báculo de Atena (Me lembrou aquele fanzine brasileiro...) e foi-se embora, vejamos como tudo irá se desenrolar a partir desse evento.

 

Capítulo 79

 

Gostei do capítulo, bem introdutório para a sequência da história. Vougan ter deserdado me surpreendeu, mas não faço ideia do porque. Será que foi por vergonha de ter sido vencido facilmente por Ares e depois ter recebido um sermão de Brunilde? Ou... Ele quer voltar a sua terra natal e angariar novas forças para o exército de Atena? Independente do motivo, foi uma boa sacada ter introduzido um plot assim e fico na espera de um desenvolvimento digno.

 

A interação entre Brunilde e Eklegetai foram os pontos altos do capítulo, especialmente por serem dois personagens tão distintos. Gostei também do Grande Mestre ocultar a informação de todos os outros Cavaleiros/Amazonas sobre o roubo de Niké, caso contrário, o exército entraria em desespero e seria prejudicial para a grande guerra que está por vir.

 

Capítulo 80

 

Belo capítulo focado no exército de Ares. Pra variar, Anteros continua tramando seus planos por trás das cortinas. Os Kydoimos me surpreenderam por serem humanos e ainda assim tão poderosos, gostei da origem Espartana deles e de toda a fonte de seu orgulho.

 

Nelson parece que conseguiu abrir um ponto de interrogação na mente de Phobos, o que será que vai acontecer?

 

Capítulo 81

 

Muito legal ver a interação entre os Cavaleiros de Prata. Cada um com uma forma distinta de pensar e que pode render bons frutos no futuro. Eu achei Kaitos bem pessimista e o Perseu sendo o total oposto. Bem, o templo de onde os Cavaleiros de Prata se reúnem é inspirado naquele do Hiyuuga, né?

 

Independente disso, ao ver aquela Armadura de Cérbero esperando por novos portadores recordei-me de Blake e de que ele não retornará mais. :( Triste, foi um dos meus personagens favoritos do inimigo da fic junto com Avalon. O que aconteceu com a Ofiúco mesmo? Não me recordo agora.

 

Aposafi novamente aparecendo com ideias contrárias as de seus superiores, apesar de desejar a mesma coisa que eles, no final. Eu amo a técnica dele de escrever com Cosmo as habilidades de outros Cavaleiros de outras Constelações e poder utilizá-las, certamente isso traz ótimas possibilidades pro futuro. Ele apresentou novas técnicas para o Baleia, será que elas existem e possuem toda aquela reputação e poder do qual foi dito?

 

O retorno de Vulpécula e Columba a trama foi ótimo, embora não tenha entendido se elas ainda estão usando o Sopro de Mãe. Elas já notaram que tem algo de errado com Aposafi e então vamos ver o que elas farão.

 

Capítulo 82

 

Capítulo ótimo! Gostei bastante de saber a origem do Dédalo e de todo o seu passado, incluindo uma amizade sincera com Anankasei. Outro ponto que gostei bastante foi o conselho dele para Elpizo, achei ótimo também a reputação do novo Gêmeos e espero que Dédalo não morra nessa missão... :/

 

E eu estou com a impressão de que o inimigo presente em Creta não é nenhum Agoge ou subordinado de Ares e sim o Minotauro ou talvez outro guerreiro especial de outra mitologia. Mas enfim, vou esperar o próximo para ver se estou certo hashu

 

Parabéns Mystic e perdão novamente pela demora! Abraço!

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Bem estou de férias! Farei um comentário sobre cada umd os capítulos que eu estou devendo. kkk. Desculpe por chegar a esse ponto, mas realmente o fim do semestre estava de matar.

 

Vamos lá!

 

Capítulo 79

 

Gostei!

 

Mostrou de forma bem eficiente, as consequências da invasão de Ares. A fuga de Vougan poderia ter sido o destaque, mas para mim foi sobrepujada por Brunilde, que roubou a cena, digamos assim. Ela mostrou toda a sua honra, sua explicação, lamentação. Tudo foi dosado de maneira muito boa.

 

 

Então, outra trama vem à cabeça, que eu tinha esquecido... o Báculo de Atena é a personificação de Nike, que, na tua história, foi uma aliada anteriormente e "morreu" na luta contra Deimos. E pediu para Brunilde manter sigilo. Fico imaginando se não tem ninguém ouvindo e que isso não espalhe.

 

 

As consequências da guerra foram bem trabalhadas, com um moral bem baixo. A "Atena invencível" perdeu, em tese, o que gerará muita desconfiança. Vamos ver então como será trabalhado isso.

 

 

Capítulo 80

 

Excelente capítulo!

 

Agora as consequências da batalha se dirigem até a base de Ares. As desconfianças de Anteros, suas artimanhas e sua falha ao enfrentar os espartanos foram épicas. Gostei muito da lealdade e firmeza dos servos de Ares perante ao arrogante Éforo. Parece que Anteros ainda vai causar muitos problemas ali e não duvido que tente tomar o lugar de Ares.

 

Já Phobos também teve um grande destaque, vindo desde a desconfiança sobre si mesmo, até que tudo se tornou real quando seu agoge de memória perfeita percebeu que havia uma manipulação no ar. Será que é obra de Anteros ou tudo fruto de uma artimanha de Óculos para colocar os éforos um contra o outro? Veremos então, adoro brigas políticas

 

 

Capítulo 81

 

 

Outro bom capítulo, não tanto quanto o anterior, mas foi bom!

 

Quando o foco parecia ser inicialmente nos cavaleiros de prata, com uma bela discussão, refletindo os ânimos diferentes, eis que surge Apófasi. O que o libriano está tramando? Parece estar ensinando téncnicas secretas, mas não sei para que fim elas vão levar.

 

Vulpecula e Fonessa voltaram, aparentemente preocupadas com a presença de Apófasi ali e sobre as intenções dele. Outro ponto que nos traz mais curiosidade. Vejamos então

 

Temos três capítulos já e intrigas para tudo quanto é lado. kkk. Muito bom

 

 

Capítulo 82

 

Rá! Outro bom capítulo! Foi focado no cavaleiro de Touro, que parece, apesar dos preconceitos, ser uma pessoa boa e digna do seu posto. Gosti da maneira como tratou o Elpizo, dizendo que, quando voltasse, iria ensiná-lo a ser um bom cavaleiro de ouro. Gostei também em reforçar que ele não deveria ser igual ao irmão mais velho e sim ser ele mesmo.

 

Então terminamos com outro mistério, com um aviso e provável prenúncio de morte. Será que perderemos também o Touro? Não responda. uahuhahu.

 

 

 

Valeu então Saint! Vou tentar naõ me atrasar muito da próxima vez pare enfim fazer comentários mais concretos e detalhados dos teus capítulos.

 

 

Um abraço

 

Nikos

Não faz mal, eu compreendo e entendo como estas coisas devem ser muito corridas e quase sem tempo, lol.

 

79 - Era mesmo necessário mostrar este lado de um exército que contava com uma deusa guerreira invencível que se mostrou derrotada e como tal as consequências de um grande desastre. Vougan terá o seu grande momento de destaque e já tenho tudo planeado para ele, até lá será um segredo bem guardado.

 

Pois é, Niké era divina e agora passou a ser vista como um daimon e também "residente" do seu próprio báculo e tudo isso era um segredo muito bem guardado, somente duas Amazonas e Eklegetai eram conhecedores desta entidade divina muito "desconhecida".

