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Saint Seiya - MIDDLE AGE. Cap. 83: Uma Pedra.... pg 67


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Uma luta bem legal. Talvez eu apenas faria uma remarca na personalidade de Lassidão. Não sei explicar exatamente o porque, mas achei ele meio... louco. ^^

 

Enfim, é gosto, não regra. Não seria o primeiro personagem insano que surge em Saint Seiya. ^^

 

Sobre os golpes de Mohri, eu gostei dele usar eletricidade.

 

C*

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Mantenho os mesmos elogios anteriores.Nesse capítulo em especial gostei de como foi contada a luta e do poder de Mohri ser eletricidade,o que também contrasta com sua personalidade calma.

Fico a espera do próximo capítulo.

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Gosteyyyy!XD

Embora esse não seja o meu estilo de fic, gostei porquê não deturpou o original e não tem OC chatos que ficam com os seus entes desejados e são deuses pefeitinhos~...

 

Continue?

 

->Yes!Yes!Yeeeeeeees!

Ah, que bom que gostou, Maryana...

 

Fique conosco, acompanhe a série... Espero que continue gostando e prestigiando.

 

Abraços

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Parabéns Hiyuuga, além de você usar uma linguagem clara e ter uma narrativa bem legal, os capítulos são bem dimensionados, nem muito grandes nem muito curtos. Ótimo trabalho mesmo!

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De fato, Hiyuuga está dosando adequadamente os tamanhos dos capítulos. No entanto, ainda preferiria que fossem um pouco maiores, pois a história está deixando o gosto de "quero mais"... hehehe

 

Ah, hoje haverá nova postagem!!! ^^

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Saint Seiya Middle Age

 

Capítulo três: Vitória Debalde

 

O trovão harmônico atinge em cheio lassidão, que é arremessado por vinte metros... Seu corpo é envolvido por uma teia de relâmpagos que correm por si, eletrocutando-o, enquanto os ventos o empurram para mais e mais longe, fazendo o demônio primordial gritar ao cair no chão gerando uma pequena cratera.

 

- Trovão Harmônico... O ressoar do brado trovejante. Eu te disse que usar de técnicas atmosféricas contra mim era inútil – Diz Mohri – Fui treinado pelo mestre debaixo das tempestades e, as conheço bem.

 

- M-Maldito... – Lassidão se levanta com extrema dificuldade... Boca tomada por sangue, o manto púrpura que vestia foi destruído e, agora que não há mais ele, uma armadura mostra-se abaixo. Como o jovem Cavaleiro de Prata, Lassidão também verga uma couraça protetora, que o defendeu de grande parte do poder do Trovão Harmônico.

 

- Uma... Armadura? Um demônio que usa armadura?

 

- Não fique surpreso, moleque... Como espíritos, necessitamos de corpos mortais para habitar. O que você vê, na verdade, não sou eu, mas sim, um hospedeiro perfeito. Aquele que nasceu sob as condições astrológicas ideais para que possa jazer em sua alma.

 

- Um inocente... Você está forçando um inocente! Seu desgraçado...

 

- Tolo. A alma desse homem já era minha desde o seu nascimento. Quando sai da prisão obsidiana, encarnei imediatamente nesse corpo e minha armadura se materializou...

 

- Seu...

 

- Admito que seu “Trovão Harmônico” seja poderoso, Mohri de Perseu, mas não tem poder para me derrotar...

 

- Nem o seu Scyther Vibe a mim, Lassidão.

 

- Hahahahaah... O Scyther Vibe é apenas uma de minhas técnicas, garoto... Eu vou te retalhar e jogar os pedaços de seu corpo as hienas... Prepare-se.

 

Mohri ergue os punhos se preparando. O cosmo do cavaleiro de prata se eleva de forma espantosa... Seus olhos tornam-se amarelos com faíscas elétricas correndo por suas córneas... O santo guerreiro está pronto.

 

- Venha, Lassidão.

 

- Morra Perseu!!

 

Lassidão cria um tornado em volta de si. A força do vento é tamanha que Mohri tem dificuldades de permanecer de pé, apenas queimando o seu cosmo e preparado para a tal “técnica” que Lassidão disse.

Os ventos negros tomam aparências de fantasmas ao redor do espírito maléfico que abre um macabro sorriso enquanto o tornado fica cada vez maior... Perseu nota que aguardar o golpe de Lassidão não é sábio e ataca...

