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Crossover BW x SP x A x ER


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Oi saint desculpe por ter demorado

Enfim esta historia esta ficando cada vez mais complexa e intrigante

 

Atena ainda esta viva entao.. será que vai conseguir sair dessa prisão

 

O Dereng se torna um personagem cada vez mais complexo, ele parece ser um agente triplo agora, pois esta trabalhando para outra deusa. Se bem que para mim ele lembrou um pouco o Little finger do GOT, ele só se importa consigo, usa a esperteza para conseguir sucesso e sempre cria intriga>ias um pouco e vou começar ele de Loki XD

 

Gostei dessa conversa entre os dourados e o Nimbul, eles parecem estar se dando bem, mas o guerreiro podia se soltar um pouco né, sempre estar cuidando de todos de forma superior. É o jeito dele mesmo

 

Quando eu pensei que não faltava nada acontecer eles caem no labirinto do minotauro! Vamos ver como eles saem dessa

 

Até a prox Saint

Parabens

Yo Fimbul, desculpa eu por ter respondido só agora.

 

Esta história dará mais volta do que uma montanha russa e não será apenas no sentido figurado da palavra.

 

A Atena nesta história é um troféu vivo que foi humilhado, nada pior do que ser uma deusa para ser vivida nesta triste realidade.

 

Dereng é um agente da própria confusão e caos até, um ser que trabalha e coopera com qualquer deus que seja conveniente para os seus assuntos, traiu quem confia nele não é um problema, trata os deuses como uma troca de moeda.

 

Eu imagino que o teu Fimbul seja assim, mas tenho sempre em conta do seu passado em que perdeu seus companheiros por culpa de Loki e que tenha medo que aconteça o mesmo aos três, mas vou tentar fazê-lo de uma maneira mais "solto" e simples.

 

Foi uma boa ideia para deixar um gostinho de crer mais para o próximo capítulo.

 

Igualmente e muito obrigado por comentares.

Ciao Saint,

 

A história vem se recuperando bem. Apesar do número excessivo de personagens (sim, e está aumentando cada vez mais), a complexidade da trama é algo marcante. Não estamos diante de uma guerra santa com Bem x Mal (Saga de Hades), ou visão A x Visão B (Minha fic).

 

Estamos aqui com uma rede de artimanhas que cresce e nos deixa com a cabeça mais embaralhada. Sugiro que não adicione mais tramas kkk, se não vamos pirar completamente, o que daí se torna exagerado.

 

O ponto forte e aqui cito, são os mistérios e as relações entre os personagens. É clara a relação deus x servo em cada uma das cenas. Anahit mostra-se irritada com um possível sacrilégio verbal e isso denota um pouco da arrogância dos deuses.

 

Dereng possui uma ironia na fala digna de nota. Ele realmente parece não ter ninguém a quem adora no seu interior (além dele mesmo). Mas quem sabe não nos suroreendas no futuro com um possível amor dele.

 

A cena final, com os personagens do crossover, propriamente digna, foi bem fiel. Ras mostra-se mal humorado, Mary mais pé no chão. Enfim, essas relações são sempre o que esperamos de início num crossover. E, fico feliz, que esse não é o seu foco principal, mas que elas existam. Há uma trama, há uma história boa por de trás de tudo isso.

 

Eu particularmente não gostei do filme dos vingadores porque focou só na interação e a história foi fraquíssima.

 

É isso então Saint! Abraços

 

Yo Nikos.

 

Quanto ao número excessivo, é mais do que um defeito meu, já está a tornar a minha marca e até característica. O crossover ganha a sua própria identidade e como disseste bem, não existe a noção entre bom e mal, ou visões de cada um como certo, apenas as casualidades e reações das ações como karma marcado em cada um.

 

Pretendo usar boas tramas e artimanhas, mas confesso que não consigo algo tão elaborado ao nível dos artistas de génio literário, apenas conto com o meu e só meu. Mas fica registrado.

 

O meu maior desafio é dar personalidade e identidade a estes deuses tão esquecidos e poucos mencionados, seja na própria mitologia ou mesmo nos jogos como Age of Mythology e até o poupular Smite.

 

Dereng tem outro admirador, quem diria que ele seria o popular exclusivo do crossover pelos meus dois leitores, gosto de fazer personagens desta magnitude e de traços caóticos.

 

Quanto a eles, não tenho intenção de os deixar de lado, porém me sinto obrigado ou como dever de revelar os outros para que eles possam se "sentir" encaixados neste mundo desconhecido e fora do deles, de cada um em individual.

 

Cada um com a sua opinião, mas eu não cometo este erro. Prefiro a interação da personagem na história do que a história sobreposta sobre os personagens.

 

Igualmente e muito obrigado por este comentário.

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Deuses da Terra Tertium:

 

Kovas, deus da guerra da mitologia lituana, é um exemplo de mitologia pagã que contém elementos arcaicos.

 

Relações com outros sistemas mitológicos - mitologia lituana é talvez mais próxima da mitologia letã, e de acordo com o ponto de vista dominante, os lituanos compartilhavam os mesmos mitos e aspectos básicos da religião com os antigos prussianos. Por outro lado, elementos individuais têm muito em comum com outros sistemas mitológicos, e especialmente com aqueles de culturas vizinhas.