 

80 - Sim, o lado de Ares não poderia faltar e ainda com imensa boas para contar e mostrar como este lado também foi afetado, no entanto, Ares está muito satisfeito e até demais por causa da sua derrota. Tinha mesmo de mostrar o quanto importante eram os senescais de Ares e como tal cumpriram muito bem o seu papel.

 

Tudo isso poderia passar tão "normal" se não fosse pela simples menção do nome de anteros estar metido, porque isso jamais iria acontecer e como tal a trama da história pelo lado de Ares e suas conspirações eternas continuam.

 

81 - Desta vez tinha de revelar qual era a hierarquia de prata e quem eram seus membros pertencentes e eis que surge um grande "mestre" e "erudita" para auxiliar seus camaradas, porém as suas intenções eram ditas para a próxima.

 

Na verdade, Fonessa é a alcunha de Vulpecula e a sua outra era a Columba. Presenciaram algo nele e como tal, as duas sentem o que há no coração de uma na outra.

 

Podes crer, fica connosco.

 

82 - Dédalo mudou muito por causa de uma pessoa e também da conveniência com outras pessoas ao construir sua própria personalidade e sendo uma simples e muito honesta. Foi uma espécie de promessa que ele tinha de pagar com o antecessor de Elpizo e dando as boas vindas e apoio de uma pessoa mais velha e experiente no mundo em que está inserido.

 

A última parte é bem intrigante e cheio de perguntas agora resta esperar que é o mais difícil.

 

Muito obrigado por leres todos e até à próxima,abraços e cumprimentos.

 

Li seus capítulos e acredito estar em dia com sua fic, Mystic. Perdão pela demora, estava bem ocupado esses dias:

 

Capítulo 78

 

Eklegetai possuindo um poder equivalente a de um Semi-Deus me agradou bastante, especialmente dado a sua longevidade e acumulação de Cosmo. Achei legal que ele conseguiu congelar o traje de Ares, mas pensei que sua Theo Oplo fosse mais resistente. Durante o confronto percebi que ela foi severamente avariada e não foi lá algo que gostei muito, porque imaginei que a vestimenta sagrada de um Deus, mesmo sendo feita do mesmo material que as de seus súditos, seria mais resistente do que as demais.

 

Gostei muito da revelação da mestra de Eklegetai. Como já disse várias vezes, o forte da sua fic é a inclusão incessante de personagens/eventos mitológicos de diversas culturas, ampliando o universo da Bloody War e enriquecendo o mesmo conforme a trama tem seu seguimento. Gostei muito da estratégia do Grande Mestre e do Elpizo, além da aparição do espírito de Anankasei. Enfim, Ares roubou o Báculo de Atena (Me lembrou aquele fanzine brasileiro...) e foi-se embora, vejamos como tudo irá se desenrolar a partir desse evento.

 

Capítulo 79

 

Gostei do capítulo, bem introdutório para a sequência da história. Vougan ter deserdado me surpreendeu, mas não faço ideia do porque. Será que foi por vergonha de ter sido vencido facilmente por Ares e depois ter recebido um sermão de Brunilde? Ou... Ele quer voltar a sua terra natal e angariar novas forças para o exército de Atena? Independente do motivo, foi uma boa sacada ter introduzido um plot assim e fico na espera de um desenvolvimento digno.

 

A interação entre Brunilde e Eklegetai foram os pontos altos do capítulo, especialmente por serem dois personagens tão distintos. Gostei também do Grande Mestre ocultar a informação de todos os outros Cavaleiros/Amazonas sobre o roubo de Niké, caso contrário, o exército entraria em desespero e seria prejudicial para a grande guerra que está por vir.

 

Capítulo 80

 

Belo capítulo focado no exército de Ares. Pra variar, Anteros continua tramando seus planos por trás das cortinas. Os Kydoimos me surpreenderam por serem humanos e ainda assim tão poderosos, gostei da origem Espartana deles e de toda a fonte de seu orgulho.

 

Nelson parece que conseguiu abrir um ponto de interrogação na mente de Phobos, o que será que vai acontecer?

 

Capítulo 81

 

Muito legal ver a interação entre os Cavaleiros de Prata. Cada um com uma forma distinta de pensar e que pode render bons frutos no futuro. Eu achei Kaitos bem pessimista e o Perseu sendo o total oposto. Bem, o templo de onde os Cavaleiros de Prata se reúnem é inspirado naquele do Hiyuuga, né?

 

Independente disso, ao ver aquela Armadura de Cérbero esperando por novos portadores recordei-me de Blake e de que ele não retornará mais. :( Triste, foi um dos meus personagens favoritos do inimigo da fic junto com Avalon. O que aconteceu com a Ofiúco mesmo? Não me recordo agora.

 

Aposafi novamente aparecendo com ideias contrárias as de seus superiores, apesar de desejar a mesma coisa que eles, no final. Eu amo a técnica dele de escrever com Cosmo as habilidades de outros Cavaleiros de outras Constelações e poder utilizá-las, certamente isso traz ótimas possibilidades pro futuro. Ele apresentou novas técnicas para o Baleia, será que elas existem e possuem toda aquela reputação e poder do qual foi dito?

 

O retorno de Vulpécula e Columba a trama foi ótimo, embora não tenha entendido se elas ainda estão usando o Sopro de Mãe. Elas já notaram que tem algo de errado com Aposafi e então vamos ver o que elas farão.

 

Capítulo 82

 

Capítulo ótimo! Gostei bastante de saber a origem do Dédalo e de todo o seu passado, incluindo uma amizade sincera com Anankasei. Outro ponto que gostei bastante foi o conselho dele para Elpizo, achei ótimo também a reputação do novo Gêmeos e espero que Dédalo não morra nessa missão... :/

 

E eu estou com a impressão de que o inimigo presente em Creta não é nenhum Agoge ou subordinado de Ares e sim o Minotauro ou talvez outro guerreiro especial de outra mitologia. Mas enfim, vou esperar o próximo para ver se estou certo hashu

 

Parabéns Mystic e perdão novamente pela demora! Abraço!

Gustavo dos Santos

 

Tudo bem, o que importa é que cumpriste com a tua promessa.

 

78 - A fama do Grande Mestre é devido a isso, uma grande acumulação de cosmos e também suas experiências como guerreiro de gelo que o fizeram assim. Tens razão em teres apontado neste detalhe, porém achei que fizesse assim mostraria a temível fama dos Cavaleiros da Era do Mito para revelar de como eram assim tão poderosos e fortes e além disso não tinham grande margem de manobra ou artefato e conhecimento como temos visto em LC e no clássico.

 

A minha fic destaque precisamente por isso, abordagens distintas, eventos paralelos e conceitos mitológicos que compoem a minha na sua totalidade e identidade própria. Na verdade, o roubo do báculo já tinha sido ideia minha antes do surgimento daquela fanzina brasileira, mas compreendo e não levo a mal.

 

79 - Vougan será construído como um grande guerreiro em vez de pequeno com os planos e ideias que tenho posto em causa e uma coisa te digo ele voltará.

 

Aí Brunilde mudou e evoluiu mais como uma midgardiana (humana) e esqueceu por uns momentos a sua divindade e deu grande apoio para eles para erguerem a cabeça e também serviu para ser mais humilde, porém isso irá torná-lá mais forte. É pena que Eklegetai tenha de ocultar isso, mas para um bem maior é necessário.

 

80 - Apesar de Ares ter os guerreiros mais fortes dos clãs germanicos, celtas e de outras origens, não significa que tenha esquecido dos espartanos e aliás eles são os seus preferidos.

 

Graças a Nelson, as engrenagens começaram a girar.

