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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Bom capítulo, Mystic!

 

Mais um focado na Mitologia Nórdica. Gostei bastante. Aos poucos eu vou aprendendo mais desse tema, lendo sua fic e a do Fimbul.

 

O treinamento de Hygeia promete ser complicado. A cena dela bebendo da tal água de luz para verificar se não havia nenhuma escuridão em seu interior creio que poderia ser um pouco mais detalhada, para que nos passasse a sensação de suspense necessária. Mas o resultado final foi legal. Crater é uma curandeira com uma alma bem pura e isso foi comprovado com o teste.

 

Manveru ao que parece vai ensinar a Amazona a ser uma curandeira guerreira. Certamente após esse treinamento ela vai sair daí muito mais amadurecida psicologicamente falando e poderá ser mais útil em batalhas, apesar de sua função não ser especialmente a de batalhar. Faço um paralelo com Abubakar, ambos são peças importantes dentro do exército, mas não possuem tanta especialidade em combates físicos diretos e sim procuram ajudar seus companheiros de outra forma.

 

Parabéns Mystic e abraços!

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Olá Saint,

Mais um capítulo lido!

Estamos agora em meio a uma aldeia élfica, onde Crater pretente treinar com um Varden. Uma parte que me agradou bastante foi a explicação da determinação do poder dos elfos, não utilizando cosmo e sim algo equiparado que é a luz do corpo. Gostei porque isso reflete bem o conceito de "Elfos de Luz", dos moradores de Alfheim e membros da tribo abordada.

Uma coisa que me agradou que não disse antes é que o quão combinou a presença de Crater treinando com elfos de Luz. Vejamos bem, ela é uma curandeira e a cura é uma benção, algo de luz. Não sei se fizesse essa analogia, mas para mim casou perfeitamente. Ou então dei uma viajada. kkk. mas que acabou casando acabou.


O teste do líquido foi tenso e achei engraçado que não passou de uma brincadeira. Por um momento pensei que ela teria alguma escuridão no corpo e fosse enviada para Svartalfheim.


Quanto à resposta anterior, não está errado tu citares aqueles nove mundos. O problema é que em um capítulo tu citaste uma lista diferente da do outro, daí ficou meio estranho. É bom manter um padrão.

Mas é isso, por enquanto.

Parabéns aí.

Abração

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Oi saint tudo bem?

Estou aqui para cometar seus caps mais recentes

Cap 63

Este serviu para introduzir um pouco da mitologia nórdica , gostei da escrivão do frey sobre os mundos nórdicos e tb sobre as runas, as vestimentas dos nórdicos, a linguagem dos espaços foi uma dos detalhes que tornou tudo mais inderessante

Gostei das atitudes de Crater como proteger a Brunhilda, espero que ela consiga se tornar uma amazona melhor com as novas técnicas

 

A sim onde vc achou o nome da espada do Frey, eu tb estava portando para usar na minha fic mas não achei

 

Cap 64

Achei interessante os elementos dos elfos, como o fato do cosmo deles se manifestar na forma de luz corpórea

Então hygeia será treinada por um Varden, gostaria muito de ver as habilidades ele num combate real! Espero que ocorra no futuro

Fiquei meio decepcionado pelo teste do Frey ser uma brincadeira, acho que seria legal fazer uma ilusão onde o os lados escuro e luminoso de Crater lutassem iria ficar bem mais interessante na minha opinião

Bom parabéns pelos caps

E até a prox

Yo Fimbul.

 

Cap. 63 - Foi como uma introdução para aqueles que não conhecem esta vertente mitológica nórdica, embora a tua fic seja rica nesta.

 

O nome da espada de Freyr foi encontrada na wikipédia: https://en.wikipedia.org/wiki/L%C3%A6vateinn

 

Cap. 64 - Toda a ideia foi baseada precisamente por causa disso e nada poderia contradizer isso.

Quem sabe não seja isso e ocorra depressa. Compreendo que isso tenha deixado decepcionado, porém se ela tivesse um cosmo impregnado de escuridão, ela jamais poderia vestir uma Runa dos Ljosolfar, mas sim dos elfos negros.

 

Muito obrigado e até à próxima.

 

 

Bom capítulo, Mystic!

 

Mais um focado na Mitologia Nórdica. Gostei bastante. Aos poucos eu vou aprendendo mais desse tema, lendo sua fic e a do Fimbul.

 

O treinamento de Hygeia promete ser complicado. A cena dela bebendo da tal água de luz para verificar se não havia nenhuma escuridão em seu interior creio que poderia ser um pouco mais detalhada, para que nos passasse a sensação de suspense necessária. Mas o resultado final foi legal. Crater é uma curandeira com uma alma bem pura e isso foi comprovado com o teste.

 

Manveru ao que parece vai ensinar a Amazona a ser uma curandeira guerreira. Certamente após esse treinamento ela vai sair daí muito mais amadurecida psicologicamente falando e poderá ser mais útil em batalhas, apesar de sua função não ser especialmente a de batalhar. Faço um paralelo com Abubakar, ambos são peças importantes dentro do exército, mas não possuem tanta especialidade em combates físicos diretos e sim procuram ajudar seus companheiros de outra forma.

 

Parabéns Mystic e abraços!

Obrigado Gus!

 

Pois é, os dois ajudam imenso.

 

Compreendo que nem sempre pode ser feito ao gosto de todos, no entanto quis que fosse assim. Hygeia tem a sua alma assim, porque não acredita que tem um poder bélico e isso poderá ver visto futuramente.

 

Os resultados dos treinos dela poderão conduzir para este caminho, porém ela decidirá se realmente quer isso. Gostei deste paralelo, bem feito e com estilo, nem sempre se ajuda de um modo direto como se fazem em batalhas.

 

Muito obrigado e igualmente!

 

Olá Saint,

 

Mais um capítulo lido!

 

Estamos agora em meio a uma aldeia élfica, onde Crater pretente treinar com um Varden. Uma parte que me agradou bastante foi a explicação da determinação do poder dos elfos, não utilizando cosmo e sim algo equiparado que é a luz do corpo. Gostei porque isso reflete bem o conceito de "Elfos de Luz", dos moradores de Alfheim e membros da tribo abordada.

 

Uma coisa que me agradou que não disse antes é que o quão combinou a presença de Crater treinando com elfos de Luz. Vejamos bem, ela é uma curandeira e a cura é uma benção, algo de luz. Não sei se fizesse essa analogia, mas para mim casou perfeitamente. Ou então dei uma viajada. kkk. mas que acabou casando acabou.

 

 

O teste do líquido foi tenso e achei engraçado que não passou de uma brincadeira. Por um momento pensei que ela teria alguma escuridão no corpo e fosse enviada para Svartalfheim.

 

 

Quanto à resposta anterior, não está errado tu citares aqueles nove mundos. O problema é que em um capítulo tu citaste uma lista diferente da do outro, daí ficou meio estranho. É bom manter um padrão.

 

Mas é isso, por enquanto.

 

Parabéns aí.

 

Abração

Yo Nikos.

 

Usando esta ideia, poderia dizer que a sua luz é como o cosmo e tiraram recurso disso para defender o seu mundo, com a mente preparada para um evento sem piedade.

 

Confesso que fiz isso ao natural, mesmo de uma forma inconsciente. Mas a tua ideia não está errada, mas acertada.

 

Quem sabe se isso não poderia acontecer.

 

Obrigado pelo apoio e dica, retribui os parabéns e abraços.

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Capitulos 48 e 49 lidos meu amigo.

 

Cara gostei bastante de ambos.

 

Primeiro a maneira que desenvolvesse os personagens no cap 48.

 

A ideia de colocar Aguia como uma descendente direta das amazonas foi brutal. Juro que imaginei que ela iria virar de lado, mas ainda bem que estava enganado.

 

Mas muito bom foi o 49.

 

Elen que guerreira. Ela praticamente "brincou" com a sua adiversaria, não deixando ela fazer nada. Depois a sua colega veio e fez o mesmo. Sabe foi muito empolgante. Porem acho que isso de deixar um inimigo inconciente nunca é boa ideia, Quero só ver o que vai acontecer.

 

Pelo visto a curandeira do santuario não vai morrer agora, ahahaha pensei que agora ela ia XD

 

Amigo quando poderes da uma passada na minha fic

 

Abraço

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  • 3 semanas depois...

Capitulos 48 e 49 lidos meu amigo.

 

Cara gostei bastante de ambos.

 

Primeiro a maneira que desenvolvesse os personagens no cap 48.

 

A ideia de colocar Aguia como uma descendente direta das amazonas foi brutal. Juro que imaginei que ela iria virar de lado, mas ainda bem que estava enganado.

 

Mas muito bom foi o 49.

 

Elen que guerreira. Ela praticamente "brincou" com a sua adiversaria, não deixando ela fazer nada. Depois a sua colega veio e fez o mesmo. Sabe foi muito empolgante. Porem acho que isso de deixar um inimigo inconciente nunca é boa ideia, Quero só ver o que vai acontecer.

 

Pelo visto a curandeira do santuario não vai morrer agora, ahahaha pensei que agora ela ia XD

 

Amigo quando poderes da uma passada na minha fic

 

Abraço

Olá Thalis, desta vez conseguiste ler dois da minha fic.

 

Imaginei que poderia surgir grandes surpresas e do modo como conseguir fazer isso, foi ainda melhor.

 

Não foi à toa que Elen conquistou uma Armadura de Ouro, toda a sua compensação de abstinência e ausência como guerreira serão recompensadas.

 

Ela é muito importante, e nem sabes o quanto é mesmo.

