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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 54 – Rumo ao Santuário

 

O Navio Argos zarpou para o alto mar com o destino para casa. As guerreiras atenienses agora chamadas de Amazonas foram sucedidas na sua missão ao custo de algumas vidas e feridas em combate.

 

No convés, as três Douradas encontravam-se reunidas ao falarem das informações e novidades que viram na ilha, em especial sobre os dois sacerdotes guerreiros chamados Kydoimos.

 

- Afinal, não conhecemos tudo sobre o exército do Miaiphonos Ares. Aqueles dois eram a prova disso, a Rainha Hipólita não fornecemos uma ajuda indispensável sobre a estrutura do arraial. – Dizia Diana com um tom de preocupação.

 

Elen retirou um papiro da sua cintura com um selo das Amazonas themyscirianas.

 

- Este selo? Sabes o que significa isso, Elen? – Perguntava Brunilde para a Amazona de Cancer.

 

- Antes de partirmos, a Rainha entregou-me este manuscrito. Disse que continha instruções precisas e até alguns segredos. Mas especificou que isto é as suas mágoas e sofrimento que tem contra ele e não se trata de ajudar a Partenon Atena como ela tinha dito. Qualquer das maneiras, vamos continuar com esta guerra. – Explicava a dourada da quarta casa zodiacal.

 

As duas desenhavam um sorriso de agradecimento. Uma Amazona de Bronze aproximou-se principalmente da Elen com um olhar sofrido e uma expressão de fúria, levantava-se seus braços trémulos para apertar a garganta da Cancer.

 

- Porquê? Porquê não ajudaste a minha irmã?! Usas este sorriso para apagares o teu pecado hediondo, sua impura!

 

A agressora do ato era Kygoinos que estava triste e a sofrer em luto pela morte da sua grande amiga que a via como irmã, Angitia. Ela que tinha sacrificado para salvar Serpens do ataque conjunto de Asteria e Molpadia.

- Cessa o que estás a fazer, Kygoinos! – Ordenava a Sagittarius.

 

A Valquíria agarrou o pulso e a projetou-a contra o mastro do navio provocando uma terrível dor na coluna dela, a nórdica agarrou no pescoço dela que chamou a atenção de todas.

 

- Qual é o teu problema, guerreira?! – Perguntava Brunilde furiosa.

 

- Porque uma estrangeira como tu, defendes esta infratora? – Respondia Kygoinos com questões.

 

- Em primeiro lugar, midgardiana! Sou uma deusa e senão fosse ela, todos vocês estariam mortas, sua ingrata! – Respondia a filha de Odin com o punho direito pronto a esmurrar o rosto dela.

 

- Senhora Brunilde, não é necessário defender-me. Eu já estou habituada a estes insultos e ódios delas. – Pedia Elen.

 

- Na minha terra, tal insulto é punível com a morte! Abomino guerreiros imaturos e ela é uma delas, julgas a única que está a sofrer com a perda de alguém? – Perguntava retoricamente a nórdica.

 

Kygoinos abriu seus olhos de espanto.

 

- E alguém quer saber de mim? Aquelas Amazonas mataram não uma, mas três de nós! O que estive a fazer aquela impura, enquanto as nossas faleceram diante dos nossos olhos?! Não sabes do que passa realmente, ela ofendeu a nossa deusa ao ter apaixonado e ter perdido sua virgindade para um homem da aldeia, rompendo um dos nossos tabus! – Apontava seu dedo em riste no meio da cara de Elen.

 

- Isso dar-te o direito de julgar-lha? Ela pagou pelo seu pecado e obteve seu perdão por Atena, porque não acreditas nela? É assim tão fácil criticá-la em virtude de um erro do pecado? Falta-te maturidade.

 

Brunilde desgarrou o pescoço dela e dirigiu para aquela que mais tinha sofrido em toda a Amazonomaquia, era Hygeia de Crater.

 

A curandeira prateada esforçava ao máximo para curar as dores das suas camaradas caídas como Vasilissa e Hayk, porém seus esforços pareciam inúteis e vãos. Ela começava a desesperar.

 

- Hygeia, não chores… estamos viva e não mortas… - Dizia a voz confiante da Grus.

 

- Não faças uma tragédia, amiga… - Pedia Casiopea a forçar um sorriso.

 

A helénica tinha sua cabeça baixa, assumindo sua derrota e perdeu sua confiança. Jurou quando era uma novata de Crater que curaria todos os males, porém a realidade que passou e experiência na guerra das guerreiras esmagou por completo, pensando em abandonar suas funções e sair do exército ateniense.

 

- Hygeia, como elas estão? – Perguntava a Valquíria.

 

- Estão vivas, mas a gravidade dos seus ferimentos é severa demais…

 

Respondeu em lágrimas, suas mãos tapavam o rosto molhado. Brunilde colocou a mão direita no ombro dela indicando um sorriso de apoio e esperança para ela.

 

- Acredita nos teus esforços.

 

Dito isso, a nórdica aproximou-se delas que estavam deitadas. Abraçou-as e elevou seu cosmo a um grande nível, maior até que os Cavaleiros de Ouro.

 

- Vou conceder-vos uma segunda oportunidade, Sacrifical Blessing (Dádiva Sacrifical)

 

Usando seu cosmo divino, curou todas as feridas e a severidade que Hygeia não conseguia, as duas levantaram-se e sentiram pronta para uma batalha, renovadas e recuperadas.

 

- Obrigada, Senhora Brunilde! – Agradecia Hyak feliz por estar na atividade de novo.

 

Casiopea ponderava que as suas habilidades como guerreira estavam fracas e desejariam ser melhoradas, portanto ela teria de levar mais a séria sua função como Amazona do que uma pseudo Rainha presunçosa, descobriu que estava errada quando enfrentou Labrys e quase foi morta senão fosse Urania que salvou ambas.

 

- Uma segunda oportunidade é uma bênção e a prova que merecem serem chamadas de novo para o combate, honram o seu nome e da Xenia Atena.

 

A Capricorn preparava-se para sair, porém foi parada pelo braço de Crater com uma expressão de surpresa.

 

- Conseguiu fazer isso? Mas como? Os meus esforços e sentimentos foram postados em causa e você veio aqui e executou uma técnica curativa como se fosse respirar ar.

 

- Todas as minhas irmãs Valquírias nasceram com esta técnica e são capazes porque acreditam sem uma réstia de dúvida em seus corações. No teu caso, as tuas dúvidas são claras e recusas a superá-las por causa do que viste nesta guerra. – Explicava a nórdica.

 

- Como posso fazer isso? Porque não me ensina a Sacrificial Blessing (Dádiva Sacirficial)? – Insistia a Prateada desesperada.

 

- Esta técnica é muito exigente e requer um excelente controlo do cosmo, além de saber manipular o cosmo do próximo para sincronizar e dispõe de muito tempo, poderá levar anos para dominares por completo, não sei quanto estarei presente convosco.

 

Crater não quis entender que ela estava dizendo a verdade, ela persistia teimosamente. Brunilde emocionou-se pela determinação e vendo aquele estado de fragilidade, revelou uma luz de esperança em seus olhos.

 

- Muito bem, podemos iniciar o teu treino e começar com o despertar do sétimo sentido. É essencial compreenderes o quanto extenso é o teu cosmo e limites, esta é a primeira fase.

 

- Está a falar do poder que somente os Cavaleiros de Ouro conhecem e dispõem? – Perguntava Hygeia de acordo com seu conhecimento.

 

- Exato, porém não se restringe somente aos Dourados, igualmente não está ao alcance de todos. Creio que consegues sua teoria, coloca em prática ao privares dos teus seis sentidos, é a forma mais rápida de conseguires. – Continuava suas explicações e indicava o método.