 

81 - Falta isso, uma grande aproximação e também existência deles e decidi fazer isso ao revelá-los finalmente, é verdade sim. Inspirei na fic de Hyuuga para este evento.

 

Qualquer Armadura de Prata que não tenha dono pertencerá aí e nada mais. No caso de Ofiuco, era a melhor amigo de Serpens que morreu num ataque combinado das Irmãs Opostas, Amazonas de Hipólita.

 

Então as habilidades e técnicas ficaram na tua preferência e gosto, fico contente por isso e bem grato. Aposafi é ainda uma grande caixinha de mistérios e de grande surpresas.

 

O Sopro de Mãe de Vulpecula e Columba são como a respiração, essencial na deteção de coisas más e boas e Vulpecula desconfia por uma boa razão.

 

82 - Dédalo será bem tratado para mim, pois ele é do meu signo e irá receber os devidos elogios e tratamento.

 

Taurus gosto dele pela sua força por desenvolver e também a simplicidade do jovem.

 

O que irá acontecer em Creta será bombástico e cheio de ação e de grande carnificina.

 

Muito obrigado e um grande abraço, mon ami.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 83 – Uma ameaça em Creta! O medo do trácio!

 

Ilha de Creta, conhecida na era mitológica pela civilização minoica como uma das ilhas mais populosas, sendo a quinta maior ilha do mar mediterrânio e a segunda do mediterrânio oriental. A capital desta terra insular era Heraclião, conhecida por “cidade de Herculés” que se situava na costa litoral do norte.

 

Dédalo, o Cavaleiro de Ouro da constelação da elíptica zodiacal de Taurus sentia-se estranho e parecia que não tinha saudades da sua terra natal, achou uma grande ironia e as suas memórias de um jovem arruaceiro arrogante e forte ficaram somente na cabeça dele, porém conhecia as ruas e os locais como se fossem tivesse partido.

 

- Pareço um forasteiro na minha própria casa. – Monologava Dédalo para si próprio.

 

O Cavaleiro atraía bastante atenção por parte dos habitantes, porém nenhum deles se atrevia olhar para ele, evitavam ao ignorá-lo por ser um guerreiro ateniense, algo que Dédalo sabia muito bem e não os julgava pela atitude e comportamento dos seus antigos compatriotas, se nunca tivesse sido encontrado por um dos antigos tutores do Santuário. Ele mantinha suas maneiras de pensar e mentalidade fechada.

 

- Os meus camaradas não estão nesta cidade e nem sinais de cosmo consigo os encontrar…

 

Interrompeu seus próprios pensamentos ao imaginar algo de grave. Correu em direção a Cnossos usando a velocidade da luz como seu recurso de Cavaleiro, quando chegou ao lugar deparou com uma entrada ao mítico labirinto da criatura híbrida, o Minotaurus. Ele jamais teve semelhante coragem para entrar devido às histórias lendárias sobre este monstro, porém agora era diferente e mesmo assim sentiu um grande arrepio na espinha e uma gota de suor caiu pelo rostro.

 

- Sentiu um cosmo fraco e o outro deve estar…

 

Calou-se por um momento ao certificar que o seu camarada estava morto, então dirigiu com o rastro cósmico como guia.

 

- Esperam por mim, meus amigos! – Expressava Dédalo com preocupação em seus rostro.

 

Ao chegar, o que ele temia estava errado, pois era pior do que ele imaginava: paredes destruídas, provas que houve uma batalha dentro do labirinto e sangue espalhado nas paredes húmidas. O Cavaleiro de Bronze que estava estendido e sem cosmo no chão era Bootes e seu nome, Arcturus, o mais velho dos trigémeos, enquanto os outros eram Ursa Major e Ursa Minor, tinha vários cortes, hemorragias, a sua face estava marcada pelo terror que testemunhou e mutilado. Tinha a fama de ser o mais forte em termos físicos dos Bronzeados, aquele que usava sua força descomunal entre os da sua casta que rivalizava com o próprio Cetus. Seus cabelos outrora negros estavam tingidos de sangue e olhos castanhos perderam a cor da vida.

 

- Quem foi o responsável por esta monstruosidade?! – Perguntava Taurus com fúria na sua ansiedade em descobrir o carrasco do seu companheiro.

 

Mas o outro estava vivo, era um trácio, Cavaleiro de Prata de Héracles, este tinha grandes feridas, hematomas, inchaços e alguns ossos partidos, segurava o braço direito que estava inutilizado, de cabelos castanheiros curtos e selvagens e olhos verdes escuros, bufava imenso do seu esforço e tremia das pernas.

 

- Este… monstro…foi… - Hesitou o prateado em falar com medo no seu coração e alma.

 

Mesmo que o labirinto estivesse escuro e com fraca iluminação das tochas que restavam, o oponente tinha seu cosmo acesso da cor escarlate escura que tinha mistura com cor negra que circulava como vento, o rosto estava tapado pela máscara do capacete, tinhas extremidades pontiagudas nas ombreiras, as manoplas estavam cobertas, não se viam os dedos que pareciam garras, nada mesmo poderia indicar que tinha qualquer brecha ou espaço que se pudesse penetrar nas rascunhas da Oplo, não falava, mas rugia como uma besta demoníaca, a sua arma era a Espada de Gurade e seu nome era Tayari, a única palavra que sabia pronuncia.

 

- O responsável é um Agoge do Miaiphonos Ares?! – Observava Dédalo com ódio, mas mantinha seu dedo quieto e se acalmou e tentou esfriar sua cabeça quente.

 

O cretense retirou a sua capa e cobriu o jovem Cavaleiro de Bronze, prestando condolências e um pesar em seus olhos que derramou lágrimas pela perda de uma vida tão nova e cheio de potencial, mas a sua experiência e o que presenciou quando era uma criança moldou seu carácter e respeito pela vida.

 

- Tácito. – Chamou o nome do Prateado. – Leva o corpo de Bootes e também entrega esta moeda de ouro para que ele possa pagar a passagem ao barqueio carrancudo. – Pedia em vez de dar uma ordem, sua voz era firme e segura nas palavras.

 

- O Senhor Dédalo… vai combater…sozinho? – Perguntava o trácio surpreendido. – O senhor vai… - Hesitou em prosseguir com a sua frase. - …morrer…

 

Taurus aproximou dele e transmitiu seu cosmo dourado para aliviar um pouco as dores e ainda pressionou com o dedo indicador os pontos da constelação do maior herói mítico.

 

- Eu não gosto destas formalidades, somos companheiros e amigos acima de tudo e peço-te como camarada que vais embora, as coisas vão ficar feias. – Explicava o cretense com simpatia e humilde.

 

O trácio se espantou com a atitude amigável do seu superior hierárquico, não contrariou o pedido e cumpriu.

 

- Toma isto…

 

Hércules entregou um fio do novelo de Ariadne, um artefacto que impediu de se perderem.

 

- Obrigado. Eu voltarei, espera por mim. Faremos um funeral digno lá no Santuário. – Prometia Dédalo com um sorriso de confiança.

 

Tácito despediu-se dele acreditando nele, outrora eram rivais para a Armadura de Prata de Hércules, agora membros de distintas castas, porém nada mudou e o que é diferente era no posto, uma coisa irrelevante para o cretense.

 

- Há muito tempo que não tenho um combate um a um. Espero estar apto para este, o teu nome, Agoge! – Pronuncia o guardião de ouro excitado.