 

Assim que puder, irei sem falta.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 65 – A escolha

 

O tempo não fluía da mesma maneira que se passava em Midgard, pois em Alfheim era sempre de dia e parecia que nada avançava sequer, mas os progressos de Hygeia eram bem visíveis no que dizia respeito ao processo da cura, porém na ofensiva era outra coisa, a sua habilidade era péssima.

 

A Amazona de Crater tentava com muito afinco, determinação e coragem até. Nada! Ela se entristecia e amaldiçoava em prantos de lágrima sobre ser inútil como guerreira e que nem a sua capacidade de cura ajudaria a compensar o seu instinto bélico.

 

- Hygeia. – Dizia Manveru ao pronunciar o nome dela.

 

A rodoriana sempre teve uma ideia muito negativa dos homens do Santuário como o antigo Cavaleiro de Cerberus, Blake. Ele era um belicista e nem um sequer era exceção para ela, não os odiava. Simplesmente achava-os destruidores e irracionais. A sua convivência e companhia de Manveru eram diferente e o mesmo de Freyr ajudou a ter uma opinião e conhecimento sobre eles. O líder dos Ljsolvafar não tinha um pingo de amar a guerra, a luz dele se mostrava quente e agradável, questionava se ele era realmente um guerreiro por conta da natureza de luz.

 

- Manveru… - Chamou por ele, porém não sabia falar a língua Tengwar.

 

O elfo interpretou pelo gesto dela, então encaminhou-a pelo lago e com a simples manifestação da luz, mostrava imagens da sua razão de ter tornado um guerreiro curandeiro.

 

A sua história começou quando era uma criança junto de uma outra maior do que ele, era seu irmão mais velho, Argalad. Órfãos numa guerra que aconteceu contra os Svartalfar. Seu irmão mais velho lutava bravamente contra eles usando os punhos, enquanto ele se encolhia de medo em lágrimas e gritos e num momento fatal, a separação entre eles aconteceu e Argalad foi levado para Svartalfheim, Manveru mostrou bravura pela primeira ao ver seu irmão indefeso e ferido, tanto que descobriu seus poderes curativos, mas uma espada feriu seu rosto e vários elfos negros o cercaram ao impedir o salvamento dele, após irem para o mundo deles, foi salvo por Freyr que ensinou a arte da cura e ainda o belicismo que o deus tanto abominava, porém numa visão e perspetiva da paz.

 

Hygeia se emocionou pela história dele, as lágrimas caíam ao escorregar pelo pescoço. Manveru abraçou-a, ela o agarrou com força e sentiu um sentimento crescia dentro dela, algo que ela jamais esperava sentir como guerreira de Atena, o amor. Seu coração palpitava e sua respiração descontrolava, diante disso, ela o desgarrou como um impulso violento, algo que assustou Manveru, porém a sua luz revelava forte, mas descontrolada. Ela se acalmou e o brilho diminuía.

 

Estava muito envergonhada, tanto que se escondeu atrás de uma árvore. O elfo percebeu aquela luz e descobriu que era ainda mais forte do que a dele, mesmo que tenha sido superado por uns momentos, então foi ao encontro dela e a viu sem a máscara. O primeiro instinto dela foi tapar a sua face com a mão, porém de nada fez e continuou com seu rosto descoberto e ela não resistiu aos sentimentos do seu coração e o beijou nos lábios de Manveru, ela traiu ao seu juramento e sabia que teria seu destino marcado e taxado como Elen e ela percebeu como a sua ex amiga se sentiu.

 

- Manveru… - Chamou-o ao derramar lágrimas e chorar no peito dele ao pé do seu coração.

 

O elfo retribuiu da mesma forma ao mostrar compreensão, porém ele não se esquecerá do mais importante, tanto que a desgarrou-a gentilmente e mostrou a técnica mais uma vez.

 

(Sverdar Bjart Solus) – Espadas Brilhantes do Sol

 

Usou a sua espada para conduzir o ataque, girou no sentido horário ao reproduzir doze réplicas de espadas de luz e ainda um círculo no meio como um escudo, aliás esta técnica tinha como função simultânea de ataque e defesa, enquanto as espadas atacavam os adversários. Cancelou a técnica, ele passou a espada para ela para que ela executasse aquele movimento.

 

Seria a sua primeira vez que tocava numa arma, sentiu uma força vindo do objeto, concentrava e lembrava dos passos, numa primeira tentativa conseguiu fazer três réplicas e um círculo imperfeito. Diferente de antes, ela realizou o que seria impensável para ela, havia algo diferente e Hygeia soube o que era.

 

Ambos demonstravam amor um pelo outro e ainda a motivação e Hygeia estava perto de realizar a técnica, o tempo fluía como água em seu decurso, até que surgiu algo impensável.

 

(Svartalfar) – Elfos Negros

 

O líder dos elfos perguntava a si próprio como isso era possível, uma vez que eles não suportavam a luz, então o seu “dia” tornou-se “noite” e apareceu um símbolo era a Elhaz, a Runa do Teixo.

 

A Prateada sentiu os horrores e o medo de dentro do coração do seu amado, porém os substituía pela luz e brilhava intensamente sem perder a sua concentração, sem se deixar distrair pelas amarguras, brandia a sua espada e correu em direção à aldeia. Ela o seguiu.

 

A aldeia dos elfos da luz estava a ser atacada e incendiava por estes seres de orelhas pontiagudas murchas de pele cinzenta, aspeto podre e cabelos grisalhos sujos, a Runa deles eram ao contrário da Runa Dagaz, negra com símbolos em revelo de pesadelos, tinham dentes pontiagudos e putrefactos, armados com espadas, machados, porretes, escudos e flechas. Atacavam os inocentes sem piedade, possuidores de um prazer sádico e gosto pelo sofrimento deles. O deus Freyr digladiava com a sua espada mágica com sucesso, porém os seus amigos élficos eram derrotados pelo medo e como consequências eram feridos com severidade.

 

- Onde está Manveru? Este ataque apanhou-nos desprevenidos! Como isto aconteceu? Porque não consigo perguntar a Heimdall, ele que é o vigilante eterno! – Perguntava o deus Vanir preocupado.

 

A eficácia dos elfos negros eram ao ser transformar em sombras e atacar pelas costas, porém os poucos e corajosos Lsolfars não desistiam e protegiam os inocentes. Manveru chegou e iniciou o seu ataque ao produzir a sua técnica de ataque, enquanto curava seus camaradas caídos, Hygeia dava apoio na cura, porém não se aventurava na ofensiva.

 

Os atacantes pararam, batiam nos seus escudos com suas armas ao indicar a presença de uma pessoa importante.

 

(Konungr Argalad) – Rei Argalad

 

O nome daquele monarca foi ouvido por toda a aldeia no meio da destruição e do calor das chamas, Manveru não queria acreditar no que ouvia, a sua luz parecia que se estava a apagar ao ouvir o nome do seu irmão mais velho que voltou como um Svartalfar.

 

Argalad, era o mais alto, robusto e poderoso entre os elfos negros, com uma Runa mais majestosa, brilhantes em revelos negros e armado com um machado de dupla face que se dirigia para Manveru.

 

O Varden estava a tremer, jamais esperava por isso. A sua luz perdia-se e o medo se instalava. Um soco iniciou a batalha entre os irmãos, ou melhor dizendo, entre um Lsolvalfar e um Svartalfar. Argalad levava grande vantagem e tomava controlo da luta com apenas seus punhos, Manveru não reagia.

 

- Manveru! – Gritava Hygeia preocupada, mas a sua voz era inalcançável.

 

Ouviu um grito de uma criança que estava a ser caçada por um elfo negro, era a Turwaith, a menina élfica chorava de medo e desespero, o seu agressor tomava balanço para atingir a menina com seu porrete, porém Hygeia agarrou pelo pulso dele.

 

- Afasta-te dela! Seu monstro!

 

A Amazona elevava seu cosmo, outrora da cor de prata, agora dourado como um guerreiro de Ouro, queimava o pulso dele que proporcionava dores e gritos indiscritíveis, o ser negro desintegrava-se. Ela pegou-a e curou, apenas tinha feridas superficiais.

 

- Espero que Manveru esteja bem! – Dizia com uma lágrima a cair do seu rosto.

 

Hygeia jamais tinha demonstrado tal iniciativa, ela que permanecia nas costas das suas irmãs e agora fez algo diferente, salvou uma criança ao arriscar a sua vida. Então, decidiu ajudar os outros Vardens ao curá-los, executava a técnica, porém estava imperfeito. A coragem dela é que a fazia destemida, ela ainda não se apercebeu que tinha despertado o sétimo sentido, o segredo de um dourado e sua força lendária.

 

- Argalad…

 

O Elfo da luz não respondeu aos ataques dele, pois ele não tinha coragem para levantar um dedo contra seu irmão, mas isso não impedia para o Rei dos Svartalfar de esmurrá-lo, com o dedo indicador esquerdo executava a sua técnica, reproduzia uma espada negra feita de energia das trevas, tão negro que parecia sugar a luz de Manveru.

 

(Sverdar Dauth) – Espada da Morte

 

A lâmina estava muito perto de perfurar a Runa e entrar na carne, porém Hygeia não aceitou ficar quieta, agarrou pelo fio da lâmina e desfez a espada dele com a sua luz.

 

- (Neo kona afrinn) – “não mulher elfo fémea”

 

- Eu sei que não sou uma elfa, foi uma das primeiras palavras que aprendi! Manveru pode não ter conseguido levantar a sua espada contra a tua face por seres o irmão dele, mas comigo o assunto é diferente!