 

- Como posso fazer tal coisa? Preciso de todos os seus sentidos, como poderei ver, ouvir, cheirar, tocar e saborear e até o meu sentido sensorial…

 

- Tenta o silêncio. – Interrompia a Valquíria ao sugerir.

 

- Não percebi, imagina um mundo sem puderes ver, ouvir, cheirar, tocar e saborear. Experimenta privar um sentido de cada vez e isso terá resultados imediatos.

 

A curandeira ainda não entendeu onde queria chegar, porém começou ao chegar seus olhos e concentrar apenas sua energia cósmica. Sentia alguma diferença, porém sua concentração de se manter.

 

No interior do navio, Hodierna analisava sua Armadura de Bronze de Vulpecula montada, tentava perceber de onde vinha uma nova força que estava dentro dela e intrigava-me porque proteger a Rainha das Amazonas, quando na verdade, preferia matá-la. Todo seu silêncio e monotonia interior foram rompidos pelos passos calmos de Phach.

 

- Aqui estás, Hodierna. Porque olhas com tanta atenção para a tua Armadura?

 

Ela ignorou a questão dela ao olhar para baixo, Columba percebeu que ela sentia-se diferente e tentou adivinhar pela cabeça por causa das palavras da monarca.

 

- Estás a pensar nos novos poderes que recebemos dela?

 

- Sim… - Respondeu Vulpecula sem olhar para a cara dela. – Isso é tudo muito estranho e sinto que mudou, antes pensava em matar todos à minha volta e de repente quando vi a mim, estava na frente da líder a protege-la e senti a maldade deles e não dela, não consigo explicar…

 

- Estás a falar mais do que o normal, também senti uma mudança em ti. Parece que agora, somos as novas “Irmãs Opostas”.

 

Phach estendeu sua mão gentilmente sem qualquer maldade, aliás mostrava grande bondade e incentivo.

 

- Parece um novo começo, mas ainda sou a Fonessa…

 

- Não para todas, para mim és Hodierna.

 

Finalmente, a amizade entre elas foi estabelecida.

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Oi Saint acabei de ler o ultimo cap e gostei bastante dele!

 

Gostei muito da atitude da Brunhilda! Ela deu um duro na bronzeada! Claro que é normal perder pessoas numa guerra e adianta tentar jogar a culpa em alguém, principalmente considerando que a Elen acabou de forma pacifica a guerra

 

Gostei tb da técnica dela o Sacrificial Blessing (Dádiva Sacrificial, ela até me lembrou da Valquary Cure , as duas são tecnicas curativas que exigem muito experiencia e destreza para usar, não concorda?

 

Gostei tb do inicio de um amizade entre Columba e Raposa, espero ver-las lutando como um a dupla no futuro!

 

Bom parabéns pelo cap Saint

E até a prox

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Olá Saint! Li o Capítulo 54.


Temos agora um epílogo do epílogo, com as amazonas finalmente voltando para o Santuário. Apesar de terem conquistado o fim da inimizada com Hipólita, vemos que o retorno não foi tão calmo e as marcas da guerra continuaram a serem exibidas. De um lado vemos Kygoinos, mostrando sua raiva com Elen, tentando culpá-la pela morte da irmã.

Falando nesse trecho em particular, vemos uma grande demonstração de preconceito, provavelmente mandado pela própria Atena antes da morte de Nike graças à punição. Elen, mesmo sendo uma guerreira de patente superior, continua ser julgada por um suposto crime que nada mais era do que ter amado. Gostei que a sagitariana e principalmente Brunilde tomaram partido e deram uma lição de moral.

Aliás, Brunilde continuou roubando a cena, principalmente ao curar as amazonas caídas, mostrando seu poder de Walquíria. A amazona de taça se surpreendeu e pediu um treinamento. Gostei da menção que, para atingir o sétimo sentido, é interessante perder o restante. Referência a Ikki x Shaka. :D Será que termos um treinamento melhor, será que ela virará uma amazona ainda mais fortE? Aliás, me lembrei da fic do fimbul com essa técnica. kkk


Por fim, os efeitos nas irmãs opostas, que finalmente se abraçaram em laços de amizade. Gostei do final!

É isso então João, capítulo curtinho, mas bom! Abraços e fui








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Capítulo 47 lido ...

 

 

Labris é realmente poderosa. Mesmo sem armadura Crater era nada perto dela (tudo bem que ela não é uma guerreira, mas...)

 

Achei curioso a hipótese levantada de a Oplo estimular a agressividade. Aliás, talvez isso já tenha sido dito.

 

 

Urania deu tudo de si, mas não conseguiu vencer a oponente. Isso foi bem legal, eu gostei... E a Amazona ainda fez um funeral e chorou por sua morte.

 

Cheguei a pensar que a história ia dar uma virada, mas algumas palavras de Crater e a mulher já virou onça de novo! KKKK... Deu uma justificativa para a submissão das mulheres a Ares.

 

 

No fim que chega e salva a pátria, pelo menos por enquanto é Chamaleon... A Técnica de camuflagem cósmica é muito boa.

 

Até mais!!!

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Gostei bastante do capítulo, Saint.

 

Brunilde é mesmo um dos destaques da fic. Impossível não se afeiçoar com a Valquíria! Ela está sempre tomando a iniciativa entre o pelotão de Douradas desde que a Amazonomaquia começou e gostei bastante quando ela puniu a imatura Kygoinos, que resolveu apontar a culpa na direção de Elen, que não teve nada a ver com o que houve com Angitia.

 

Bem, depois o foco muda para Hygeia, que não conseguia curar Cassiopeia e Grou por causa das dúvidas em seu coração. Gostei disso. Mostra que as habilidades de curandeira não são tão fáceis quanto aparenta, pois requer um nível de concentração e de poderio cósmico muito maior e mais denso. Muito bom ver que a seguidora de Odin e portadora da Armadura de Capricórnio interferiu e curou as Bronzeadas com sua técnica especial.

 

Parece que Crateris irá buscar mais poder com a Brunilde. E para que ela consiga despertar o sétimo sentido, será necessário que ela se prive dos outros seis. Impossível não se lembrar do confronto clássico entre Shaka e Ikki. Curioso para descobrir como se dará este treinamento.

 

Por fim, Fonessa e Phach, as novas irmãs opostas, agora estabelecem uma relação de amizade. Vejamos o que acontece com elas.

 

Parabéns e abraços!

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Oi Saint acabei de ler o ultimo cap e gostei bastante dele!

 

Gostei muito da atitude da Brunhilda! Ela deu um duro na bronzeada! Claro que é normal perder pessoas numa guerra e adianta tentar jogar a culpa em alguém, principalmente considerando que a Elen acabou de forma pacifica a guerra

 

Gostei tb da técnica dela o Sacrificial Blessing (Dádiva Sacrificial, ela até me lembrou da Valquary Cure , as duas são tecnicas curativas que exigem muito experiencia e destreza para usar, não concorda?

 

Gostei tb do inicio de um amizade entre Columba e Raposa, espero ver-las lutando como um a dupla no futuro!

 

Bom parabéns pelo cap Saint

E até a prox

Fico contente por isso, Fimbul e muito agradecido, claro!

 

O modo como um vê a guerra e sofre com ela é sempre condizente com sua personalidade e feito, no caso da Kygoinos foi do duro e do pior, é o pensa para si própria.

 

O conceito é o mesmo, só muda o nome. É engraçado que o mesmo acontece na tua fic e do modo como isso torna as coisas em nossas fics comuns, lol!