 

O historiador polaco-lituano Theodor Narbutt escreveu uma obra de dez volumes titulado de História da Nação Lituana (Dzieje starożytne narodu litewskiego) entre 1835 a 1841. O primeiro volume contém a descrição da mitologia lituana. porém, os historiados modernos acusaram Narbutt de falsificar factos históricos e especulações. Portanto, alguns deuses mencionados somente por Narbutt e desconhecidos de outras fontes são normalmente tratados como invenções do autor. Quinze deidades masculinas (estando Kovas, incluído) e trinta e nove deidades femininas.

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Anahit, deusa da guerra da mitologia arménia, Fazia parte da trindade dos deuses principais, junto com Nané e Astghik.

 

Foi a primeira divindade local a ter imagens de culto, sendo venerada em toda a Armênia, com centros principais em Eriza, Armavir, Artaxata e Ashtishat. Todo o distrito de Eriza era-lhe consagrado. Sua festa principal era comemorada no mês de Navasard, com danças, música, competições e banquetes, e os doentes acorriam ao templos em busca de cura. A cabeça da deusa era o símbolo da medicina na Armênia. No dia de seu festival recebia como oferendas uma pomba e uma rosa. Provavelmente seu culto foi importado da Pérsia. Seus atributos principais eram a fertilidade, a castidade e a sabedoria. Também era chamada de Oskémair, tendo nesta forma os atributos de uma Grande Mãe. Outro de seus nomes era Vardavar. Beroso a identificou com Afrodite, e uma tradição a identifica com Ártemis.

 

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Capítulo 07 – A classe dos clérigos adivinhos

 

Os quatros foram apanhados na Minotaur’s Maze (Labirinto de Minotauro) por causa da barriga barulhenta de Dédalo que denunciou a posição deles, na mente de cada um estavam presos num labirinto da mítica criatura hibrida.

 

No interior da cabeça do Cavaleiro de Touro, ele recordava da sua última missão dada pelo Eklegetai para investigar na ilha de Creta, a sensação era idêntica e pensava com muita seriedade se estava a viver novamente, uma repetição medonha.

 

- Será que fui mandado para o meu lugar, não sinto o cosmo dos irmãos de Bronze e do Cavaleiro de Prata de Hercules e muito menos daquele sombrio Agoge! – Pensou Touro.

 

Ouviu passos pesados e uma respiração pesada de um ser que aproximava, não era um, mas dois, a aparência de um com a cabeça de touro com torso humano acompanhado de uma outra, mas era uma fêmea por causa dos atributos femininos, incrivelmente musculados com grilhões partidos, emanavam uma incrível energia, era hostil e poderosa.

 

- O Minotauro das lendas? Não era apenas um e também tem uma mulher? – Perguntava Dédalo confuso. – Tenho de encontrar os meus amigos e sair deste sítio assombroso.

 

O Cavaleiro da Era Mitológica não perdeu seu tempo com cerimónias e avançou com uma postura ofensivamente usando o ombro direito, a criatura defendeu com as duas mãos e levantou Dédalo usando os braços que o arremessou para longe.

 

Evitou a sua queda violenta ao rodar o corpo e caiu com os dois pés no chão.

 

- É forte, mas está desprotegido! – Comentou Dédalo ao observar seu oponente.

 

Preparando para um outro ataque, ele não sentia o corpo. Algo estava muito errado, no entanto via a sua alma a ser puxada para a entrada do mundo dos mortos, seus olhos da alma via que algo estava muito errado, não era um Minotauro macho e fêmea que estava lutando contra, mas sim contra Mary e Nimbul.

- Já estás acordado, Dédalo? – Perguntou Mary com uma risada.

 

- Era tudo uma ilusão? Sempre ouvir fazer que era um só Minotauro com corpo de homem, mas fiz uma mulher e estava nua…

 

A Amazona fez com que a alma voltasse para o corpo, ela se sentiu um pouco ofendida com o comentário dele por imagina-la sem roupa, o Touro abriu os olhos e via os dois e não a criatura hibrida, Nimbul estendeu a mão para o lugar a levantar.

 

- Como conseguiram se livrar facilmente da ilusão e Ras? – Começou com as questões.

 

- Estas ilusões não se comparam ao que Loki fazia, consegui livrar a Mary ao usar um pequeno choque elétrico, quanto ao nosso amigo, Leão, tivemos sorte que ele desmaiou. O seu problema na cabeça se tornou bem útil nesta situação, seria muito mau se todos nós fossemos visto como inimigos uns dos outros. – Explicou Nimbul com base na sua experiência de combates mentais.

 

- Eu tenho uma questão mais pertinente. – Falou Mary numa postura mais séria. – Os Cavaleiros e outros guerreiros se reconhecem e se denunciam através do cosmo, no entanto este conseguiu nos confundiu e subjugar, creio que estamos a lidar com um guerreiro com grandes poderes mentais. – Argumentou a Amazona com base na sua observação.