 

Após aquele discurso de coragem, a Amazona brilhava com grande fervor ao ponto de produzir uma réplica do sol, ela parecia uma tocha humana andante, movimentou o braço direito como se fosse uma espada.

 

(Sverdar Bjart Solus) – Espadas Brilhantes do Sol

 

Executou o ataque na perfeição pela primeira vez que derrubou o rei ao destruir uma grande parte da Runa dos elfos negros, estava estendido no chão.

 

- Hygeia…

 

- Manveru…

 

Selaram com um beijo o seu silêncio, o líder dos Varden olhou para o corpo dele e num instante ele teve seu abdómen perfurado pela técnica de Argalad, mas isso também causou a morte pela severidade dos danos.

 

- Mannnnnnnnnnnnnnnvvvvvvvvvvvvvveeeeeeeeeeeeeerrrrrrruuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!

 

Este grito foi diferente do que ela alguma vez fez, a perda de um amado.

 

- O que eu fiz?! Espera!! Vou curar-te, meu amor!

 

Adurna Heill Garjzla (Água Curadora da Luz)

 

Não resultou, a ferida não se cicatrizou. Ela tentou mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez e outra vez, tantas sem sucessos.

 

O símbolo que se encontrava nos céus de Alfheim desapareceu com a morte do seu rei e os restantes elfos negros foram esfumados pela luz.

 

- Não adiante, Hygeia. O cosmo não consegue remover a Vanyali do Argalad.

 

- Senhor Freyr… a Vanyali de Argalad? – Perguntava sem entender nada.

 

- É a magia. Nada poderá quebrar, nem mesmo um deus deste mundo pode fazê-lo. – Explicava entristecido pela morte do seu amigo.

 

- Porque as Pítias do Thearios Apolo escolheram este destino?! A escolha dele era mesmo morrer pelas mãos dele, afinal os Svartalfar são os Ljolsalfar corrompidos? – Perguntava Hygeia ao crer entender este mistério do mundo dos elfos.

 

Freyr ajudou a levantar do chão.

 

- O destino não permite escolha, senão a sua aceitação inevitável. Tal como o destino de Manveru e o teu também. Tenho a certeza que o teu era ser uma guerreira de Xenia Atena e isso não incluía esses sentimentos de amor.

 

O deus falava com grande palavras severas para o próprio amadurecimento, Hygeia deu tudo a perder, primeiro lembrou do sacrifício da sua amiga, Urania de Sextant e agora o seu amado, Manveru. Esta era a gota de única, uma decisão tinha de ser tomada e não ser possível retornar.

 

- O senhor ainda não explicou como os elfos possam se tornar nas trevas. Isso é bastante semelhante ao coração do ser humano, amor e ódio. Mas eu, não sinto o ódio que devia.

 

O Vanir ficou impressionado pelas palavras dela, facilmente tinha conseguido perceber como os dois mundos funcionavam, finalmente o corpo de Manveru era envolvido em luz ao desfragmentar em pequenas partículas etéreas, a maior delas entrou no corpo para o coração de Hygeia.

 

- Manveru viverá para sempre no teu coração e assim jamais entrarás nas trevas da tua alma. Aprendeste da pior maneira, onde queres que vás. Encontrarás muitas vezes estas memórias de guerra, estou muito honrado e feliz por ter conhecido uma guerreira da Xenia Atena. Hygeia, o teu treino terminou.

 

Freyr desfez da Runa de Dagaz que ela usava, ficando apenas com as roupas de treino. Entregou um pingente da Runa.

 

- Este pingente é a prova que poderás vir ao mundo dos Ljsolvafar, foste aceite como uma delas.

 

- Muito obrigado, senhor Freyr.

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Olá Saint, capítulo bem intenso, heim?

Focou exclusivamente em Hygeia, Manveru, seu amor e o passado de Manveru.

Interessante o passado dele, diga-se por si só. Ele teve um irmão que foi levado para Svartalfheim, o que já me fez supor que ele apareceria depois (e foi isso que aconteceu). Tinha uma breve impressão também que ele estaria do lado dos Elfos Negros e não me enganei novamente.

Ao contar a história, Hygeia conheceu o amor, achei essa parte bem trabalhada. Soubesse dosar bem o sentimento deles e a hora de parar.

Porém, acho que a partir daí, o capítulo começou a ficar muito rápido. Tipo, achei muito bom para o roteiro a morte de Manveru pelas mãos do irmão e como Hygeia aprendeu com isso e com o amor deles, afetado pela morte e pela magia dos svartalfas. POrém, acho que poderia ter tido um ritmo mais devagar, para podermos sentir um pouco mais as emoções e o drama.

O final eu não entendi muito bem. Sei que o treino acabou, mas nao entendi a parte de transformar um elfo em trevas. acho que ficou um pouco confusa.

No mais, bom capítulo,


Abraços Saint


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  • 2 semanas depois...

Oi saint como andas?

Bom capítulo, achei interessante a Hygeia desenvolver uma afeição pelo mestre dela, mas vc não acha que ela devia pelo menos ter aprendido a língua antes?

Enfim parece que os elfos negros são apenas elfos comuns que se federal a escuridão, gostei bastante de vc ter usado este elemento da mitologia, ele mostra que até o ser mais puro pode se corromper

Hygeia finalmente tomou a ofensiva qdo viu seu amado caído, achei uma pena o elfo ter morrido, estava começando a gostar dele

Além disso sua história foi bem interessante, com a questão do irmão dele

Agora acredito que este arco nórdico tenha acabado e voltaremos para midgard, veremos o cavs pretendem fazer de agora em diante

 

Parabéns pelo cap saint e até a prox

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Olá Saint, capítulo bem intenso, heim?

 

Focou exclusivamente em Hygeia, Manveru, seu amor e o passado de Manveru.

 

Interessante o passado dele, diga-se por si só. Ele teve um irmão que foi levado para Svartalfheim, o que já me fez supor que ele apareceria depois (e foi isso que aconteceu). Tinha uma breve impressão também que ele estaria do lado dos Elfos Negros e não me enganei novamente.

 

Ao contar a história, Hygeia conheceu o amor, achei essa parte bem trabalhada. Soubesse dosar bem o sentimento deles e a hora de parar.

 

Porém, acho que a partir daí, o capítulo começou a ficar muito rápido. Tipo, achei muito bom para o roteiro a morte de Manveru pelas mãos do irmão e como Hygeia aprendeu com isso e com o amor deles, afetado pela morte e pela magia dos svartalfas. POrém, acho que poderia ter tido um ritmo mais devagar, para podermos sentir um pouco mais as emoções e o drama.

 

O final eu não entendi muito bem. Sei que o treino acabou, mas nao entendi a parte de transformar um elfo em trevas. acho que ficou um pouco confusa.

 

No mais, bom capítulo,

 

 

Abraços Saint

 

 

 

Yo, Nikos. É verdade!

 

Pois é, no casalinho inter espécie de mundos.

 

Foi um tanto previsível, não é? Mas mesmo assim foi muito agradável ao ter escrito isso. Porque a minha ideia era outra.

 

Hygeia estaria pronta para deixar a sua lealdade por Atena e viver juntos dos elfos da luz.

 

Confesso que isso tem sido um dos meus maiores defeitos quando escrevo, depois dou conta pelos vossos comentários e opiniões.

 

Esta parte é para a interpretação dos leitores, daí apenas uma pista, ao traçar um paralelo dos coração puros para os impuros.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

Oi saint como andas?

Bom capítulo, achei interessante a Hygeia desenvolver uma afeição pelo mestre dela, mas vc não acha que ela devia pelo menos ter aprendido a língua antes?

Enfim parece que os elfos negros são apenas elfos comuns que se federal a escuridão, gostei bastante de vc ter usado este elemento da mitologia, ele mostra que até o ser mais puro pode se corromper

Hygeia finalmente tomou a ofensiva qdo viu seu amado caído, achei uma pena o elfo ter morrido, estava começando a gostar dele

Além disso sua história foi bem interessante, com a questão do irmão dele

Agora acredito que este arco nórdico tenha acabado e voltaremos para midgard, veremos o cavs pretendem fazer de agora em diante

 

Parabéns pelo cap saint e até a prox

Yo Fimbul, bem obrigado.

 

Hygeia tinha pouco contato com eles, senão quando estavam feridos e jamais os viu com bons olhos como tinha explicado, ela aprendeu poucas palavras élficas e as duas técnicas novas são de origem élfica.

 

Aí fiz uma ideia ao comparar os elementos contrários dos elfos da mitologia nórdica e explicar à minha maneira de modo a ganhar pontos da liberdade poética, a morte de Manveru era o gatilho da evolução dela e mais somado ao trama de amar e como o seu destino já estava traçado.

 

Sempre gostei muito das histórias entre irmãos por conta dos shounens, estás certo quanto ao próximo arco.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 66 – Rumo ao fado

 

Alysis, atual Cavaleiro de Prata da Constelação de Corvus, pertencia a uma tribo nórdica. Ele era uma criança muito frágil e medrosa, contrário do seu irmão mais velho, Skjold. O outro nasceu com uma resistência fora do comum, desde uma idade muito tenra combatia contra os mais duros homens da sua tribo de modo que ele fosse dignificado a ser tornar um Einherjar. Porém, toda aquela resistência e dureza vinham de uma razão: proteger Alysis contra a mentalidade dos homens que governavam sobre o punho da lei do mais forte e morte aos mais fracos.