 

Elas vão dar muito que falar e também terão um papel essencial.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

 

Olá Saint! Li o Capítulo 54.

 

 

Temos agora um epílogo do epílogo, com as amazonas finalmente voltando para o Santuário. Apesar de terem conquistado o fim da inimizada com Hipólita, vemos que o retorno não foi tão calmo e as marcas da guerra continuaram a serem exibidas. De um lado vemos Kygoinos, mostrando sua raiva com Elen, tentando culpá-la pela morte da irmã.

 

Falando nesse trecho em particular, vemos uma grande demonstração de preconceito, provavelmente mandado pela própria Atena antes da morte de Nike graças à punição. Elen, mesmo sendo uma guerreira de patente superior, continua ser julgada por um suposto crime que nada mais era do que ter amado. Gostei que a sagitariana e principalmente Brunilde tomaram partido e deram uma lição de moral.

 

Aliás, Brunilde continuou roubando a cena, principalmente ao curar as amazonas caídas, mostrando seu poder de Walquíria. A amazona de taça se surpreendeu e pediu um treinamento. Gostei da menção que, para atingir o sétimo sentido, é interessante perder o restante. Referência a Ikki x Shaka. :D Será que termos um treinamento melhor, será que ela virará uma amazona ainda mais fortE? Aliás, me lembrei da fic do fimbul com essa técnica. kkk

 

 

Por fim, os efeitos nas irmãs opostas, que finalmente se abraçaram em laços de amizade. Gostei do final!

 

É isso então João, capítulo curtinho, mas bom! Abraços e fui

Bem, na verdade, acho um capítulo de transição ou ponte (risos).

 

Brunilde é o que tem mais experiência e também nasceu com o dom de guerreira por causa da sua herança nórdica e ela defende com toda a sua justiça pessoal e sabedoria.

 

"Uma vez ladrão, ladrão para sempre", penso que este tema pode adequar a Elen por causa do erro que cometeu no passado e como ela jamais será esquecida ou perdoada pelas outras, mas não significa que seja todas contra ela ou a favor.

 

Confesso que fiz esta referência de uma forma inconsciente, pois sempre gostei e é uma das minhas várias cenas preferidas em CDZ. O modo como farei que ela desperte o sétimo sentido, será pensado futuramente. Hygeia é uma humana e limitada e nesta fase e limitação dos seus poderes curativas são insuficientes, ela deseja o melhor e ser capaz de fazer o impossível.

 

Fimbul comentou isso e gostei do comentário dele, (Risos)

 

Por fim, aconteceu e isso vai ser como irá correr.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Capítulo 47 lido ...

 

 

Labris é realmente poderosa. Mesmo sem armadura Crater era nada perto dela (tudo bem que ela não é uma guerreira, mas...)

 

Achei curioso a hipótese levantada de a Oplo estimular a agressividade. Aliás, talvez isso já tenha sido dito.

 

 

Urania deu tudo de si, mas não conseguiu vencer a oponente. Isso foi bem legal, eu gostei... E a Amazona ainda fez um funeral e chorou por sua morte.

 

Cheguei a pensar que a história ia dar uma virada, mas algumas palavras de Crater e a mulher já virou onça de novo! KKKK... Deu uma justificativa para a submissão das mulheres a Ares.

 

 

No fim que chega e salva a pátria, pelo menos por enquanto é Chamaleon... A Técnica de camuflagem cósmica é muito boa.

 

Até mais!!!

Yo Kagaho, saudades por ver-te aqui.

 

Labrys também é muito versátil no controlo da água e tem uma mente muito criativa para criar técnicas.

 

Como possui um bom pedaço do cosmo de Ares, isso ajuda a facilitar imenso.

 

A Amazona achou muito valoroso e carinhoso pelo gesto dela e ainda honrou-a ao ser enterrada na terra das amazonas.

 

Exato e nem imaginas o quanto isso torna as coisas mais interessantes.

 

Chamaleon roubou a cena toda.

 

Igualmente.

 

Gostei bastante do capítulo, Saint.

 

Brunilde é mesmo um dos destaques da fic. Impossível não se afeiçoar com a Valquíria! Ela está sempre tomando a iniciativa entre o pelotão de Douradas desde que a Amazonomaquia começou e gostei bastante quando ela puniu a imatura Kygoinos, que resolveu apontar a culpa na direção de Elen, que não teve nada a ver com o que houve com Angitia.

 

Bem, depois o foco muda para Hygeia, que não conseguia curar Cassiopeia e Grou por causa das dúvidas em seu coração. Gostei disso. Mostra que as habilidades de curandeira não são tão fáceis quanto aparenta, pois requer um nível de concentração e de poderio cósmico muito maior e mais denso. Muito bom ver que a seguidora de Odin e portadora da Armadura de Capricórnio interferiu e curou as Bronzeadas com sua técnica especial.

 

Parece que Crateris irá buscar mais poder com a Brunilde. E para que ela consiga despertar o sétimo sentido, será necessário que ela se prive dos outros seis. Impossível não se lembrar do confronto clássico entre Shaka e Ikki. Curioso para descobrir como se dará este treinamento.

 

Por fim, Fonessa e Phach, as novas irmãs opostas, agora estabelecem uma relação de amizade. Vejamos o que acontece com elas.

 

Parabéns e abraços!

Obrigado pelo teu comentário, Gustavo.

 

Quando a notar que ela tá a ficar muito popular, acho que vou cortar sua participação na fic por uns tempos. Kygoinos agiu feito uma imatura e uma inconsequente e desrespeitou a hierarquia acima de tudo.

 

Fico contente por ter transmitido bem os sentimentos e dúvidas dela ao demonstrar acerca da sua fragilidade e limitação como Prateada, no caso da Brunilde é completamente diferente, pois ela vem de uma cultura diferente e nasceu com aqueles poderes.

 

És a segunda pessoa que aponta a referência Ikki X Shaka, sendo uma das minhas cenas favoritas.

 

Quando às "Irmãs Opostas" atenienses, vamos ver no que isso irá dar.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 55 – Um advento glorioso

 

Dentro do Aeropagus, a fortaleza terrestre do deus Ares. Dois indivíduos caminhavam no corredor principal que levaria aos aposentos dele. Eles eram os Kydoimos, os Sacerdotes Guerreiros e servos diretos, estavam encapuzados para esconder a sua vergonha de falhanço contra as Amazonas que deviam ter eliminado e cumprido a todo o custo, ambos permaneciam de cabeça baixa sem pensar ou temer uma punição que resultaria na morte de ambos.

 

- O nosso Obriamos Ares jamais perdoará pelo nosso erro, já não poderei ser considerado um filho de Esparta. – Dizia o pessimista portador da adaga.

 

Enquanto, o outro e seu irmão tentava manter uma esperança para uma segunda oportunidade, a meio do percurso encontrava-se o Eforos de Lonchi encostado na parede com um sorriso trocista e de braços cruzados.

 

- Então, os servos do nosso Obriamos Ares também falham como um simples Agoge, afinal vocês são mortais, é compreensível que sejam falhas desde que nasceram, um defeito impossível de tirar.

 

Ambos sentiram a dolorosa e envenenada verdade que Anteros pronunciou, os dois apertavam seus punhos com a intenção de atacá-lo, porém mantinha a postura ao respeitar a hierarquia e engolirem aquele comentário.

 

- Não vão bater continência? – Perguntava o deus retoricamente. – Para soldadinhos pessoais não passam de uma vergonha. Então? Estou à vossa espera… - Pausou e observou que permaneciam de uma expressão vazia e quieta. – Já estou a perceber, afinal de quem é a culpa? De um ou dos dois? Pode ser que o nosso generoso e clemente general possa poupar uma vida de vós.