 

- Eu não o chamaria de guerreiro, estas táticas são bem cobardes. – Comentou Nimbul ao revelar a sua personalidade. – Vou acordar o nosso Leão adormecido.

 

Mary se recusava a olhar para Dédalo por causa a respeito das palavras ordinárias que ele mencionou, o Taurus pouco percebia dos assuntos femininos, pois ele nunca teve de passar por algo assim, bem que tentou falar com ela, a resposta do silêncio e a cara desviada foram constantes, ele desistiu derrotado e sem saber como dar a volta à situação.

 

Ras levantou num instante devido ao choque elétrico, ficando com uma ligeira dor de cabeça.

 

- Onde está aquele Minotauro? – Perguntou Ras.

 

- Era tudo uma ilusão. – Respondeu Nimbul. – E perdemos o rastro daquele homem.

 

- O quê?! Como isso aconteceu?! A barriga de Dédalo!! – Relembrou Leão com um ar desiludido.

 

Caminhou até ao sentado Dédalo para esmurrado na cabeça, a sorte dele é que o elmo da Armadura de Touro o protegeu da raiva do Cavaleiro de Leão.

 

- Pelos deuses, Ras! Os Cavaleiros de Ouro estão proibidos de lutar uns contra os outros! – Queixou dele.

 

Nimbul o imobilizou pelas costas, evitando este conflito desnecessário.

 

- Larga-me, Nimbul! Não estejas a defende-lo! – Exigia o Leão.

 

- Estavas bem melhor a dormir, o mau humor continua bem presente em ti. – Pronunciou o Guerreiro Divino.

 

No meio da agitação surgiu, um homem trajado da mesma proteção que viu antes, porém este era mais velho, desgastado e apoiado por um cajado feito de madeira com relevos de uma linguagem desconhecida, seus cabelos eram grisalhos, de cara limpa, tinha uma venda nos olhos, caminhava bem revelando um cosmo poderoso, bem mais do que um Cavaleiro de Ouro mediano.

 

- Três cosmos são de Cavaleiros de Ouro, uma mulher entre os três e um outro desconhecido, muito semelhante ao de um nórdico, um Einherjar de Odin? – Falou o homem de idade avançada.

 

Ele estava sozinho, o seu manto esbranquiçado chamou a atenção do Ras.

- A Armadura de Virgem! De onde copiaram as Armaduras e aquele homem que também usava uma igual a este idiota ao lado?! – Perguntou Ras sobre a peça indumentária e ainda referindo ao Dédalo.

 

O homem do cajado se silenciou por um bocado.

 

- Não é mais fácil, tirar esta venda e vermos melhor do que…

 

Quando o Touro retirou a venda da cara, ele se assustou e até quase gelou ao ver que tinha cavidades em vez dos olhos.

 

- Está assustado, Cavaleiro? Não precisa de responder já, qualquer um ficaria assim, não me apresentei antes, o meu nome é Teriasa, Tages de Virgem e antes um Cavaleiro de Atena. – Revelou o idoso.

 

Mesmo Nimbul se arrepiou com que viu, Ras se soltou e se aproximou dele ao tocar nos ombros dele a tremer.

 

- O Gold Slayer não tinha matado todos os Cavaleiros de Ouro deste mundo? – Começou Ras com as suas respostas.

 

O Tages abaixou a sua cabeça ao revelar tristeza e imponência por aquele guerreiro ter sido mencionado, Mary recolheu a venda e colocou na cara com gentileza.

 

- É da nossa educação revelarmos, o meu nome é Mary de Caranguejo, uma Amazona de Ouro. – Falou ela com iniciativa.

 

- Dédalo de Taurus…

 

- Nimbul de Hraeslverg, sou um Guerreiro Divino de Thor e não um Einherjar como estão dizendo. – Apresentou ao contestar a sua diferença em título de guerreiro.

- E tu? – Perguntou Teresias para aquele que sobrou.

 

- O nome dele é Ras, uma cabeça quente e apresado, olha Teresias, eu tenho algo mais preocupante a pedir para começar o início desta reunião: tens comida?

 

A pergunta dele envergonhou a todos e quebrou completamente o clima pesado e carregado de emoções.

 

- Vamos para o Santuário da deusa Menvra. – Convidou o Tages.

 

O nome da deusa estranhou Nimbul, mas principalmente Mary.

 

- Não queria dizer, Minerva, o nome dado pelos romanos, Teriasa. – Corrigiu Mary.

 

- Está errada, Amazona. Menvra é o seu nome etrusco e ela existe, não é uma divindade da contraparte de Atena, pois possuiu traços distintos que a faz com que não seja uma cópia como afirmava os estudos. – Explicou Tages ao certificar a autenticidade dela.

 

Dédalo não entendia nada, mas por um lado, sabia que a diferença das épocas era grande.

 

- O Santuário dela fica longe, a minha fome não aguenta! – Queixava o Touro.

 

O Tages não falou e passou parte da sua energia cósmica que envolvia o corpo de cada um e seguida, ele atravessou uma parede que na energia era uma porta para uma outra dimensão separada do mundo com o do Santuário.

