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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Então Saint, eu li o capítulo 42

Como eu já te falei por mensagem, eu quero dizer que eu gostei muito desse capítulo! Realmente, a história que abordasse e a sequência dos fatos me agradaram muito. A luta não foi nem um pouco linear e o desfecho muito menos. Sério, foi algo realmente muito bom.

Numa guerra como esta tentei fazer com as coisas fossem mais "desorganizadas", porém não consegui fazer nada disso. Aliás, ficou contente por teres mencionado e isso alegra-me muito.

 

 

 

 

Começamos com o início do capítulo, onde as duas "cavaleiras" (uso cavaleiras para referir-me às guerreiras de Atena), se levantam para enfrentar e, já de primeira, prepararam uma armadilha que, para o azar delas, não surtiu efeito em Molpadia.

Aqui decidi esquecer no termos de Amazonas e preferi fazer com que fossem guerreiras, combatentes e atenienses, mas nunca Cavaleiras, aceito, mas acho esquisito. São guerreiras mais experientes, poderosos e habilidosos, sua capacidade estava muito acima média, resultaria esta estratégia contra outros inimigos.

 

 

 

 

Gostei da interferência de Asteria, mantendo assim a igualdade numérica, não permitindo nenhuma desvantagem aparente(digo aparente porque as amazonas [guerreiras de hipólita] se mostraram bem superiores) e da maneira como Molpadia ridcularizou o ataque

Asteria é portadora da Luz e os elementos influenciam a personalidade da sua dona, enquanto Molpadia tem um coração negro, elas se completam e estão sempre em desacordo ao mesmo. Isso foi notado e percebeste isso.

 

 

 

 

Em seguida, elas atacaram juntos Kugoinos, que acabou sendo salva por Angita que morreu no sacrifício após se levantar do nada. Foi uma cena marcante, mostrando as adversidades da guerra. Ponto para ti por me surpreeder com a morte da amazona de Ophiuccus (achei qu ea outra realmente iria morrer).

Aí vista como existia uma relação de amizade e irmandade, próxima e quase semelhante entre as Amazonas de Hipólita, obrigado por mencionar isso.

 

 

 

 

Agora veio a parte que não ficou clara. Pelo que eu entendi pelo diálogo, foi Asteria que fez com que Angita levantou. Essa informação procede? Se sim, eu gostei muito do que tu fizeste, porque foi uma maneira de reforçar a personalidade da guerreira da luz. Fora que foi mais uma surpresa.

Na verdade, esta parte foi um grande erro da minha parte, quem levantou Angita foi a Kygoimos e falhei nesta parte em mostrar quem a fez, portanto isso caiu por terra e peço desculpas por isso.

 

 

 

 

Então, a parte auge deo capítulo, quando a cavaleira de Vulpecula aparece do nada, impedindo o ataque à Kyogoinis (o anjo dela é bom né? sempre salva). O que eu mais gostei é que ela carregava uma oplo na mão, representando que tinha acabado de matar uma inimiga.

 

Porque eu gostei? Porque Fossina é o oposto do que se pensa de uma guerreira de Atena. Ela, apesar de lutar pelos ideias da Deusa da Sabedora, é uma assassina e parece ter um certo prazer em matar, mesmo demonstrando uma certa consciência. É um personagem com muito potencial para ser bem aproveitado e espero muito que o seja, porque já gostie dela desde o início (já falei que tenho tendências a gostar de personagens de caráter duvidoso, kkk).

Vulpecula não é uma assassina por opção, mas por um evento acidental que fez com que ela ficasse para sempre conhecida por este nome.

 

Ela é exatamente isso e fico contente por vezes fugir do óbvio, Fonessa que teve essa alcunha dada, por uma parte tem e pela outra tem remorsos do que faz, espero que ainda seja vista de tal modo que te agrada e seja fã dela, lol.

 

 

 

Seguindo para o breve diálogo entre Molpadia e Asteria, tu humanizaste a personagem que não estava tendo tanto destaque: a guerreira das sombras. Vemos que ela tem um coração e se preocupa com as irmãs e gosta realmente de Asteria. Gostei bastante disso.

Por fim, a parte que Fonissa não conseguiu mais controlar seus institntos e atacou. Ótimo!!

Todas as suas irmãs não gostam dela por causa do Sopro da Mãe das Trevas e isso acaba por influenciá-las. Mas ela gosta mesmo delas, porém isola-se por causa da sua habilidade e Asteria é a única compatível com ela.

 

Além de ser uma assassina é também uma predadora.

 

 

Agora para os comentários gerais:

Tu estás conseguindo fazer um arco de guerra bem diferente do que permeia em Saint Seiya, porque as lutas não são como esperamos e o desenvolvimento dos personagens ídem. Não temos os duelos com começo, meio e fim, organizadamente. Isto é muito bom, porque se torna de uma maneira agradável por ser diferente e imprevisíve, como eu mesmo já falei.

Quero sempre diferenciar e não ser um Saint Seiya igual em todos os sentidos, este é a minha versão e tento ainda mais não ser mais linear ou previsível e este é o meu "Saint Seiya" no conceito de Saint Mystic e farei com este seja até ao fim da fic.

 

 

Assim como te contatei por mensagem, só tenho a criticar a execução e à escrita na parte que se refere às identificações de cada personagem. Muitas vezes não está tão claro quem fala e quem age, obrigando a gente a reler, quebrando o ritmo da leitura e impedindo que apreciemos com melhor força um capítulo com uma história tão boa que foi esse. Bem, sobre isso eu falei mais em particular.

 

É isso Saint! Abração e sucesso em tudo!

 

A gente se fala.

Irei melhorar e farei sempre o meu melhor. A minha promessa será feita nos próximos capítulos postados.

 

Igualmente, meu amigo, esperarei pelo teu comentário no próximo.

Editado por Saint Mystic
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Li o Capítulo 43 Saint!


Primeiramente, eu só estou me referindo à alcunha "cavaleira" par acomentar a tua fic que tem amazonas de Atena e de Hipólita. Estou usando isso só para diferenciá-las mesmo.

Outro bom capítulo, talvez não tão cheio de reviravoltas quanto o anterior, mas o gostei de mais pelo destaque dado à Brunilda que foi épica.


Primeiramente, gostei da habilidade de Oculus de Pavão, algo único e bem diferente. Verificar o estado da guerra é algo útil, para saber se é necessário mudar de tática ou não. Gostei bastante dessa parte.

Sabendo disso, a curandeira Crater sofre, quando aparece mais uma amazona adversária, com uma aparente frieza e com uma habilidade interessante de manipular o gelo. No ponto em que ela estava prestes a morrer, eis que surge Brunilde para dar fim à introdução e começar de vez a trama desse capítulo, focada na grande Walquíria.

Deois de ter usado uma técnica interessante e única para salvar Crater, ela combate Aela, primeiro ideologicamente (vejo que isso está bastante frequente na tua fic, ponto para ti) e depois fisicamente.

A parte que ela ficou congelada e escapou foi... previsível, mas eu também faço alguma coisas do tipo. Às vezes não dá para fugir de Saint Seiya mesmo.

Gostei mais da justificativa, onde nos desse uma contextualização da mitologia nórdica, pondo Brunidle dizendo que combateu com os gigantes de gelo (muito bom).

Em seguida, ela retira os trajes de Aela, numa tentativa de livrá-la da influência de Ares. Gosto muito de Brunilde, pois ela tem uma honra muito grande. Me agrada ela ter querido saber o nome da oponente e, mais do que isso, tentar conhecê-la melhor, faz~e-la lutar pelo que realmente ela acredita (ao tirar o traje) e, no final, impedir que Aela caia no chão só para não fazê-la sofrer uma vergonha. Essas poucas coisas às vezes não são percebidas, mas eu acho que engradecem muito a fic e a personalidade de Brunilde. Adoro ela mesmo.


Para finalizar, gostei que Aela, mesmo sendo aparentemente fria, demonstrou algum snetimento. Acho difícil alguma amazona ser realmente fria, porque todas lutam por um ideal ralmente.



Valeu Saint! Esse arco segue bom e acho que tende a melhorar! Vamos seguindo e abração!

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Li o Capítulo 43 Saint!


Primeiramente, eu só estou me referindo à alcunha "cavaleira" par acomentar a tua fic que tem amazonas de Atena e de Hipólita. Estou usando isso só para diferenciá-las mesmo.

Outro bom capítulo, talvez não tão cheio de reviravoltas quanto o anterior, mas o gostei de mais pelo destaque dado à Brunilda que foi épica.

Na boa, podes usar para diferenciá-las, estás à vontade!

 

Brunilde está sendo explorada aos poucos e verás mais sobre ela em adiante, espero que tenhas gostado.

 

 

Primeiramente, gostei da habilidade de Oculus de Pavão, algo único e bem diferente. Verificar o estado da guerra é algo útil, para saber se é necessário mudar de tática ou não. Gostei bastante dessa parte.

Tirei esta ideia apartir de Argos, uma criatura que tinha cem olhos, e em cada pena possui um olho dele que vigia tudo, daí que vem o nome de Eternal Vigilante.

 

 

Sabendo disso, a curandeira Crater sofre, quando aparece mais uma amazona adversária, com uma aparente frieza e com uma habilidade interessante de manipular o gelo. No ponto em que ela estava prestes a morrer, eis que surge Brunilde para dar fim à introdução e começar de vez a trama desse capítulo, focada na grande Walquíria.

Para ela, seria ideal que ninguém saí-se magoado ou ferido até, ela esforça-se muito para isso. O Sopro de Mãe de Gelo fez com que ela agisse assim e sem dar importância aos sentimentos, Aela é igual a um bloco de gelo. Brunilde roubou a atenção de todo o capítulo.