 

Nada é eterno ou durável, o dia fatídico ocorreu. A morte da tribo e o rapto das crianças para serem convertidas em Agoges. Skjold resistiu bem, porém o número de Hoplitas causou a derrota dele. Alysis empunhou uma lança para exigir a libertação dele, porém em vão. Na primeira tentativa de ataque, teve seus olhos queimados por uma tocha, ficando cego e maltratado ao ponto de o deixar morrer por causa dos seus ferimentos, a sua morte era inevitável e o mundo da deusa dos Infernos, Hel. Teria mais um hóspede para toda a eternidade, porém um homem barrigudo o salvou e levou-lho para a casa de Atena, conseguindo o impensável: converter num guerreiro honrado e poderoso. A sua decisão de encontra-lo permaneceu intato e ciente dos perigos e finalmente a sua pista irá levá-lo.

 

As duas guerreiras encontraram-se com ele próximo dos limites do Santuário, enquanto Volsunaga escondia-se nos arbustos para espiá-las.

 

- A tua busca terminou, Corvus. – Dizia Pavo ao mostrar indiferença para seu companheiro.

 

- Foram bem-sucedidas na vossa batalha contra as Amazonas de Ares, porém eu sinto perdas e tristezas…

 

- Não avances mais! – Aconselhava Chamaleon ao mostrar respeito pelas suas irmãs, embora a sua superior hierarquia tenha mantido impassível aos sentimentos alheios.

 

Corvus fez um silêncio de tumulto em sinal de pêsames para aquelas que deram suas vidas, respeitando a diferença cultural.

 

- Vais usufruir da nossa autorização especial como espiões e infiltradores para teu uso pessoal? – Perguntava Pavo sem falinhas massas. – Sabes que isso é irreprovável e as suas consequências irreversíveis?

 

O nórdico prateado ignorou o aviso de aconselhamento dela, ele jamais gostou da personalidade da Pavo, porém a equipa em que se encontrava inserido era inquestionável e revelava grande competência e mérito nas suas missões. Chamaleon era a mais emotivo, conseguia controlar perfeitamente em situações que exigia frieza e calma medonha, mas fora dos combates e missões revelava uma pessoa cheia de sentimentos reprimidos.

 

- Mestre Corvus… - Chamava a Bronze com uma voz fraca.

 

- Então? – Insistia na resposta dele.

 

O Cavaleiro de Prata passou no meio delas, não esboçou qualquer expressão facial.

 

- Sigam-me! – Ordenou ao mexer seus lábios que pareciam selados.

 

Iniciou sua marcha para o território de Ares, uma delas estava muito preocupado com a atitude dele.

 

- É a primeira vez que o vejo assim… sempre ele foi cumpridor das ordens e restrições mais severas, jamais pensei sequer em imaginar. – Comentava a guerreira da ordem mais baixa.

 

- Lembra-te de uma coisa, minha colega. – Pronunciava Pavo ao colocar a mão direita no ombro dela. – Quando conhecemos alguém e em especial o nosso companheiro, pouco sabemos e muito desconhecemos, não podemos deixá-lo ir sozinho. Afinal a sua atitude poderá ser útil para descobrirmos mais acerca do nosso inimigo.

 

A guerreira prateada o seguiu e a outra fez o mesmo. Corvus estava determinado a descobrir que seu irmão estava preso lá e que a salvação dele seria…

 

- Abranda o passo, Mestre Corvus.

 

A voz vinha a pedido de Chamaleon que tinha dificuldade em acompanhar o ritmo dele devido à diferença hierárquica, o nórdico respondeu ao pedido dela com satisfação ao saber que as duas juntaram na missão pessoal.

 

- Ficas a saber que reprovo esta tua iniciativa, no entanto é vantajosa para a recolha de mais informação sobre eles, não precisas dos teus corvos para saberes o que eu penso.

 

Alysis ignorou novamente apesar da razão dela, por uma vez e desta se sentiu apoiado e eram raras as ocasiões que falava com ela sobre as suas razões e sentimentos, algo que para Oculus eram dispensáveis e inúteis.

 

- Vamos prosseguir com o seu plano, Mestre Corvus? – Perguntava a Bronze de Chamaleon.

 

- Sim. Com a tua habilidade de camuflagem cósmica, meus corvos e os olhos das penas de pavão resultaram no sucesso, porém é muito arriscado… - Fez uma pausa. - talvez seja a mais perigosa que iremos executar.

 

A frase dele deixou as preocupadas, ele poderia levá-las diretamente para a casa de Necrodygmon.

 

- Não acredito que iremos falhar, isso nem é opção! – Dizia a Bronze emotiva e determinada ao apoiar seus braços nas costas do Cavaleiro de Corvus, exibia um calor agradável.

 

Pavo assistia ao momento entre eles de um modo frio e sem emoção sequer.

 

- Vejo uma construção naquela colina, será o quartel-general do Miaiphonos Ares? – Perguntava Chamai curiosa.

 

O trio manteve uma certa distância de segurança ao esconder nos abrigos, mas observavam a fortaleza do deus sanguinário, o Aeropagus estava muito bem guardado e vigiado por Hoplitas desde cima, torres, passeios e até nas paredes da construção sempre em pares a patrulhar, uma guarda bem rígida e difícil de passar despercebida.

 

- Para além de toda aquelas sentinelas presentes na guarda, não sentem uma aura assassina e sanguinária que paira ao redor do edifício? – Interrogava Pavo para os dois.

 

- É verdade. Sinto um cheiro podre de sangue, jamais experimentei algo assim! – Respondeu Corvus para a sua companheira.

 

- Quando combatemos contra as Amazonas de Hipólita não senti uma gota sequer deste cosmo hostil, sinto um grande arrepio na minha alma, parece que Necrodgemon vive perto daqui. – Comentava a Bronze.

 

Após observarem mais um pouco o edifício de pedra, os três sofreram os efeitos, mesmo que estavam longe, Chamaleon não aguentou aquela prisão medonha e vomitou que atraiu a atenção de um dos Hoplitas no lado esquerdo do Aeropagus.

 

- Inimigos da Eryma Atena!

 

Alertava um soldado ao arremessar sua lança contra um arbusto, desembainhou a sua espada e preparou seu ataque ao deixar sua parelha sozinha, a lança estava fincada no tronco de uma árvore que falhou no seu alvo. O Hoplita atravessou o arbusto, encheu seus pulmões para ficar bem alto, porém a rápida ação de Alysis fez com que o corvo Munin entrasse na mente do soldado de Ares ao alterar sua memória ao implantar falsas lembranças. Aguardou sua espada e retirou a lança voltando para o seu posto.

 

- Ficaste nervoso por causa de um coelhinho? – Zombava a parelha dele ao gargalhar como um doido.

 

- Nunca é demais estar atento, pois o inimigo pode aparecer em qualquer altura! – Dizia o outro ao assumir a sua convicção confiante. – Ouvi dizer nos rumores do interior desta Aeropagus que as guerreiras de Eryma Atena foram vitoriosas contra as Amazonas da Rainha Hipólita, o nosso Obrimos Ares jamais deveria ter aceitado mulheres na sua confraria que só servem para carregar as crianças nas suas barrigas e criá-las! Os homens são guerreiros natos e virtuosos pela sua natureza!

 

- Concordo contigo! Porém nem todos os homens são dignos de servir o nosso deus! Aqueles guerreiros estrangeiros foram inúteis contra os combatentes de Eryma Atena! O sangue espartano é o melhor!

 

Ambos vangloriavam da sua herança, mesmo apesar de serem apenas meros soldados. Jamais aceitando outras raças como beligerantes iguais.

 

Do outro lado dos arbustos, Chamai respirava com muita calma ao tentar recuperar seu fôlego e calma, suava com muito nervosismo.

 

- Estás bem, Chamaleon? Tivemos muita sorte! – Perguntava Alysis ao aliviar a pressão.

 

- Chega de perder tempo, temos uma missão para cumprir, não é Corvus?

 

Oculus desprende as cem penas metálicas da sua Armadura de Prata por manifestação cósmica.

 

- Conto contigo, minha amiga. – Dizia o nórdico ao dar apoio.

 

Chamai tocou nas penas graças ao seu toque de camuflagem cósmica.

 

- Que começa a operação de camuflagem.

 

De imediato ficou disfarçada por meio da sua energia cósmica transparente e ainda acompanhada dos dois corvos de Alysis, caso ocorresse um infeliz acidente. Enquanto o Prateado criou mais corvos cósmicos para apagar as memórias deles ao criar novos pensamentos em todos os Hoplitas facilitando a entrada de Chamai com sua agilidade incomum para uma guerreira de bronze, a infiltração foi um sucesso.

 

“Isto foi demasiado fácil! Sinto um mal pressentimento, vou usar o corvo Hugin dele para saber onde estão os muvianos aprisionados e também sobre o irmão dele.”

 

O corvo Munin entrou diretamente na cabeça de um soldado sem notar que a sua mente estava a ser invadida, quando o pássaro negro terminou a sua tarefa voltou para ela e entrou na cabeça dela e assim arrancou informações dele.

 

“Que horrível! Os amigos da Lady Diana estão no interior desta repulsiva construção, mas ele não sabe nada do irmão do Corvus!”

 

Mesmo camuflada ela tinha sido atingida na tíbia que jorrou uma grande quantidade de sangue e ainda desequilibrou o andamento dela.

 

- Os soldados deste deus helénico são uns incompetentes e a incompetência se paga com a morte da minha arma.

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Capítulo 52 lido

 

 

Elen tem uma habilidade muito interessante de incorporar almas de mortos... Tipo uma médium. Foi uma boa sacada.

 

Fonessa voltou como "Amazona" foi bacana isso... Ela também pareceu evoluir.