 

- Tayari…

 

Dédalo aquecia para o começo do combate, elevava o cosmo que iluminava o lugar sombrio e frio como se ele fosse o próprio sol de um sistema planetário sem luz, não se poupava, queria começar desde o início com tudo o que tinha para dar.

 

Começou com um simples teste de força ao agarrar nas mãos do Agoge, Taurus insistia em derrubar o adversário, porém não se mexia um centímetro e o mesmo acontecia, suas forças estavam iguais, porém Tayari pontapeou-o no abdominal da Armadura que o desequilibrou, desembainhou a sua espada e o tentou cortar na vertical, mas o cretense impediu com as mãos e com a perna esquerda golpeou nos joelhos que o desproporcionou, Dédalo aproveitou para socar na máscara e o impato do murro fez com que várias paredes fossem destruídas, antes de tocar na última, a perna direita do portador da Oplo foi agarrado e projetado contra o chão que abriu uma pequena cratera.

 

- Sinto um cosmo estranho dele, ainda está vivo? – Perguntava o Cavaleiro.

 

Efectivamente, o Agoge levantou como nada fosse. Parecia incansável, não sentia dor ou uma emoção sequer, caminhou com normalidade, empunhou a espada no ombro direito.

 

- Tayari…

 

- Inacreditável! A sua proteção não tem um arranhão, levou uma grande carga de danos e está de pé como se fosse nada! Que interessante! – Alegrava Dédalo ao estalar seus dedos.

 

Motivava pela resistência incomum dele, Taurus atacou na investida com uma grande chuva de murros diretamente no peitoral da Oplo, o adversário não conseguia resistia, porém nada mostrava para lá do som do manto metálico em choque com as manoplas da Armadura de Ouro, finalizou com um potentíssimo murro carregado de cosmo que golpeou no queixo como um gancho, porém recuperou a tempo e deu um salto para trás.

 

Mas Dédalo surgiu pelas costas e aplicou um Great Horn (Grande Chifre) diretamente parecendo que as costas tinham dobrado para trás, uma grande explosão aconteceu. Da nuvem de pó, uma espada saiu que dilacerou o rostro, Taurus moveu-se por um instinto evitando um dano severo.

 

- Persistente!

 

Pegou no antebraço que tinha a espada, imobilizou por completo como se estivesse numa competição de pancrácio, estando no chão. Tayari não revelava sinais de dores ou de desistir, algo que Dédalo começava a duvidar que fosse um humano, então deslocou o membro direito.

 

- Quero ver-te a lutar sem o teu…

 

A espada trespassou na perna direita mesmo em cima da veia femoral, o cretense ignorou a dor por três segundos ao mandar seu adversário com uma poderosa rajada cósmica para longe, Tayari se soltou da sua arma e arremessado contra as pedras. Dédalo retirou a espada ao ficar na sua posse, algo muito arriscado e a sua dor continuava dando que não conseguia abstrair, pressionou um dos pontos estrelares para conter a hemorragia.

 

- Começou a duvidar que ele seja um mortal… - Observava o Touro Dourado que se encontrava apoiado em joelho em terra.

 

O Agoge levantou ao sacudir o pó da Oplo, encaixou o membro no seu lugar. Isso assustou o cretense, numa resposta de medo. O Cavaleiro quebrou a espada em fanicos para garantir a igualdade em combate.

 

- Quero ver sem a tua espada o que podes fazer? – Perguntava retoricamente.

 

- Tayari…

 

O cosmo escarlate elevava do corpo do guerreiro de Ares ao chamar os relâmpagos roxos que saíam das fissuras do labirinto que caíam violentamente sobre o chão, corpos fantasmagóricos elevou do solo como errantes e sedentos de vingança, uniram-se numa torrente purpura gigantesca.

 

- Que poder assombroso! – Comentava o Dourado impressionado.

 

Guiando com o dedo indicador direito para atacar Dédalo, a técnica sombria, a Haunt Rampage (Alvoroço Assombroso).

 

Créditos e méritos vão para o membro Hyuuga pela criação do Tayari de Gurade na sua concepção, bem como a sua técnica.

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Comentário em vídeo do Capítulo 83

 

https://www.youtube.com/watch?v=bxnwT5zCK_Y&feature=youtu.be

 

Tá escrito 82 no arquivo, mas foi falha minha!

 

Valeu

Nikos, olá e como estás? Lol

 

Não há problema, temos sempre de cuidar da nossa vida offline e depois a online é fica para mais tarde.

 

Quis pesquisar e usar referência mitológica por causa do local de nascimento de Dédalo, sendo ele cretense e também está inteiramente ligado ao fato de ser da constelação de Taurus que permitiu tudo isso.

 

Desenvolvendo-o ainda mais ao mostrar a sua personalidade diante dos outros Cavaleiros e camaradas que ele considera.

 

Este Agoge será revelado quem é muito futuramente e mostrará porque existe. Apesar de Dédalo estar em desvantagem, ele é muito determinado e corajoso, pois jamais desistiu.

 

Agradeço e sou muito grato por reparares nos erros, pormenores e detalhes de cada capítulo e como as coisas estão a melhorar graças à tua observação.

 

Muito obrigado e abraços, mon ami!

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 84 – A vontade de um touro! A força do misterioso Tayari!

 

Haunt Rampage (Alvoroço Assombroso), a técnica de Tayari que invoca relâmpagos e fantasmas juntos que formam um furacão de energia púrpura cósmica pronta a ser lançada contra Taurus.

 

-Tayari…

 

Ordenou com o dedo a apontar para Dédalo, o Cavaleiro mal conseguia se defender, pois os fantasmas o puxavam para a torrente, foi apanhado no centro onde sofreu o impato e todo o dano da técnica, as dores eram indescritíveis e inexplicáveis, o seu sofrimento era desumano, a Armadura de Ouro aguentava muito bem por causa da sua resistência, mas a pele e todas as brechas eram penetradas pelos raios, a sua pele fritava. Ficava desidratado e sentia seus órgãos a cozer.

 

Fora do labirinto, Tácito assistia a uma enorme torrente que chamou a sua atenção ao pensar no pior que aconteceu ao Taurus. Então, posou o corpo a vinte metros da entrada e correu velozmente para ajudar seu amigo.

 

Dédalo continuava a sofrer os danos e a sua condição física não era das melhores.

 

O Prateado atingiu a máscara para o desestabilizar a técnica e assim conseguiu, Taurus caiu de uma grande altura, porém Tácito impediu sua queda ao apanhá-lo, chamou pelo seu nome várias vezes. O cretense tinha queimaduras de segundo grau e 65% do corpo, o local húmido ajudava-o a abrir os olhos, enquanto fosse quase impossível de mexer por conta da severidade dos danos.

 

- Tácito…

 

- Não fales! Vamos embora daqui, enquanto ainda está vivo!

 

O trácio carregava-o pelos ombros, porém ele negou. Percebeu que ele queria lutar.

 

- Eu… não vou… tenho de o… vencer…

 

Colocou-se em frente dele de braços abertos.

 

- Assim desta vez, irá suicidar-se… eu peço que vai…

 

Touro respondeu com um soco no estômago dele, se estivesse na sua melhor forma, Tácito estaria inconsciente, mas no estado atual apenas conseguiu fazer com que ele sentia-se dolorido apenas.

 

- Está a ver… com esta força não me derrubou e pretende vencê-lo? – Perguntava Hércules ao tentar abrir os olhos.

 

Enquanto os dois Cavaleiros discutiram, o Agoge levantou-se e chamou a sua espada partida que se formou e apontou para o coração de Tácito, porém Dédalo em frente da arma e sua mão direita ficou inutilizada para além de ter pouca força e uma energia cósmica quase extinta, mas o Taurus ainda sorria e mantinha-se determinado.