 

- Trovão Harmônico.

 

A técnica trovejante é repelida pelos ventos e volta-se contra Mohri, que é arrastado por seu próprio golpe. Em seguida, os ventos ganham “tentáculos” que seguram o corpo do Cavaleiro de Prata jogando-o dentro do vórtice negro. Mohri gira sem controle sendo atingido pelos tentáculos, ventos cortantes e o cosmo de Lassidão que gargalha de forma doentia.

 

- SCYTHER ELIMINATION!

 

Mohri de Perseu vomita sangue enquanto gira sem controle dentro do mortal redemoinho. O corpo do cavaleiro de prata é arremessado para o céu, caindo como um meteoro no chão... Perseu apenas treme e grunhe baixo como se tomado por dores.

 

O vento cessa. Lassidão surge com os braços abertos gargalhando, andando até Mohri, gesticulando, olhar perdido de forma alucinada. O demoníaco espírito chega bem perto do cavaleiro de prata, segurando-o pelos cabelos e erguendo-o.

 

- Hahahahahahahaha... Onde está toda sua arrogância agora, moleque de prata? Quem tem o “cosmo imaturo” agora, hein? Hein?

Eu sou um deus... Um deus... Não há quem possa derrotar o vendaval da morte que eu conjuro e controlo... NINGUÉM. Muito menos um moleque estúpido que se acha cavaleiro só porque tem uma armadura.

 

Lassidão estapeia o rosto de Mohri, cuspindo em sua face e puxando seus cabelos. O jovem Cavaleiro de Athena mantém os olhos fechados como se morto... Seu cosmo fraco, membros pendendo ao corpo...

 

- Moleque desgraçado e arrogante. Responda-me, quem tem o cosmo imaturo agora???

 

- Eu não sei, Lassidão... Mas se fosse para indicar alguém, eu diria que é você.

 

- O que?

 

Mohri abre os olhos com um sorriso. O Cavaleiro de Prata tira a mão de Lassidão de seus cabelos e aperta seu pulso, fazendo com que o demônio grite de dor. O cosmo do Cavaleiro de Athena inflama ao ponto de envolver o demônio e a si em uma aura como chamas elétricas... Lassidão tenta se libertar de Mohri, que fecha o sorriso, puxa o braço do demônio para o lado, fazendo-o perder o equilíbrio e desguarnecendo seu flanco. O punho de Mohri golpeia a lateral do corpo do Banshee Lassidão gerando um clarão cegante, o prenuncio da técnica do Cavaleiro.

 

- Seu cosmo é imaturo, Lassidão... E você é um tolo por acreditar que uma técnica dessas poderia derrotar um Cavaleiro.

 

- M-Me solta, desgraçado.

 

- Vou te mostrar uma técnica finalizadora de verdade, Lassidão... A técnica para vingar os mil e cem mortos que você causou sem nenhuma necessidade.

 

- ME SOLTA, PERSEU!!

 

- Adeus, Lassidão... Volte para o oblivio obsidiano de onde jamais deveria ter saído...

 

- SOLTE-ME.

 

- RELÂMPAGO ASCENDENTE DE PERSEU!

 

O relâmpago ascendente abraça Lassidão com correntes de energia prendendo seu corpo e se elevando até as nuvens... O demônio grita de dores subindo cada vez mais rápido, sendo alvejado por incontáveis outros relâmpagos até atingir uma nuvem de tempestade carregada, onde a mesma explode em raios infinitos, fulminando o demônio que cai sem controle no chão, como um meteoro... Totalmente preto, calcinado... Fumaça saindo de seu corpo e ossos à mostra... Armadura despedaçada... Sem vida...

 

- A técnica da fúria incontrolável do clima... O Relâmpago Ascendente, o abraço da morte no firmamento... Foi seu fim, Lassidão.

 

Mohri olha para cima... A água da chuva começa a cessar e as nuvens se dispersar do céu tempestuoso que os cosmos dos dois guerreiros causaram. Um arco íris toma os céus junto aos raios do sol. O Cavaleiro de Prata respira profundamente e deixa seu corpo sentir a brisa que sopra...