 

Ao passo que Diana se impressionava com a imponência de Brunhilde que tem como semelhante a o de uma deusa... Aqui vem a pergunta: Ela seria no nível de uma deusa tipo Athena?

 

Gostei da cena de todas as Santas se unirem para ajudar as Amazonas. A amazonomaquia foi toda trabalhada para justamente este final, fechando a história de todas as lutas.

 

O golpe final lembrou bastante o golpe de Hakurey em LC, mas teve uma consequência não só de destruição, mas também de regeneração. Como se a energia fosse harmônica com a ilha e fizesse apenas o bem a ela... O que também remete ao velho Blake.

 

 

No mais é isso.

 

 

Abraços!!

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Li todos, muito dahora!!!

 

Tenho um pedido, quando chegar a vez do Cavaleiro de Touro. Se for para ele morrer, peço que antes ele tenha derrotado centenas de Hoplitas e estraçalhado pelo menos uns 3 Agoges ou como o Anankesei, destruir um Eforo!!!

 

Dahora sua Fic!!!

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Capítulo 65 lido

 

Belo capítulo, Mystic! Como não canso de elogiar, adoro quando você mostra que não são apenas dois exércitos que estão em briga (Atena e Ares) e sim existem batalhas em diferentes culturas e mitologias. As vezes é ótimo quando isso acontece para que possamos conhecer mais sobre outras abordagens sem se preocupar em focar apenas nos dois principais Deuses.

 

Falando do capítulo... Hygeia se apaixona por Manveru, mas o relacionamento acaba durando pouco. Creio que isso vai ter um papel preponderante para que a Amazona retorne para o Santuário muito mais madura e experiente que antes. Eu não me recordo qual a opinião que ela tinha sobre a reputação de Elen antes de ir para os mundos nórdicos, mas agora ela compreende o que significa o amor, quebrou o juramento das guerreiras de Atena e evoluiu bastante no que diz respeito a habilidades médicas.

 

A batalha entre Elfos Negros e os Elfos da Luz me soou interessante. Me surpreendi ao ver que o chefe da primeira organização era o irmão desaparecido de Manveru. Clichê batido, mas sempre é bom de se ver em qualquer lugar que seja. A técnica de Argalad me lembrou vagamente a maldição de Hades e Manveru acabou falecendo... Fiquei triste porque ele, apesar do pouco tempo de participação, tornou-se cativante e, pelo menos pra mim, ficou impossível não torcer pra que ele e Hygeia fiquem juntos. :/

 

De qualquer forma, ansioso para ver mais da Amazona de Crateris e seu retorno ao Santuário.

 

Capítulo 66

 

Curioso esse capítulo. Eu pensei que a interação entre o grupo de espionagem fosse mais agradável, até pelo fato dessa parceria ter sido tão superestimada nos capítulos anteriores. Pavão parece ser do tipo fria e arrogante, só focada em cumprir sua missão sem se importar com os companheiros, Camaleão é a sentimental e Corvo é uma pessoa triste por dentro. O grupo até que é bem balanceado no que tange à personalidade dos participantes, mas ainda assim... Não esperava por isso. Gostei dessa surpresa que tive.

 

A estratégia que eles tiveram para invadir o campo de concentração de Ares foi bacana. Por ser nórdico, Alysis tem acesso ao uso dos Corvos Munin e Hugin, excelente enriquecimento para o personagem. Gostei bastante. A observação da guerreira de Camaleão sobre a atmosfera do local também não me passou despercebida, curti a comparação com Necrogedmon. Uma coisa... Eles parecem ter feito muito essa missão de infiltração, certo? Porque, pela forma como eles agem, parecem ser bem experientes nesse tipo de assunto. Porém, Camaleão foi descoberta durante sua entrada por um inimigo. Será um Agoge? Será um Eforo? Não sei, mas temo pelo destino dela. Torço para que os Prateados vão e ajudem-na.

 

Parabéns pelos dois capítulos Saint e perdão pela demora. Prometo comentar tudo agora de um em um como fazia antes. Abraços!

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Capítulo 52 lido

 

 

Elen tem uma habilidade muito interessante de incorporar almas de mortos... Tipo uma médium. Foi uma boa sacada.

 

Fonessa voltou como "Amazona" foi bacana isso... Ela também pareceu evoluir.

 

Ao passo que Diana se impressionava com a imponência de Brunhilde que tem como semelhante a o de uma deusa... Aqui vem a pergunta: Ela seria no nível de uma deusa tipo Athena?

 

Gostei da cena de todas as Santas se unirem para ajudar as Amazonas. A amazonomaquia foi toda trabalhada para justamente este final, fechando a história de todas as lutas.

 

O golpe final lembrou bastante o golpe de Hakurey em LC, mas teve uma consequência não só de destruição, mas também de regeneração. Como se a energia fosse harmônica com a ilha e fizesse apenas o bem a ela... O que também remete ao velho Blake.

 

 

No mais é isso.

 

 

Abraços!!

Para Kagaho

 

A habilidade de Elen na parte de incorporação das almas foi inspirada num anime chamado Shaman King em que segui esta ideia para a criação deste conceito e das habilidades de Elen.

 

Fonessa não foi a única, Phach também seguiu o conceito e a Dádiva da Morte das Irmãs Opostas.

 

Diana é vista como uma divindade menor ou de segunda até, diria que ela tem o mesmo nível dos deuses gémeos ao serviço de Hades, porém seu cosmo ainda continua a ser muito superior ao mais poderoso dourado.

 

O conceito da Amazonamaquia é muito diferente de uma Guerra Sagrada e além disso, resume ao desentendimento das mulheres estarem a colaborar com homens e também da deusa Atena não ter ajudado-las quando a precisarem.

 

Engraçado ao comparar com o antigo Cavaleiro de Cerberus, pois a técnica da Gaia's Rampage resume à limpeza das coisas más e da destruição massiva e pura como demanda na mente das amazonas sobre a natureza dos homens, pois a criação é mais importante.

 

Igualmente e muito obrigado por continuares a ler a minha fic.

 

Li todos, muito dahora!!!

 

Tenho um pedido, quando chegar a vez do Cavaleiro de Touro. Se for para ele morrer, peço que antes ele tenha derrotado centenas de Hoplitas e estraçalhado pelo menos uns 3 Agoges ou como o Anankesei, destruir um Eforo!!!

 

Dahora sua Fic!!!

 

Seja muito bem vindo a esta humilde fic, Grimlock.

 

Quando chegar a vez do Taurus, a sua participação será mais memorável e cheia de emoção, até lá peço que aguardes.

 

Muito obrigado novamente.

 

Capítulo 65 lido

 

Belo capítulo, Mystic! Como não canso de elogiar, adoro quando você mostra que não são apenas dois exércitos que estão em briga (Atena e Ares) e sim existem batalhas em diferentes culturas e mitologias. As vezes é ótimo quando isso acontece para que possamos conhecer mais sobre outras abordagens sem se preocupar em focar apenas nos dois principais Deuses.

 

Falando do capítulo... Hygeia se apaixona por Manveru, mas o relacionamento acaba durando pouco. Creio que isso vai ter um papel preponderante para que a Amazona retorne para o Santuário muito mais madura e experiente que antes. Eu não me recordo qual a opinião que ela tinha sobre a reputação de Elen antes de ir para os mundos nórdicos, mas agora ela compreende o que significa o amor, quebrou o juramento das guerreiras de Atena e evoluiu bastante no que diz respeito a habilidades médicas.

 

A batalha entre Elfos Negros e os Elfos da Luz me soou interessante. Me surpreendi ao ver que o chefe da primeira organização era o irmão desaparecido de Manveru. Clichê batido, mas sempre é bom de se ver em qualquer lugar que seja. A técnica de Argalad me lembrou vagamente a maldição de Hades e Manveru acabou falecendo... Fiquei triste porque ele, apesar do pouco tempo de participação, tornou-se cativante e, pelo menos pra mim, ficou impossível não torcer pra que ele e Hygeia fiquem juntos. :/

 

De qualquer forma, ansioso para ver mais da Amazona de Crateris e seu retorno ao Santuário.

 

Capítulo 66

 

Curioso esse capítulo. Eu pensei que a interação entre o grupo de espionagem fosse mais agradável, até pelo fato dessa parceria ter sido tão superestimada nos capítulos anteriores. Pavão parece ser do tipo fria e arrogante, só focada em cumprir sua missão sem se importar com os companheiros, Camaleão é a sentimental e Corvo é uma pessoa triste por dentro. O grupo até que é bem balanceado no que tange à personalidade dos participantes, mas ainda assim... Não esperava por isso. Gostei dessa surpresa que tive.

 

A estratégia que eles tiveram para invadir o campo de concentração de Ares foi bacana. Por ser nórdico, Alysis tem acesso ao uso dos Corvos Munin e Hugin, excelente enriquecimento para o personagem. Gostei bastante. A observação da guerreira de Camaleão sobre a atmosfera do local também não me passou despercebida, curti a comparação com Necrogedmon. Uma coisa... Eles parecem ter feito muito essa missão de infiltração, certo? Porque, pela forma como eles agem, parecem ser bem experientes nesse tipo de assunto. Porém, Camaleão foi descoberta durante sua entrada por um inimigo. Será um Agoge? Será um Eforo? Não sei, mas temo pelo destino dela. Torço para que os Prateados vão e ajudem-na.

 

Parabéns pelos dois capítulos Saint e perdão pela demora. Prometo comentar tudo agora de um em um como fazia antes. Abraços!