 

Os dois entreolhavam de um modo disfarçável, afinal uma segunda oportunidade não era uma raridade, porém um milagre. Empunhavam suas armas, parecia que iriam lutar entre si.

 

- Chega do teu espetáculo doentio, Anteros!

A voz cessou a ação manipulativa do deus da desunião.

 

- Phobos. Já soubeste das boas novas? – Questionava seu Eforos mor com a intenção de mexer nos nervos dele.

 

- Não percam o vosso tempo aqui com aquele indigno Eforos, Obriamos Ares vos espera. – Ordena o deus das fobias ao ignorar a questão dele.

 

Os dois guardaram suas armas e seguiam para o seu destino.

 

- Que descortesia tua em interromper um assunto tão interessante. – Dizia descontente. – Será que não queres mostrar os teus sentimentos de preocupação por causa da Hipólita.

 

Sussurrava no ouvido dele como uma serpente.

 

- Será que tudo isto é um joguinho para ti? Os mortais não são teus brinquedos. – Perguntava seu irmão incomodado com as atitudes dele.

 

- Para um deus defendes muito os mortais, tal igual a Atena. Ainda não respondes à minha pergunta. – Insistia Anteros com um olhar suspeito e intriguista.

 

- Qual é o teu plano? – Perguntava Phobos sem papas na língua.

 

- Não se responde com pergunta, meu irmão…

 

O deus das fobias agarrou na garganta dele e empurrou contra a parede lateral.

 

- Estou a ficar cansado, seu conspirador! – Exclamava o filho de Afrodite ao mostrar seus olhos divinos que revelavam uma besta de dentro da sua alma. – Estás a conseguir o que queres, primeiro vou o título de Eforos-mor; segundo foi a morte do meu irmão gémeo, Deimos e controlando o seu pelotão; terceiro foi…

- A rebeldia da tua amada… - Respondeu o Comandante do Pelotão Lonchi.

 

Phobos espantou por ele ter percebido que ele amava Hipólita, mostrando o que não devia, escorregou no plano e das artimanhas.

 

- És muito parecido com a nossa mãe, Afrodite. E quem diria isso, um deus que consegue amar o próximo sendo uma criança do nosso cruel pai, digo, Obriamos Ares. No mundo dele, não existe amor ou nada disso sequer, aliás ele não acredita e repugna e para o cúmulo, intitulas como protetor dos mortais, os nossos peões e serventes. A notícia dela mexeu muito contigo, não é verdade?

 

As declarações do deus da desunião atingiram a ferida dele, o Eforos da Xifos desgarrou o pescoço dele ao sentir-se derrotado psicologicamente.

 

- Que deus e Eforos patético, meu irmão. Desiste deste idealismo e converte numa divindade dos planos de um senhor da guerra.

 

Anteros foi embora, enquanto Phobos estava parado como uma estátua e a pensar no que ele disse. Por mais que se esforçava, deitava tudo a perceber por causa dos seus mais sinceros e verdadeiros sentimentos.

 

- O que eu vou fazer daqui? – Interrogava para si próprio. – Perdi duas pessoas importantes e agora estou sozinho, não me resta outra opção, senão agir como um filho de Ares que nunca fui.

 

A lágrima caiu do olho direito, indicando a sua tristeza profunda. Sabia muito bem que era impensável agir como estava atualmente.

 

- Não posso pensar somente em mim, tenho um pelotão de homens, os meus homens para lidar.

 

Colocou o seu capacete e agitou sua cara, desenhou uma outra expressão: a do deus dos medos irracionais e Eforos do Pelotão Xifos.

A pesada porta de metal foi aberto por dois Hoplitas, os Kydoimos entraram e prestaram continência ao joelharem, no entanto notaram uma assinatura cósmica diferente de Ares.

 

- Sejam muito bem-vindos, meus sacerdotes guerreiros.

 

Ares estava muito contente e mostrava um humor atípico, pois ele tinha dominado por completo da limitação humana ao aceitar essas condições de um corpo mortal.

 

- Pela vossa imagem, a batalha contra aquelas imprestáveis deu um pouco de trabalho.

 

Nenhum dos dois conseguiu pronunciar uma palavra sequer, mas evitavam dizer palavras erradas ou fatais que poderiam custar a vida.

 

- Jamais deu qualquer benefício ou mérito sequer às guerreirazitas, a Rainha era a pior delas todas e somente os homens é que são os verdadeiros combatentes e só eles é que conseguem empunhar uma arma com tamanha naturalidade e encanto, os seus gritos de batalha é o meu hino e glória a mim. A espera acabou! Meus leais e também as vossas armas pessoais!

 

Então, Ares revelou de trás deles, duas armaduras que foram feitas especialmente para seus sacerdotes, a da esquerda era uma adaga chamada Makhaira e na esquerda era uma lança chamada Lambda com este símbolo do alfabeto grego.

 

Os não acreditaram no que viam, era demasiado surreal.

 

- Obriamos Ares, nós falhámos… - Avançou o Kydoimos da adaga.

 

- O quê? – Perguntava Ares tomada pela surpresa e coragem dele em revelar.

 

- Nós fomos incapazes de eliminar as Amazonas, pois elas contaram com a ajuda das guerreiras de Atena e proclamaram uma rebelião e aliada com Atena.

As notícias mexeram com Ares ao ele elevar seu cosmo absurdamente, no entanto mostrou um sorriso de satisfação.

 

- Isso não importa, meus espartanos.

 

A resposta dele surpreendeu-lhes ainda mais e entreolharam com suores frios e pálidos.

 

- E a nossa punição? – Perguntou o sacerdote da lança.

 

- Não haverá, estou demasiado ansioso por preocupação com este detalhe. Aliás, prefiro vos manter como meus guerreiros pessoais do que os Eforos e todos aqueles Agoges. Eles só serviram quando estava em fase de adaptação, agora poderei levantar minha lança, puxar a minha quadrilha e ir em frente do meu exército!

 

Ambos nada disse, pois aceitaram a misericórdia dele. Algo milagroso e jamais esperaria tal coisa.

 

- Levam as vossas couraças e espalham a minha palavra. O Obriamos Ares está de volta para assumir o comando!

 

O deus da guerra sanguinária ria-se como um lunático, toda a sua presença cósmica era sentida pelos seus Eforos e Agoges que correspondiam instintivamente em sua honra e presença.

 

- Agora é que começou a verdadeira guerra, acabaram-se as batalhas. – Dizia o sorridente Anteros ao notar que tudo seguia com que ele traçava. – É melhor sobre aquele mortal traidor, Adhara, a minha moeda corrente.

 

Do lado de Phobos, instruía ao seu melhor homem, Vercingétorix da Espada Longa, gaulês do clã averno.

 

- Estas são as minhas instruções durante a guerra. – Concluindo a conversa entre os dois, o gaulês acenou com a cabeça em concordância.

 

- Sim, meu senhor.

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Gostei bastante do capítulo!


TEmos de início a tradicional discussão psicológica entre Anteros e Phobos, mais uma vez vencida pelo primeiro. Phobos não consegue ser um deus pleno e, por mais digno que seja em relação ao outro, não consegue superá-lo devido à grande humanidade que ainda tem.

Finlamente demonstrou seus sentimentos por Hipólita e cada vez mais acho que ele... NÃO É O PAI do filho que ela espera. Ainda penso qe possa ser Anteros que a abusou. kkk. Seria interessante e bem surpreendente.


