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[Saintia Shô] - Capítulo 52


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Primeiras imagens do capítulo:

 

 

 

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Fonte: @2010cjp

 

Capítulo possui vinte páginas. A alma do verdadeiro Máscara da Morte veste a Armadura de Câncer e, aparentemente, é o responsável por derrotar Poine.

 

Mu, em um dos quadros, diz que a Armadura de Ouro novamente o reconhece como digno de portá-la e Máscara da Morte lhe responde: "Normal, eu sou o Cavaleiro de Câncer".

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Saintia Sho está se transformando naquilo que me fez desgostar se LC: um EpG 5.0. Não tem mais salvação, pelo visto. As personagens originais parecem não sustentar sozinhas a trama é apelam para a LUS

Mantenho minha opinião inicial.   Quando digo que a autora erra nas escolhas que faz, mas desenvolve bem o caminho que decide trilhar, é nesse sentido: Aparentemente todo esse volume serviu para dar

Primeiras imagens do capítulo:         Fonte: @2010cjp   Capítulo possui vinte páginas. A alma do verdadeiro Máscara da Morte veste a Armadura de Câncer e, aparentemente, é o responsável por derrotar

Kuori é muito eficiente em trabalhar com os personagens clássicos e isso é um fato irrefutável. A redenção de Máscara da Morte veio e me parece tão coesa quanto a que foi apresentada em Alma de Ouro. Portanto, curto mais a versão apresentada agora dos fatos pois se passou antes dos eventos da Guerra Santa contra Hades. Primeiro porque torna o ódio de Mu por ele durante a luta no Templo de Áries mais plausível (afinal, ele presenciou sua redenção através do reconhecimento da Armadura de Câncer) e segundo porque justifica o fato dele usar o traje dourado no Muro das Lamentações. Toei seguiu uma linha diferente, explicando que o ocorrido na fortaleza de Hades foi um milagre e que a vestimenta só o reconheceu novamente devido a sua mudança de caráter em Asgard.

 

 

Porém, é decepcionante vermos a trama estagnada por tantos capítulos com uma luta que a própria protagonista não foi capaz de resolver. A sensação é de que tudo foi jogado no lixo, visto que a evolução que Elda adquiriu, seja em personalidade, em desenvolvimento pessoal e combativo, não serviu de nada, já que a autora opta por uma redenção de um Cavaleiro de Ouro para resolver um problema que a própria Saintia gerou. Isso, pra mim, é imperdoável. Chimaki preza pela coerência das classes dos personagens e isso é admirável até certo ponto. Não consigo enxergar a trama com o mesmo potencial de antes se as protagonistas não são suficientemente capazes de resolver seus problemas sozinhas. Raríssimas vezes isso aconteceu até aqui sem intervenção direta de um dourado.

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Particularmente eu gosto e entendo perfeitamente o uso dos cavaleiros de ouro em diversos spin-offs e histórias canon, afinal, são a classe mais poderosa de Athena, mas concordo que de um tempo pra cara isso tem sido aproveitado de maneira exaustiva.

Ao meu ver o que mais decepciona em Saintia nem é o reaproveitamento dos dourados, mas sim que isto ocorre em detrimento do aproveitamento daquelas que deveriam ser as personagens principais. EpG tinha a premissa de contar o passado dos dourados, LC contar a Guerra Santa anterior (logo, com os 12 dourados), mas a premissa de Saintia era justamente de contar algo totalmente novo, uma nova classe de guerreiras contra Éris.

Participações pontuais, como ocorriam no começo, ok, mas esse desfecho de luta...

Erda criou um problema, um "dourado", foi surrada por ele até que outro dourado interveio, voltou a enfrentar seu inimigo e então quem concluiu a briga foi, outro dourado. Esse é o problema.

No mais, espero que Kuori possa se dedicar mais ao mangá em breve, os capítulos são mensais e ainda estão menores, o que desanima muito, afinal a história demora muito mais para avançar.

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Não sei porque o choro.

 

Sabemos que os fortes são Seiya, Ikki, Shun, Shiryu, Hyoga e os Dourados. Elas são fracas, qual a novidade?

 

Outra Redenção de Cancêr, prefiro do Alma de Ouro. O ciclo de CDZ é esse alguns de Bronze com poderes maiores e a elite Dourada.

 

Penso que os demais Cavaleiros sozinhos são muito fracos, agora em uma Guerra em campo aberto a história é outra, como vimos em Lost Canvas contra Hades (era do Hakurei) e no Gaiden contra Ares. Sobraram poucos mas derrotaram os exércitos inimigos.

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Concordo com Wan e Gustavo. E o pior é que eu nem consigo lamentar o fato de Elda ter tido sua chance de brilhar arrancada dela pelo que eu comentei umas semanas atrás (eu acho que houve tão pouco investimento em fazer o leitor gostar de Elda que eu nem me importo com ela).