Gustavo

 

Cap. 65

Como tenho sempre tido de acordo com os meus capítulos e ao longo da história que se passa na Era Mitológica é um conjunto de arcos descritos e demonstrados nesta época onde acreditavam que os deuses viviam entre os mortais comuns e sua interação com eles e causando grandes influências e isso também ajuda-me a dar grandes ideias na sua exploração.

 

A ideia esteve bem presente e também sua proposta de como isso seria muito importante e relevante para Hygeia, pois se tinha fechado num mundo em que ela conseguia curar a todos e nenhuma doença era impossível e a sua realidade foi quebrada durante a Amazonomaquia, a opinião sobre Elen tinha notado quando se deu o desfecho do conflito contra as Amazonas de Hipólita e ela também tinha uma ideia errada dela, pois nunca tinha conhecido o que era o amor e também do que ela sofrerá e assim passou a entendê-la.

 

Vejo que por vezes os clichés têm o seu lado positivo, pois a maioria deles sejam argumentados que sejam previsíveis, mas creio que isso seja inevitável. a luta entre a Luz e as Trevas é um paralelo criado pela própria raça humana, nem tinha lembrado isso. Manveru tinha se tornado uma personagem importante e muito cativante para a própria Hygeia, em vez de o manter vivo, decidi que teria mais impacto ao ter morrido, mas foi assim é que ela poderia evoluir e mentalizou que cenários como aqueles que viu, vão acontecer com mais frequência.

 

Em breve, este arco apontará para isso.

 

Cap. 66

É verdade, Gustavo. Tinha mostrado muito pouco ou quase nada durante o arco da Amazonomaquia. No que diz respeito ao grupo do trio, eles nem sempre são assim, Corvus se mostra mais triste porque tem uma pista sobre seu irmão desaparecido, porque ele jamais agiria assim e além disso, aguardava por uma oportunidade destas.

 

Eles estiveram em muitas missões destes genero antes do arrebentar desta guerra e isso demonstra que esta podia ser mais uma daquelas, mas o Corvus menciona que é a mais perigosa de todas sem dúvida, mas os próximos dirão isso sem falta. O sarilho que Chamaleon se meteu é muito grave e preocupante até.

 

Não faz mal, tinhas explicado antes o porquê e agradeço-te muito por teres lido.

 

Abraços.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo interessante Saint, mostrando outra frente de personagens, agora com o trio de espião.

A relação deles já não é muito pacífica, o que já torna um grupo um pouco mais rico para trabalhar as ideias divergentes. É algo um pouco árduo e espero que não caia no clichê dos vingadores de todos ficarem lutando para depois resolver as coisas juntos. Acho que uma relação levemente conturbada, como a que foi apresentada até aqui, já é por si só interessante.

Cada um apresenta uma personalidade diferente, o que também já é engrandecedor. Não ficamos com três personagens idênticos funcionando como número, cada um tem sua maneira de pensar e agir, ponto para ti.

A habilidade do corvo de domar a mente foi muito bem apresentada, tal como a cena dele alterando as memórias e os pensamentos dos sentinelas. Legal é que, mesmo que bem rápido, conseguisse apresentar a visão dos soldados de Ares diante do que ocorreu na guerra das amazonas, muito perspicaz.

Por fim, uma quebra de espectativa com a chegada de alguém.

Vamos ver agora como esse arco se conduzirá.


Boa sorte aí Saint

abraços

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Oi saint tudo bem?

Bom gostei do novo cap, apesar dele ser introdutório,já deu muitas informações e até teve um pouco de ação

Os persogens dele se mostraram bem interessante, cada um tem um habilidade pensada especialmente para ajudar na espionagem, e mesmo assim estas ainda combinam muito com a constelação deles

Gostei especialmente do corvus que possui a habilidade de ler as memórias e os pensamentos dos adversários, além de manipula-los tb td ligado com a mitologia nórdica

 

Agora só quero ver como será que eles lutam, quem será o adversário deles? Espero que no final deste arco tenha uma luta entre irmãos!

 

Parabéns pelo cap Saint! E até a prox

Editado por Fimbul
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Capítulo interessante Saint, mostrando outra frente de personagens, agora com o trio de espião.

 

A relação deles já não é muito pacífica, o que já torna um grupo um pouco mais rico para trabalhar as ideias divergentes. É algo um pouco árduo e espero que não caia no clichê dos vingadores de todos ficarem lutando para depois resolver as coisas juntos. Acho que uma relação levemente conturbada, como a que foi apresentada até aqui, já é por si só interessante.

 

Cada um apresenta uma personalidade diferente, o que também já é engrandecedor. Não ficamos com três personagens idênticos funcionando como número, cada um tem sua maneira de pensar e agir, ponto para ti.

 

A habilidade do corvo de domar a mente foi muito bem apresentada, tal como a cena dele alterando as memórias e os pensamentos dos sentinelas. Legal é que, mesmo que bem rápido, conseguisse apresentar a visão dos soldados de Ares diante do que ocorreu na guerra das amazonas, muito perspicaz.

 

Por fim, uma quebra de espectativa com a chegada de alguém.

 

Vamos ver agora como esse arco se conduzirá.

 

 

Boa sorte aí Saint

 

abraços

 

Obrigado Nikos, agora tinha de dar destaque ao trio que tinha sido mencionado anteriormente no arco da Amazonomaquia.

 

As personalidades dos três complementas e ajudam um ao outro, apesar das suas nuances serem divergentes no assunto pessoal, são bons no nível profissional e bem falados pelos seus próprios camaradas, dito podes ter a certeza que não irá acontecer.

 

Não poderia deixar isso passar em branco, tudo acontece por uma razão e nada mesmo em soldados passa despercebido e além disso, os Hoplitas são machistas. No caso de Alysis, conseguiu criar estas duas técnicas com base na sua crença nórdica e conhecimento também.

 

Isso foi feito de propósito para deixar vos surpreendidos.

 

Muito obrigado Nikos e abraços de agradecimento.

 

Oi saint tudo bem?

Bom gostei do novo cap, apesar dele ser introdutório,já deu muitas informações e até teve um pouco de ação

Os persogens dele se mostraram bem interessante, cada um tem um habilidade pensada especialmente para ajudar na espionagem, e mesmo assim estas ainda combinam muito com a constelação deles

Gostei especialmente do corvus que possui a habilidade de ler as memórias e os pensamentos dos adversários, além de manipula-los tb td ligado com a mitologia nórdica

 

Agora só quero ver como será que eles lutam, quem será o adversário deles? Espero que no final deste arco tenha uma luta entre irmãos!

 

Parabéns pelo cap Saint! E até a prox

Bem obrigado e contigo, Fimbul?

 

Tento fazer fazer um pouco de ação, apesar de não ser o meu forte.

 

Pensei nas relações entre as constelações e também numa grande possibilidade de inserir certas habilidades únicas e impares nos seus portadores de modo a encaixar o que elas representam, no caso de Corvus foi puramente pensado na mitologia nórdica para este fim.

 

Tenho a certeza que vais ficar surpreendido e pode ser que tenha o que procuras.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 67 – Salva-te


Chamai, a Amazona de Bronze da constelação de Chamaleon, estava ferida. Um dano causado por um objeto que ela desconhecia, pensou que seria um novo tipo ou versão de flecha, porém o mais preocupante foi como ela foi descoberta mesmo usando a Cosmic Camouflage (Camuflagem Cósmica).


O responsável pela proeza foi um Agoge, seu nome era…


- Nelson, o seu carrasco.


Apresentou de um modo pomposo, a sua aparência era de um homem vigoroso de pele pálida, cabelos negros curtos e olhos azuis que revelavam uma natureza fria e sangrenta ao mesmo tempo, embora fosse capaz de controlar a sede de sanguinolência que possuía, a característica marcante de um guerreiro de Ares, vindo da tribo germânica, anglo de origem. A sua pronúncia indicava que era um estrangeiro por conta do língua grega que foi obrigado a aprender.


A espiã de Bronze estava apavorada, encostava-se lentamente ao tentar fazer o impossível de ruído, mas o rastro de sangue denunciava. Os passos dele torturava-a e ela sentiam uma ansiedade medonha, pois a presença dele poderia significar a morte dela.


Nelson, o Agoge anglo, estava coberto por uma capa alva que tapava a frente e trás, em que numa primeira vista era difícil de saber qual era a Oplo que usava, porém na cintura tinha uma bainha de uma espada fina com uma guarda muito estranho e incomum e não usava uma proteção na cabeça sequer.


Aproximando da sua presa, ele esticou a sua mão esquerda para retirar a máscara dela.


- Quero ver um rosto de uma milady de Atena!



Chameleon agarrou com as duas mãos, respirava muito ofegante e nervosa.


- A milady é muito tímida, não é? – Debochava com prazer pelo sofrimento dela. – Aposto que tens um rosto lindo e que não queres mostrar-mo!


Mesmo com o membro superior esquerdo insistia e não parecia que ela resistia, retirou da sua roupa, a pena escondida de Pavo.


- Looking Nightmare (Olhar do Pesadelo)


O “olho” da pena metálica abriu-se e emitiu um brilho prateado, porém Nelson tapou seus olhos como manto, a tentativa desesperada dela foi inútil. A pena foi destruída pela arma dele.


- Tens recursos muito perigosos para alguém tão distraído, mas ao contrário dos outros! Eu não ouso subestimar um guerreiro, mesmo que seja uma mulher e o destino de um guerreiro é a morte! Mas eu quero ver a tua cara!