 

- Confesso que vejo isso como uma atitude inteligente, um espaço isolado onde nenhum inimigo possa atacar com facilidade ou mesmo invadir, esta Menvra me surpreende. – Falou Nimbul de braços cruzados.

 

- É seguro atravessar? – Perguntou Touro desconfiado.

 

- Pensei com que a tua fome fosse mais audaz, Dédalo. – Ironizou Mary ao atravessar.

 

Em seguida foi Nimbul e depois Ras. Dédalo prosseguiu com cuidado e desconfiado, colocando a mão direita primeiro, concluiu que não havia perigo e depois a cabeça e se maravilhou com um mundo totalmente surreal, enquanto todo o cenário que havia destruição, devastação e mortes, não, olhava para um totalmente oposto, um grandioso e ousado lugar com várias pessoas usando vestes de origem romana. Homens, mulheres, crianças e idosos circulavam, parecia uma cidade populosa. As pessoas pararam para olhar e ficaram assustadas.

 

- Não se assustam, povo de Etrúria. Estes bravos guerreiros são aliados e meus amigos. – Acalmava a voz serena e confiável de Teriasa.

 

O povo sossegou e continuaram com as suas vidas. Todo o que se passava, fazia com que passava era de um tempo distinto e nada cronológico em relação aos eventos históricos, Mary tinha várias questões e se Elnath estivesse aqui, ele estaria encantado por estudar uma civilização destas.

 

- Onde vamos, Teriasa? Ter com a deusa Menvra? – Questionou Nimbul.

 

- Primeiro eu vou levar-nos para o meu templo pessoal, o Favi de Virgem, onde possam comer à vontade e descansar e em seguida, solicitarei uma audiência com Menvra.

 

- O que significa que temos de subir quantas escadas e passar por metade dos templos! – Reclamava Dédalo.

 

- É diferente, os Favi do Zodíaco estão construídos no sentido anti horário, não precisas de atravessar nenhum templo e o da deusa fica centrado no meio, lá, tenho os meus servos. – Respondeu Tages.

 

Nimbul estava a pensar com base no conhecimento que tinha sobre os Cavaleiros de Atena e depois notou para uma diferente, pensando que as constelações fossem únicas e pertencentes à deusa dos helenos.

 

- Tens muitas questões, não é, Guerreiro Divino de Thor e a Amazona de Caranguejo também, o seu comportamento e até cosmo estão oscilantes, no entanto o vosso amigo, Ras está muito silencioso e sua cabeça completamente confusa por me ver. – Falou o Tages para ambos de forma a calmar as perguntas ansiosas dele.

 

- Para uma futura referência, evita ler os meus pensamentos, Tages! – Advertiu Nimbul com o mais de esforço para parecer amigável.

 

- Porque não nos dizes agora? – Exigiu Mary.

 

Ras fez um sinal negativo para impedir a iniciativa dela, ela não percebeu a atitude dele.

 

- Gostava de falar consigo a vós, seu cobarde! – Pediu Ras com uma calma medonha.

 

Próximo dos templos etruscos, o grupo observava, excepto Dédalo, os outros Tages, cada um tem usava uma espécie de adivinho, usando métodos distintos, um dos outros, para Mary, um Tages, chamou a atenção dela.

 

- Importa-se que eu vaia ter com a Tages de Caranguejo, Teriasa? – Perguntou Mary.

 

Ele nada disse, indicando a autorização. A Amazona desviou do caminho e foi ter com a responsável, a Tages tinha uma aparência que queria desumana, quase demoníaca, era uma mulher que falava em etrusco e usava os espíritos dos mortos, estava acompanhada de um casal jovem, recém-casados.

 

O nome dela era Culsu, a Tages de Caranguejo, utilizava o método de Necromancia.

 

- Isso é uma novidade para qualquer Tages que recorre à adivinhação, o futuro não devia ter segredos para nós. – Comentou ela sem estar surpreendida. – Diga-me quais são as tuas perguntas, Amazona?

 

O aspecto dela faria com qualquer pessoa se assusta-se e fugia de medo, porém o cosmo dela realizava um efeito de confiança e calma.

 

- Estou interessada em saber mais sobre este mundo, Tages de Caranguejo. – Revelou Mary.

 

- O jovem casal está satisfeito com as respostas? – Perguntou Culsu.

 

O casal estava feliz com o futuro deles e foram se embora e agora estava livre.

 

- O seu futuro neste mundo é um mistério.

Editado por Saint Mystic
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  • 3 meses depois...

Olá Saint!!

Nossa... capítulo beeem bom!

Primeiramente, gostaria de parabenizar pela introdução pré-capítulo, com informações mitológicas e uma ótima imagem para ilustrar bem a situação.

A interação dos personagens, dessa vez foi o foco do capítulo, mesclado com novas entidades... estranhas? Aparentemente uma versão etrusca do Santuário de Atena, mas que com certeza esconde mais mistérios.

Os Tages se mostram bem diferentes e demoníacos, o que pode ter me levado a essa desconfiança (o que é meio preconceituoso, digamos por si só, mas depois de ler Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban, a gente desconfia até do Rato heheh).