Partamos para Ares eos sacerdotes. Achei muito bom que Ares não os castigo, deu uma reviravoltazinha e mostrando que o deus mesmo mal liga para os Éforos, que se acham importantes. Ele assumiu de vez o posto da guerra e agora, o que acontecerá? Teremos uma batalha ainda mais sanguinária? É para aguardar!

Valeu então Saint, é isso!

Abração

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Capítulo focado inteiramente do lado de Ares. Muito bom!

 

Não gostei muito que os Kydoimos permaneceram vivos. Seria muito bom que o destino deles fosse ser pulverizado pelo ataque final da Rainha Otreta. Mas enfim, veremos agora como se dará o desenvolvimento desses dois sacerdotes.

 

Anteros é o melhor personagem da sua fic, ouso a dizer. Ele é como uma víbora venenosa, sempre aguardando o momento propício para dar um bote infalível em sua presa. Ninguém escapa, nem mesmo Phobos, seu irmão.

 

Aliás, gosto dessa personalidade que deu ao Deus do Medo. Não sei, é diferente do que eu imagino que seja, ainda mais para o que ele representa, mas gosto quando se quebram paradigmas já pré estabelecidos. E concordo com o Nikos, não acho que Phobos seja o pai do filho de Hipólita não. rs

 

Ao que parece, Ares finalmente está controlando completamente seu receptáculo mortal e vai coordenar um ataque em massa contra o Santuário. Phobos também está agindo, convocando um Agoge. Acho que ele vai enfrentar Avalon em sua missão misteriosa.

 

Parabéns e abraço!

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Para Nikos:

 

 

Gostei bastante do capítulo!


TEmos de início a tradicional discussão psicológica entre Anteros e Phobos, mais uma vez vencida pelo primeiro. Phobos não consegue ser um deus pleno e, por mais digno que seja em relação ao outro, não consegue superá-lo devido à grande humanidade que ainda tem.

Anteros é perito neste tipo de jogos e sai sempre a ajudar porque sabe tocar nos pontos sensíveis e feridas sem precisar de uma arma, pois suas palavras são tão afiadas como uma lâmina. Phobos foi feito para fugir dos paradigmas de uma deus que controla as fobias dos mortais e além disso torno-se complexo pelos seus problemas.

 

 

 

Finlamente demonstrou seus sentimentos por Hipólita e cada vez mais acho que ele... NÃO É O PAI do filho que ela espera. Ainda penso qe possa ser Anteros que a abusou. kkk. Seria interessante e bem surpreendente.

Esta verdade, ainda não pode ser contada, pois requer muito cuidado e explicado na sua dada altura.

 

 

 

Partamos para Ares eos sacerdotes. Achei muito bom que Ares não os castigo, deu uma reviravoltazinha e mostrando que o deus mesmo mal liga para os Éforos, que se acham importantes. Ele assumiu de vez o posto da guerra e agora, o que acontecerá? Teremos uma batalha ainda mais sanguinária? É para aguardar!

Valeu então Saint, é isso!

Abração

As falhas dos seus Eforos foram mais graves e intolerantes e é uma sorte que eles ainda estejam vivo, pois Ares era incapaz de controlar as suas limitações.

 

Quanto aos Sacerdotes, eles terão um papel mais importante daqui para a frente.

 

Muito obrigado e até à próxima, mon ami.

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Oi Saint li seu ultimo cap ele foi bem interessante

 

Toda conversa entre os sacerdotes de Ares e o Anteros foi interessantes, parece que o segundo sempre esta tentando causar polemica XD

A conversa entre Eforos foi particularmente interessante, pois mostrou que o Phobos gostava mesmo da Hipolita, mas infelizmente eles não vãopoder ficar juntos já que se encontram em lados opostos. Alias o dilema dele foi bem explorado, agora que seus entes mais próximos estão longes eles terá que concentrar em ser um bom filho e um bom Eforos, algo que parece ser dificil para ele pelo que demonstrou

 

Também surpreso com o fato do Aries não punir os sacerdotes, pelo contrario na verdade ele até deu novas armaduras para eles, no final acho que se mostrou sensato afinal agora que ele perdeu um verdadeiro exercito de "aliadas" não seria inteligente matar seus dois súditos mais fies

 

Agora parece que o deus da guerra finalmente vai tomar a frente do seus exercito algo que achei muito bom , pois nunca achei que combinava com o Ares mandar outros para lutar por ele, como Atena faz. O mostra o grande antagonismo novamente o antagonismo entre os dois, boa jogada Saint

 

Parabéns pelo cap e até a prox!

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Para Gustavo Fernandes

 

Capítulo focado inteiramente do lado de Ares. Muito bom!

Não gostei muito que os Kydoimos permaneceram vivos. Seria muito bom que o destino deles fosse ser pulverizado pelo ataque final da Rainha Otreta. Mas enfim, veremos agora como se dará o desenvolvimento desses dois sacerdotes.

Atena já teve o seu lado, agora foi a vez de Ares e ele merecia também.

 

Os Kydoimos possuem um papel importante nesta história e sua criação não foi feita meramente para serem mortos, eles ainda têm muito para dar.

 

 

 

Anteros é o melhor personagem da sua fic, ouso a dizer. Ele é como uma víbora venenosa, sempre aguardando o momento propício para dar um bote infalível em sua presa. Ninguém escapa, nem mesmo Phobos, seu irmão.

Pois é, ele ocupa o primeiro lugar do topo da minha fic, lol! Sua especialidade marcante e personalidade mesquinha torna-o o candidato merecedor para isso.

 

 

 

 

Aliás, gosto dessa personalidade que deu ao Deus do Medo. Não sei, é diferente do que eu imagino que seja, ainda mais para o que ele representa, mas gosto quando se quebram paradigmas já pré estabelecidos. E concordo com o Nikos, não acho que Phobos seja o pai do filho de Hipólita não. rs

Eu igualmente gosto de o fazer distinto e da minha maneira, ele tem mais cara de humano do que deus, lol! Esta parte depois vai ser explorada e dita no seu devido tempo e capítulo, claro!

 

 

Ao que parece, Ares finalmente está controlando completamente seu receptáculo mortal e vai coordenar um ataque em massa contra o Santuário. Phobos também está agindo, convocando um Agoge. Acho que ele vai enfrentar Avalon em sua missão misteriosa.

Parabéns e abraço!

Por fim, o deus da guerra sanguinária poderá levantar-se do seu trono e tomar as rédeas do combate. Vercingetorix é o melhor homem e o mais confiável de Phobos e também será uma personagem importante para a história, principalmente para duas.

 

Muito obrigado e igualmente.

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Amigo voltei para tua fic.

 

cap 43

 

E pode constatar a mesma coisa que tinha antes da minha pausa, a tua escrita continuou muito boa, com uma escrita bem leve.

 

Gostei da tecnica usada pela prateada, muito interessante ela usar as "penas" para saber tudo o que estava acontecendo no santuario.

 

Mas infelizmente ela não iria aguentar a luta se não fosse a dourada, que por sinal lutou muito bem, deu tudo de si numa inteligente, onde ela não deu a menor chance para a sua oponente.

 

Sem contar a honra dela em não matar uma irmã de arma, pena que a amazona não percebeu isso e queria continuar lutando contra ela quando o seu inimigo é o Deus por quem elas lutam...