 

Quanto à redenção, acho que essa e a do Alma de Ouro têm propostas diferentes. Essa é mostrando como ele voltou a ser aceito como um Santo, a outra é mostrando como ele deixou de ser um fdp.

 

 

@Grimlock

As Saintias não precisam ser super poderosas, mas se o mangá é sobre elas então os desafios precisam estar num nível em que elas consigam dar conta. Se elas não conseguem superar essas dríades, então era só fazer as dríades mais fracas.

Editado por Masked Access
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Ah, não me incomodou não. Sempre me pareceu óbvio que a Kuori via uma ponta solta na volta do canceriano em Hades e iria fazer algo em relação a isso. De certa forma, até me surpreendeu a forma com que fez, usando a própria armadura de Câncer para tal. De desnecessário só acho a presença do Mu nesse episódio, podia ter passado sem.

 

Também não acho que essa luta foi de todo desnecessário para o desenvolvimento da Elda. O conceito de Sétimo Sentido foi introduzido pela primeira vez para uma saintia, então significa que a autora irá desenvolver futuramente.

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O desenvolvimento da Elda existe e foi bem conduzido até. Minha crítica se dá porque ela não teve conclusão. Seria uma passagem perfeita, pra personagem, vencer a Dríade que brincou com ela usando a aparência do Máscara da Morte. Encerraria o arco da personagem de maneira digna e abriria novas frentes para as demais terem seu momento com adversários de respeito.

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Acho que dá pra considerar que o verdadeiro desenvolvimento proposto pra Elda foi o mental, com ela se permitindo abandonar o ódio pessoal dela contra Mask. É uma coisa diferente, considerando que a gente tá habituado a sempre ver o desenvolvimento interno dos personagens se refletir neles superando seus inimigos pela força, mas não deixa de ser um crescimento do mesmo jeito.

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não estou insatisfeito com o desfecho e gosto dele! foi a maneira correta de acabar com o arco que envolveu muito bem todos que complementavam ele (retirando Mu que realmente estou confuso quanto ao uso dele alí... eficiência ele teve, mas poderia ter se dado cabo de outra forma eu imagino). nada foi desperdiçado, exatamente tudo veio para somar.

 

Elda evoluiu muito em pouco mais de apenas 3 capítulos curtos, estou contente quanto a isso.

cresceu como guerreira, cresceu como pessoa.

derrotou quem realmente deveria derrotar, a imagem de Máscara da Morte o seu devido assunto, fruto dela própria!

sua vontade para ter a mesma força que Máscara da Morte lhe fez ir longe por caminhos bons e ruins, foi um veneno que lhe consumiu pouco a pouco, uma admiração cega fundada pela inveja nutrida.

assim como Katya, Mii, Shoko e futuramente eu imagino que Xiaoling também, sua construção interna foi lapidada com Kuori optando novamente por fazer uma Saintia crescer fazendo uso de sentimentos, conturbações e emoções, fazendo justa a imagem de donzelas santas/puras que são.

ter visto o genuíno Máscara da Morte novamente a sua frente talvez faça com que Elda possa superar o massacre da academia e perdoá-lo, pois mesmo tendo um julgamento ruim quanto a ele, era perceptível que ela lutava também para fazê-lo sair do lado de Éris e voltasse mais uma vez a ser uma imagem da representação da força dos cavaleiros de Athena. suas corrupturas aqui devem ter se encerrado e sobrou somente o ideal de força que ela deve almejar, junto ao conhecimento do 7° sentido adquirido no decorrer de sua vertente até aqui.

 

Máscara da Morte veio para sua justa redenção pré-Hades, ainda se portando como um guerreiro de extremo orgulho. estou curioso pelas falas do capítulo mas penso que uma vez sua alma tendo se recusado a morrer, ele pode presenciar o desempenho de Elda ao decorrer dos eventos e decidiu ajudá-la. ou simplesmente por ser de sua natureza ser como já dito, orgulhoso, quis ele por vontade clara dar ele mesmo um fim em Poine por ter brincado com ele e ter lhe feito de núcleo para seu uso. um ato imperdoável para alguém como ele que se preza tanto. a armadura de Câncer uma vez tendo visto que ele assim estava disposto a doar sua força para o avanço e bem de Athena, decidiu lhe proteger novamente.

a última fala dele no capítulo é importante para formamos que mesmo com tudo a armadura de câncer sempre de reconheceu como seu legítimo portador, apenas não concordou por aquele momento com seus atos.

 

Poine aparentemente não apresentou a sua verdadeira forma, lamentável.

 

 

ter dado um fim nessa ponta logo no começo do novo núcleo da trama foi uma decisão excelente, pois com a sensação da obra se aproximando do encerramento, Éris e seus demais devem ganharem apresentações mais contribuintes.

a periodicidade do mangá é um empecilho mas espero que sejam lançados 2 volumes em 2018!