 

- Porque queres fazer isso? Ele é invencível! INVENCIVEL! – Argumentava o trácio com base no poder dele.

 

- Ninguém é invencível… eu ainda não… admiti a derrota… no meu coração… - Respondia Dédalo com grande esforço para falar.

 

Tácito não entendia a teimosia dele, mesmo nada em absoluto. Ele que tinha sido responsável pela morte de uma das grandes forças entre os Bronze, agora não queria ver perder alguém e poderia ser acusado de deixar Dédalo morrer.

 

- O que ganha com isso? Eu não o entendo e continuo a não o entender! – Implorava Hercules preocupado com a morte dele.

 

- Uma promessa… eu fiz uma… com Elpizo… e voltarei vivo… - Respondeu o cretense com simplicidade.

 

- Com o novo Cavaleiro de Gemini? Aquele que falhou contra o Theritas Ares? Por uma promessa? – Interrogava Hercules.

 

- Sim… - Respondeu novamente. – Ainda continuas… a sofrer… por causa da… tua consagração… não merecida… como Cavaleiro…?

 

A pergunta do Dédalo veio como um estalo na cara por causa da descriminação, falta de apoio entre seus camaradas da mesma hierarquia, tendo em consequência na baixa auto estima e determinação. Tácito estava sempre sozinho e não tinha um amigo sequer, tudo o que lhe resta era um Armadura que sempre julgou indigno por causa da influência das más-línguas no Santuário.

 

- Deixa-me combater ao seu lado, Dédalo?! – Suplicava como um amigo em vez de um subordinado.

 

O Dourado sorriu e fez um sinal para atacá-lo de surpresa, enquanto Tayari os observava, avançou ofensivamente contra os dois, Dédalo bloqueou o golpe da espada com a mão esquerda, enquanto Tácito o projetou contra o teto com a Kornephoros, antes de cair o Taurus aplicou a técnica de Great Horn (Grande Chifre) contra uma parede não destruída, o elmo dele caiu.

 

- Finalmente, nós podemos ver a sua cara. – Dizia o Prateado curioso.

 

Dédalo apanhou o capacete do chão para garantir que fosse buscá-lo, após a nuvem de pó ter cessado, o que eles viram os assombrou e muito menos acreditaram preferindo que fosse um pesadelo para acordarem.

 

- O que é isto? Ele não tem cabeça! Será um espirito errante que saiu do reino de Necrodygmon? – Instigava Taurus com horror na sua cara queimada.

 

A Oplo caminhava sem ninguém dentro, concluíam que estava vazia. Não tinha nenhum corpo, dentro via-se um símbolo tribal bem chamativo de um guerreiro.

 

- Então tudo isso explica muita coisa, será um demónio? – Interrogava Tácito curioso e assustado ao mesmo tempo.

 

O que ambos estavam a lidar não era sequer humano, mas algo fora da compreensão dos dois e não parecia que as suas hipóteses de vencer fossem baixíssimas, aliás tornaram-se nulas e sem esperança nenhuma.

 

Dédalo sentia-se cansado, porém não se queria entregar ao sono eterno. Pois a sua missão estava incompleta, decidiu usar o cosmo que lhe restava.

 

- Esta intensidade de cosmo? Não faças isso, Dédalo!

 

Ignorou o aviso dele, atacou como um touro furioso. Mas na sua condição atual não conseguiu grande coisa, o inimigo agarrou com a mão direita no pescoço, a energia cósmica que sentiu estava misturava com outra coisa, algo que veio em sua mente num momento como este.

 

- Tácito! Eu descobri seu segredo, ele usa…

 

Antes de terminar a frase, a última palavra que era vital para ser dita. As suas cordas vocais foram destruídas ficando impossibilitado de falar, mas isso não barrou o que tinha de fazer, queimando o cosmo a um nível altíssimo ao gerar um Big Bang estrondoso numa luz dourada que quase destruído todo o labirinto, mas a luta deles não terminou.

 

Como um cometa, os dois caíram num outro arquipélago, Santorini.

 

O Cavaleiro e Agoge estavam situados no centro do conjunto de ilhas, a terra insular chamava-se Tera, um solo vulcânico sem habitantes, sempre em constante atividade.

 

Sem possibilidades de falar, o Cavaleiro gesticulava que a derrota dele estava definida, aliás estaria presa para sempre nesta ilha.

 

Retirou peça por peça, até que aos poucos formou o ícone da constelação taurina, enquanto o Agoge concentrava para invocar a técnica pela segunda vez, porém a outra parte não se concretizou, pois não havia corpos num lugar deserto.

 

Dédalo olhou para o adversário pela última vez, queimou o cosmo com mais intensidade, parecendo que a sua própria vida iria ser consumida, a constelação surgiu pelas suas costas.

 

“Perdoa-me, Elpizo…”

 

Parecia uma tocha humana que caminhava calmamente para o centro da ilha carregando uma carga cósmica no punho esquerdo, dentro do seu pensamento. Ele recordou da sua vida, nascimento, infância, adolescência e até aos últimos que decidiu relembrar, sempre sem arrependimento e um capacidade de sorrir perante a mais difícil situação de sempre.

 

“Miaiphonos Ares não contará com a tua participação nesta guerra”

 

Golpeou o solo violentamente ao causar uma violenta e indiscritível erupção vulcânica que parecia ter controlo dela. Aplicando uma técnica selada por ele próprio: Santorini’s Explosion Eruption (A Explosão Eruptiva de Santorini), causando o processo acelerado da erupção, então uma cratera abriu-se e engoliu o Agoge, por meio de uma chuva de pedras de magna e o derrame da lava cercava ao redor do Cavaleiro que desmaio do esforço hercúleo. Em seu rosto não existia remorso, apenas uma satisfação de cumprimento da missão e também o asseguramento de uma ameaça extinta, ele se deu por derrotado e esperava calmamente pela chegada da sua hora como convidado da casa do submundo, porém estava errado.

 

Foi salvo por um ser mecânico, conhecido nesta era por um autómato, aquele que teve a sua missão dada por Zeus para proteger todas as crianças de Europa, ele jamais suspeitou que pudesse ser salvo.

 

No labirinto quase extinta do Minotauro, a Armadura de Taurus apareceu diante de Tácito, ele estava enterrado pelas pedras pesadas, mas com a sua força física conseguiu levanta-las e ao ver o manto de ouro montado na forma da constelação, caiu de joelhos e chorou como uma criança pela morte de Dédalo.

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E aí Saint! Li o Capítulo 84! Tava meio doente essa semana, por isso não deu de comentar teu crossover (ainda), mas o farei logo depois desse!

Aqui continuamos a batalha do Touro, agora sendo ajudado pelo prateado, que tentam enfrentá-lo a todo o custo. Tácito mostra-se temeroso, mas Dédalo, apesar de todas as adversidades, quis enfrentá-lo de maneira quase que suicida. Imaginava que o Touro iria morrer com ele, mas não não isso que aconteceu, ao que parece (mas todos pensarão que ele morreu).

A parte em que o agoge aparece sem cabeça foi bem tensa, me lembrou bastante do Gaiden do Defteros. Porém, eles vêem que na realidade ele não tinha era corpo.

Achei o segmento da luta um pouco acelerado, principalmente a parte em que ele caiu naquele arquipélgao, mas a motifivaçaõ vinda de Elpizo deixou um drama interessante que compensou essa velocidade rápida. Por último, o ataque que me lembrou novamente o Defteros, causando uma erupção vulcânica.