Falando do meu personagem, achei o Ras um pouco mais infantil do que o normal. Ele tem a cabeça quente, mas não digo que ele é um cavaleiro impulsivo. Ele só é resmungão e mal-humorado. Não sei se te lembras do capítulo da rebelião de Sertan na minha fanfic, a qual mostrou a formação da Legião de Atena. Ras foi bem sensato na decisão. Durante a tentativa de suicídio de Tamus contra Alhena e Tejat também Ras foi firme. Ele é um cavaleiro centrado sim, o problema é que ele se estressa facilmente, mas só na personalidade, não nas atitudes.

Gostei do fato do santuário etrusco ser no sentido antihorário. Mas volto a ressaltar que parte da minha desconfiança reside no fato de que é realmente muuuuuuuuuuuuito estranho que haja uma cópia do santuário de Atena com as mesmas características. Aliás, as doze casas tem aquele formato para impedir que os inimigos cheguem até Atena. Como um santuário antihorário ajudaria a proteger Mnerva? Ou é mais para o centro ser o sol e as casas funcionarem como as constelações que o rodeiam, dando grande poder cósmico?

Não acredito muito na veracidade desse santuário hehehe. Acho que é uma armadilha. Aliás, eu realmente não confio EM NINGUÉM exclusivo desse crossover, só acredito nos próprios personagens importados das demais fics (inclusive o Dédadalo).

Mal citei a parte do minotauro! AChei a ideia muito boa, mas o desenvolvimento acabou sendo acelerado. POderia ter criado mais clímax.

No mais é isso Saint! Parabéns

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Olá Saint!!

 

Nossa... capítulo beeem bom!

 

Primeiramente, gostaria de parabenizar pela introdução pré-capítulo, com informações mitológicas e uma ótima imagem para ilustrar bem a situação.

 

A interação dos personagens, dessa vez foi o foco do capítulo, mesclado com novas entidades... estranhas? Aparentemente uma versão etrusca do Santuário de Atena, mas que com certeza esconde mais mistérios.

 

Os Tages se mostram bem diferentes e demoníacos, o que pode ter me levado a essa desconfiança (o que é meio preconceituoso, digamos por si só, mas depois de ler Harry Potter e o Prisioneiro de Askaban, a gente desconfia até do Rato heheh).

 

Falando do meu personagem, achei o Ras um pouco mais infantil do que o normal. Ele tem a cabeça quente, mas não digo que ele é um cavaleiro impulsivo. Ele só é resmungão e mal-humorado. Não sei se te lembras do capítulo da rebelião de Sertan na minha fanfic, a qual mostrou a formação da Legião de Atena. Ras foi bem sensato na decisão. Durante a tentativa de suicídio de Tamus contra Alhena e Tejat também Ras foi firme. Ele é um cavaleiro centrado sim, o problema é que ele se estressa facilmente, mas só na personalidade, não nas atitudes.

 

Gostei do fato do santuário etrusco ser no sentido antihorário. Mas volto a ressaltar que parte da minha desconfiança reside no fato de que é realmente muuuuuuuuuuuuito estranho que haja uma cópia do santuário de Atena com as mesmas características. Aliás, as doze casas tem aquele formato para impedir que os inimigos cheguem até Atena. Como um santuário antihorário ajudaria a proteger Mnerva? Ou é mais para o centro ser o sol e as casas funcionarem como as constelações que o rodeiam, dando grande poder cósmico?

 

Não acredito muito na veracidade desse santuário hehehe. Acho que é uma armadilha. Aliás, eu realmente não confio EM NINGUÉM exclusivo desse crossover, só acredito nos próprios personagens importados das demais fics (inclusive o Dédadalo).

 

Mal citei a parte do minotauro! AChei a ideia muito boa, mas o desenvolvimento acabou sendo acelerado. POderia ter criado mais clímax.

 

No mais é isso Saint! Parabéns

Yo Nikos.

 

Obrigado por comentares este capítulo cross.

 

Era algo essencial, pois utilizo várias mitologias distintas, únicas, menos conhecidas e populares neste desafio inusitado por mim, lol!

 

Como sabes pelos crossovers anteriores, embora os personagens envolvidos sejam os "protagonistas" de um mundo desconhecido, os outros exclusivos do respectivo mundo não ficam para trás ao possuir a sua própria existência sem serem postos de lado ou mesmo vistos como secundários ou deutaroganistas, quanto ao Santuário de Mnervra sempre pensei em fazer à sua própria imagem, certamente o próximo capítulo vai eludir muitas respostas e também muitas surpresas.

 

Os vês como diferentes e desconfiados, mas os quatro confiam neles até prova em contrário. Gosto quando fazes essas comparações, mas muito sinceramente nunca vi nada de Harry Potter e só vi o primeiro filme, a Pedra Filosofal.

 

Confesso que falhei na sua construção fixa como personagem, porém o fiz como tinha interpretado dele, ainda vou a tempo de compensar isso nos próximos capítulos, pois ele tem uma conversa séria com Teriasa de Virgem, o Tages cego. Mas não resisti em o imaginar assim contra o Dédalo na personalidade mais descontraída e simplório dele.