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Também to ansioso pelos diálogos, mas, sendo otimista, isso só deve sair daqui a duas semanas.

 

O que acharia legal seria se no próximo capítulo, quando as saintias se reunirem de novo, a Elda conversasse com elas sobre o sétimo sentido e a necessidade delas serem mais fortes.

Editado por Meikai
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Acho que dá pra considerar que o verdadeiro desenvolvimento proposto pra Elda foi o mental, com ela se permitindo abandonar o ódio pessoal dela contra Mask. É uma coisa diferente, considerando que a gente tá habituado a sempre ver o desenvolvimento interno dos personagens se refletir neles superando seus inimigos pela força, mas não deixa de ser um crescimento do mesmo jeito.

Sim, acho que essa foi a mensagem da autora. Como eu disse, o desenvolvimento da Elda foi muito bem conduzido e sua relação com Máscara da Morte, concluída dignamente. Aqui ela acertou, espero o mesmo trabalho sendo feito com as outras daqui em diante.

 

Não fosse a participação desnecessária do Mu em determinados momentos e o Máscara da Morte ter roubado o momento da Elda, seria meu arco favorito do mangá.

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Faz um bom tempo que nem comento nos tópicos de Saintia porque o mangá desandou demais e só viria aqui reclamar. O desfecho disso nem foi tão ruim, mas já me enchi tanto com dourados protagonizando que não tenho mais paciência. Não sei o que a Chimaki tem em mente, pra mim, ou Saintia vai ser muito longo, pra ela poder ir desenvolvendo as Saintia nesse ritmo lento, ou vai ter um final forçado em que as Saintias, que mal conseguiam derrotar uma dríade, derrotam Éris sabe-se lá como (isso se ela não botar o Milo pra resolver tudo).

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Olha, acho que não. Caso contrário teria vazado ao menos uma única imagem dela no seu corpo legítimo. E se não tiver exposto mesmo sua verdadeira identidade, será lamentável. Kuori teria utilizado-se da imagem de um Cavaleiro de Ouro para compor o visual de uma personagem original, o que é um nível que jamais pensei que ela alcançaria no subaproveitamento de suas vilãs.

 

Mas o lado bom disso é que, aparentemente, Máscara da Morte vai, pela primeira vez em toda a franquia, usar as Ondas do Inferno no Yomotsu e a mesma irá efetivamente funcionar. É dito no clássico que a alma do adversário atingido por essa técnica lá, é destroçada. Quero ver a representação da Kuori deste fenômeno.

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Um final polêmico e surpreendente, mas eu consigo entender.

 

Como vimos o desenvolvimento de Elda até aqui, seu problema era com o MdM e consigo mesmo. Isso foi bem trabalhado e resolvido, como bem pontuou o Victor. Por isso tivemos basicamente dois inimigos: MdM de Punição e Poine de Vingança. MdM de Punição foi o inimigo de Elda e ela o derrotou! Superou sua inveja e ardente desejo de poder e trocou tudo pelas chamas de justiça de Rebecca. Para nossa suspresa, surge então Poine de Vingança. No capítulo anterior nós já haviamos discutido todo o jogo de palavras e conceitos que cercam a driade e confrontam a filosofia do MdM. Agora a verdade vem a tona, Poine de Vingança é na verdade o inimigo do MdM por ter capturado sua alma e usado de seu poder e memórias. Com isso, a autora fecha a grande e esperada redenção de MdM. Dois coelhos com apenas uma cajadada.

 

Sobre Mu, é verdade que as coisas poderiam ser diferentes, mas ele teve sua importância. Foi o elemento que ajudou Elda a permanecer sã diante das tentativas de corrupção, também foi alguém que pôs mais dúvidas sobre aquele homem ser ou não o verdadeiro MdM e contribuiu para a proteção das almas das outras Saintias diante do perigo.

 

Elda agora, assim como Mii e Katya, superou seu passado e está livre para seguir até o fim por Atena. Que a próxima seja Xiaoling.

 

Uma pena que parece não ter sido mostrado a forma física de Poine. Talvez ele não tenha uma no momento porque o corpo gerado pela semente do mal foi destruido. Porém, mesmo que não vejamos aqui, confio que a Kuori deve revela-la no volume compilado.

 

O que me faz gostar muito de Saintia é a sua história e isso a Kuori não decepciona, sempre entrega algo muito agradável.

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Poine alí não tinha como usar seu corpo original, era somente uma entidade, seu corpo era o do Máscara da Morte dado por Éris.

a dríade tentar fazer pose do corpo da Elda ao perder o seu só reafirma isso.

 

ele estava no Yomotsu e não teria como voltar com aquela forma e naquelas circunstâncias para o Éden onde possívelmente seu corpo original só poderia ser gerado.

 

e também não queria que ele voltasse, mesmo porquê já temos 5 x 5 fechadinho +plus.

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