Debaixo da túnica via-a a Oplo que usava, era escarlate e negra com detalhes ao revelo. Bastante completa, quase que não deixava nada à mostra, as ombreiras eram chamativas, semelhavam-se de uma lâmina, as manoplas cobriram os dedos e o “sapato” da proteção era bicuda e o peitoral tinha um desenho da sua arma.


- Esta espada… disparou?! – Perguntava para o algoz.


O homem estava maravilhado por ela ter reparado, ele olhava de um modo penetrante de um apaixonado e orgulhoso, mostrou o outro lado da espada, que tinha dois canos.


- Ela é uma arma perfeita. – Elogiou-o e depois apontou a lâmina para o pescoço dela, os tremores dela estavam mais frequentes e fortes, pensado negativamente na sua tentativa de escapatório. – E agora, o teu rostro.

Usando o pé direito para impedir uma das mãos dela, enquanto fincou a espada na outra e inevitável viu o rosto dela.


- Não é uma milady, mas uma criança! – Dececionou ao descobrir pela idade dela. – Atena manda criancinhas em vez de homens?! Mas um inimigo é um inimigo e como disse antes, vou matar-te!


Premiu o gatinho no meio da face dela, o dedo mexia constantemente. Mas Chamai ainda tinha uma última hipótese, usar o Corvo Munin, porém tinha inexperiência nesta técnica, mas a situação exigia arriscar e assim ela o fez, criou cosmicamente o pássaro negro e o próximo passo era manter-se calma e criar falsas memórias.


- Soldados inúteis! A morte é uma punição demasiado justa!


Diante dos seus olhos via um Hoplita com o peito trespassado pela espada e um buraco no meio da testa, deu meia volta, enquanto Chamai limpou o sangue das suas feridas e camuflou-se. Ela respirou de alívio.


“Como ele conseguiu antecipar a técnica que Pavo me ensinou? É a primeira vez que o vejo e aquele homem parecia que conhecia sobre nós? Será que temos um espião dentro da nossa própria confraria?”


Os pensamentos dela foram interrompidos por um disparo que acertou na veia femoral direita.


- Como isso é possível? – Perguntava ela sem entender. – Será que ele…?


- Eu não tenho idade para brincar com estes joguinhos, criança! – Dizia Nelson aborrecido e com uma cara mais séria.


- As memórias falsas que criei… foram fracas…


Chamai derramava lágrimas de tristeza, enquanto ele avançava lentamente ao brandir a sua espada, a princípio Nelson planeava executava à distância, mas preferiu fazê-lo de perto, pegou nos cabelos dela, perfurou o abdominal, em seguida a outra veia femoral e ainda as veias do coração, a sua morte aconteceu por meio de hemorragia e ainda degolou a cabeça dela e atirou por uma das janelas.


Uma das penas de Pavo viu o que aconteceu, apesar de ser fria, ela apertou o punho de raiva, Corvus ouviu e interpretou pelo som que algo se tinha passado.


- Enviaste Chamai para o reino de Necrodegmon…


O nórdico colocou as suas mãos na cabeça, joelhos em terra e gritou na sua mente pela morte da sua camarada, no entanto não se deu conta da aproximação de um outro Agoge.


- Morram! - Anunciou o guerreiro de Ares.


O Prateado escapou com agilidade da arma dele no último segundo, o barulho despertou a atenção das sentinelas que estavam mais perto do acontecimento.


- Moves muito bem para um rato!


O guerreiro que o insultou era Ario, um cretense que usava a Oplo de Dreizack, um tridente, possuía o mesmo sotaque de Dédalo de Taurus, pois ambos vinham do mesmo local. Este Agoge era mais corpulento e maior do que Alysis, sua pele era branca, seus cabelos castanhos e olhos escarlates, dono de uma expressão facial de um gladiador experiente, sua proteção era completa e sem brechas, nas costas dos punhos tinha um “dente” pontiagudo e no capacete redondo, algumas extremidades nas ombreiras, perneiras, o peitoral tinha três pontas que sobressaltava, os detalhes em relevo eram símbolos e emblemas de Poseidon, o deus dos mares e ainda portava na sua cintura, dois bastões.


- Pavo! – Chamou-a em vão.


Pois ela não se encontrava e a situação piorou ainda mais com um grupo de dez Hoplitas, normalmente resolvia-se com a ajuda das duas, porém Alysis estava preparado para uma desvantagem numérica, nos espaços entre os dedos criou penas cósmicas negras em relevo com prata, variando entre pensamento e memória, as penas penetraram pelo sexto chacra, recolheu a informação e preparou para o combate num espaço de um minuto.


“O meu adversário é muito mais forte do que eu, porém carência de velocidade e agilidade e ainda tem um fator do seu comportamento imprevisível por conta do estado de Berserker. As minhas hipóteses de sobrevivências são poucas, porém não posso desperdiçar a minha oportunidade de encontrar com meu irmão.”


Ao estalar os dedos, os Hoplitas estavam a ser manipulados pelas falsas memórias e atacam Ario de Dreizack, porém o Agoge os esmagava somente com seus punhos poderosos.


- Seus idiotas! O inimigo está diante dos vossos olhos! – Alertava-os.


Porém já tinha matado seis deles. Mas isso não o impedia de os poupar. Então, o Agoge do Pelotão Toxotis, armou o seu tridente ao unir os bastões e os três dentes, a arma emanava um cosmo escarlate e ainda misturado com azulado.


- A minha vingança está um passo da humilhação contra o meu Basileus Poseidon, Cavaleiros de Atena! Thalassa Kataigida (Tempestade do Mar)


Uma tempestade de vento foi criado e potenciada graças ao tridente de Ario e ainda pela água que via de encontro ao chamado do mar, os quatro Hoplitas foram apanhados pela ventosidade e tiveram seus corpos despedaçados e ao ambiente ao redor igualmente sofreria de danos irreversíveis, arvores arrancados do chão, pedra pulverizadas e a verdura extinta. Alysis foi apanhado pela técnica dele, a Armadura de Prata de Corvus resistia bem, porém o poder imperava e várias rachaduras surgiram, em consequência o corpo mortal e frágil se entregou à severidade dos danos: várias fraturas, hemorragias, rasgos na pele e órgãos desfeitos. O Prateado mal conseguia respirar e se tentava doía incrivelmente.


- Até na hora da morte és teimoso para morreres! Mas isso se resolve!


Empunhou o tridente em ascendente e violentamente fincou no tronco de tal maneira que separou-o em duas partes ficando bifurcado, a arma estava encharcada de sangue, Ario felicitava-se a próprio do seu feito e primeiro passo jurando que iria exterminar todos os Cavaleiros de Atena.


- A sua lenda caiu por terra, palavras exageradas e sem valor dos cobardes!


Gargalhava como um louco arrogante.
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Belo capítulo! Achei bem curto, ou foi a sua escrita que estava mais fluida?

 

O temor de Camaleão em ter sido encontrada pelo Agoge foi bem retratado. Não vi no capítulo (e caso tenha sido explicado, peço desculpas pela desatenção), o motivo pelo qual ele conseguia enxergar através da Camuflagem Cósmica. Bem, a Amazona bem que tentou, usou as penas de Pavão, mas não deu resultado e ela foi brutalmente morta. Esse já foi o primeiro ponto chocante do capítulo, pois não esperava que ela tivesse um desfecho tão cruel. Me surpreendeu positivamente.

 

Após isso, vemos Corvo e Pavão sendo atingidos por um outro Agoge que idolatra Poseidon. Interessante isso. Um ponto que gosto é que, como sua fic se passa na Era Mitológica, nada mais justo retratá-los como sendo adoradores de um Deus grego específico, mesmo que eles pertençam a outro exército. Bem, não esperava mesmo que Alysis tivesse uma morte tão cruel. Na verdade, não esperava nem que ele morresse agora, pensei que ainda haveria o encontro clichê entre ele e o irmão. Muito bom isso, quebrou um fator que eu já julgava previsível e fez com que eu achasse esse capítulo bastante surpreendente.

 

Parabéns Mystic e um abraço!

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Belo capítulo! Achei bem curto, ou foi a sua escrita que estava mais fluida?

 

O temor de Camaleão em ter sido encontrada pelo Agoge foi bem retratado. Não vi no capítulo (e caso tenha sido explicado, peço desculpas pela desatenção), o motivo pelo qual ele conseguia enxergar através da Camuflagem Cósmica. Bem, a Amazona bem que tentou, usou as penas de Pavão, mas não deu resultado e ela foi brutalmente morta. Esse já foi o primeiro ponto chocante do capítulo, pois não esperava que ela tivesse um desfecho tão cruel. Me surpreendeu positivamente.

 

Após isso, vemos Corvo e Pavão sendo atingidos por um outro Agoge que idolatra Poseidon. Interessante isso. Um ponto que gosto é que, como sua fic se passa na Era Mitológica, nada mais justo retratá-los como sendo adoradores de um Deus grego específico, mesmo que eles pertençam a outro exército. Bem, não esperava mesmo que Alysis tivesse uma morte tão cruel. Na verdade, não esperava nem que ele morresse agora, pensei que ainda haveria o encontro clichê entre ele e o irmão. Muito bom isso, quebrou um fator que eu já julgava previsível e fez com que eu achasse esse capítulo bastante surpreendente.

 

Parabéns Mystic e um abraço!

Muito obrigado, Gus! Se calhar foi a fluidez do capítulo e a sua habitual seis páginas em word A4.

 

Era para provar o quanto se falava desta guerra como sendo a mais terrível que os Cavaleiros de Atena já enfrentaram e Chamaleon foi uma pobre vitíma desta guerra sangrenta. As coisas irão se explicar brevemente de como ele sabia da técnica dela. A guerra se justifica e mostra o lado mais selvagem e brutal do ser humano e ela foi a prova disso.