 

- Acabou... – Sussurra o Cavaleiro abaixando a cabeça e soltando um suspiro – Mestre, o que ensinou eu usei para proteger e vingar aqueles que sofreram... Obrigado.

 

- Agradecendo a quem, garoto?

 

Um cosmo imenso. Infinitamente maior que o de Lassidão. A energia é tamanha que Mohri sua copiosamente e já se põe em posição de luta sem ao mesmo olhar para quem era. Ao virar, o Cavaleiro de Prata da Constelação de Perseu vê diante de si um enorme homem de armadura de cor escura, meio que um sinistro esverdeado como o do mar. Seus olhos negros são desprovidos de emoção, como se não houvesse alma... A voz de Mohri embarga... Ele dá dois passos para trás.

 

- Q-Quem... Q-Quem é você?

 

O homem de armadura escura levanta a cabeça... Seu cosmo é tão forte que agride Mohri fisicamente, impelindo-o a dar mais dois passos para trás e erguer os braços.

 

- Eu sou um dos sete espíritos primordiais... Aquele que nada nas profundezas da alma, devorando-a... Sou Orgulho, o Leviatã.

 

Mohri de Perseu engole seco

 

 

Próxima edição: O fim da Armadura.

Editado por Hiyuuga
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Como prometido, o nível de ação e dinâmica do capítulo ficou excelente. Com certeza, o desenvolvimento da seqüência de luta contribuiu para que o leitor torcesse por Mohri. Aliás, deve-se destacar a variedade de golpes dos combatentes. No fim, fiquei incrivelmente apreensivo com a chegada do último e poderosíssimo cosmo. Esse é outro fator que fica evidenciado pela ótima aplicação dos trechos descritivos, o que produziu, mais uma vez, uma boa inserção na leitura. Portanto, continue nesse ritmo, Hiyuuga-san!!!

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O teu fanfic é único e um turbilhão de emoções contido nesta história ausente da deusa protectora da humanidade, o meu resumo para a tua obra é excelente. Vou encorajar-te a escreveres ainda mais.

 

Força Hiyuuga-san.

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Parabéns Hiyuuga, além de você usar uma linguagem clara e ter uma narrativa bem legal, os capítulos são bem dimensionados, nem muito grandes nem muito curtos. Ótimo trabalho mesmo!

Olá, ºZº... Fiquei surpreso quando te vi aqui, porem, muito contente e envaidecido. Bem vindo ao mundo da Era Media, onde os Cavaleiros lutam pelo ideal de paz de Athena, já que a propria, não está encarnada.

 

Obrigado pelos elogios e, por favor, fique conosco... Ainda ha alguns pontos que considero bem intressantes e creio que vocês gostarão. ^^

 

Grande abraço, tudo de bom e, novamente, continue conosco.

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A acção envolvente do segundo e terceiro capítulo resume em uma grande descrição, emoção e um prazer de leitura viciante e ansiosa pela continuação do próximo capítulo.

 

Confesso que já li muitos fanfic, mas como este nada assim tão fantástico, peço a Hiyuuga que não acaba de escrever mais capítulo e que continua a escrever assim capítulos tão empolgantes e inéditos.

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Eu achei Lassidão mais um personagem inseguro do que louco. Todos aqueles acessos dele pareciam mais autoafirmação pra mim.

Como o pessoal vem dizendo, o tamanho dos capítulos está na justa medida. Continue, Hiyuuga!

 

Só tenho uma duvidazinha: as armaduras do demônios não têm nome, tipo "escamas", "sohma" etc.?

Editado por Ferques
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Legal o capítulo de luta.

 

As duas técnicas de Perseu mostradas até agora são interessantes. E a segunda tem uma descrição poderosíssima. Como eu não gosto de personagens com ares de loucos, Lassidão já foi tarde e... de forma batante dolorosa imagino... :rolleyes:

 

No mais o pessoal já disse as características mais marcantes, que são o ótimo nível de detalhamento das cenas, o enredo interessante, e o envolvimento que a forma de escrita causa no leitor. :mellow:

 

 

Enfim, quem gosta, aguarda o próximo capítulo. :lol:

 

 

C*

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Como prometido, o nível de ação e dinâmica do capítulo ficou excelente. Com certeza, o desenvolvimento da seqüência de luta contribuiu para que o leitor torcesse por Mohri. Aliás, deve-se destacar a variedade de golpes dos combatentes. No fim, fiquei incrivelmente apreensivo com a chegada do último e poderosíssimo cosmo. Esse é outro fator que fica evidenciado pela ótima aplicação dos trechos descritivos, o que produziu, mais uma vez, uma boa inserção na leitura. Portanto, continue nesse ritmo, Hiyuuga-san!!!