 

Apontaste bem na estrutura das doze casas do zodíaco, apenas decidi fazer assim e pode ser visto como uma barreira circular e além disso, a deusa tem uma "visão geral" dos seus homens a combater, pois o inimigo pode esconder quem poderá combater para passar, uma estratégia mais arriscada e ousada da deusa etrusca.

 

Pode ser que no próximo capítulo tenhas uma opinião diferente, ou possa mesmo surpreender-te, conta com isso, mon ami!

 

Não quis dar muita ênfase da primeira parte do capítulo, pois havia um guerreiro muito experiente como o Nimbul.

 

Muito obrigado e agradeço-te por teres comentado, mon ami e até à próxima.

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  • 10 meses depois...

Capítulo 08 – A irmã de Atena

 

A Amazona Mary olhava com toda a sua atenção observando esta mulher misteriosa de uma aparência que afugentava qualquer um, porém seu cosmo revelava alguém pacífico e calmo que podia confiar.

 

- Tens muitas perguntas para mim, Amazona de Atena?

 

- Sim. – Respondeu Mary calma.

 

- Senta aqui nesta almofada confortável, eu sempre quis conhecer alguém que usasse o manto de Caranguejo, assim como eu uso esta versão que foi feita pela Menvra.

 

A Amazona sentou a pedido dela, aproximou a sua mão para tocar na Tage dela, Culsu não se importou, removeu a sua tiara, por sua vez, Mary comparou a forma, brilho, cor e matéria, embora ela não fosse uma muviana, podia ver perfeitamente que eram distintas.

 

- Como se chama este manto que usas, guerreira? – Perguntou Mary.

 

A Tage gesticulou chamando uma das suas assistentes pessoais pedindo que todas as suas consultas fossem canceladas e as suas portas fechadas ao público. Feito isso, ela se sentou e pediu a sua Tiara de volta.

 

- O nome é Culsu, não sou uma guerreira, apenas uma adivinha que usa um método de predição como os outros onze Tages, o meu é da Necromancia. Este manto é Aisai que uso que foi baseado na constelação de Caranguejo, a mesma que a tua. – Apresentou Culsu ao explicar.

 

Mary escutava atentamente ao que ela dizia, tentava lembrar daquele nome que ouvia e por um momento ela suava.

 

- O que se passava, Amazona? Ainda não disse o seu nome. Já percebi é o nome, foi fácil de perceber, mas esteja descansada que eu não sou a sua reencarnação ou represento-a.

Ela respirou de alívio, a sua presença a tranquilizava. A curiosidade dela aumentava mais e mais à medida que elas conversavam.

 

- Desculpa por ter sido rude da minha parte, o meu nome é Mary. Menvra tem o seu Zodíaco pessoal e há das outras constelações, ela o copiou?

 

- A tua deusa, a Atena, não tem o monopólio das constelações ou mesmo da ordem do Zodíaco e além disso, há um terceiro e este é o original, o Mulapin da Inanna, a deusa sumeriana, este consegue ser tão cruel, sádico, impiedoso e poderoso como os Berserkers de Ares, em especial, aquele Gold Slayer. – Explicou Culsu.

 

Mary pensou em todas as informações que tinha sobre os outros exércitos, mesmo aqueles que nunca tinha ouvido falar em toda a sua vida, mas uma questão vinha em sua mente.

 

- Como sobreviveram escondidos durante este tempo todo? Foi graças a esta barreira?

 

Culsu levantou-se e aproximou de um modo assustador para ela, encostou sua boca ao ouvido dela.

 

- Vem esta noite ao meu Favi e vou explicar-te uma coisa.

 

Mary não gostou disso, ela se levantou e saiu da habitação de Culsu com a sua cabeça cheia de pensamentos, ela tinha de evitar expor por conta da habilidade de Teriasa de ler pensamentos.

 

- O que faz aqui uma guerreira da minha irmã?

 

A voz que Mary ouviu pertencia à deusa que tanto ela ouviu falar de Culsu e Teriasa, diante dela estava Menvra, a sua aparência é igual à mortal que reencarnou como Atena, o nome dela era Avra, trajada da sua Theo Aisai, os detalhes variam no toque pessoal da sua portadora, símbolos espalhadas pelo seu manto metálico tais como guerra, arte, sabedoria e saúde, usava um escudo de forma rectangular e uma espada romana chamada Espata.

 

- Deusa Menvra?

 

- Responda à minha pergunta, mortal!

 

Avra exibia um cosmo mais autoritário e impaciente por parte dela, Mary sentia a energia divina dela, para evitar qualquer conflito ou mal entendimento, ela se inclinou e se apresentou.

 

- O meu nome é Mary de Caranguejo, eu sei o que vou dizer possa parecer absurdo, mas eu e meus aliados não pertencemos a este mundo. – Apresentou-se ao explicar sem demoras.

 

A deusa deu alguns passos e quando olhou para ela, observando a Armadura de Caranguejo, ela tocou e sentiu o cosmo e toda aquela composição.