 

 

Deois de ter usado uma técnica interessante e única para salvar Crater, ela combate Aela, primeiro ideologicamente (vejo que isso está bastante frequente na tua fic, ponto para ti) e depois fisicamente.

Tirei esta ideia por causa da personagem Valquíria da Marvel por causa da técnica e de toda a sua força de sacrifício, isso é inevitável para mim, gosto sempre de mostrar este ponto, todos defendem uma ideia e depois é convertida para algo mais palpável.

 

 

 

A parte que ela ficou congelada e escapou foi... previsível, mas eu também faço alguma coisas do tipo. Às vezes não dá para fugir de Saint Seiya mesmo.

Gostei mais da justificativa, onde nos desse uma contextualização da mitologia nórdica, pondo Brunidle dizendo que combateu com os gigantes de gelo (muito bom).

Nem sempre é possível, pois é uma fic de Saint Seiya, este cliché é uma das características da obra, Brunilde tem a mesma experiência ou até maior do que as Amazonas e para ela vive sempre de guerras, pois descende do clã Aesir.

 

 

Em seguida, ela retira os trajes de Aela, numa tentativa de livrá-la da influência de Ares. Gosto muito de Brunilde, pois ela tem uma honra muito grande. Me agrada ela ter querido saber o nome da oponente e, mais do que isso, tentar conhecê-la melhor, faz~e-la lutar pelo que realmente ela acredita (ao tirar o traje) e, no final, impedir que Aela caia no chão só para não fazê-la sofrer uma vergonha. Essas poucas coisas às vezes não são percebidas, mas eu acho que engradecem muito a fic e a personalidade de Brunilde. Adoro ela mesmo.[/quote ]

​Ela soube que elas sofreriam com isso e isso permitia-lá ter a certeza que lutavam com muita tristeza e contradição. Tento fazer com que ela seja mais honrada do que uma simples bárbara. Agradeço por teres dado este detalhe de modo aos teus olhos permitir que a fic seja apreciada.

 

Para finalizar, gostei que Aela, mesmo sendo aparentemente fria, demonstrou algum snetimento. Acho difícil alguma amazona ser realmente fria, porque todas lutam por um ideal ralmente.



Valeu Saint! Esse arco segue bom e acho que tende a melhorar! Vamos seguindo e abração!

Para a crença themysciriana, nenhuma delas fica indiferente, até mesmo para Aela e eis a prova.

 

Muito obrigado e esperarei pelo teu seguinte comentário e retribui teu abraço.

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Li o Capítulo 44 (pulei o de aniversário para depois voltar) e devo dizer que este teve um tom bem diferente dos passados.

O que vemos agora é um duelo de iguais, mostrando o embate entre duas guerreiras de luz e duas guerreiras das sombras.

Destaque muito grande para a participação de Fonessa que aumenta a cada episódio. Gosto muito do estilo dela e gostei de seuas técnicas mais ainda. Columba também foi boa, principalmente pela sua aparição surpresa e preocupação com a amiga, mas ainda ponho o desaque principal para a guerreira de Raposa mesmo.

Porém, o grande foco deste curto capítulo foi os pensamentos de Asteria e Molpadia, que pareciam ter tecido um plano para essa batalha, que foi concretizado no final com um sacrifício mútuo, atingindo as duas guerreiras de Atena com os poderes de luz e sombra.

O que se passará a partir disso eu não sei. Parece que transferiram as almas dela (Será um plano? Não me parece pelo tom delas). Aguardo as explicações nos próximos capítulos.


Como eu já frizei algumas vezes, o que eu gosto bastante da tua fic é que humaniza os personagens a um ponto muito grande! Todos, inclusive os inimigos tem relações, motivações e não são maus. Gostei mesmo disso!


É isso João! Abração e até a próxima

 

 

----------

 

 

Li o Capítulo 45 e gostei muito do mesmo.

Falando bem dele, ele mostrou novamente um contraste entre os dois exércitos só que de maneira contrária. Dessa vez é a amazona de Atena que tem uma personalidade completmaente duvidosa e, por causa disso, foi brutalmetne castigada... pela inimiga. AChei muito bom esse trecho todo! Parabéns!

Menalipe... o que dizer dela? Poderia ser mais uma amazona genérica mas demonstrou que era mais do que isso. TInha uma honra sem igual, que superava o orgulho da adversária. Luta apenas pelo seu ideal e inclusive deixou Equilus viver porque ela não se enquadrava nas mulheres que desrespeitavam o gênero feminino.


E agora sobre Equulus. Perfeita, respeitosa, doce e forte. Soube agir na hora correta e, mesmo sendo um personagem idealizado, me cativou a ponto de eu ficar com raiva da idiotisse da "Senhora Nefele". Torci realmente para ela virar churrasco depois daquilo, por mais que eu adore personagens com personalidade duvidosa.


Sim, com certeza Nefele de Centauros é o grande destaque do capítulo. Tu conseguiste fazer eu não gostar dela (acredite, isso é um elogio, porque é difícil fazer eu ficar com raiva de um personagem, normalmente, ou eu gosto ou são indiferents.). Sério, que guerreira estúpida, sem noção do mundo. Acha que só porque tem uma armadura melhor pode por tudo a perder somente por orgulho tolo. Morreu e bem feito para ela! Falando mais sobre isso, trabalhasse muito bem essa personalidade orgulhosa. Ela é realmente alguém desprezível.

Falando na trama em geral, eu vejo que cada trecho dessa guerra é diferente do outro, o que me deixa muito tranquilo. Não há uma repetição de histórias, tornando cada luta algo particular onde a batalha é um mero engodo para um bom enredo.

Nessa batalha em específico, conseguisse desenvolver bem os personagens, por isso eu os tratei em destaque ali no início do meu comentario. Cada um teve o papel que merecia e o final também que merecia. Isso eu gostei bastante.


Valeu Saint, acabei lendo dois capítulos para compensar o atraso do fim de semana. Agora estou te alcançando e logo to em dia! (acho que até o fim de semana consigo ficar em dia). Vou estudar mais um pouco e quem sabe hoje eu leio mais um!


Abração

Editado por Nikos
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Para Nikos:

Cap.45:

Pois é, uma vez que já existe os links, pode-se sempre voltar para aí, lol.

 

 

Exato, meu amigo, um paralelo entre elas, um espelho e suas sucessoras acima de tudo.

 

Quando pesquisei sobre este animal em toda a sua simbologia e até mitos, se existe ou não, não sei. Tentei explorar ao máximo que sabia e acabei por me inspirar mais na Kyuubi do Naruto para este fim, no caso da Columba foi como um oposto por causa que a raposa é carnívora e muitas das vezes come carne de ave, Phach é a única que acredita na Phonessa e sabe que ela pode livrar desta alcunha e de toda aquela essência de assassina.

 

Provavelmente foi um dos únicos acordos entre elas que não gerasse faíscas ou contra-argumentos e como tinha dito antes e passo a dizer de novo, encontraram suas sucessores e isso é feito somente e mais frequente de mãe para filha.

 

Esta explicação e surpresa irá se aguardar para os futuros capítulos, terei de buscar mais ideias e inspirações para esta finalidade.

 

E digo “Obrigado!” por tudo e pela tua ajuda e assiduidade acima de tudo com a minha fic, em minha fic não existe sobre quem é o mal ou bem, todos acreditam que praticam o bem, mesmo que possa parecer distorção da sua definição.

 

Igualmente, meu amigo.

 

Cap.46:

Mostrei o exército de Atena de uma forma bem versátil e diversificada, não somente em povos ou etnias, porém em personalidade, motivações e razões e no da minha “Senhora Nefele” no papel de uma xenófoba limitada e ignorante, obrigado meu amigo.

Correto, mon ami. Tudo se não fosse pelos maus tratos infligidos na pobre Epona, Menalipe seria apenas mais uma boa, o que não foi este caso, Menalipe respeita as suas semelhantes, mesmo que sejam inimigas.

Epona é uma céltica lusófona humilde e simples que sabe que pouco sobre o mundo e quer saber mais e deseja aprender. Tiveste o teu desejo realizado, nada como o fogo que purifica e pensei bem nisso.

A sério! Nem pensei que ias conhecer-te desta maneira, é uma forma de ver as coisas por este prisma. Nefele acha que os gregos são o povo mais poderoso por conta da deusa Atena ser a filha de Zeus e como consequente, o rei dos deuses, por vezes existem pessoas que se acham superiores aos outros por estarem melhores seja numa hierarquia ou posição social e fico contente pela minha personagem ser odiável.

 

Se fizesse isso, não seria tão cativante e tento sempre pensar fora do que é óbvio ou igual e muitas das vezes surpreendo-me com estes resultados, espero que consiga cativar-te ainda mais.

Continuarei a fazer isso e farei das melhores no melhor papel sobre elas e das suas virtudes e personalidades, afinal elas têm uma grande fã, ou seja, o Nikos.

Não precisas de ter pressa, lê com calma e sem rodeios, é verdade falta somente três capítulos, lê com calma e com muito carinho, aproveita os estudos e vai sempre com calma.

Igualmente.

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Li o Capítulo 46

Outra boa passagem, talvez não tão intensa e marcante quanto as anteriores, mas um ótimo foco. Agora temos 3 protagonistas iniciais, uma antagonista e uma reapariação final homérica!


Labrys foi bela, poderosa, mas sem muito destaque na personalidade, o que foi compensado pela vasta habilidade de manipuação da água. Consegue variar esses ataques de maneira tão criativa, inclusive causando alguns malefícios como doenças. Sua habilidade com o machado me lembra o Thor de Phecda, não sei se este te serviu de inspiração.


Gostei da participação de Crater e de Gru e Cassiopeia. Enquanto a primeira tentava curar os amigos, as outras duas se esforçavam ao máximo para enfrentar a Amazona e, ao mesmo tempo, proteger a amiga curandeira. A técnica de Cassiopéia foi algo que me agradou, senti bem a imponeência do ataque. Quem não sentiu foi Labrys, que se livrou facilmente do mesmo, impendido qualquer ação.