 

Denki no Yuusha, meu amigo, se não fosse por você e sua vontade de me ver mais participativo, retomar minha fic, creio que esse trabalho continuaria engavetado, guardado em minha mente ou em arquivos no meu HD.

 

Fico contente que você tenha gostado, do fundo do coração. A Era Media é algo que nasceu de um fã que jamais se mostrou resignado com as incoerências de CDZ, uma franquia com possibilidades infinitas e, agora, enquanto vocês acompanham o desenvolvimento do primeiro Cavaleiro de Prata que surge, Mohri de Perseu, eu trabalho na confecção dos demais e do cenário Era Media e seus problemas... Que não serão poucos.

 

Grande Abraço, Denki no Yuusha... Obrigado por prestigiar essa humilde fic.

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Depois de muita intimidação, li finalmente a famosa fanfic do senhor Hiyuuguitas.

 

Dentre as tantas qualidades da mesma, gostaria de elucidar a fluência perfeita da narrativa, que mesmo impregnada de um vocabulário um tanto literato, mostra-se clara e coesa com as ações e dinamismo dos personagens. Apresenta todas as características padrões de uma boa escrita, com uma sequência lógica de idéias e fatos muito bem desenvolvida. Está aí um texto de expressiva qualidade, que mesmo com uma narrativa um pouco subjetiva, explora um estilo original e criativo.

Meu único alerta vai para a gramática, principalmente para a acentuação, mas é o de menos.

 

Meus parabéns, Hiyuuga e continue escrevendo. Aguardo com ansiedade o próximo capítulo.

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Depois de muita intimidação, li finalmente a famosa fanfic do senhor Hiyuuguitas.

 

Dentre as tantas qualidades da mesma, gostaria de elucidar a fluência perfeita da narrativa, que mesmo impregnada de um vocabulário um tanto literato, mostra-se clara e coesa com as ações e dinamismo dos personagens. Apresenta todas as características padrões de uma boa escrita, com uma sequência lógica de idéias e fatos muito bem desenvolvida. Está aí um texto de expressiva qualidade, que mesmo com uma narrativa um pouco subjetiva, explora um estilo original e criativo.

Meu único alerta vai para a gramática, principalmente para a acentuação, mas é o de menos.

 

Meus parabéns, Hiyuuga e continue escrevendo. Aguardo com ansiedade o próximo capítulo.

 

chr0n0-chan... Bem vinda a Era Media.

 

Fico envaidecido com os cometários elogiando a escrita e o modo rebuscado com que escrevo, isso, para o escritor, é um incentivo maior para continuar lendo, escrevendo e esforçando-me.

Gostaria que comentasse o que achou do personagem principal desse arco, do antagonista... Acho que é algo meio paternal: Fale do meu filho... Mas só posso agradecer vocês estar aqui, lendo, prestigiando uma fiz que tem mais de um ano de "gaveta" e, que aqui, no Forum CDZ, encontrou liberdade e um lugar para voltar a existir

 

"Tal qual a Fenix..." B)

 

Espero que você realmente se anime a continuar acompanhando... Lendo sobre a jornada de Mohri de Perseu, dos demais Cavaleiros da Era Media, uma época onde Athena dorme, mas seus protetores mantém aceso seus ideais de paz e justiça... Em uma época onde a fé é a única coisa que lhes resta diante de inimigos poderosos.

 

Abraços, chr0n0-chan... Novamente, obrigado por me honrar com sua presença ilustre nessa pequena e humilde fic.

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Denki no Yuusha, meu amigo, se não fosse por você e sua vontade de me ver mais participativo, retomar minha fic, creio que esse trabalho continuaria engavetado, guardado em minha mente ou em arquivos no meu HD.

 

Fico contente que você tenha gostado, do fundo do coração. A Era Media é algo que nasceu de um fã que jamais se mostrou resignado com as incoerências de CDZ, uma franquia com possibilidades infinitas e, agora, enquanto vocês acompanham o desenvolvimento do primeiro Cavaleiro de Prata que surge, Mohri de Perseu, eu trabalho na confecção dos demais e do cenário Era Media e seus problemas... Que não serão poucos.