 

Tento sempre explorar ao máximo sobre esta era e de como cada região via seu deus e ainda tinha os seres divinos que tanto gostavam como o caso de Ario. Quem diria isso e será que é verdade? Vais descobrir isso o próximo capítulo e como outras coisas irão se encaixar.

 

Muito obrigado novamente e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 68 – O reencontro

 

Ario de Dreizack, insular de Creta, devoto a Poseidon e guerreiro por motivos pessoais de Ares vangloriava-se que tinha derrotado um Cavaleiro de Prata.

 

- Se bem me lembro, havia uma outra com ele! Uma mulher!

 

O cretense sentiu uma grande tontura na sua cabeça, fechou os olhos e não havia um cadáver de Cavaleiro em nenhum lado, senão dos Hoplitas que estavam mortos. Retirou o elmo e procurou com os olhos e não o encontro em lado nenhum.

 

Alysis golpeou de surpresa com o joelhos na têmpora direita de Ario que o obrigou a colocar um joelho em terra, enquanto apoiava no seu tridente.

 

- Necrodegmon rejeitou a tua vinda, Cavaleiro? – Perguntava com a mão esquerda a acariciar a cabeça.

 

- Ainda é muito cedo para que eu seja levado pelas Valquírias, sem antes de ver o meu irmão! Vasculhei nas tuas memórias e descobri que conheces o meu irmão mais velho, Skjold que é um Agoge como tu! – Defendeu Alysis numa posição segura e convicta.

 

- Era uma ilusão ou um sonho dos Oneiros? – Perguntava Ario novamente.

 

- A minha técnica Antikatoptrismos Tis Nikis (Miragem da Vitória) é adequada para oponentes desmiolados como tu, és igual aos guerreiros da minha tribo. Que preferem usar os punhos e armas em vez da cabeça, nem sempre é uma garantia de sucesso e provaste o quanto errado estavas. – Provocou Corvus.

 

O Agoge de Dreizack sentiu-se ridicularizado por um Cavaleiro que era mais fraco do que ele, aumentou a sua energia cósmica atingindo uma cor de sangue negra, ele estava possuído por um estado emocionado de raiva, um Berserker. Sem apelo de raciocínio, empunhava o tridente como um louco, a sua velocidade era inferior ao de Corvus, embora Alysis não conseguisse ler os pensamentos dele, pois eram caótico e desprovidos, somente a ideia da destruição iminente era clara e não precisava de ler a mente para saber disso.

 

- Fica quieto! – Ordenava Ario

 

O Prateado preocupava com este estado frenesim dele, achando que era uma má ideia de o ter exaltado, retirou a pena metálica que estava escondido na sua cintura da roupa. Aproximou dele e apontou para o olho direito.

 

- Isto vai doer por uns momentos! Looking Nightmare (Olhar do Pesadelo)

 

Após a execução da técnica, os olhos do cretense ficaram brancos que indicavam a morte dele, caiu no chão como um peso morto.

 

- Parece que afastei-me muito daquela fortaleza. Vou encontrar-te, Skjold…

 

Mal terminou a sua frase foi golpeado na nuca por um homem sorrateiro.

 

- O Cavaleiro cego. – Pronunciou uma voz. – Corvus, és um grande idiota.

 

O responsável foi Adhara de Rhongomiant, o recém-nomeado Agoge na escondida e somente conhecido pelo deus da desunião, Anteros.

 

Um outro grupo de Hoplitas seguiu o rastro de destruição de Ario ao encontro do desmaiado Alysis, Adhara escondeu na sombra, enquanto os soldados de Ares cercavam o Cavaleiro com suas lanças prontas para decapitá-los, porém uma voz autoritário cessou e salvou da morte.

 

- Levam-no ao nosso deus, Obrimos Ares. Faremos um interrogatório.

 

Era Anteros que tinha visto tudo de relance, atuando como um mero espectador num teatro divino em que os atores são os mortais. Os soldados transportaram Alysis para uma cela que se situava nas masmorras.

 

- Estás a ganhar mais destaque que os próprios Agoges, Adhara. – Comentava o Eforos de Lonchi.

 

- Agradeço pelos elogios, Gennaidoros Anteros.

 

O irmão de Phobos olhava com ar de discreto para todos os lados para se certificar que não haveria testemunhas ou olhares curiosos. No entanto haveria um que apagou o seu cosmo para garantir que passava despercebido.

 

- Continua assim, trabalha na sombra e elimina os teus antigos companheiros. – Ordenava o deus.

 

- Eles nunca foram meus companheiros, eu sempre os odiei. – Corrigia o Agoge de Rhongomiant.

 

- Magnifico! – Sorria de um modo sádico.

 

Ambos partiram para seus destinos, aquele que observava a reunião, era a antiga parelha do ex Canis Major, o Cavaleiro de Bronze de Canis Minor que seguiu o trio dos espiões, graças a sua habilidade de farejo cósmico.

 

- Que tragédia! Tenho de avisar a Mater Atena imediatamente! – Expressava o jovem guerreiro tomado pelo medo e terror que assistiu.

 

Masmorras de Aeropagus

 

Nesta divisão subterrânea da fortaleza, o cheiro de sangue era tão forte que entupia as narinas, provocando náuseas e enjoos, Alysis estava sem a sua Armadura, sendo em trapos com hematomas, escoriações e algumas fracturas. Acorrentado por grandes grilhões nas mãos, pernas e pescoço por um lugar mal iluminado.

 

A cela pesada pelos portões de ferro foram abertas, estava Anteros acompanhado por dois Hoplitas que cercavam as lanças no gargalo do nórdico.

 

- Estou curioso numa coisa: o que faz um nórdico ser tão devoto para uma deusa dos helénicos? - Perguntava o Eforos de Lonchi.

 

Silêncio que rendeu-lhe uma patada nas costelas partidas e nem um som fez.

 

- A tua falta de colaboração auxiliou-te nestes maus tratos e pergunto até quando vais aguentar com este corpo franzino, talvez te mata agora e irás diretamente ter com a deusa dos infernos da tua terra, a Hel.

 

Pela menção do nome da divindade nórdica do Reino de Helheim despertou-o numa tentativa vã de lutar pela sua vida.

 

- Quem diria? Mas seria melhor que sejas executado em diante de Obrimos Ares. Espera! Tenho uma ideia melhor, serás uma atração de um espetáculo de sacrifício contra um dos nossos. – Deliciava Anteros com o sofrimento dele. – Vocês os dois! Levam o nosso convidado para a arena e também a sua Armadura que não creio que tenha hipóteses alguma.

 

Foi arrastado para o recinto, atirado e tratado com um animal e também a sua Armadura que sofrera uma indignação, numa plateia cheia de Agoges e Hoplitas, Ares estava acompanhado com Phobos, Anteros e Diomedes que assistiam à execução num combate, o enorme portão de madeira abriu-se, Alysis colocava peça por peça muito lento por conta das suas dores e danos corporais.

 

Mas antes, um corvo cósmico pousou no ombro direito dele e entrou na sua mente. Aquelas memórias que estava a presenciar era de Oculus de Pavo, a começar do local onde ocorreu a Amazonomaquia em que ela testemunhou a força dos Kydoimos quando Pentesileia foi morta e Diana derrotada, estando com medo resultou na ocultação da informação para suas camaradas no combate e manteve toda seu plano porque Pavo capacitou que era impossível de os derrotar ao ter descoberto que eles tinham sobrevivido ao Gaia Rampage, alinhou no plano de Alysis, arquitetou seu próprio plano para matar Chamai de Chameleon e culpar o Corvus pela sua decisão, avisou um Agoge para exterminá-lo e fugiu do combate e decidiu aliar a Ares para sobreviver.

 

- Paaaaaaaaaaaaaavvvvvvvvvvvvvvoooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Gritou Alysis ao ter sabido do plano dela pelo corvo Munin e como ela poderia fazer isso, afinal ele não a conhecia tão bem, senão pela questão das missões de espionagem e infiltração. Mas o pior foi a morte da Bronze, que o nórdico a estimava-a muito como uma irmã.

 

Mas o momento era inapropriado, pois encontra-se numa arena para o próprio entretenimento de Ares, a plateia urrava pelo sangue derramado e morte ao guerreiro de Atena. O portão pesado se abria devagar, uma figura grande e cheia de músculos caminhou para o Cavaleiro.

 

- Este não é o Agoge que eu designei! – Reclamava Anteros furioso.

 

Ares levantou sua mão para silenciá-lo, o Eforos de Lonchi obedeceu contrariado, enquanto Phobos mostrava um sorriso disfarçado.

 

- Há quanto tempo, meu irmãozinho!

 

Alysis reconheceu a voz, podia ser mais velha e grave de quando eram crianças e não tinha dúvidas.

 

- Skjold…

 

Foi pontapeado ao ter dito o nome e iniciou o combate, o Prateado compreendeu e não tinha oportunidade de falar com ele e não ser por lutar.

 

Skjold, nórdico, era o Agoge de Svalinn, pertencia ao Pelotão Mythikos por causa do seu escudo mítico e distinto dos outros por causa da sua resistência e designado a defender os seus “camaradas de armas”, tinha os seus traços do povo do norte da Europa, embora seus cabelos eram negros longos com uma barba grande e tranças e olhos escarlates, a sua Oplo era enorme e adequada para seu corpo anormal, nos ombros tinha uma metade de um escudo redondo que se encaixava e seu elmo assemelhava aos vikings.

 

- Morra Cavaleiro!

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