Então é isso Saint, após o "sacrifício" do Touro, espero ver as consequências disso, e espero uma sequência agora no Santuário, visto que Atena perdeu Nike.


Valeu e abração

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Capítulo 83

 

Assustador esse capítulo. Primeiro por começar introduzindo um inimigo no Labirinto de Creta, responsável por assassinar Cavaleiros de Bronze e deixar gravemente ferido um Cavaleiro de Prata sem nenhum ferimento ou esboçando nenhum sentimento de cansaço/fraqueza. Inicialmente pensei que o adversário seria o mítico Minotauro de Creta, inclusive ficaria bastante decepcionado caso fosse, mas felizmente você fugiu disso e nos apresentou mais um Agoge.

 

Agoge esse que aparenta ser a personificação completa da irracionalidade e bestialidade. Nem mesmo Dédalo estava conseguindo superá-lo com seus poderes de Dourado, o que me faz pensar em como ele conseguirá superar esse obstáculo.

 

Capítulo 84

 

Foi um belo desfecho da luta, embora tenha ficado curioso em descobrir o que exatamente era o Agoge. Não foi revelado porque Dédalo perdeu a voz, mas ainda aguardo por alguma explicação referente a identidade do mesmo. A luta foi bem difícil para o Taurino, que conseguiu vencer, apesar do tamanho esforço e sacrifício. Infelizmente acho que para todos os outros, Touro faleceu, quando na verdade foi salvo por um Autômato.

 

Me explica uma coisa. O Cavaleiro de Hércules e Dédalo eram amigos de treinamento, mas para qual Armadura eles competiam?

 

Parabéns pelo capítulo e abraço!

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E aí Saint! Li o Capítulo 84! Tava meio doente essa semana, por isso não deu de comentar teu crossover (ainda), mas o farei logo depois desse!

 

Aqui continuamos a batalha do Touro, agora sendo ajudado pelo prateado, que tentam enfrentá-lo a todo o custo. Tácito mostra-se temeroso, mas Dédalo, apesar de todas as adversidades, quis enfrentá-lo de maneira quase que suicida. Imaginava que o Touro iria morrer com ele, mas não não isso que aconteceu, ao que parece (mas todos pensarão que ele morreu).

 

A parte em que o agoge aparece sem cabeça foi bem tensa, me lembrou bastante do Gaiden do Defteros. Porém, eles vêem que na realidade ele não tinha era corpo.

 

Achei o segmento da luta um pouco acelerado, principalmente a parte em que ele caiu naquele arquipélgao, mas a motifivaçaõ vinda de Elpizo deixou um drama interessante que compensou essa velocidade rápida. Por último, o ataque que me lembrou novamente o Defteros, causando uma erupção vulcânica.

 

Então é isso Saint, após o "sacrifício" do Touro, espero ver as consequências disso, e espero uma sequência agora no Santuário, visto que Atena perdeu Nike.

 

 

Valeu e abração

 

Yo Nikos.

 

Sem problemas, cuida da tua saúde que é o mais importante! Desejo-te as melhoras.

 

Tácito só ajudou Taurus por causa das represálias que podia sofrer por ter "deserdado" de uma batalha e não ter permanecido a lutar até morrer, algo que para isso ele importa mais com a opinião dos outros do que a sua. Alguém como Dédalo merece uma segunda oportunidade para viver, embora a Armadura o tenha abandonado, foi por ordem dele.

 

E mais uma vez, as minhas ideias se residem dentro do meu inconsciente para trazer tal comparação inevitável. Este Agoge foi inspiradas em lendas europeias das armaduras vazias e também dos inimigos do jogos de Castlevania.

 

Dédalo quis despachar por causa que não aguentava mais os seus ferimentos, para ele era uma questão de sobrevivência até o derrotar e nada mais. Desde o principio da sua criação que pertendia que ele tivesse estes poderes e mais sobre a terra e magma.

 

Veremos se o próximo capítulo falará disso.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

Capítulo 83

 

Assustador esse capítulo. Primeiro por começar introduzindo um inimigo no Labirinto de Creta, responsável por assassinar Cavaleiros de Bronze e deixar gravemente ferido um Cavaleiro de Prata sem nenhum ferimento ou esboçando nenhum sentimento de cansaço/fraqueza. Inicialmente pensei que o adversário seria o mítico Minotauro de Creta, inclusive ficaria bastante decepcionado caso fosse, mas felizmente você fugiu disso e nos apresentou mais um Agoge.

 

Agoge esse que aparenta ser a personificação completa da irracionalidade e bestialidade. Nem mesmo Dédalo estava conseguindo superá-lo com seus poderes de Dourado, o que me faz pensar em como ele conseguirá superar esse obstáculo.

 

Capítulo 84

 

Foi um belo desfecho da luta, embora tenha ficado curioso em descobrir o que exatamente era o Agoge. Não foi revelado porque Dédalo perdeu a voz, mas ainda aguardo por alguma explicação referente a identidade do mesmo. A luta foi bem difícil para o Taurino, que conseguiu vencer, apesar do tamanho esforço e sacrifício. Infelizmente acho que para todos os outros, Touro faleceu, quando na verdade foi salvo por um Autômato.

 

Me explica uma coisa. O Cavaleiro de Hércules e Dédalo eram amigos de treinamento, mas para qual Armadura eles competiam?

 

Parabéns pelo capítulo e abraço!

Gustavo Fernandes

 

83 - Não puderei fazer algo assim tão óbvio. As referências foram usadas por causa da origem de Dédalo que eram de Creta.

 

Era também para mostrarei a temível dos Agoges serem chamados de Berserkers pelos meios oficias da franquia Saint Seiya.

 

84 - Ninguém ainda saberei da sua identidade até chegar a sua hora ou situação exigida para tal. Na verdade, Dédalo teve suas cordas vocais esmagadas pela força absurda dele. Podíamos pensar que Taurus tinha se sacrificado para selar um poderoso adversário, mas a sua coragem o salvou e uma nova oportunidade ganhou.

 