 

Grande Abraço, Denki no Yuusha... Obrigado por prestigiar essa humilde fic.

 

Por mais que seus elogios me enobreçam enormemente, Hiyuuga-san, como já disse em nossa conversa de hoje, você é o único responsável por essa melhoria em seu comportamente de modo geral. Inclusive, minha participação para a concepção da "Era Média" não merece qualquer destaque ou menção alguma, pois, unicamente, essa fanfic é fruto de todo o seu grande talento. Aliás, não diminua o prestígio de seu trabalho (por exemplo, não use o termo "humilde"), porque a qualidade dele é excepcional. De fato, as declarações dos outros usuários evidenciam o elevado nível de sua obra. Portanto, aguardo ansiosamente pelo próximo capítulo.

 

Grande abraço, Hiyuuga-sensei!!!

 

P.S.: Realmente, agora sou "Denki no Yuusha"... hehehe

Editado por Denki no Senshi
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Excelente capítulo Hyuuga.A segunda parte da luta conseguiu ainda ficar ainda mais perfeita do que a primeira.Mohri cativa mesmo com esse jeito calmo porém bastante agressivo quando necessário.Ao contrário dos que postaram sobre o Lassidão,eu gosto de personagens loucos e inseguros,que precisam de auto-afirmação.Esses tipos de personagens me encantam por isso não esperava que ele moresse logo.Em contraparte adorei a chegada,principalmente a descrição,do Leviatã.Deu até para ter um feeling do que o Mohri sentiu quando Leviatã aparece.

 

De resto,a fic está no mesmo alto padrão dos capítulos anteriores.

Nem preciso dizer que continue B) .

Editado por Gaara
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Hiyuuga-san!

Adorei a luta!Foi bem emocionante e detalhada, me senti lendo os quadrinhos~

Sua narrativa é boa, detalhada, mas não cricri...Me senti envolvida.

Também adoro personas irresponsáveis e inceguros~...

Continue Pls~!

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Até a 2ª parte

Parece bastante interessante o mundo sendo disputado pelos 7 conquistadores, espero q os outros 6 n sejam tão sanguinários, esse negócio de centenas de morte deixaria a Terra com um odor nada agradável. B)

Ele matou as mil e cem pessoas com um vendaval de laminas invisíveis??

alguém tem q ter sobrevivido, o estranho de manto já estava na ilha?seria ele um sobrevivente?

espero q as outras partes revelem o passado dos 7 conquistadores quando tentaram dominar a terra e fracassaram .

:P como vc pediu pra comentar antes de ler os outros cá estou XD

Editado por Marin
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/evil Isso está ficando mt bom, rapaz vc tem o dom da escrita, eu em mil anos não conseguiria passar tanto sentimento, suas palavras fazem a historia passar a minha frente.

 

Obs(inúteis):

/evil comentário idiota

"Não há peso. A armadura prateada que envolve o corpo de Mohri é perfeita. Ele chora" : Lógico "levada pelo vento até seu corpo, fundindo-se a ele, queimando a cada toque como que se o metal acabasse de sair da forja," até eu choraria

 

2º Comentário

T         a         n         ki         n         h         o - Passei, UHUL!!!! diz:

aff toda vez q leio madagascar me vem a cabeça lemures dançando XDDDDDDDDDDD

Hiyuuga TenOh diz:

No melhor estilo: "Eu me remexo muito"

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

aopkapokpaokpaokpaoa

 

3º Comentário

T         a         n         ki         n         h         o - Passei, UHUL!!!! diz:

"ele ergue os braços criando lâminas invisíveis com o vento, cortando o solo, causando um grande sulco no chão, abrindo a vila em duas partes distintas" uiaaaaaa ele tem shakara do vento XDDDDDDD

Hiyuuga TenOh diz:

chakra

Hiyuuga TenOh diz:

rss

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

é isso aí

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

igual o naruto

 

Conclusão

 

T         a         n         ki         n         h         o - Passei, UHUL!!!! diz:

até q a história n é gay

Hiyuuga TenOh diz:

Gay?

Hiyuuga TenOh diz:

Como assim?