 

Forte abraço amigo

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Oi Saint li seu ultimo cap ele foi bem interessante

 

Toda conversa entre os sacerdotes de Ares e o Anteros foi interessantes, parece que o segundo sempre esta tentando causar polemica XD

A conversa entre Eforos foi particularmente interessante, pois mostrou que o Phobos gostava mesmo da Hipolita, mas infelizmente eles não vãopoder ficar juntos já que se encontram em lados opostos. Alias o dilema dele foi bem explorado, agora que seus entes mais próximos estão longes eles terá que concentrar em ser um bom filho e um bom Eforos, algo que parece ser dificil para ele pelo que demonstrou

 

Também surpreso com o fato do Aries não punir os sacerdotes, pelo contrario na verdade ele até deu novas armaduras para eles, no final acho que se mostrou sensato afinal agora que ele perdeu um verdadeiro exercito de "aliadas" não seria inteligente matar seus dois súditos mais fies

 

Agora parece que o deus da guerra finalmente vai tomar a frente do seus exercito algo que achei muito bom , pois nunca achei que combinava com o Ares mandar outros para lutar por ele, como Atena faz. O mostra o grande antagonismo novamente o antagonismo entre os dois, boa jogada Saint

 

Parabéns pelo cap e até a prox!

Muito obrigado por isso, Fimbul =)

 

Anteros é conehcido por deus da desunião e como tal, consegue fazer muito bem o seu papel.

Phobos está apaixonado por ela, embora eles sejam "irmãos" do mesmo pai. É verdade que partir de agora, Hipólita tenha mudado o lado e que ele tenha de permanecer ao lado de um pai que faz com que ele não seja meu filho ou reconheça até, o deus das fobias fará o melhor que souber para agradar seu general.

 

A razão tenha sido é por causa que os Kydoimos são espartanos e como tal são conhecidos por filhos de Esparta e ele saberia que poderia perder seus dois homens mais poderosos e também seu sacerdotes, quanto às suas "aliadas" ele jamais fez caso delas e divertiu à costa delas, explorando seu lado sádico.

 

Ares gosta de tomar as rédeas da batalha, porém ele é o contrário de Atena e acredita que existem raros os homens ou guerreiros em que ele possa mandar no lugar dele e ele estava a passar por uma fase de adaptação a um corpo mortal com uma alma divina.

 

Muito obrigado novamente e até à próxima, abraços.

 

Amigo voltei para tua fic.

 

cap 43

 

E pode constatar a mesma coisa que tinha antes da minha pausa, a tua escrita continuou muito boa, com uma escrita bem leve.

 

Gostei da tecnica usada pela prateada, muito interessante ela usar as "penas" para saber tudo o que estava acontecendo no santuario.

 

Mas infelizmente ela não iria aguentar a luta se não fosse a dourada, que por sinal lutou muito bem, deu tudo de si numa inteligente, onde ela não deu a menor chance para a sua oponente.

 

Sem contar a honra dela em não matar uma irmã de arma, pena que a amazona não percebeu isso e queria continuar lutando contra ela quando o seu inimigo é o Deus por quem elas lutam...

 

Forte abraço amigo

Olá Degel, é um prazer voltar a ver-te por aqui.

 

Na verdade, a minha escrita mudou muito e ficou ainda mais fluída, tendo algumas melhorias com a ajuda dos leitores e amigos, lol.

 

Esta técnica foi inspirada no Argos, o ser mítico de cem olhos que vigia uma das amantes de Zeus e para tal efeito, a Armadura de Prata de Pavão teve a sorte de ser assim.

 

As Amazonas acreditam que lutam por uma causa nobre sabendo que elas estão a ser prejudicadas forte e feio, com o passar dos capítulos vais descobrindo mais.

 

Igualmente e obrigado por continuares a ler esta humilde fic, até à próxima.

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  • 4 semanas depois...

Achei interessante o capítulo 48

 

Arneb não tinha uma boa referência de Aquila... Afinal ela não ouviu coisas muito boas de sua outra companheira.

 

Porém ao ver a prova de fidelidade de Lagash, não hesitou em se colocar a sua frente para protegê-la.

 

Lagash, por sua vez, conheceu seu passado. Mas isso não parece ter feito muita diferença. Ela é do tipo quê segue as próprias ideias.

 

Apesar de vestir, por alguns segundos a Mitera de trovão, logo se desvencilhou dela e voltou a usar sua armadura de prata, e depois conseguiu vencer sua adversária amazona.

 

Abraços

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Achei interessante o capítulo 48

 

Arneb não tinha uma boa referência de Aquila... Afinal ela não ouviu coisas muito boas de sua outra companheira.

 

Porém ao ver a prova de fidelidade de Lagash, não hesitou em se colocar a sua frente para protegê-la.

 

Lagash, por sua vez, conheceu seu passado. Mas isso não parece ter feito muita diferença. Ela é do tipo quê segue as próprias ideias.

 

Apesar de vestir, por alguns segundos a Mitera de trovão, logo se desvencilhou dela e voltou a usar sua armadura de prata, e depois conseguiu vencer sua adversária amazona.

 

Abraços

Muito obrigado Kagaho.

 

Nem sempre acho que ao descobrir sobre as suas origens tenha-se que ir para elas, ou seja do lado das Amazonas de Hipólita.

 

Lagash tem a ideia fixa e bem clara que deve lutar em pró de Atena, que descobriu graças a Blakee tudo isso poderia ter mudado e muito sem dúvida..

 

Muito obrigado, esperarei pelo próximo comentário teu.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 56 – Peregrinação

 

Avalon, o celta da tribo Setantii, Paladino de herança, Agoge por sobreviver a um treino militar desonroso e desumano e agora um peregrino na procura do seu destino.

 

Partiu do Santuário após a embarcação das guerreiras atenienses para a Ilha de Samotrácia com a ajuda do mapa que Atena lhe deu, carregada a sua arma odiada nas costas sobre um manto.

 

- Estou perto do meu destino… sinto uma estranheza e uma sensação familiar neste lugar.

 

O celta encontrava-se numa das ilhas britânicas, numa praia rochosa com as ondas a bater violentamente nas rochas e um vento forte, conseguiu chegar através da ajuda de um pescador de meia-idade que o achou a nadar no oceano.

 

- Espero que o meu jovem guerreiro encontra o que procura. – Dizia o idoso com simpatia.

 

- Agradeço pela sua bondade e generosidade, nobre ancião.

 

O velho lembrou-se ao vasculhar suas memórias mais antigas sobre uma tribo que parecia muito com ele, pegou no seu cajado e apontou para o peito dele.

 

- O jovem guerreiro é da tribo… Setantii… - Fez uma pequena suspensa ao mencionar a tribo originária dele.

 

Avalon surpreendeu-se por isso, arregalou seus olhos, com seus braços apertou os membros superiores ao ponto do homem se sentir ameaçado.

 

- Por favor, fala-me mais sobre a minha tribo?! Há sobreviventes?! – Perguntava impaciente e com uma ansiedade de aliviar um pouco da sua dor.

 

- O jovem está a aleijar-me!

 

Cessou de imediato ao dar-se conta que a sua ação fora precipitada.

 

- Desculpa, ancião… É que estou curioso e quero saber mais…

 

O pescador pegou no seu cajado e recuperou seu equilíbrio, ajeitou suas roupas. Respirou para falar.

 

- Infelizmente não há mais ninguém, lembrou de há muitas luas passadas sobre a morte da tribo setantii… se dizes que és desta tribo, porque não tens os cabelos negros como eles? – Apontava seu dedo indicador para o cabelo dele que era branco.

 

Avalon tocou nos pelos capilares e olhava ao saber a cor que tinha poderia ficar que não tinha qualquer ligação ou semelhança sequer.

 

- Percebi, vai meu jovem guerreiro e que seja bem-sucedido na tua jornada, que a deusa Babda, te conceda a sua sabedoria e mostra a tua profecia.

 

O ancião rumou para o mar para terminar sua pescaria e desapareceu dentro de uma neblina espessa e difícil de visualizar.