Aliás, essa foi uma parte marcante, pois Cassiopeia tenta fazer a oponente de subordinada, mas seu golpe é anulado.

Achei as torturas um pouco fortes, mas nada que destoe da realidade de uma guerra. Aliás, eu mudo um pouco a minha opinião Labrys está ganhando destaque na personalidade sim, mas por ser aparanentemente muito fria.


AChei muito bom que Hayk não consegiu concretizar o seu ataque, mostrando que os cavaleiros não são meras massas de guerra, tem também sentimentos, hesitações.


POr ifm, grande destaque para Urânia, que se levantou e usou uma técnica proibida, aparentemente, feita por Apófasi.

Que técnica será essa? Verei em breve!

Abração Saint, to te alcançando heim

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Saint. O capítulo foi bom e interessante, mas me senti confuso na narrativa em algumas partes. Cuidado com isso, porque tive que reler o mesmo trecho várias vezes para conseguir entender o que se passava.

 

Primeiramente, adorei a ideia de Lagash possuir técnicas baseadas no Elemento Relâmpago. Porque tem a associação da Águia com o animal preferido de Zeus e tal... Gostei bastante, assim como da ideia dela ser na verdade, a Amazona do Trovão.

 

A revelação tomou grande parte do capítulo e foi muito legal a forma como abordou, principalmente com Lagash rejeitando depois seu Sopro de Mãe e vestindo sua verdadeira Armadura, pelo fato dela ter tido diversas batalhas com ela e pela consideração com Atena e suas companheiras.

 

De resto, o combate seguiu o rumo básico. Derrota da Amazona e vitória da Águia. Quero ver quando Elen entrar em ação, to muito curioso por isso. Abraço e parabéns!

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Li o Capítulo 46

 

Outra boa passagem, talvez não tão intensa e marcante quanto as anteriores, mas um ótimo foco. Agora temos 3 protagonistas iniciais, uma antagonista e uma reapariação final homérica!

Ei lá! Digno de um grande elogio, apesar de não ser tão marcante!

 

 

 

Labrys foi bela, poderosa, mas sem muito destaque na personalidade, o que foi compensado pela vasta habilidade de manipuação da água. Consegue variar esses ataques de maneira tão criativa, inclusive causando alguns malefícios como doenças. Sua habilidade com o machado me lembra o Thor de Phecda, não sei se este te serviu de inspiração.

Na verdade, serás mais dela e sua personalidade não fica por aqui, há mais! Esta técnica foi inspirada numa das águas gasosas existentes da Ilha de São Miguel Chamada Água da Prata, cuja seu excesso provoca hemocromatose, se calhar aconteceu de uma forma inconsciente que fiz isso, lol!

 

 

 

Gostei da participação de Crater e de Gru e Cassiopeia. Enquanto a primeira tentava curar os amigos, as outras duas se esforçavam ao máximo para enfrentar a Amazona e, ao mesmo tempo, proteger a amiga curandeira. A técnica de Cassiopéia foi algo que me agradou, senti bem a imponeência do ataque. Quem não sentiu foi Labrys, que se livrou facilmente do mesmo, impendido qualquer ação.

Crater é inexperiente em combate, enquanto dedica-se à cura e salvar os feridos. Gru e Cassiopea foram treinadas para fins bélicos.

 

 

 

Aliás, essa foi uma parte marcante, pois Cassiopeia tenta fazer a oponente de subordinada, mas seu golpe é anulado.

 

Achei as torturas um pouco fortes, mas nada que destoe da realidade de uma guerra. Aliás, eu mudo um pouco a minha opinião Labrys está ganhando destaque na personalidade sim, mas por ser aparanentemente muito fria.

A técnica da Cassiopea foi baseada na imagem da constelação dela por estar sentada num trono com uma pena, manipula aqueles que são desleais ou traiçoeiros e tornam-se submissos à vontade da Vasilissa.

 

Pois é, após analisarmos ela ainda mais, ganhámos outra ideia sobre ela.

 

 

 

AChei muito bom que Hayk não consegiu concretizar o seu ataque, mostrando que os cavaleiros não são meras massas de guerra, tem também sentimentos, hesitações.

Foi sobre o medo dela, porém tinha dúvidas e hesitou muito. Aí reside numa diferença que nem todos foram feitos para serem máquinas de guerra.

 

 

 

POr ifm, grande destaque para Urânia, que se levantou e usou uma técnica proibida, aparentemente, feita por Apófasi.

 

Que técnica será essa? Verei em breve!

 

Abração Saint, to te alcançando heim

Esta técnica pode ser feita como a Athena's Exclamation e seus efeitos secundários são temíveis.

 

Igualmente Nikos, falta pouco, lol.

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Li o Capítulo 47 Saint.

O capítulo me agradou em vários pontos.

O primeiro foi que o sacrifício de Urania NÃO serviu para acabar com a amazona, que se mostrou amplamente diversificada, agradeceu pela retirada da "oplo imunda", e ainda deu-lhe um enterro digno. Isso deu às a um embate psicológico que me satisfez muito.

Primeiro se iniciou com Labrys dizendo que ali seria um enterro muito mais digno do que junto com vários homens, reforçando todo o ideário feminista existente. Em segundo, a própria questão de seguir ou não Atena. Gostei de como foi demonstrado o passado das amazonas e elas torturadas pelos homens de Ares e implorando por uma ajuda (de Atena que não veio). Então chega a demagogia themisiriana, pois elas se indispõe com Ares e culpam Atena. Deveriam todas se rebelarem, apesar dos problemas de Hipólita ao fazer isso.

Eis que então, Crater não morre dessa vez (nunca morre meu deus, uauhahau), pois surge a amazona de camaleão com uma habilidade bem característica. Gostei da maneira como ela conduziu a batalha, imitando tudo. Segue bem o princípio do animal dessa constelação.

Por fim, uma deixa com o dilema de Crater, que não se sentiu útil.


Então Saint, esse capítulo foi melhor que o anterior pois seguiu bastante as pegadas que teve nos outros dessa amazonaquia.

Vejo que estás fazendo um grande trabalho neste arco e espero que ele continue muito bem!

Falta um capítulo para eut te alnaçar. Abraços.

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Saint. O capítulo foi bom e interessante, mas me senti confuso na narrativa em algumas partes. Cuidado com isso, porque tive que reler o mesmo trecho várias vezes para conseguir entender o que se passava.

 

Primeiramente, adorei a ideia de Lagash possuir técnicas baseadas no Elemento Relâmpago. Porque tem a associação da Águia com o animal preferido de Zeus e tal... Gostei bastante, assim como da ideia dela ser na verdade, a Amazona do Trovão.

 

A revelação tomou grande parte do capítulo e foi muito legal a forma como abordou, principalmente com Lagash rejeitando depois seu Sopro de Mãe e vestindo sua verdadeira Armadura, pelo fato dela ter tido diversas batalhas com ela e pela consideração com Atena e suas companheiras.

 

De resto, o combate seguiu o rumo básico. Derrota da Amazona e vitória da Águia. Quero ver quando Elen entrar em ação, to muito curioso por isso. Abraço e parabéns!

Obrigado por este detalhe, a sua observação como leitor e amigo ajuda-me a contribuir para o melhoramento da fic.

 

Aí tinha de fazer tudo ligado a esta ave como símbolo de Zeus e ao mesmo tempo como a descoberta da sua verdadeira origem.

 

A ligação que ela tinha com as suas companheiras e "irmãs" atenienses foi mais forte e se ela juntasse ao Pelotão Tsekouri jamais seria a mais coisa e isso seria o fim da conhecida Lagash.

 

Em breve, meu amigo, em breve.

 

Igualmente e muito obrigado.

 

Li o Capítulo 47 Saint.

 

O capítulo me agradou em vários pontos.

 

O primeiro foi que o sacrifício de Urania NÃO serviu para acabar com a amazona, que se mostrou amplamente diversificada, agradeceu pela retirada da "oplo imunda", e ainda deu-lhe um enterro digno. Isso deu às a um embate psicológico que me satisfez muito.

 

Primeiro se iniciou com Labrys dizendo que ali seria um enterro muito mais digno do que junto com vários homens, reforçando todo o ideário feminista existente. Em segundo, a própria questão de seguir ou não Atena. Gostei de como foi demonstrado o passado das amazonas e elas torturadas pelos homens de Ares e implorando por uma ajuda (de Atena que não veio). Então chega a demagogia themisiriana, pois elas se indispõe com Ares e culpam Atena. Deveriam todas se rebelarem, apesar dos problemas de Hipólita ao fazer isso.

 

Eis que então, Crater não morre dessa vez (nunca morre meu deus, uauhahau), pois surge a amazona de camaleão com uma habilidade bem característica. Gostei da maneira como ela conduziu a batalha, imitando tudo. Segue bem o princípio do animal dessa constelação.

 

Por fim, uma deixa com o dilema de Crater, que não se sentiu útil.

 

 

Então Saint, esse capítulo foi melhor que o anterior pois seguiu bastante as pegadas que teve nos outros dessa amazonaquia.

 

Vejo que estás fazendo um grande trabalho neste arco e espero que ele continue muito bem!

 

Falta um capítulo para eut te alnaçar. Abraços.

Bem visto, aí via-se mais do que uma simples guerra ou guerreira que luta somente com os punhos, além de amazonas como Labrys mostrou sua compaixão e agradecimento por ter limpado o corpo à vista de uma sacrifício e visto como morte em vão pelas suas companheiras.