Hiyuuga TenOh diz:

Sai fora, odeio Yaoi

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

kaopkopa

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

quando eu era pequena achava algumas partes do cdz meio gay's

                   T         a         n         ki         n         h         

- Passei, UHUL!!!! diz:

o cisne era o mais viadinho de todos pra mim XDDDDDDDDD

Editado por Marin
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Excelente capítulo Hyuuga.A segunda parte da luta conseguiu ainda ficar ainda mais perfeita do que a primeira.Mohri cativa mesmo com esse jeito calmo porém bastante agressivo quando necessário.Ao contrário dos que postaram sobre o Lassidão,eu gosto de personagens loucos e inseguros,que precisam de auto-afirmação.Esses tipos de personagens me encantam por isso não esperava que ele moresse logo.Em contraparte adorei a chegada,principalmente a descrição,do Leviatã.Deu até para ter um feeling do que o Mohri sentiu quando Leviatã aparece.

 

De resto,a fic está no mesmo alto padrão dos capítulos anteriores.

Nem preciso dizer que continue ;) .

Olá, Kazekage-sama.

 

Obrigado por prestigiar... Sempre é bom te ver lendo e gostando, alem do que, seus comentários sinceros só me fazem crescer e tentar, sempre, melhorar.

 

Grande abraço.

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Saint Seiya - Middle Age

 

Capítulo Quatro : O Fim da Armadura

 

 

- Orgulho... O Leviatã...

 

Mohri surpreende-se com o imenso cosmo diante dele, uma energia que o impele a ir para trás, recuar... Um sentimento estranho para o honrado Cavaleiro de Prata.

 

- Está recuando, Cavaleiro de Athena...

 

- N-Não... – Nega Mohri com as pernas tremendo.

 

- Está. Seu cosmo sentiu a diferença de poderes entre nós e o corpo esta reagindo a isso. Eu sou infinitamente superior a você, jovem Cavaleiro de Athena... Aceite os fatos, você já está morto.

 

- Nunca... Eu... Eu sou um Cavaleiro de Prata, não posso e JAMAIS me darei por vencido...

 

- Prata... Sim, eu sei... A segunda força dentre a hierarquia da confraria dos Santos de Athena. Cinqüenta e dois Cavaleiros de Bronze, os mais fracos em poder... Vinte e quatro de prata, os guerreiros médios e, a elite: Os semideuses Cavaleiros de Ouro... Aqueles que vergam as armaduras elípticas. Talvez eu respeitasse um desses doze, mas você... Bem, ainda não te matei porque você me fascina.

 

- Eu o que? – Mohri começa a queimar seu cosmo. Finalmente conseguindo retomar o controle emocional.

 

- Você, garoto de prata, destruiu um Espírito Primordial... Mesmo sendo o mais fraco deles, Lassidão, que eu mesmo estava observando para matar... Bem, não nego que admirei sua forma de lutar. Sua tenacidade.

 

- Eu rejeito seus parabéns demônio... Você é como Lassidão, só quer ver morte... – Mohri queima seu cosmo intensamente. O chão treme, sua aura cresce e nuvens se condensam no céu.

 

- Não sou como Lassidão – responde secamente Orgulho – O cosmo que vive em mim não é imaturo... Eu sou um deus, moleque... Portanto, cale a boca e me escute.

 

“Cosmo Imaturo” - Pensa Mohri... – “Então... Foi ele quem disse que Lassidão tinha um cosmo imaturo”. – Mohri se afasta um pouco...

 

- O que quer dizer?

 

- Nós, os sete espíritos malignos primordiais, fomos presos a milhares de anos pelos deuses... Eles nos temiam porque nem mesmo eles, figuras divinas, estavam alem de nossa influencia. Alguns se entregavam totalmente a nós e, isso só mostrava o quanto éramos tão importantes e divinos quanto eles... E isso os coloca no mesmo nível que os humanos para nós... Na verdade, éramos os deuses dos deuses...

 

- O que você...

 

- Cale a boca, moleque... Apenas me escute e aprenda.

 

Mohri se aquieta. O cosmo que queimava intempestiva e intensamente se abranda. Como Cavaleiro que controla a harmonia, uma brisa sopra envolvendo Orgulho e Perseu.

 

- Vejo que resolveu escutar. Atitude inteligente, Perseu.