 

- Nem uma resposta sequer, pergunto porque a deusa Atena me veio para este lugar.

 

O Agoge seguiu seu caminho para o seu local de onde veio como homenagem das suas recordações de infância e também no dia em que a sua família fora chacinada, massacrada e extinta pelas mãos dos Hoplitas. Após algumas horas, encontrou o que imaginava de como estaria era certo: ruínas.

 

- Sempre acreditei que viveria juntos dos meus e que seria um Paladino como o meu pai e no meio de tantos mortos, não consigo distinguir.

O melancólico Avalon monologava para o cenário ruinado, entre os vários esqueletos havia mulheres, jovens, homens e idosos misturados num monte de ossos e ninguém teve a preocupação ou o respeito por eles em cavar covas para os enterrar.

 

O clima húmido juntamente com a neblina marcava a dificuldade de ver o local da outrora residência da tribo Setantii, o celta observava uma espada de rocha que fora esculpida e pela sua existência datava uma idade superior a dele, uma inscrição estava coberta de musgo. Limpou por curiosidade e descobriu o seu nome.

 

- Impossível! A minha Oplo é o mesmo que esta…

 

Caledflwch, a mítica espada que se tornou conhecida pela sua lenda de cortar qualquer coisa, olhando para a sua Oplo e a da espada, surgia perguntas e perguntas. Não encontrou qualquer resposta, colocou as mãos na cabeça.

 

- Que destino é que os deuses me deram?! – Interrogava sem entender nada.

 

- Finalmente encontrei-te! És um homem difícil de encontrar, Avalon de Caledflwch!

 

O celta reconheceu a voz e diante dele, estava…

 

- Vercingetorix!

 

O gaulês dos Avernos, detentor da Oplo de Espada Longa e o melhor do Pelotão Xifos usava uma capa escarlate com o símbolo do seu pelotão.

 

- Os rumores que diziam que estavas vivo eram verdadeiros, agora vem comigo para o exército de Obriamos Ares para combater contra os Cavaleiros de Atena.

 

Vercingetorix estendeu sua mão em sinal de respeito de companheirismo por ele, porém Avalon rejeitou.

- Porque vieste atrás de mim, por ordem do Brotoloigos Ares? – Perguntava Avalon furioso pela atitude do seu antigo colega.

 

- Na verdade, vim por ordem do meu Eforos Phobos. O senhor da guerra está pronto para combater contra Atena, uma vez que está apto para tomar as rédeas do decurso da guerra. Avalon do Pelotão Mythikos não declinas esta oportunidade única e nem para o grupo do meu Eforos e seja guiado sobre as ordens de um dos filhos dele.

 

O gaulês tentava argumentar e convencê-lo a ir para o lado deles em vez da filha de Zeus, porém os olhos de Avalon determinavam a negação da oferta.

 

- Porque tornas as coisas difíceis? – Perguntava ao retirar a sua capa ao revelar a majestosidade da Oplo da Espada Longa. – Desembainha a tua espada, Avalon!

 

A Oplo de Vercingétorix brilhava com orgulho por causa do seu portador, as guarda-mãos da espada eram as ombreiras, enquanto o pomo fazia parte como encaixe do capacete de estilo medieval, o cabo eram as manoplas e as divisões da lâmina protegiam o peito e as pernas até aos joelhos, na sua direita empunhava pelo cabo a sua arma ao exibir o tamanho da lâmina.

 

- O que vais fazer, Avalon? Vingar de Obriamos de Ares? O conquistador dá leis aos povos obedientes.

 

O celta parecia cansado da insistência dele.

 

- A vingança é uma espécie de justiça selvagem e não este tipo de justiça que procuro.

 

Empunhava sua espada cósmica que chocava contra a lâmina do gaulês, o Vercingétorix parecia desiludido com ele.

 

- Tens vergonha de usar a Oplo que ganhaste o direito de usá-la e porque não queres lutar comigo em termos de igualdade, este é o senso de justiça?

O portador da Espada Longa deu uma patada no estomago dele que fez com a distância entre eles fosse maior.

 

- Vercingétorix… diferente dos outros Agoges que são como armas cegas, eu não te considero meu inimigo e não quero lutar contra ti, mas a escolha é inegável!

 

Usando o cosmo, o setantii executou uma das suas técnicas sobre ele.

 

- Sword of Damocles (Espada de Dâmocles)

 

Criando um círculo de espadas sobre a cabeça do gaulês estava montado a armadilha, Avalon desejava que ele não tentasse fugir, pois a tentativa resultaria em suicídio.

 

- Fica aí…

 

Ao virar as suas costas, sentiu as espadas a cair e ao ver seu corpo…

 

- Como?

 

Não estava presente.

 

- Subestimas a minha força e habilidade. – Respondia o arverno ileso da armadilha. – A minha herança é uma das técnicas que permitiu sobreviver e escalar como o primeiro do meu pelotão a Mercurius Arvernus (Mercúrio dos Arvernos).

 

Avalon estava abismado e não tinha qualquer conhecimento do quanto habilidoso era o gaulês, afinal não estava em primeiro lugar à atoa.

 

- Será que é verdade que sobre os rumores que li sobre um guerreiro que não matava os seus adversários? – Perguntava ao apontar sua espada para a garganta de Avalon.

 

- Estás correto! Eu jamais ousaria tirar a vida a alguém, não foi para isso que fui criado. Eu nasci para ser um Paladino e não um soldado cego que deve morrer pela loucura de um general sanguinário!

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Capítulo 49 lido.

 

 

Também achei que Elen seria a bola de vez nesse capítulo. Seria interessante vê-la lutar.

 

Mas enfim, quem veio para a luta foi Pavo. Sua habilidade de ver em todas as direções é muito bem sacada. Mas também não tinha entendido qual cosmo estava ocultando as penas de Pavo.

 

A técnica da Amazona, com A representação da Gaia foi realmente imponente, apesar de ser inefetiva. No fim Pavo venceu e ainda poupou a adversária.

 

Depois vemos Hygeia curar uma Amazona!!! Não posso dizer que não me surpreendi... Claro que foi nobre, e ela não deixa de ter razão, pois as Amazonas estão sendo manipuladas mas, não sei, é estranho! Bom, a amazona ainda chama ela para curar as outras amazonas... Será que ela vai?

 

Só um adendo João. Assim como o Gustavo, eu também senti um pouco de dificuldade de lembrar de certos personagens, como Marpessia... Talvez seja até falha nossa com uma memória ruim ... XD, mas acho difícil mesmo, principalmente num arco com este que temos personagens novos sendo apresentados a todo momento... Então, se puder, ou se for conveniente, poderia dar umas dicas para a gente lembrar, quando o personagem não for muito popular, o que acha?

 

No mais é isso...

 

 

Abraços

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Oi saint como esta? Bom parece q outro arco começou! Que bom , estava com saudade da sua fic

Parece que o foco dessa vez será o Avalon o agoge renegado! Muito interessante, sempre gostei dele! Parece que finalmente saberemos de onde ele veio e que caminho irá seguir

 

Achei bem interessante a oplo dele ser baseada numa espada aparentemente sagrada para seu povo, principalmente pq foi ele mesmo que ecolheu esta arma, é como se a espada estivesse chamando por ele. E mostra mostra também que mesmo depois de tudo que içara passou, não equeceu suas origens. Só espero que um dia ele se torne um cavaleiro ( só que não o de capricórnio pq para isso a Brunhilda teria que morrer e eu gosto muito dela)

Agora estou curioso para ver o desenrolar da luta entre os dois agoges !

Parabéns pelo cap Saung sua fic esta ficando cada vez mais desenvolvida!