 

Para Labrys é mais do que uma simples honra e também não quer que ela seja enterra no território da Atena, aí tinha de fazer com que elas sentissem um ódio indescritível, porquê elas confiavam nela e num dos capítulos descrevi que a estátua de Atena estava intacta, enquanto as outras estavam destruídas, boa observação, elas apontavam a sua espada para o lado errado.

 

É verdade, uma sortuda! Pensei em seguir a inspiração do Chamaleon da Marvel, um dos vários inimigos do Spiderman.

 

Mais do que um dilema, é a sua missão que deixou em causa.

 

Obrigado meu amigo Nikos.

 

Pretendo fazer o final ainda maior do que os anteriores e verás o que irei conseguir.

 

É verdade, mon ami! Igualmente

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Li o Capítulo 48 e agora estou em dia!!!

Primeiramente, gostei da nova fonte, me deu uma agradabilidade visual muito melhor, pois é retinha e mais fácil de ler. Talvez uma Times daria mais fluidez ao texto devido à presença de serifcas, que são os caprichos das letras.

Agora vamos ao conteúdo. Gostei do início da conversa, bem como a habilidade e o interesse de Lampedo de conhecer sobre a origem das adversárias.

Outra coisa que curti foi a origem escravista de Aquila, dando mais um aspecto de realidade para a tua fic, pois a escravidão realmente existiu. Além disso, ela usa ataques elétricos, devido a ter uma ligação da água com zeus. Boa referência.

E uma reviravolta. Lagash nar realidade ressonava com a Mitera do Trovão, podendo se tornar uma serva de Ares. Infelizmente, ela não o fez, acharia bem interessante começar a agir como tal.

Que bela amizade de Arneb, capaz de se arriscar ao máixmo pela sua amiga. Espero que não saia morta, porque foi uma atitude totalmente nobre.

E gostei de mais da outra habilidade, omo a visão de água, só acho que faltou uma descrição mais aprofundada de como ela derrotou de fato. Só disse o que ela usou e que ela foi derrotada, mas não como.

Por fim, a frase dedicada à sua região.


Outro bom capítullo! Continue assim saint que agora aguardo o próximo.

Abração

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Li o Capítulo 48 e agora estou em dia!!!

 

Primeiramente, gostei da nova fonte, me deu uma agradabilidade visual muito melhor, pois é retinha e mais fácil de ler. Talvez uma Times daria mais fluidez ao texto devido à presença de serifcas, que são os caprichos das letras.

 

Agora vamos ao conteúdo. Gostei do início da conversa, bem como a habilidade e o interesse de Lampedo de conhecer sobre a origem das adversárias.

 

Outra coisa que curti foi a origem escravista de Aquila, dando mais um aspecto de realidade para a tua fic, pois a escravidão realmente existiu. Além disso, ela usa ataques elétricos, devido a ter uma ligação da água com zeus. Boa referência.

 

E uma reviravolta. Lagash nar realidade ressonava com a Mitera do Trovão, podendo se tornar uma serva de Ares. Infelizmente, ela não o fez, acharia bem interessante começar a agir como tal.

 

Que bela amizade de Arneb, capaz de se arriscar ao máixmo pela sua amiga. Espero que não saia morta, porque foi uma atitude totalmente nobre.

 

E gostei de mais da outra habilidade, omo a visão de água, só acho que faltou uma descrição mais aprofundada de como ela derrotou de fato. Só disse o que ela usou e que ela foi derrotada, mas não como.

 

Por fim, a frase dedicada à sua região.

 

 

Outro bom capítullo! Continue assim saint que agora aguardo o próximo.

 

Abração

Por fim, alcançaste. Demorei seu tempo, mas chegaste lá.

 

Experimentei devido ao teu conselho e ficou ainda melhor.

 

Sabes, gosto de fazer isso. E de misturar, fazer coisas que se ligam e tornam as personagens mais cativantes, carismáticas e humanas acima de tudo.

 

Lagash compreendeu onde pertencia e qual sempre foi a sua casa, se ela fosse para o lado delas, as coisas seriam diferentes e nada voltaria a ser igual.

 

Arneb tinha medo disso e além disso é compreensível o que ela demonstrou, porém a coragem dela foi mais forte, assim como sua crença.

 

E ainda notaste o lema do brasão de armas dos Açores, em que achei cabível e útil para esta ideia.

 

Igualmente, espero-te no próximo.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 49 – Amazonomaquia: parte IX

 

Elen, a guerreira dourada procurava por toda a ilha. As provas, evidências e razões que levaram as Amazonas a agir como catalisadores de ódio e também peças do tabuleiro de Ares, por fim, encontrou um templo destruído. Na verdade, era um local de cemitério sagrado que continha várias urnas fúnebres.

 

- Finalmente… - Dizia Elen cansada de tanto procurar.

 

Ao entrar dentro do delubro, uma corrente feita de terra bloqueou sua passagem.

 

- Não deixarei que sujes o local de descanso das nossas ancestrais, sua imunda!

 

A dona da voz irritada vinha da themysciriana Antiope, portadora da Oplo de Corrente com Bola, a sua presença transmitia uma hostilidade medonha ao bater no chão com a bola metálica que abria crateras pequenas indicando um aviso “amigável”, sua beleza era admirável, semelhante a uma divindade fértil e maternal, os olhos acastanhados e um toque de avelã misturado, seus cabelos longos da cor da terra. A couraça ariana era igual a um aspirante, somente os pontos vulneráveis do corpo estavam protegidas, as correntes ajudavam no encaixe.

 

- Afasta-te! Considero este último aviso! – Advertia Antiope ao ameaçar.

 

A Cancer desfez a parede de terra com o cosmo, revelando o seu atrevimento. Olhava com um ar muito sério e com respeito perante ela, a themysciriana tremeu suas mãos de raiva, rangia seus dentes.

 

- Infelizmente não tenho tempo para ti… há outra pessoa à tua espera…

 

- Sua imunda! Volta aqui! Chains of Earth (Correntes da Terra)

 

As correntes saíam do chão como se estivessem vivas, serpenteavam e prenderam a guerreira.

 

Elen sabia que estava mais do que certa, notou no cuidado do controlo da terra. Antiope respeitava imenso e não queria que houvesse um arranhão ou descuido, então a Cancer saiu do templo caminhando até á saída, isso surpreendeu a Amazona.

 

- Vieste entregar-te de boa vontade? Imunda! – Rugia a guerreira entre os dedos.

 

- Não me ouviste antes? – Perguntava aborrecida com a insistência da sua adversária. – Eu não sou a tua oponente…

 

- Quem é? Não me podes enganar! Eu ouço tudo! Graças ao meu Sopro de Mãe da Terra, consigo escutar os sons que a terra produz e somente as informações desta guerra, sei que algumas das minhas irmãs pareceram… - Derramou lágrimas de tristeza, parecia que um pedaço da sua alma tinha sumido no meio de uma escuridão de sangue. - … como também as “tuas amigas”! E neste momento, nenhuma delas está perto deste local! Eu ouço tudo, percebeste sua imunda!

 

Elen suspirou e mostrou uma pena metálica que estava guardada na cintura da sua armadura.

 

- Uma pena?! – Perguntava Antiope sem entender nada.

 

- Exato! Os ouvidos nem sempre escutam tudo e jamais poderão aperceber de tudo, somente uma parte, precisas dos outros sentidos e uma delas, é a visão. Pareces uma cega, com uma simples distração pode-se atraiçoar e confundir as informações…

 

Dito isso, Elen elevou seu cosmo a um nível maior do que o dela que desfez pela segunda vez, a portadora da Oplo da Corrente com Bola irritou-se e lançou sua arma, porém seu braço foi detido por uma guerreira prateada.

 

- Viste? – Interrogava com retórica. – Obrigado por teres vindo tão rápido, Oculus.

- Então a pena era para isso?! Atraíste para uma cilada, sua imunda! – Grunhia a themysciriana.

 

- Eu cuido a partir daqui, é a minha vez, Elen! – Dizia confiante a guerreira de Pavo.

 

A dourada não esperava que Oculus, uma das suas amigas nos tempos de treino a aspirantes a guerreiras atenienses a chamaria pelo seu nome de nascimento, desde que tinha quebrou os tabus do código pártenon, ficou conhecida e famosa por Vromikos, um epiteto negativo e humilhante, visto pelas suas “irmãs” rodorianas e até pelas servas, porém o passado não era bem-vindo neste momento e todo este conflito consigo era inútil, a salvação e o fim desta guerra era imperativo e seus assuntos pessoais fúteis.

 

- Sua cadela de Atena!

 

Antiope livrou-se à força de Pavo e atacou com toda a sua cólera ao ciar infinitas correntes de terra, porém sua adversária era ágil e veloz. Escapou pela abertura, parecia que tinha olhos por toda a parte do corpo, algo que incomodou a guerreira de Hipólita.

 

- Como fizeste isso? Explica-me sua cadela…

 

- Uma guerreira irritada, perde seu foco nas batalhas. Em consequência, seus punhos ficam cegos. – Explicava a prateada ao enfurecer ainda mais a sua oponente.

 

Queimou seu cosmo a um grande intensidade ao misturar a sua habilidade primária com a influência da Oplo resultando num cosmo de duas cores, o vermelho de Ares e o castanho do Sopro de Mãe de Terra. Ela estava descontrolada por ter sido chamada de cega pela segunda vez.

 

- Estou farta desta história da cegueira! Pela grande deusa matriarca, Gaia e a glória das Amazonas, vou presentear a Praxidike Perséfone com uma nova visitante no seu reino! Mater Natura (Mãe Natureza)

 

A terra e o cosmo misturam-se com harmonia ao criar uma representação de Gaia como um gigante, a beleza da sua técnica era única e distinta das suas compatriotas, pela sua forma estava grávida nos seus braços carregava uma vida em volta de panos, olhava com olhos de uma mãe feliz e um sorriso.