 

- Continue a história, Leviatã Orgulho...

 

- Claro... Foi então que os deuses, os mesmo que fazem de vocês, humanos, peões em suas guerras, uniram-se e nos baniram para o oblivio obsidiano... Uma prisão além do tempo e do espaço... Onde podíamos sentir, ver... Mas não interferir. Durante milênios vimos seus deuses agirem, guerrearem, amarem, odiarem e destruírem em seus nomes... Até que apenas um punhado se focou na conquista, enquanto uma deusa, a arrogante deusa que se autoproclama “sábia”, criou a confraria para “proteger” o mundo de seus irmãos e parentes... E, com isso, acabaram por nos esquecerem no oblivio, onde as correntes que nos prendiam se enfraqueceram até cessar.

Esperamos mais algumas centenas de anos observando o mundo e a tal “guerra santa” que vocês Cavaleiros travam contra outros guerreiros apenas para satisfazer o desejo egoísta dos “deuses”...

 

- Isso não é verdade, nós...

 

- Não? Hmpf... Como eu estava dizendo: Discutimos como faríamos com o mundo, e eu, defini o rumo das ações com uma disputa. Não há motivos para sermos como os “deuses” e termos guerras infinitas e insensatas... Um único combate que começará daqui a dois meses humanos... Quando um eclipse tomar o mundo. O vencedor seria o único deus real... Alimentando-se do poder dos derrotados.

 

- Uma... Uma outra guerra...

 

- Eu estava observando Lassidão. Jamais gostei dele, pois é fraco e reticente... Aguardava o momento da guerra para aniquilar o imaturo e sorver os poderes dele... Mas então, você apareceu e me privou desse prazer... Alem do poder dele, que retornou ao Oblivio e não pode voltar, porque seu avatar humano foi morto por você, Mohri de Perseu. Ou seja, você, um humano Cavaleiro de Prata, interferiu nos planos de seres que transcendem a divindade... Você é um incomodo.

 

O cosmo de Orgulho começa a crescer assustadoramente. O espírito abre um assustador sorriso enquanto ergue as mãos. Mohri salta cinco metros para longe de leviatã e também queima seu cosmo preparando-se para um combate.

 

- O cosmo que você sentiu era o meu, Mohri... Eu queria ver Lassidão contra um Cavaleiro, mas não esperava que esse Cavaleiro pudesse derrotá-lo e se mostrar uma futura pedra no meu caminho. Não que eu tenha qualquer medo, mas não gostei de você ter me privado de um sexto do poder que EU TINHA DIREITO.

 

O chão começa a tremer... Explosões acontecem por todos os lados assim como relâmpagos negros que cruzam os céus provindos de lugar algum. Mohri de Perseu sua com um medo gutural, mas sabe de sua obrigação como Cavaleiro de Athena, um dos Santos de Prata: proteger o mundo de tudo que o ameace. Como agora.

 

- Você vai morrer da forma mais dolorosa possível, Perseu.

 

Orgulho ergue o punho, Mohri se prepara para o golpe, mas quando Perseu levanta os braços, Leviatã já está ao seu lado, chutando sua perna de apoio e, antes que ele caia, segurando-o pelo pescoço arremessando-o contra o chão e pisando em sua cabeça.

 

- Tome desgraçado. – Gargalha orgulho chutando o peito e pescoço de Mohri.

 

- Argh.

 

- Levante, AGORA!!

 

Orgulho ergue os braços, uma explosão joga o corpo de Perseu para cima, apenas para ser golpeado novamente por Leviatã, de tal forma que cai descontroladamente no chão, criando um sulco de seiscentos metros. Mohri tenta se levantar... Seu corpo grita de dor... O sangue que jorra de seus ouvidos e boca cria uma poça no chão.

 

- N-N-Não... M-M-mestre... Ugh... Não posso... Não posso...

 

- Sim, você pode... Pode morrer.

 

A mão de orgulho brilha, uma rajada imensa de energia atinge Mohri que é enterrado sobre centenas de toneladas de rocha... Criando uma cratera de quase meio quilometro de profundidade. No fim dela, com a armadura sagrada de Perseu com as ombreiras, parte inferior esquerdo e sem máscara, esta Mohri... Gemendo de dor, ossos quebrados, humilhado. Olhos fechados, agonizando... Tudo o que ele faz é tentar concentrar seus sentidos para não desmaiar.