 

- É estranho, mas dizes a verdade. Onde estão os outros que falaste?

 

Favi de Virgem

 

Dentro deste templo, Dédalo continuava a deliciar com a comida providenciada pelo seu dono, Teriasa, Nimbul comia um pouco para estabelecer as suas forças, enquanto Ras continuava calado na espera de uma oportunidade.

 

- Ras! Coma esta comida deliciosa, não sabendo se encontraremos uma assim! Ras? – Perguntava Dédalo preocupado com ele.

 

- Dédalo, vamos conhecer os outros Tages, estou um pouco curioso por saber como esta civilização é gerida e funciona. – Aconselhou Nimbul ao levantar-se.

 

- Está bem…

 

Os dois deixaram Ras e Teriasa sozinhos.

 

- Creio que tinhas me chamado de cobarde, Ras. Por que razão? – Perguntou o Tage de Virgem.

 

Ras levantou-se de forma bruta e agarrou-o pelas vestes que estavam por cima da Aisai de Virgem.

 

- Sim, eu te chamei e quero saber porque abandonaste o exército de Atena em vez de teres lutado até ao teu último suspiro, tens tamanha vergonha para continuares a viver em função da tua cobardia?!

 

O cego esteve calado e baixou a cabeça de vergonha.

 

- Fala, seu cobarde!!

 

- Eu não quero falar sobre isso, Ras…

 

Teriasa chorava, as suas lágrimas escorriam do rosto dele mostrando a tristeza, o seu vizinho, ouviu os gritos e foi lá ter.

 

- Solta-o imediatamente! Nulla Gravitatis (Gravidade Zero)

 

O corpo de Ras e a sua Armadura não pesava nada em absoluto, ele parecia que estava a levitar no ar, cada movimento que fazia com os seus membros era inútil.

 

- Que técnica é está? – Perguntava Ras. – Coloca-me no chão, imediatamente!

 

- Que boa ideia! Gravibus Gravitatis (Gravidade Pesada)

 

Desta vez, Ras sentiu um peso inacreditável que ao aterrar no cgão, abriu uma cratera pequena, ele cuspiu sangue por causa da pressão e fora incapaz de mexer, pois o efeito da técnica não o permitia.

 

- Uthste! Já chega, ele não é um inimigo! – Advertiu Teriasa preocupado.

 

- Mas, Senhor Teriasa…

 

O dono das habilidades da telecinesia apurada pertencia a Uthste, o Tage de Balança, o mais jovem e também promissor dos adivinhos, possuía cabelos negros todos eles trançados e amarrados por acessórios, seus olhos castanhos como avelã, um corpo bem cuidado, levava consigo um livro, a sua Aisai diferenciava da icónica Armadura de Balança, esta possuía traços de uma romana. Ele cessou a sua técnica, Ras mal conseguia levantar o dano tinha sido severo, parecia que seus ossos tinha sido esmagado.

 

- Ajuda-o. – Pediu o cego calmo.

 

O jovem queria negar, porém a solicitação da pessoa que ele tinha respeito o fez, levantou-o pelos ombros.

 

- Espero que não voltes a repetir esta tentativa, da próxima eu não serei tão brando contigo. – Avisou o Tage de Balança perto do ouvido de Ras.

 

- Um conselho, jovem… cuidado quando o leão ruge…

 

Um arrepio trouxe à espinha dele, aquela não era uma ameaça comum, ele podia sentir que Ras não estava a brincar, num instante apareceu Menvra numa expressão severa e intolerável.

 

- Trouxeste-os para promoveres confusão e perturbar a paz no meu próprio Santuário, Teriasa? – Perguntava a deusa retoricamente.

 

- Minha Senhora Divina, Menvra. Antes de prosseguir com a sua cólera, peço-lhe que cura o meu convidado, Ras de Leão.

 

Ela não conseguiu negar a ele a solicitação dada, uma vez que ele sentia um grande respeito e admiração que possuía quando era um Cavaleiro, ela o tocou na cabeça dele e curou das suas feridas internas, Ras estava como novo.

 

- Obrigada… - Agradeceu o Cavaleiro de Leão.

 

Mary estava atrás dela observando tudo.

 

Dédalo tinha separado de Nimbul, ele foi ver o Tage de Touro que sentia uma grande curiosidade, no entanto parecia um pouco perdido, chamou um dos cidadãos.

 

- Desculpa, cidadão?

 

Um adulto barbudo veio ao encontro dele e atendeu-o.

 

- Onde fica o templo de Taurus?

 

- Taurus? Já percebi, fala do Tage These, fica mesmo atrás de si, guerreiro. – Respondeu o educado homem.

 

- Obrigado! – Agradeceu Dédalo sem vergonha pelo seu erro.

 

O Cavaleiro da Era Mitológica adentrou na Favi dele e vi várias pilhas de ossos, ele perguntava para si, achou que ele fazia coleção.

 

- O dono deste templo está aqui?! – Gritou Taurus ao perguntar.

 

- O silêncio é necessário para concentrar, Cavaleiro.