 

- Não poderás escapar deste ataque, foi um erro teres provocando-me! Não gosto de usar esta técnica devido à sua grande concentração de cosmo e esforço, porém deixaste-me sem escolha! Mostra a ela, o grande milagre da vida, minha matriarca!

 

A representação da deusa de terra e cosmo mostrou ao desenrolar o pano, uma forma esférica que representaria o planeta terra, na mão direita lançou a esfera, enquanto a esquerda acariciava seu ventre com grande felicidade, Oculus estava maravilhada com aquela imagem, suas lágrimas derramavam pelo rosto ao lembrar da sua mãe biológica, ela não queria saber mais de batalhas, abandonou por completo e esperou pela sua morte pacificamente.

 

O ataque colidiu e provocou uma destruição desmedida, não restou nenhum pedaço do corpo de Oculus ou nem mesmo um fragmento da Armadura de Prata de Pavo, porém a terra do local estava intocável pela técnica.

 

- Esta técnica desgasta-me muito, mas…

 

Antiope estava exausta, apoiava com os joelhos e mãos no chão. Seu corpo tremia um pouco.

- Não pode ser… mas o que se passa aqui!!

 

A themysciriana não acreditou no que via, na sua frente estava Oculus intacta e sem um arranhão sequer, ela questionava o que tinha acontecido, pois nada entendia, levantou como um relâmpago e ganhou distância entre ela.

 

- Antikatoptrismos Tis Nikis (Miragem da Vitória), é uma técnica de tática que aprendi com um camarada meu, ele é cego, porém tinha muita vantagem disso e consegue surpreender seus adversário, usando a luz de Proopsios Apolo, consigo provocar um reflexo meu como se olha-se por um espelho. – Explicava a guerreira ateniense. – E também esqueci de mencionar com a ajuda de outros olhos.

 

A prateada apontou para cima ao descobrir as várias penas que estavam camufladas pelo cosmo de Chamai, também à volta de Antiope e do ambiente.

 

- Maldita cadela de Atena! Porque não lutas como uma guerreira de verdade, isso é desonroso e cobarde! – Resmungava a Amazona batida de cansaço.

 

- Não se ganha somente pela força ou pelo tamanho do cosmo, a combinação de técnicas e conhecimento dos adversários são a chave para a vitória, comigo e Chamai somos Infiltradoras e com o nosso amigo, Corvus é um Tático.

 

- Um homem?! Tens orgulho num homem, num desprezível homem! – Urrava com uma expressão odiosa que desfigurava sua bela face.

 

- Homem ou mulher no exército de Partenon Atena é indiferente. Entendo o teu ódio pelo meu companheiro, mas não foi obrigada a concordar contigo. Eu tenho a minha escolha e ajo em conjunto, não te matarei. Odeio mortes, prefiro optar pela minha técnica de incapacitação, Looking Nightmare (Olhar do Pesadelo).

 

A técnica de Oculus provocou inconsciência nela com os olhos desacordados, retirou a Oplo e ao tocar sentiu o instinto mais selvagem e sangrento do mortal. Removeu a Oplo do corpo dela.

 

- As cicatrizes desta guerra jamais irão sarar, elas não passam de bonecos nas mãos dela. Porquê como irão levantar-se desta dor. – Dizia Oculus com tristeza na compreensão do destino delas.

 

Hygeia estava desolado e muito transtornado pelas mortes que testemunhou, ela pensava que sua presença iria permitir que suas companheiras vivessem em vez de morrer, porém não se preparou com a possibilidade de haver baixas, além de ter feridas físicas que podiam ser curadas, porém as feridas mentais eram as mais difíceis e por vezes impossíveis de se tratar, a prateada de Crater tinha algumas dessas feridas e nem sabia o que fazer com elas e como pode dar a volta.

- Quanta mais é que vou ver e quanta mais irei perder nos meus braços? – Perguntava para si mesma.

 

Ouviu gemidos de dor e ao procurar descobriu que se tratava de Marpessia, a Amazona da Mitera de Sopro de Mãe de Madeira, Crater reconheceu as feridas. E notou que estava vida, apesar da severidade dos ferimentos e também das hemorragias.

 

- Vieste… acabar com… o trabalho… dela… - Dizia a Amazona ao cuspir sangue a cada palavra. – não… vou… permitir… isso…

 

Hygeia sabia que elas tinham sido responsáveis pelas mortes delas e sofrimento, porém ela não as odiava, como médica tinha um dever e um juramento a cumprir, cuidar dos feridos e prevenir sua entrada no reino de Necrodgemon, então usou suas habilidades medicinais na Marpessia.

 

- Não te mexas, por favor… Therapeia Thavma (Cura Milagrosa)

 

O cosmo de Crater envolveu todo o corpo da Amazona e num rápido processo de cicatrização fechava suas feridas, ficando apenas com cicatrizes e ainda recuperava um pouco das suas forças e cosmo, Marpessia não queria acreditar e questionou o porquê de o ter ajudando-a, enquanto era mais deixar a morrer.

 

- Perdia algumas das minhas amigas… mas eu não a culpa, vocês estão a ser manipuladas por ele e não consigo ver isso diante de mim, se queres matar, fá-lo agora!

 

A curandeira entregava sua vida honestamente, parecia que tinha desistido ao remover sua Armadura de livre vontade, a Amazona bofeteou sua face pela estupidez dos seus atos.

 

- Não irei ceifar aquela que me ajudou, mesmo sendo a minha inimiga! Em vez disso, ajuda as minhas irmãs, eu irei contigo!

 

Capítulo dedicado a Nikos.

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Hmm... Esse capítulo foi bom. Gostei bastante dele.

 

Começamos com Elen divando. Conseguiu facilmente se desvencilhar da Amazona que tem o Sopro de Mãe de Terra e a deixou sobre os cuidados da Amazona de Pavão. Aliás, eu gosto da Prateada pelas suas habilidades de combate. Achei muito criativo o fato dela poder visualizar todos os locais que quiser usando as penas de sua Armadura. Não sei se já conversamos isso, mas certamente foi inspirado no Argos Mitológico, certo?

 

O combate foi mesmo intenso, apesar de achar que a Amazona de Atena estava sob controle o tempo todo. Ah, adorei o golpe mais forte da Antiope. É visualmente MUITO belo. Imaginei perfeitamente uma representação da Deusa Gaia gigante atacando. Parabéns novamente pela criatividade.

 

Só não entendi uma coisa. Pavão estava lutando com ajuda do Cavaleiro de Corvo? As penas de quem foram descobertas no céu? Não entendi muito bem essa parte e fiquei bem confuso.

 

De resto, desculpe minha falta de memória, mas Marpessia havia enfrentado quem para estar tão ferida? Ou ela não enfrentou ninguém ainda e só apareceu para mostrar a personalidade bondosa de Crateris?

 

Parabéns pelo capítulo. Presumo que Marpessia agora fique do lado de Atena por causa disso. Ou na pior das hipóteses, ela será uma bitch e ainda será ingrata com a Curandeira. Não sei o que pensar. E isso é muito bom. Parabéns novamente pelo trabalho e abraços!

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m... Esse capítulo foi bom. Gostei bastante dele.

Começamos com Elen divando. Conseguiu facilmente se desvencilhar da Amazona que tem o Sopro de Mãe de Terra e a deixou sobre os cuidados da Amazona de Pavão. Aliás, eu gosto da Prateada pelas suas habilidades de combate. Achei muito criativo o fato dela poder visualizar todos os locais que quiser usando as penas de sua Armadura. Não sei se já conversamos isso, mas certamente foi inspirado no Argos Mitológico, certo?

Não foi à toa que Elen foi nomeada e escolhida para ser uma guerreira da elite. Foi sim, mon ami. Usando os olhos como forma de observar os movimentos a uma volta completa, ou seja, uma visão de 360.º, uma visão perfeita.

 

O combate foi mesmo intenso, apesar de achar que a Amazona de Atena estava sob controle o tempo todo. Ah, adorei o golpe mais forte da Antiope. É visualmente MUITO belo. Imaginei perfeitamente uma representação da Deusa Gaia gigante atacando. Parabéns novamente pela criatividade.

Oculus é uma estratega e também uma Inflitratora passiva, este golpe poderia causar grandes estragos e inspirei numa imagem enquanto pesquisava sobre Gaia e também o conceito da Mãe Natureza e encontrei essa que adorei:

http://3.bp.blogspot.com/-sAG-DINNZVc/T8N7m3jEG7I/AAAAAAAAD1Y/9Ku6AFINtqQ/s1600/mae+terra.jpg

 

Só não entendi uma coisa. Pavão estava lutando com ajuda do Cavaleiro de Corvo? As penas de quem foram descobertas no céu? Não entendi muito bem essa parte e fiquei bem confuso.

Na verdade, deixei esta ideia ao critério do leitor. Pavo, Chameleon e Corvus formam uma equipa de espiões respeitada e essencial para uso de novas ameaças, e os três ajudam uns aos outros ao transmitir suas técnicas e trabalhando em equipa, daí que usam as técnicas um do outro, porque são eficazes.

 

 

De resto, desculpe minha falta de memória, mas Marpessia havia enfrentado quem para estar tão ferida? Ou ela não enfrentou ninguém ainda e só apareceu para mostrar a personalidade bondosa de Crateris?

Marpessia tinha enfrentado a Fonessa, a guerreira de Bronze de Raposa que assim ela pensou que a tinha matado, senão fosse por conta da resistência das Amazona, ela tinha morrido como um humana normal, Crateris odeia a morte e sofre muito com isso.

 

Parabéns pelo capítulo. Presumo que Marpessia agora fique do lado de Atena por causa disso. Ou na pior das hipóteses, ela será uma bitch e ainda será ingrata com a Curandeira. Não sei o que pensar. E isso é muito bom. Parabéns novamente pelo trabalho e abraços!