O jovem Cavaleiro sente seu algoz descendo flutuando com as mãos envoltas pela mesma energia de antes...

 

- Vai morrer nessa cova, Perseu...

 

- Não... Eu... Eu sou um Cavaleiro de Athena... Não posso... Não posso morrer assim... Eu... Argh..

 

- Morra...

 

Orgulho lança novamente à mesma energia, porem, Mohri explode seu cosmo de forma desesperada, levantando-se e usando sua técnica:

 

- Athena... TROVÃO HARMONICO.

 

A energia do Trovão Harmônico se choca contra a de orgulho, gerando um clarão e uma coluna de luz que sai da cratera e atinge as estrelas. Leviatã é arremessado para o alto, sorrindo, vendo que sua presa ainda resiste, mas, quando menos espera, mohri surge atrás dele, no ar.

 

- Como? Não é possível??? – Surpreende-se Leviatã.

 

- ATHENA!!! RELAMPAGO ASCENDENTE DE PERSEU

 

O turbilhão feito de eletricidade agarra Orgulho com correntes de energia, subindo com ele mais e mais rápido... Relâmpagos infinitos atingem o espírito primordial enquanto sobe até atingir uma nuvem que explode em raios, fazendo-o cair...

 

- Mohri cai no chão antes, exausto. Metade de sua armadura fora destruída, seus membros fraturados e diversos hematomas por todo o corpo... As mãos tentam agarrar alguma coisa, qualquer coisa... Ele abre os olhos com extrema dificuldade... Exauriu seu cosmo e usou as técnicas mais poderosas que aprendera. Em seu íntimo ele torce para que tenha sido suficiente.

 

- Eu (argh)... Eu...

 

Um som de passos. Mohri tenta levantar a cabeça com extrema dificuldade, apenas para ver que, diante de si, sorrindo, Orgulho está de pé, sem nenhum ferimento, armadura intacta... Olhos cínicos e ameaçadores.

 

- Idiota. Eu vi sua luta contra Lassidão e sei como funcionam suas técnicas... E mesmo que não soubesse, um cosmo fraco como o seu jamais seria suficiente para me ferir, alem do que, minha Harmatia, a couraça que me protege, não é ridiculamente fraca com as pífias Armaduras “Sagradas” que vocês, Cavaleiros ignorantes usam.

 

- Eu... Cosmo... Ultimo...

 

- Cretino... O que está pensando?

 

Um gesto. O corpo de Mohri flutua diante de Orgulho que observa o jovem Cavaleiro sangrando perante ele.

 

- Vamos, diga: Em que está pensando?

 

- Que... Vocês... Demônios são... Previsíveis demais...

 

- O que? Um engodo?

 

Mohri estica dois dedos, queima o resto de seu cosmo de forma desesperadamente suicida, sem se preocupar com nada, nem a si mesmo. Esse demônio tem que morrer, precisa morrer... E cabe a Mohri destruir esse monstro de uma vez por todas.

 

- JAVELIN BOLT!

 

Uma “lança” de energia se materializa nas mãos de Mohri, que transpassa Orgulho com ela. O Javelin brilhante atravessa o demônio que sangra e recua cinco passos segurando a arma feita de luz que o feriu.

 

- Seu... Isso... Como... Você solidificou LUZ !!

 

Mohri cai... Mas dessa vez, de pé... Cambaleante, sangrando... Quase que um sonâmbulo.

 

- Athena... Athena...

 

Orgulho retira a lança de energia de si... Mas antes que possa usá-la contra Mohri, a mesma se desfaz em luz. O poderoso Leviatã se enfurece, não admite que um menino possa feri-lo quando nem mesmo os deuses foram capazes... Ele pagará caro.

 

- Maldito... Desgraçado... Vai pagar por isso... Pagar por isso...

 

Mohri mal se mantém de pé, parado e estático. Tudo que ecoa em sua mente é apenas uma frase: “Athena.”. O cosmo de Leviatã explode, ele junta as mãos e usa de sua técnica mortal:

 

- VORAZ MAELSTRÖMM

 

A armadura e o corpo de Mohri são consumidos em uma onda negra de energia...

 

 

Próxima edição: Peregrinação.

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