 

Apareceu atrás dele num silêncio inesperado, Dédalo posicionou em ataque pelo susto que apanhou ao concentrar o cosmo até ao sétimo sentido.

 

- Tenha calma, Cavaleiro. Sei que a minha impressão não tenha sido das melhores, porém a minha segurança estava em primeiro lugar. – Desculpou-se o Tage.

 

Taurus cessou seu cosmo agressivo.

 

- Já passou, eu não aguardo rancor. Quero conhecer-te Tage These. O meu nome é Dédalo. – Apresentou-se ao mostrar compreensão.

 

These moveu estando cara a cara com ele, ergueu a mão para o cumprimentar em sinal de respeito.

 

- Para quê todos este ossos? Não tens nenhum sitio para os depositar quando comes carne, não engordas muito? – Interrogou Dédalo com base na sua observação.

 

O Tage apenas riu face à ignorância dele.

 

- Meu caro Dédalo, tens o nome de um dos maiores inventores do teu tempo e não correspondes à sua inteligência. Eu não um guerreiro como tu, mas um adivinho e tal como os meus outros colegas. Eu uso a Escapulomancia.

 

- Escapulomancia? Agora percebo.

 

- Sabes o que é?

 

- Adivinhas quando vais escapar de pessoas, acertei!

O Tage deixou cair a sua cara pensando que ele tinha entendimento o que significa, esperava demasiado dele, pensando que ele fosse um pouco inteligência, na verdade, ele sentia um desconforto pela burrice dele.

 

- Não é?

 

- A Escapulomancia, é o método de adivinhação usada que interpreta os ossos de animais.

 

- Então, isso explica porque tens ossos no teu templo.

 

- Sim e como podes ver tenho muito trabalho, eu gostaria de pedir humildemente que deixasse continuar o meu trabalho, tenho uma quota diária para cumprir. – Dizia These de um modo subtil para afastar Dédalo.

 

- Posso ver como fazes? – Pedia Dédalo curioso.

 

- A minha arte só pode ser revelada ao meu próximo sucessor, nem mostro aos meus colegas. – Explicava o Tage incomodado.

 

- Está bem, sinceramente pensei que fosse uma pessoa como eu por teres o Taurus como tua constelação, espero que o teu sucessor não seja como tu. – Desabafa completamente desiludido com ele.

 

Dédalo virou as costas e saiu por onde entrou, These ignorou a saída dele.

 

Por um lado, Nimbul caminhava na sua própria jornada em admirar esta civilização etrusca, os habitantes não deixavam de o visualizar pelo manto nórdico que ele vestia, a Spirithrill de Hraeslverg, ele não se importou, para ele seria a paz que ele tanto queria como Guerreiro Divino de Thor, tudo o que ele desejaria ao lado dos seus aliados. Ainda não se capacitou o porquê de estar num mundo que não era dele. Queria ele aproveitar a ausência de conflitos e estar na sua paz.

 

- Sempre é verdade o que dizem por aí. – Comentou uma voz.

 

Nimbul procurou a voz e encontrou, estava diante dele, um guerreiro alto e corpulento que podia ver várias cicatrizes no rosto dele, ele carregava uma espada comprida e pesada nos seus ombros carregada por uma mão.

 

- Tens uma grande espada contigo, pensei que todos os Tages fossem vistos como estrategas e não como guerreiros e a maneira como usas, comprova o meu ponto de vista. – Deduziu Nimbul.

 

- Eu sei manejar uma espada, eu não a uso como um guerreiro. Antes de ser um Tage, fui um ferreiro por ofício da minha família, Menle, Tage de Capricórnio e uso o método de Xiphomancia. – Apresentou-se.

 

- Nimbul de Hraeslverg, Guerreiro Divino de Thor. – Fez o mesmo. – O que são estas cicatrizes, Menle?

 

O Tage passava os dedos nela com uma expressão nostálgica, mostrando seu sorriso que incomodou Nimbul.

 

- Quando eu obrava uma espada, eu testava o quanto afiava era ao experimentar na minha própria carne e como podes ver, há inúmeras cicatrizes.

 

Ele exibia o seu orgulho em mostrar, pelo número que ele dizia. Isso trazia uma desconfiança em relação ao Capricórnio.

 

- Falou em Xiphomancia, em que consiste este método de adivinhação? – Perguntou Nimbul com seus braços cruzados.

 

O Tage mostrava o gume da sua enorme espada e podia ver algumas lascas que faltavam, mas antes de ele explicar apontou com o dedo indicador para a arma de Nimbul.

 

- Posso ver o teu machado?

 

Nimbul não mudou no que pensava dele, então recusou a exibir a sua arma.

 

- Que pena! Tens uma impressão assim tão má de mim, Nimbul? Sabes, não seria pior experimentar o meu almanaque de armas nas outras do que mim, os meus antecessores faziam nas outras pessoas e pior é que morriam, enquanto eu prefiro em mim para preservar a “autenticidade” da lâmina. – Explicou Menle um pouco desiludido.

 

O Guerreiro Divino achou um ato absurdo, mas percebeu a verdade naquelas palavras, continuava aversivo na decisão.

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