Nenhuma Amazona ficaria do lado de Atena, por causa da lealdade delas e nem por esta hipótese iria acontecer, elas podem odiar, mas não são traiçoeiras. Muito obrigado e igualmente.

Editado por Saint Mystic
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Oi saint estou aq para comentar o cap 49

Bom no começo desse cap achei finalmente veria a Elen em ação, mas dai vc me coloca a Oculus no meio e corta meu barato XD Brincs cara

A luta de Oculus foi bem legal, ela se mostrou uma amazona muito engenhosa e juta, afinal ela apenas tirou a Amazona da terra do caminho

E a técnica de Antiope até que me pareceu bem impressionante, pena que não deu certo né

E este foi realmente um capitulo de surpresas e e atitudes justas já que acabou com Carter(alias a constelação dela também poderia ser chamada de taça certo?) demonstrando compaixão por uma amazona inimiga

Bem legal todo estas diferentes atitudes, dá uma personalidade distinta para cada personagem

Bom acho que é isso, parabéns pelo cap

E até a prox

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Oi saint estou aq para comentar o cap 49

Bom no começo desse cap achei finalmente veria a Elen em ação, mas dai vc me coloca a Oculus no meio e corta meu barato XD Brincs cara

A luta de Oculus foi bem legal, ela se mostrou uma amazona muito engenhosa e juta, afinal ela apenas tirou a Amazona da terra do caminho

E a técnica de Antiope até que me pareceu bem impressionante, pena que não deu certo né

E este foi realmente um capitulo de surpresas e e atitudes justas já que acabou com Carter(alias a constelação dela também poderia ser chamada de taça certo?) demonstrando compaixão por uma amazona inimiga

Bem legal todo estas diferentes atitudes, dá uma personalidade distinta para cada personagem

Bom acho que é isso, parabéns pelo cap

E até a prox

Não só os Dourados que devem ser os protagonistas e aqueles que fiquem bem nos papéis dos mais fortes e poderosos.

 

É verdade, imagina os estragos que poderia causar e acredita que não é nada bonito de se ver.

 

Tive a ideia de usar os nomes das constelações em latim de um modo novo e distinto das outras fics.

 

Muito obrigado e esperarei pelo próximo comentário.

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Olá João, com muito atraso, estou comentando o seu capítulo!

 

A primeira coisa que eu comento é o meu agradecimento pela dedicatória. Valeu mesmo! Isso representa uma atenção com todos os seus leitores. Obrigado mesmo!

 

Agora vamos comentar sobre o capítulo! Ele começou interessante, pois já causou uma mudança de prognóstico, pois pensávamos que a Elen finalmente entraria em cena de vez. Poré, na realidade, ela apenas vai cumprir um objetivo, esquecendo a luta, deixando tudo por conta da guerreira de pavão. Gostei da aparição épica dela.

 

Aliás, quero destacar a dupla rival Antílope e Oculos. Só achei estranha a técnica primordial de Antílope, pois realmente não consegui imaginar uma corrente de terra. Uma outra coisa que me agradou foi a habilidade de extrema audição da temisseriana, que na realidade foi inútil por que Pavão estava muito longe dali, apenas observando por meio de seus "infinitos olhos".

 

A luta, na realidade, eu achei um pouco desproporcional, pois a prateada foi dominante em toda a luta. Um up na batalha foi a técnica de Gaia. Foi muito legal pois isso reforça a deus mater das guerreiras de hipólita. Outro ponto alto foi a suposta morte de pavão, porque na realidade tudo não passava de ilusão! Eu realmente achei que ela tinha morrido, mas cogitava a possibilidade de ser uma ilusão devido à imensa superioridade dela na luta.

 

Amplamente gostei da interação de pavão com o corvo, ainda que ele estivesse ausente. Mostrar uma relação mais acentuada entre cavaleiros citando uma força de interdependência foi muito interessante.

 

Por fim uma parte ótima, que deixa uma grande deixe, foi Higeia, que com pena da amazona curou-a. Não acredito que alguém mude de lado, mas penso que isso pode dar uma alterada nos parâmetros da guerra e oinício de um desfecho.

Bbem é isso abração e agora espero o próximo capítulo !

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Olá João, com muito atraso, estou comentando o seu capítulo!

 

A primeira coisa que eu comento é o meu agradecimento pela dedicatória. Valeu mesmo! Isso representa uma atenção com todos os seus leitores. Obrigado mesmo!

 

Agora vamos comentar sobre o capítulo! Ele começou interessante, pois já causou uma mudança de prognóstico, pois pensávamos que a Elen finalmente entraria em cena de vez. Poré, na realidade, ela apenas vai cumprir um objetivo, esquecendo a luta, deixando tudo por conta da guerreira de pavão. Gostei da aparição épica dela.

 

Aliás, quero destacar a dupla rival Antílope e Oculos. Só achei estranha a técnica primordial de Antílope, pois realmente não consegui imaginar uma corrente de terra. Uma outra coisa que me agradou foi a habilidade de extrema audição da temisseriana, que na realidade foi inútil por que Pavão estava muito longe dali, apenas observando por meio de seus "infinitos olhos".

 

A luta, na realidade, eu achei um pouco desproporcional, pois a prateada foi dominante em toda a luta. Um up na batalha foi a técnica de Gaia. Foi muito legal pois isso reforça a deus mater das guerreiras de hipólita. Outro ponto alto foi a suposta morte de pavão, porque na realidade tudo não passava de ilusão! Eu realmente achei que ela tinha morrido, mas cogitava a possibilidade de ser uma ilusão devido à imensa superioridade dela na luta.

 

Amplamente gostei da interação de pavão com o corvo, ainda que ele estivesse ausente. Mostrar uma relação mais acentuada entre cavaleiros citando uma força de interdependência foi muito interessante.

 

Por fim uma parte ótima, que deixa uma grande deixe, foi Higeia, que com pena da amazona curou-a. Não acredito que alguém mude de lado, mas penso que isso pode dar uma alterada nos parâmetros da guerra e oinício de um desfecho.

 

Bbem é isso abração e agora espero o próximo capítulo !

Na boa meu boa, a dedicatória é como um agradecimento e menção de amizade e elogio para aqueles que gostam de ler a minha fic e sentem satisfação sincera.

 

Elen podia dar conta do recado, porém a sua prioridade consistia em maior que será respondido futuramente nos próximos capítulos.

 

Exato foi uma batalha de ouvido contra olho em que cada um tem suas vantagens e desvantagens e quem ganhou neste caso foi o olho.

 

Creio que exagerei no que diz respeito ás habilidades de Pavo e de ter dado mais destaque a ela, porém Antiope nada ficou para trás e ela também teve grandes menções e respeito da minha parte.

 

Aí tinha de fazer com que haja uma equipa de inflitração e tática sendo composto por três deles.

 

Hygeia queria mostrar a sua utilidade e mesmo que isso poderia arriscar ser morta por um inimiga, porém nada disso aconteceu e ainda bem, lol.

 

Igualmente e dentro de pouco tempo terás um novo capítulo de BW. abraços

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BLOODY WAR

Capítulo 50 – Amazonomaquia: parte X

 

Um combate digno de duas grandes combatentes estava a ocorrer desde a entrada para a Amazonomaquia, apesar da grande maioria ter terminado, esta em especial insistia em prolongar, pois elas não queriam ceder sobre alguma maneira, eram: a muviana Diana de Sagittarius, uma das guerreiras douradas e membro da elite e a outra era a themysciriana Pentesileia, portadora de Oplo de Thorwaler, também dona do Sopro de Mãe de Magma, braço direito da Rainha Hipólita e a Amazona mais poderosa de todas.

 

Os estragos à volta delas descreviam como ambas estavam equilibradas, parecia uma Guerra dos Mil Dias, ataques, contra-ataques, defesas, artimanhas, esquivas e técnicas invocadas foram usadas inúmeras vezes. Pareciam incansáveis, a Amazona estava no seu mais alto nível desde o início, enquanto Diana encontrava-se em desvantagem pelo aspeto físico que não era uma das suas qualidades como combatente, porém usufruir da sua habilidade muviana como a teletransportação e telecinese como compensa à sua fraqueza de força física.

 

- Sua cadela de uma figa! Pará de fugir e enfrenta-me de igual para igual! – Urrava a portadora de Thorwaler.

 

A Sagittarius analisava desde o princípio o quanto poderosa e distinta das suas irmãs era e conclui com a ajuda da pena que passava as informações, porém algo não saía da sua mente e tinha de procurar e descobrir de onde vinha aquela força.

 

- Pentesileia, esta luta não avança porque a nosso poder é igual. Há muito tempo que estamos a combater uma contra a outra, apercebi que existe um ódio em ti que conduziu e usas em teu favor. – Analisava a dourada ao falar calmamente.

 

- Isso te interessa? O que me importa é a vitória para a minha senhora e minha lealdade, assim que terminar contigo e elas, os homens serão a seguir e sem exceção, o nome de Androktones não é apenas um título comum e o mesmo se aplica a Antineira! Magna Vortex

 

Uma das técnicas dela foi disparada contra ela, porém foi repelida contra a Crystal Wall (Muralha de Cristal) que virou-se contra Pentesileia.

 

- Esta muralha irrita-me!

A themysciriana elevou seu cosmo para anular sua própria técnica.

 

- Porque insistes em defender Atena?! A deusa da guerra não passa de uma mesquinha, repugnante e nojenta que nada fez em favor da minha mãe! Sei que vens de uma tribo muito além das mulheres normais, ouvi dizer que és uma muviana, tal como aqueles que estão enjaulados nas masmorras de Aeropagus!

 

A última frase despertou a atenção e o interesse desesperada dela, por uns momentos, Diana abaixou sua guarda e Pentesileia atacou-a, porém no último segundo teletransportou-se ilesa.