Tácito e Dédalo competiam pela mesma Armadura de Hércules, no entanto, a Armadura de Taurus surgiu no meio deles e desafio Dédalo para ser usada como seu dono. É por esta razão que Tácito foi Cavaleiro sem mérito, porque não tinha outro candidato para tal.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA
BLOODY WAR
Capítulo 85 – Dois virtuosos e um rei. O código inquebrável!
Avalon, o Paladino monarca e portador da Imperial de Caliburn caminhava pelas florestas húmidas e verdejantes da Gália do norte guiado por uma ressonância da sua espada mítica que “falava” com ele.
- Há um bom tempo que ando por este lugar e ainda não encontrei o que a minha Imperial me transmite, será que há outro Paladino como eu? – Perguntava Avalon de acordo com seu monólogo.
Por fim terminou o seu tempo de espera, observava dois homens em postura de combate contra um grupo de dez ladrões, todos eles armas com adagas e espadas de médio alcance.
- Rendem-se! – Ordenava o líder dos larápios.
O chefe era um de rosto tapado com aspeto ameaçador, com algumas cicatrizes no rosto, usando simples vestes rasgadas, sujas e sem cor que brandia uma espada enferrujada de sangue seco e várias ranhuras, a arma estava desembainhada na mão direita, enquanto na esquerda preparava para estalar os dedos para os atacar.
- Vocês são um bando de cobardes! Desonrosos e sem escrúpulos! – Afirmava um dos dois que estava a ser assaltado.
A voz daquele que pronunciou era de um gaulês segusiavo, seu nome: Ariosto. A sua aparência era de um homem com barbudo aparada, cabelos curtos loiros, bigode e olhos castanhos, tinha um bom porte físico sem exagero, a sua pele parecia pura e branca como seda, usava simples roupas castanhas, nas suas costas tinha uma espada parecida com Avalon que chamou a atenção dele.
- Se isso fosse na minha terra. Vocês teriam as vossas mãos cortadas como punição.
A segunda voz era do outro que estava a ser atacado, chamava-se Seljuk. Este tinha a pele mais morena, vinha das terras orientais da ásia central, de origem xiongnu. A sua barba negra era maior, seus cabelos estavam cobertos por um turbante, seus olhos de cor âmbar com uma expressão pura, usava uma túnica comprida de seda.
- Os meus homens são impacientes! Olham como afiam suas facas, o vosso tempo acabou!
O líder estalou os dedos e assim os nove ladrões os atacaram. Avalon agiu em função da sua classe ao colocar-se no meio deles.
- Quem é você? – Perguntava Ariosto preocupado com a vida dele.
- Um amigo para vós ajudar. – Respondia Avalon.
- Seja bem-vindo, nobre amigo. – Agradeceu Seljuk satisfeito.
Então, o grupo de três atacou-os os assaltantes, cada um ficou com três deles. Sem o uso das armas deles, simples usaram as mãos nuas ao golpear na nuca deles e no estômago. O chefe ficou impressionante com as habilidades deles, tanto que se borrou de medo. Antes de fugir, notou que algo pairava sobre a cabeça dele, eram espadas cósmicas. Deu um passo em falso e quase teve a sua vida tirada.
- Não mereces ser um líder, deixaste os teus homens serem derrotados e ficaste quieto ao assistir como um mero espectador e tinhas intenções de os abandonar para salvar a tua vida. – Julgava Avalon com um olhar severo e intolerante. – Mas… mereces uma segunda oportunidade.
O antigo Agoge desfez da técnica.
- Antes de ires embora, leva os teus homens e recomeça uma vida honesta e os teus pecados serão lavados. – Aconselhava o gaulês loiro.
Arrependido e induzido pela clemência dele, escolheu fazer o que seria certo.
Os dois felicitaram o novo amigo que os ajudou naquela emboscada.
- Obrigado nobre amigo pela tua ajuda. Como te chamas? – Perguntava Seljuk com um ar amigável.
- Avalon. Sou um Paladino ao serviço da deusa Vivianna. – Apresentava o gaulês de cabelos brancos ao complementar mais informações.
- Um outro Paladino? Deve ser obra do destino, nós os dois também somos. – Informava Ariosto contente por descobrir um novo companheiro. – Ariosto, gaulês segusiavo da Imperial de Durindart.
- Não sou um legítimo Paladino. – Corrigia o turco um ar sério. – Carrego esta arma para levar ao meu irmão mais velho, o verdadeiro dono da Kilij. Seja como for, também estou contente por saber que existe um outro, Sir Avalon.
- Sir? Mas isso é um título compartilhado entre os 12 Pares. Há quanto tempo descobriram que eram Paladinos? – Perguntava Avalon curioso.
- Eu descobri há acerca de uma semana na minha terra. Estava a ser treinado para usar a minha Rouelle para ser um Teuta de Toutatis. Quando esta espada branca surgiu diante dos meus olhos com um cosmo puro e branco. – Explicava Ariosto ao contar a sua história.
- E eu venho das terras do oriental para entregar esta Imperial ao meu irmão que foi levado por homens sanguinários com lança e proteções da cor de sangue. – Contava o turco ao explicar a sua razão.
Avalon ficou pensativo por causa das histórias deles, relembrou de Vercingétorix por causa da menção do nome do deus da sua religião e do irmão do turco que rapidamente associou aos Agoges que tinha sido um das inúmeras crianças que foram raptadas.
- E vocês, Sir. Qual é a Imperial que usa? – Interrogava Ariosto em descobrir.
- Na verdade, é Caliburn. – Respondeu o gaulês da tribo setantii sem hesitação.
Os dois ficaram atónitos com aquela declaração. Segundo o que sabiam, era a primeira vez que alguém empunhava a arma do rei dos Paladinos e ela não se encontrava no mundo dos homens, ambos ajoelharam com uma expressão de soldados leais, porém assumiram a vergonha de estarem a falar como se conhecessem há muito.
- Perdoa-vos pela nossa insolência e descaramento, Vossa Majestade! – Desculpava o gaulês loiro envergonhado.
Avalon foi apanhado de surpresa e não gostava nada daquele tratamento de ser visto como um monarca, porém sabia que nada do que ele pediria seria concretizado.
- Eu sou um Paladino como vocês. Não desejo nenhum tratamento especial ou diferente, seja de um camarada meu. – Pronunciava num voz forte e cheia de humildade.
Os dois levantaram-se olhando de uma forma de orgulho e de grata compreensão, parecia que isso fazia com que a vida deles tivesse sentido, então o gaulês loiro vestiu a sua Imperial.
- Eu, Ariosto, gaulês segusiavo, usarei a minha Imperial, Durindart ao serviço do código da Cavalaria.
Ao elevar seu cosmo puro, a espada que estava guardada numa bainha se desmontou. A forma como se encaixava nele era digna de um guerreiro paladínico ao exibir a característica da cor da pureza, os detalhes dourados que marcava o meio da lâmina, o seu capacete tinha os detalhes da guarda mão sendo fechada, as ombreiras em forma do cabo da espada, o pomo estavam encaixado na cintura. Todo o corpo estava quase coberto ao parecer como uma segunda pele.
- Eu, Seljuk, turco xiongnu, servirei como um. Mesmo que não seja, desejo do fundo do meu coração em ajudá-lo. – Oferecia o turco para cumprir.
- Eu decidi que vou combater o exército do Brotoilogos Ares, fazer com que alguns mudam de ideias e seus caminhos, resgatar o teu irmão. Pois a minha missão consiste em encontrar outros Paladinos e o teu irmão é um deles que agora é um dos homens deste deus sanguinário. – Dizia Avalon como se tivesse um peso em seus ombros. – Se for do vosso desejo e vontade, são bem vindos nesta causa.
Ambos acenaram com as suas cabeças.
- Juntam as vossas mãos. – Pedia Avalon.
Formando um triangulo com as mãos, o trio citou em conjunto o código dos Paladinos.
“Buscar a perfeição humana
Retidão nas ações
Respeito aos semelhantes
Amor pelos familiares
Piedade com os enfermos
Doçura com as crianças e mulheres
Ser justo na guerra e leal na paz”
Dito isso, o cosmo dos três brilharam como uma tocha no meio de uma escuridão.
- Tenho um outro pedido para vocês. – Solicitava Avalon sério.
Os dois concordaram com ele sem saber do que se tratava.
- Preciso de pagar uma divida com Atena, a deusa dos helénicos. Uma divindade guerreira justa, sábia e mãe para os seus guerreiros que está a travar uma guerra com Brotoloigos Ares. Com os nossos objetivos traçados, eu vou cumprir. – Aclarava Avalon num discurso curto.
Após terminar, a Imperial de Caliburn vestiu o corpo dele ao patentear um brilho magnifico e majestoso do que qualquer outra. Maravilhados com tal, diriam que era um deus diante deles.
- Uma outra coisa. Detesto mortes, prometam que não vão ceifar ninguém.
Os dois asseguraram com a mão no peito que não o fariam.
Avalon sorria muito feliz por ter estes companheiros, pensava no Santuário e nos Cavaleiros de Atena como estava atualmente, o seu sentimento era muito negativo, pois pressentia de algo maligno.
De repente, no meio dos três uma sombra escarlate com intenção assassina tentou aniquilá-los, a rápida intervenção de Seljuk salvou a vida de Avalon, porém ficou ferido no braço esquerdo, o ferimento era de uma garra, o sangue que escorria do braço era imenso pois era profunda.
- Mostra a tua cara, cobarde! – Enfurecia o gaulês loiro.
Saiu de um arbusto e revelou a sua cara, este tinha uma Oplo simples sem nenhum detalhe ou marca em peculiar, apenas as manobras tinham garras que parecia de uma besta lendária, o assassino lambia o sangue.
- A minha garra estava destinada ao traidor. Não aceito interferência de ninguém e não perdoou mesmo.
Quem pronunciou era Elder, um germânico da tribo bastarna, corpulento, mas rápido e ágil, de pele mais escura, barba negra e olhos vermelhos.
- Tem cuidado, os Agoges são muito fortes e quando se enfureçam são impressíveis e destroem tudo ao seu redor! – Advertia Avalon para o portador da Durindart.
- Farei justiça. Não irei submeter às emoções da vingança. Mas ele tem de pagar pelos seus erros. – Declarava Ariosto com seriedade.
- Elder da Orchid, teu algoz ao teu serviço, guerreiro. – Apresentava o combatente de Ares.
O Paladino loiro empunhava a mão direita como se fosse uma espada, pronto para o atacar.
- Pelo meu amigo! Lame Difficile (Lâmina Dura)
Desferiu um corte cósmica na horizontal, porém fora facilmente esquivado pelo ágil Agoge.
- Que aborrecido! – Resmungava Elder.
A garra perfurou o corpo do gaulês segusiavo.