Até a prox

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Para Kagaho

 

Capítulo 49 lido.

Também achei que Elen seria a bola de vez nesse capítulo. Seria interessante vê-la lutar.

Mas enfim, quem veio para a luta foi Pavo. Sua habilidade de ver em todas as direções é muito bem sacada. Mas também não tinha entendido qual cosmo estava ocultando as penas de Pavo.

Verás a Elen daqui em diante e em grande estilo.

 

Isso é porque existe os olhos que vêem de todas as direcções e de todos os angulos, era o cosmo da Oculus que estava nas suas penas.

 

 

A técnica da Amazona, com A representação da Gaia foi realmente imponente, apesar de ser inefetiva. No fim Pavo venceu e ainda poupou a adversária.

Depois vemos Hygeia curar uma Amazona!!! Não posso dizer que não me surpreendi... Claro que foi nobre, e ela não deixa de ter razão, pois as Amazonas estão sendo manipuladas mas, não sei, é estranho! Bom, a amazona ainda chama ela para curar as outras amazonas... Será que ela vai?

Foi inefectiva porque ela estava sobre o efeito da ilusão, caso aplicasse de verdade, o resultado seria outro.

 

Hygeia lembrou-se da sua promessa de curar qualquer ferido e mesmo que sejam inimigos também é válido, isso foi por motivos de companheirismo e de maternidade entre as suas irmãs.

 

 

Só um adendo João. Assim como o Gustavo, eu também senti um pouco de dificuldade de lembrar de certos personagens, como Marpessia... Talvez seja até falha nossa com uma memória ruim ... XD, mas acho difícil mesmo, principalmente num arco com este que temos personagens novos sendo apresentados a todo momento... Então, se puder, ou se for conveniente, poderia dar umas dicas para a gente lembrar, quando o personagem não for muito popular, o que acha?

No mais é isso...

Abraços

Compreendo isso muito bem, meu caro amigo. Tenho muitas personagens e percebo o quanto seja difícil de recordar todas. Creio que tenha feito uma lista das personagens que já usei ou que falta aparecer.

 

Muito obrigado e esperarei pelo próximo comentário teu.

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Para Fimbul

 

 

Oi saint como esta? Bom parece q outro arco começou! Que bom , estava com saudade da sua fic
Parece que o foco dessa vez será o Avalon o agoge renegado! Muito interessante, sempre gostei dele! Parece que finalmente saberemos de onde ele veio e que caminho irá seguir

Bem obrigado, Fimbul.

Não pude postar mais cedo por conta dos meus afazeres da vida pessoal que tomaram meu tempo indevidamente, porém a prioridade foi mais forte.

Esta arco provará e mostrará o lado que desconheces de Avalon e das suas origens.

 

 

 

Achei bem interessante a oplo dele ser baseada numa espada aparentemente sagrada para seu povo, principalmente pq foi ele mesmo que ecolheu esta arma, é como se a espada estivesse chamando por ele. E mostra mostra também que mesmo depois de tudo que içara passou, não equeceu suas origens. Só espero que um dia ele se torne um cavaleiro ( só que não o de capricórnio pq para isso a Brunhilda teria que morrer e eu gosto muito dela)

Aí tive a obrigação de fazer isso e dar mais destaque a esta personagem, mostrando o máximo que possível sobre ele. Tendo uma forte vinculo e orgulho da sua raiz. Quem sabe? Só o tempo dirá.

 

 

 

Agora estou curioso para ver o desenrolar da luta entre os dois agoges !
Parabéns pelo cap Saung sua fic esta ficando cada vez mais desenvolvida!
Até a prox

O próximo capítulo dirá.

Muito obrigado e abraços, mon ami.

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Gostei do capítulo!

 

Tivemos início a missão de Avalon, o Agoge com postura de Cavaleiro que avança até um cenário desolado. Curioso para saber do que a missão dele se trata. Achei interessante conhecer um pouco mais dos seus pensamentos e da sua reação com o ancião que o salvou do mar ao ver que ele sabia a respeito de sua terra natal.

 

Curioso ele ter encontrado a sua Oplo (ou a imagem dela, não entendi essa parte) naquele lugar. Vercingetorix surgiu, o mais poderoso dos servos de Phobos, para enfrentá-lo. O combate parecia bem equilibrado, até que o 'Vercin' (vou chamar ele assim pra abreviar. XD) usou uma habilidade que também não entendi muito bem (interpretei que fosse tipo um Jutsu de Substituição, ou então que ele possui uma velocidade assustadora) para atacar Avalon sorrateiramente.

 

O capítulo foi interessante, mas teve algumas partes confusas que prejudicaram no entendimento das cenas do texto. Só um toque para que possa melhorar.

 

Abraços!

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Olá Saint,

Capítulo interesseante e introdutório!

Avalon voltou para sua terra a mando de Atena, onde relembrou de toda a tragédia que lhe atingiu! Eis que então algo acontece e ele reencontra um dos antigos aliados, disposto a levá-lo de volta.

Avalon tenta lutar, mas acaba sendo sobrepujado pelo grande adversário, que o segura e está pronto para vencê-lo>


Vamos ver o que se dará agora, Saint, espero para ver o próximo.


Abraço

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Gostei do capítulo!

 

Tivemos início a missão de Avalon, o Agoge com postura de Cavaleiro que avança até um cenário desolado. Curioso para saber do que a missão dele se trata. Achei interessante conhecer um pouco mais dos seus pensamentos e da sua reação com o ancião que o salvou do mar ao ver que ele sabia a respeito de sua terra natal.

 

Curioso ele ter encontrado a sua Oplo (ou a imagem dela, não entendi essa parte) naquele lugar. Vercingetorix surgiu, o mais poderoso dos servos de Phobos, para enfrentá-lo. O combate parecia bem equilibrado, até que o 'Vercin' (vou chamar ele assim pra abreviar. XD) usou uma habilidade que também não entendi muito bem (interpretei que fosse tipo um Jutsu de Substituição, ou então que ele possui uma velocidade assustadora) para atacar Avalon sorrateiramente.

 

O capítulo foi interessante, mas teve algumas partes confusas que prejudicaram no entendimento das cenas do texto. Só um toque para que possa melhorar.

 

Abraços!

Obrigado Gustavo.

 

Avalon será explorada e conhecido mais afunda em várias vertentes, uma das partes está a ser feita, porém as essenciais serão explicadas nos próximos capítulos

 

Vercingetorix tem um carácter forte e determinação inigualável e acredita de acordo com as situações que teve de suportar. Vercin tem uma habilidade que também pode ser classificada como técnica, a famosa Mercurius Avernus, consiste numa velocidade divina, superior até à velocidade da luz dos Dourados e escapou da técnica de Avalon que era considerada impossível de escapar ileso, a imagem da espada era de uma estátua feita de pedra.

 

Conta com os próximos e seu mistério.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

 

Olá Saint,

 

Capítulo interesseante e introdutório!

 

Avalon voltou para sua terra a mando de Atena, onde relembrou de toda a tragédia que lhe atingiu! Eis que então algo acontece e ele reencontra um dos antigos aliados, disposto a levá-lo de volta.

 

Avalon tenta lutar, mas acaba sendo sobrepujado pelo grande adversário, que o segura e está pronto para vencê-lo>

 

 

Vamos ver o que se dará agora, Saint, espero para ver o próximo.

 

 

Abraço

Obrigado Nikos por esta palavras simples e muito de impacto.

 

Seu objectivo é encontrar suas origens e o mistério por detrás disso e da sua espada chamada Caledflwch.

 

Conta com ação e muita intriga por detrás.

 

Igualmente.

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