 

- Por favor, me diz quantos dos meus irmãos estão lá? – Suplicava a Sagittarius.

 

- São homens que estão presos lá, se fossem mulheres não hesitaria em ajudá-las a fugir de lá, mas o problema é que são HOMENS!! – Explicava a Amazona ao mostrar nojo nítido pela palavra homem.

 

- Os homens são a origem do teu problema e do teu ódio e não quiseste fazê-lo, porque são HOMENS?! – Perguntava a muviana incomodada.

 

- Precisarei repetir? Sua cadela de Atena!! Antes de matar-te, quero saber porque decidiste aliar-te a uma divindade demagoga como ela e não a outra! – Exigia a guerreira ao apontar seu dedo na face dela.

 

- É simples, quis honrar um parente longínquo meu que pereceu na primeira guerra sagrada contra Poseidon, para conseguir isso tive de contrariar o meu pai que recusei a ser uma reparadora de Armadura, que era uma tradição da minha família. – Contava Diana.

 

- Um homem sempre um HOMEM!!

 

Pentesileia elevava seu cosmo ainda mais, parecia um vulcão em erupção. A manifestação de tal energia cósmica reproduzia uma representação de uma Gaia feita de magma, preparando para disparar sua técnica.

- Vais desaparecer de uma vez, sua cadela! Magna Vortex

 

- Tenho de averiguar na sua mente porque esconde tanto ódio. Crystal Arrows (Flechas de Cristal)

 

Diana contra-atacou usando sua técnica de cristal que saía em cada dedo das mãos nas quatro direções da bússola, o suficiente para distraí-la e também aproveitar da sua guarda.

 

- Um ataque como este é inútil!

 

Pentesileia destruiu cada flecha com o machado, Sagittarius agarrou a cabeça e usando suas habilidades paranormais, vasculhou a mente dela.

 

- Eis a origem do seu… mas isso é… por Pallas, o que é isto?!

 

A muviana negava acreditar no cenário que via, a completa destruição das mães das Amazonas pelos vistos dela, protegendo afincadamente uma irmã e escondia dos soldados de Ares, porém veio com muita coragem a afundo e descobriu quem era o pai dela.

 

- Ares… isso explica muita…

 

- Saía da minha cabeça!!!!!!!

 

A themysciriana invocou por expulsão a técnica mais terrível do seu arsenal. A famosa técnica: o Manto Vulcânico que faz com que o solo seja uma boca de uma vulcão em atividade a vomitar rochas de magma, obrigando Diana a teletransportando para longe, a guerreira sofria de dores de cabeça intensivas notando as veias as pulsar violentamente.

 

- Como ousas a me humilhar?! Que direito tinhas de ver o meu passado?! – Perguntava a Amazona colérica que derramava lágrimas de sofrimento.

 

- Não me deste escolha… - Respirava Diana cansada pelo esforço mental. – Tinha de compreender de onde vinha esse teu ódio extraordinário…

 

- Nenhuma das minhas irmãs sabe quem é o meu pai e tu descobriste isso ao entrares na minha cabeça! Pagarás por esta afronta, cadela de Atena!

 

A Amazona empunhava a lâmina do machado com todas as suas forças, mas a dourada agarrou pelo cabo da arma com as duas mãos.

 

- Proteges a tua Rainha acima de simples lealdade, proteges com todo o afinco e dedicação de uma forma destrutiva e carregada de imenso ódio e queres aniquilar todos os homens porque são iguais a Ares, o teu pai?

 

Aquela pergunta tirou-lhe completamente da sua sanidade, dando lugar a um pilar ambulante de destruição sem sentido ou controlo, a energia cósmica desestabiliza e empurrava Diana contra uma parede de pedra.

 

- Chega!! Já chega!! Basta!! Não suporto ouvir o seu nome, não quero saber nada dele!!

 

Berrava como uma louca, como consequência dos seus atos provocava terramotos violentos na ilha e nada parecia que abala-se, seus olhos mostrando toda a sua alma manchada de sangue do homem e uma determinação desumana e absurda em destruir tudo, esqueceu de seu controlo do motivo, apenas se rendia ao ódio pela sua oponente.

 

- Tenho de fazer algo e depressa… - Pensava Diana receosa.

 

- A tua ousadia será a morte, visita o reino de Pradixe Perséfone!

 

Preparando o machado emanado de cosmo de magma foi parado por ação de um terceiro.

 

- Quem… foi… - Cuspiu sangue pela boca. – o… responsável…

O abdómen estava perfurando por um objeto afiado de curto alcance que fora atacado pelas costas.

 

- Uma arma obsoleta deve ser destruída. – Dizia ao sussurrar no ouvido dela.

 

Pentesileia ao olhar para cima do seu ombro direito descobriu quem foi o dono do cobarde ataque era…

 

- És um deles… que estava ao lado de Ares…

 

O ser respondeu com um murro na face dela que quase quebrou um dente.

 

- Tem mais respeito para com o Obriamos Ares e nós, sua maldita.

 

Era um dos Enyalios, o sacerdote guerreiro de Ares que serve somente o legítimo deus da guerra. Que trazia uma adaga de sacrifício e usou para perfurar o abdómen dela.

 

- Eu amaldiçoou todos… os homens… deste mundo… eu voltarei como… uma espirito de vingança… que as Erínies sejam as minhas testemunhas… eu voltarei…

 

Por fim, o Enyalios perfurou o coração desta vez. A vida da Amazona deixou num instante e caiu no chão com uma expressão de ódio que não apagaria pela morte. Diana estava incrédula com que vira, jamais pensou que um homem poderia pisar a ilha sagradas das Antianeiras.

 

- Quem és tu? Um dos esbirros de Ares? Mostra-me o teu rosto, seu cobarde! – Exigia a Sagittarius furiosa com aquele cenário doentio.

 

- Não tenho nada contra ti, guerreira. Estou apenas cumprindo as ordens do seu senhor, sabes uma coisa, seria muito gratificante que ajudasses a exterminar esta raça de guerreiras patéticas e fracas. – Pedia o homem com todo o atrevimento ao limpar o sangue da sua adaga.

- Não irás escapar, pagarás por isso! Infinity Break (Destruição Infinita)

 

Usando uma técnica que disparava um número indefinido de flechas contra o adversário, revelou-se inútil para ele e havia outro por detrás que apontava uma lança para a sua veia jugular.

 

- Esta é uma das guerreiras mais poderosas de Atena, patético!

 

A presença intimidadora impedia Diana de mexer-se, parecia paralisada. Vítima de um predador assustador e sedento de sangue, estes dois homens eram mais poderosos do que ela e possivelmente mais forte que toda a elite dourada.

 

- Temos um objetivo a cumprir, ela não é uma ameaça para nós.

 

Dito isso, os dois desaparecem do local a uma velocidade absurda. Diana caiu de mãos no chão a suar terrivelmente, ainda com um pavor desmedido, jamais tinha sentido tão medo em toda a sua vida.

 

Capítulo dedicado a Hyuuga.

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Olá joão eu acabei de ler o capítulo 50!

Nossa esse capítulo foi muito bom! Primeiramente porque já mostrou a atividade de uma dourada contra a grande Pntesileia.
E o legal é que não foi apenas uma batalha, como está comum nesse arco. Houve um saco de emoções, motivações e desejos próprios, aparentemente desconhecidos. A amazona parecia ser uma máquina sedenta por vingança, tudo isso devido à tragédia imposta por Ares e pelo fato de ela ter sido filha do mesmo. Muito bem aprofundado. Gostei disso realmente.

Outra coisa legal foia análise da mente pela sagitariana que estava tendo muita dificuldade de enfrentar a amazona e acabou irritando ela ainda mais.
Porém, o ponto alto do capítulo foi quando a pentesileia simplesmente é atingida vítima de um ataque sujo. Surpreendeu bastente, sendo uma grande reviravolta. Parabéns!

É isos Saint, o capítulo foi curto, mas muito bom!

Abração

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Eita! Esse capítulo foi muito bom. Gostei bastante dele.

 

A princípio, senti muita falta de uma importância maior no confronto entre Pentesileia e Diana. Eu imaginava que seria um daqueles combates que requeriam um tempo maior para ser desenvolvido, justamente porque as personagens envolvidas são importantes dentro da trama.

 

Mas, como você tava com a intenção de mostrar uma batalha campal, então achei condizente o que fez. Mostrou o cenário arrasado com a luta delas, já demonstrando que elas não estavam paradas apenas esperando as outras terminarem, para começarem a batalhar.

 

Não sei porque, mas gosto da Muralha de Cristal sendo usada pela Sagitário. XD

 

Então, Pentesileia sendo filha de Ares só acrescenta mais uma qualidade para uma personagem que já tinha todo um charme próprio. Gostei bastante dessa revelação. Acho que finalmente compreendi o porque dela odiar os homens. Excelente sacada. E isso foi o ponto mais alto de um capítulo cheio de revelações e surpresas!

 

Como se não bastasse, chega um servo de Ares, que mata Pentesileia e ainda se mostra totalmente acima de uma Amazona de Ouro, já mostrando o quão grande é o seu poder. Fiquei assustado porque agora não consigo imaginar quem poderia derrotar alguém que deixa uma Guerreira Dourada totalmente impotente. Mas confio em você.

 

Uma curiosidade e um pedido. Você usará Jasão, Aquiles, Heitor e Agamenon para compor seu exército de Ares? Usará Kokalo e Ema no seu exército?

 

E independente das respostas, poderia fazer tipo um super post demonstrando como você enxerga a hierarquia do Exército de Ares? Seria muito enriquecedor se o fizesse e estou curioso para isso!

 

Parabéns mesmo pelo capítulo. Abraços!