 

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Olá Saint!

Agora o capítulo começa a ser focado no Avalon. Uma coisa que eu percebo é que tua fic tem muitos núcleos. Uma excesso muito grande mesmo, o que permite ser trabalhada várias frentes da guerra. O ruim disso é que ficamos tanto tempo sem ver os personagens que às vezes nos esquecemos de suas personalidades, particularidades e outras coisas. Sugiro que na próxima fic que fizeres, trabalhes com menos personagens (Eu também sofro disso e jamais farei guerras santas de novo kkk).


Vamos ao capítulo! Avalon encontra-se com outros dois paladinos, slavando-os de um ameaçador vil e sem escrúpulos. Uma coisa que eu estou notando é que os teus vilões antes eram mais humanos e menos "maus", agora estão virando um pouco genéricos. Sinto falta do início da tua fic, quando era mais difícil distinguir o bem e o mal.


Eles se apresentam e querem seguir Avalon como monarca. O Avalon mostrou mais uma vez sua nobreza e humildade em não aceitar, mas no fim, o trio segue em busca de derrotar Ares e seguir Atena. Gostei do hino dos paladinos. O Avalon já o conhecia como?

Então, uma interferência (não imaginava isso nesse capítulo, me surpreendi), Elder, que está provocando um massacre nos aliados de Avalon!

Interessante Saint, bom capítulo1!

È isso, até mais!

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Olá Saint!

 

Agora o capítulo começa a ser focado no Avalon. Uma coisa que eu percebo é que tua fic tem muitos núcleos. Uma excesso muito grande mesmo, o que permite ser trabalhada várias frentes da guerra. O ruim disso é que ficamos tanto tempo sem ver os personagens que às vezes nos esquecemos de suas personalidades, particularidades e outras coisas. Sugiro que na próxima fic que fizeres, trabalhes com menos personagens (Eu também sofro disso e jamais farei guerras santas de novo kkk).

 

 

Vamos ao capítulo! Avalon encontra-se com outros dois paladinos, slavando-os de um ameaçador vil e sem escrúpulos. Uma coisa que eu estou notando é que os teus vilões antes eram mais humanos e menos "maus", agora estão virando um pouco genéricos. Sinto falta do início da tua fic, quando era mais difícil distinguir o bem e o mal.

 

 

Eles se apresentam e querem seguir Avalon como monarca. O Avalon mostrou mais uma vez sua nobreza e humildade em não aceitar, mas no fim, o trio segue em busca de derrotar Ares e seguir Atena. Gostei do hino dos paladinos. O Avalon já o conhecia como?

 

Então, uma interferência (não imaginava isso nesse capítulo, me surpreendi), Elder, que está provocando um massacre nos aliados de Avalon!

 

Interessante Saint, bom capítulo1!

 

È isso, até mais!

 

Yo Nikos.

 

Sim, é verdade. Tem imensas frentes, tanto que devem ser muito bem planeadas e coerentes com as suas passagens e ligações entre eles. Tens razão ao apontares que as personagens são esquecidas por conta da sua quantidade, um excesso sem tamanho. Um defeito grande que considero bem vindo e que gosto desta quantidade. Talvez haja uma nova.

 

Avalon faz isso em manter o tempo perdido que não era um Paladino, fazendo o que realmente um verdadeiro guerreiro puro faria. Nem todos os meus vilões consigo os fazer de maus, porém creio que por vezes seja necessário fazer isso. Gosto da tua sinceridade e anotações nos comentários, ajudam-me imenso.

 

Avalon é um Paladino raro e quase milenar por conta que seria uma primeira vez que existe um que usa a Imperial de Caliburn. Mesmo assim tem de haver um que se destaca como um Rei. Ele conhecia porque se pai o ensinou, algo que ele jamais queria esquecer.

 

Nada poderia ficar completo sem uma presença de um Agoge.

 

Muito obrigado e até à próxima, abraços!

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Bom capítulo.

 

Este fora focado em Avalon e sua jornada em encontrar outros dois companheiros, Paladinos. Gostei da caracterização de cada um e do modo que eles se portaram quando descobriram que o Celta, antes um Agoge, agora era o portador da Caliburn e, portanto, um rei devido sua reputação e veste sagrada.

 

Gostei do Avalon ser um guerreiro que não preza e/ou gosta de batalhas, inclusive fazendo seus novos amigos jurarem que não vão matar ninguém. Entretanto, chegou um novo Agoge e este aparentemente atacou mortalmente um dos Paladinos. Vamos ver se eles vão conseguir manter esse código de honra.

 

Parabéns Mystic e abraços!

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Bom capítulo.

 

Este fora focado em Avalon e sua jornada em encontrar outros dois companheiros, Paladinos. Gostei da caracterização de cada um e do modo que eles se portaram quando descobriram que o Celta, antes um Agoge, agora era o portador da Caliburn e, portanto, um rei devido sua reputação e veste sagrada.

 

Gostei do Avalon ser um guerreiro que não preza e/ou gosta de batalhas, inclusive fazendo seus novos amigos jurarem que não vão matar ninguém. Entretanto, chegou um novo Agoge e este aparentemente atacou mortalmente um dos Paladinos. Vamos ver se eles vão conseguir manter esse código de honra.

 

Parabéns Mystic e abraços!

Obrigado Gus.

 

É sempre importante dar uma personalidade distinta e mostrar a sua caraterização única e particular de cada um. Exato, tornou-se um rei por causa da Imperial que usa e estava destinado a isso.

 

Esta parte será bem explicada porquê de ele ter esta convição tão difícil e única entre os vários Agoges e de como ele sobreviveu ao exército.

 

Muito obrigado e igualmente.

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