Editado por Gustavo Fernandes
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Oi Saint, estou aq para deixar meu coment. sobre o cap 50 da sua fic

Bom o embate que tivemos nesse cap foi bem legal. Vimos a amazona de Sagitário em ação finalmente ! Como esse é o meu signo estava anciloso para como ver como a Diana iria se comportar numa luta real e olha ela não decepcionou, ela se mostrou muito racional e apesar de não ter atacado muito, soube administrar a luta muito bem. Só fiquei meio decepcionado por ela não ter derrotado a adversária quer dizer depois de todo esforço que ela teve em descobrir td sobre a amazona do Magma chega um servo intrometido e mata ela! Foi surpreendente e decepcionante ao mesmo tempo XD

 

A amazona do magma também teve seu destaque pelo passado, impressionante o fato dela ser filha de Áries, isso justifica muito seu ódio e seu poder! Pena que ela morreu afinal se ela odiava tanto o pai gostaria de vê- la confrontando ele diretamente

 

Agora fiquei intrigado qual é o objetivo principal dos servos de Áries pq será que eles invadiram a amazonomaquia ?

 

No mais parabéns pelo cap ele continua uma ótima combinação de batalhas e intrigas!

Até a prox

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Capítulo 46 lido.

 

 

Aqui temos um pouco mais da sequência da amazonomaquia... Temos uma introspecção de Crater. É interessante ver em campo de batalha alguém que tem como função a recuperação e não a batalha em si. É uma função de extrema importância mas, deve ser meio angustiante, até porque sua vida acaba send muito importante e uma vez conhecida pode se tornar um alvo principal.

 

Depois temos a luta das dua Atenienses com a Amazona de Hipólita. Gostei da superioridade dela, que conseguiu manter a luta contra as duas. Cassiopeia tem uma técnica curiosa... Embora tenha uma aplicação prática muito útil, mostrou que não pode superar uma grande diferença de poderes... É o que eu achei. Ela se mostrou bem arrogante e acabou superada.

A técnica da Amazona também é muito boa, deixando Grus praticamente fora de combate... E no final Urania se levanta para tentar salvar suas companheiras...No próximo saberei o que se dará...

 

Abraços

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Para Nikos

 

 

Olá joão eu acabei de ler o capítulo 50!

Nossa esse capítulo foi muito bom! Primeiramente porque já mostrou a atividade de uma dourada contra a grande Pntesileia.
E o legal é que não foi apenas uma batalha, como está comum nesse arco. Houve um saco de emoções, motivações e desejos próprios, aparentemente desconhecidos. A amazona parecia ser uma máquina sedenta por vingança, tudo isso devido à tragédia imposta por Ares e pelo fato de ela ter sido filha do mesmo. Muito bem aprofundado. Gostei disso realmente.


Outra coisa legal foia análise da mente pela sagitariana que estava tendo muita dificuldade de enfrentar a amazona e acabou irritando ela ainda mais.

Porém, o ponto alto do capítulo foi quando a pentesileia simplesmente é atingida vítima de um ataque sujo. Surpreendeu bastente, sendo uma grande reviravolta. Parabéns!

É isos Saint, o capítulo foi curto, mas muito bom!

Abração

Esta é uma das batalhas que o pessoal mais esperava e ansiava.

Jamais poderia faltar algo assim nas minhas, eis que era importante dar importância e conhecimento do porquê que Pentesileia odeia tanto os homens e porquê se move assim.

Esta parte tinha de ser explorada como parte que os muvianos conseguiam fazer isso e decidi apostar nesta ideia.

Tinha mesmo de ser assim, sua morte já estava pré concebida. Agora tinha de saber como chegar à sua morte por obra de um homem.

 

Não consigo fazer mais longos, porém não tira seu brilho.

 

Para Gustavo Fernandes

 

 

Eita! Esse capítulo foi muito bom. Gostei bastante dele.

 

A princípio, senti muita falta de uma importância maior no confronto entre Pentesileia e Diana. Eu imaginava que seria um daqueles combates que requeriam um tempo maior para ser desenvolvido, justamente porque as personagens envolvidas são importantes dentro da trama.

 

Mas, como você tava com a intenção de mostrar uma batalha campal, então achei condizente o que fez. Mostrou o cenário arrasado com a luta delas, já demonstrando que elas não estavam paradas apenas esperando as outras terminarem, para começarem a batalhar.

 

Não sei porque, mas gosto da Muralha de Cristal sendo usada pela Sagitário.

 

Então, Pentesileia sendo filha de Ares só acrescenta mais uma qualidade para uma personagem que já tinha todo um charme próprio. Gostei bastante dessa revelação. Acho que finalmente compreendi o porque dela odiar os homens. Excelente sacada. E isso foi o ponto mais alto de um capítulo cheio de revelações e surpresas!

 

Como se não bastasse, chega um servo de Ares, que mata Pentesileia e ainda se mostra totalmente acima de uma Amazona de Ouro, já mostrando o quão grande é o seu poder. Fiquei assustado porque agora não consigo imaginar quem poderia derrotar alguém que deixa uma Guerreira Dourada totalmente impotente. Mas confio em você.

 

Uma curiosidade e um pedido. Você usará Jasão, Aquiles, Heitor e Agamenon para compor seu exército de Ares? Usará Kokalo e Ema no seu exército?

 

E independente das respostas, poderia fazer tipo um super post demonstrando como você enxerga a hierarquia do Exército de Ares? Seria muito enriquecedor se o fizesse e estou curioso para isso!

 

Parabéns mesmo pelo capítulo. Abraços!

Olá Gustavo, sinta-se à vontade para comentar e apreciar esta história sem preconceitos e ideias pré concebidas.

 

Elas estavam empatadas, um erro poderia causar a derrota da outra. Procuravam analisar e atacar com toda a sua força, porém Diana escapava sempre por via do teletransporte.

 

Não tem de ser somente de Mú como técnica exclusiva e também de Shion. Aliás o Eon de Relógio também utilizou desta técnica defensiva.

 

Todos estavam curiosidades pelo seu ódio descomunal e de toda a sua lealdade às Amazonas mais acirrada e anormal do que as outras e aliás serviu para dar mais importância, desenvolvimento e personalidade a ela.

 

Estes dois guerreiros chamados Kydoimos, são sacerdotes guerreiros que seguem somente as ordens de Ares, perdendo para os Eforos e mais poderosos que os Agoges.

 

Irei atender a este pedido e mostrando como está estruturado o exército de Ares e como está feito de acordo com a minha ideia.

 

Podes ficar descansado com isso que será realizado.

 

Muito obrigado e agradeço imenso pelo teu comentário, igualmente.

 

Para Fimbul

 

 

Oi Saint, estou aq para deixar meu coment. sobre o cap 50 da sua fic
Bom o embate que tivemos nesse cap foi bem legal. Vimos a amazona de Sagitário em ação finalmente ! Como esse é o meu signo estava anciloso para como ver como a Diana iria se comportar numa luta real e olha ela não decepcionou, ela se mostrou muito racional e apesar de não ter atacado muito, soube administrar a luta muito bem. Só fiquei meio decepcionado por ela não ter derrotado a adversária quer dizer depois de todo esforço que ela teve em descobrir td sobre a amazona do Magma chega um servo intrometido e mata ela! Foi surpreendente e decepcionante ao mesmo tempo

A amazona do magma também teve seu destaque pelo passado, impressionante o fato dela ser filha de Áries, isso justifica muito seu ódio e seu poder! Pena que ela morreu afinal se ela odiava tanto o pai gostaria de vê- la confrontando ele diretamente

Agora fiquei intrigado qual é o objetivo principal dos servos de Áries pq será que eles invadiram a amazonomaquia ?


No mais parabéns pelo cap ele continua uma ótima combinação de batalhas e intrigas!

Até a prox

Eis mais um leitor ansioso por descobrir o desfecho desta luta.

Que descoberta por saber que Sagitário é o teu signo Fimbul. Para mim, os muvianos sempre foram muito racionais e calmos, raramente se mostravam emotivos. Compreendo esta decepção, porém a morte de Pentesileia já estava planeada desde o começo da Amazonomaquia e ela teria de morrer assim por um inimigo odioso como o homem que ela tanto despreza.

 

Ela poderia fazer isso, porém teve de seguir algo mais importante que seu ódio pessoal, seguir a crença amazónica e isso deu mais destaque a ela do que ser uma máquina sedente de vingança.

 

Em breve, vais puder descobrir isso e poderás tirar as tuas conclusões.

 

Muito obrigado e até à próxima.

 

 

Para Kagaho de Benu

 

 

Capítulo 46 lido.

 

 

Aqui temos um pouco mais da sequência da amazonomaquia... Temos uma introspecção de Crater. É interessante ver em campo de batalha alguém que tem como função a recuperação e não a batalha em si. É uma função de extrema importância mas, deve ser meio angustiante, até porque sua vida acaba send muito importante e uma vez conhecida pode se tornar um alvo principal.

 

Depois temos a luta das dua Atenienses com a Amazona de Hipólita. Gostei da superioridade dela, que conseguiu manter a luta contra as duas. Cassiopeia tem uma técnica curiosa... Embora tenha uma aplicação prática muito útil, mostrou que não pode superar uma grande diferença de poderes... É o que eu achei. Ela se mostrou bem arrogante e acabou superada.

A técnica da Amazona também é muito boa, deixando Grus praticamente fora de combate... E no final Urania se levanta para tentar salvar suas companheiras...No próximo saberei o que se dará...

 

Abraços

Pois é, esse foi o “mal” dela, torna-se um alvo principal pelas suas habilidades de medicina, portanto a sua presença e contribuição poderia deixar as Amazonas em apuros.

 

Cassiopeia conheceu o gosto amargo da sua derrota e isso deu uma grande lição nela, aliás ela poderia ter morrido senão fosse pela intervenção de Urania.

 

Tenho a certeza que vais gostar do desfecho desta luta, abraços, meu amigo.

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